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I found love in his eyes por AutoraSoniaG

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Palavras: 1665
Acessos: 2055   |  Postado em: 11/11/2021

Capitulo 11

Seus olhos, estão em mim e os meus estão presos nos seus como se fosse impossível olhar em qualquer outra direção. 

Suas mãos vão para meu rosto, tão macias que parecem feitas de veludo, meu olhar se desprende do seu, encaro seus lábios, eles se movem me dizendo palavras indecifráveis, até que sua voz quebra a barreira do silêncio, cada letra sai docemente daqueles lábios, até formarem um som o som que me desperta, estou sendo levada na direção da sua boca, enquanto ela diz meu nome da forma mais bonita que já ouvi.


— Emma. — Abro os olhos lentamente, sinto minha visão turva. — Emma, acorde! Uma voz que anda longe de ser a dos meus sonhos me desperta novamente. Enfim abro os olhos sem me importar com a irritante luz, rostos conhecidos aparecem, primeiro Dome, depois foco em Tilly, Paige, Penélope, Amélia e por último, Anastácia.
— Finalmente acordou, estávamos tão preocupadas, pensei que jamais veria seus lindos olhos azuis outra vez. — Dome diz se jogando sobre mim, sinto uma fisgada de dor.

— Po… Por quanto tempo eu dormi? — Pergunto assustada.
— Um ano! Oh Emma, senti tanta saudade.
— Um ano? Meu Deus!
— Dominique, pare de dizer bobagens! — Amélia diz me deixando confusa.
— Eu não dormi por um ano, não é?
— Não querida, foram dois, na verdade.
- Amélia! - Dome diz.
Às duas caem na gargalhada levando Tilly, Paige e Penélope junto, Anastásia permanece no canto do quarto, tem os braços cruzados, mas parece se divertir com a situação ao seu jeito, olhando-a me pergunto se realmente ouvi sua voz ou se foi apenas uma espécie de delírio.
— Será que alguém pode me dizer por quanto tempo dormi?
— Dezesseis horas. — Anastásia diz, ela realmente falou, seu tom rouco e baixo.
— Feche a boca, querida. — Amélia chama minha atenção.
— Adorei a voz dessa mulher. Quase tive um orgasmo quando ouvi pela primeira vez. — Dome solta mais uma de suas pérolas.
— Pelo visto tudo que faltava para recuperação total da nossa querida Anastásia era um incentivo mais radical. — Tilly diz com sua voz calma.
— Agora, analisando seu caso Emma. — Paige se manifesta. — Você teve muita sorte, não quebrou nada, está apenas com alguns hematomas e vai sentir dor na lombar por um tempinho, você também bateu a cabeça, fizemos exames, mas não foi diagnosticado nenhuma anormalidade, porém faremos mais uma bateria de exames daqui uns dias só para confirmar. Poderá ir para casa amanhã. No momento você precisa descansar e quando chegar em casa também, sugiro que passe uns três dias em repouso.
— Ok, doutora.
— Vai precisar de uma acompanhante para passar a noite com você. 
— Eu fico! — Anastásia se manifesta deixando todos abismados, inclusive eu.
— Oook! Vamos pessoal. — Dome arrasta todos para fora do quarto, deixando nos deixando sozinhas.
— Olá, Emma Clark. — Meu coração bate acelerado quando ouço essas palavras.
— Olá, Anastásia. — Digo feito uma boba.
— Esse não é o meu nome. — Ela diz e um terno sorriso surge em seus lábios, é o primeiro sorriso que vejo em seu rosto, é tão lindo, muito mais do que imaginei que seria.
— Como devo chama-la então?
— Savannah.
— Sa.va.nnah-Digo pausadamente, fazendo mais um sorriso surgir em seu rosto. — Tenho tantas perguntas. 
— Tenho poucas respostas.
— Quem é você, realmente?
— Sei que meu nome é Savannah, tenho 30 anos, trabalho para o FBI, tenho um apartamento em Los Angeles. Lembro de toda minha rotina, das músicas que gosto, quer dizer, lembro de tudo que gostava até 2010, mas ao conversar com a Dr. Tilly descobri que não estou mais na época em que acreditava está. Lembro-me de ter ido dormir e quando acordei você estava na minha frente, o resto você já sabe.
— Por que não falou comigo antes?
— Eu não sei, simplesmente não conseguia dizer nada, minha voz parecia presa dentro de mim. — Ela gesticulava bastante ao falar e isso era encantador. — Mas, ao ver você caindo da escada, fiquei desesperada e isso me ajudou a me libertar do silêncio. Sinto-me muito…. — Vejo que ela tem dificuldade em encontrar as palavras. — Agradecida por tudo que fez por mim.
— Agradecida?
— Sim, estou muito agradecida, se não fosse você, Dra. Tilly, Paige, Dome, Ellen, Penélope e Sarah, eu estaria perdida. Tenho uma dívida de gratidão eterna com vocês.
— Gratidão... — falo mais para mim do que para ela, não entendo, mas despertar apenas gratidão não me agrada em nada.
— E melhor descansar agora.
— Não estou cansada. — Digo claramente exausta.
— Claro que não. — Savanahh está sorrindo e acabo sorrindo também enquanto fecho os olhos lentamente.


O dia seguinte não demorou a chegar, passei a maior parte do tempo dormindo e nas poucas vezes que acordei vi Savannah ao meu lado. 

As 9:00 já estava sendo levada para meu quarto, Dome e Amélia organizaram uma montanha de travesseiros a qual praticamente me soterrou, Dome fez questão de avisar a todos os nossos amigos do acidente que sofri, recebi bilhetes adoráveis desejando que eu me recuperasse logo da minha contusão no bumbum.
— DOMINIQUE! Eu não sofri nenhuma contusão no bumbum.
— Eu sei, mas é bem melhor do que uma quedinha básica da escada.
— Dominique, quando eu levantar dessa cama você irá pagar caro.
— Querida, o risco sempre vale a pena. Amo você. — Dome sai do quarto jogando beijinhos.
— Sua irmã devia ser estudada. — Tilly fala entrando no quarto.
— Posso interna-la?
— Se conseguir comprovar a insanidade dela, algo não muito difícil se tratando de Dome. Bem, mas não foi a insanidade de Dominique que me trouxe até aqui. Precisamos conversar sobre…
— Savannah- Completo.
— Exatamente! Emma, temos agora um problema ainda maior. Um buraco enorme foi aberto na memória dela, algo está bloqueando um espaço de 5 anos da vida dela. Acredito que a própria mente esteja causando esse bloqueio.
— Como assim?
— Em alguns casos pessoas que sofreram traumas muito violentos bloqueiam as memórias, é uma defesa, digamos que ela está se defendendo do sofrimento que essas lembranças causam.
— Então ela não se lembra de propósito?
— Não, ela nem sabe que está fazendo isso. Será uma fase difícil e dolorosa para ela, mas agora que  apresenta tantas melhoras, teremos que entrar em sua mente. 
— Tilly, agora que temos um nome, talvez devêssemos procurar…
— Ela não quer ser encontrada,  Emma!
— O quê?
— Falei com ela sobre isso, ela pediu um tempo, até entender o que se passa em sua própria cabeça, achei um pedido válido.
Somos interrompidas por Anas… Savannah, ainda tenho dificuldade com seu nome, ela carrega uma bandeja cheia de coisas deliciosas, ao seu lado, Amélia com mais travesseiros. 
— Não preciso de mais travesseiros.
— Não diga o que não sabe!
— Amélia…
— Silêncio! Agora coma! — Ela faz um sinal para que Savannah deixe a bandeja em meu colo, nela tem panquecas com mel, frutas e um copo com leite e outro com suco de laranja. Sem perder tempo ataco as panquecas, estão tão deliciosas que como três em menos de dois minutos.
— Amélia, estão deliciosas. — Falo com a boca ridiculamente cheia.
— Não me agradeça, agradeça a Savannah.
— Você fez isso?
— Sim. Gosto de cozinhar.
— E um passatempo?
— Não! Dar socos é meu passatempo!-Um sorriso se abre em meu rosto, ela gostou mesmo do presente, acredito que nunca me senti tão bem presenteando alguém.
— Emma querida, preciso voltar para casa. — Amélia diz.

— Fique mais um pouco.
— Não posso, querida. Preciso cuidar de algumas coisas.
— Ela quer dizer cuidar do novo namorado. — Dome a abraça.
— Dominique!
— Você precisa ver as mensagens sacanas que eles trocam.
— Não tem mensagem sacana nenhuma e… Você por acaso pegou meu celular Dominique?
— Talvez…

— Ora, sua peste. — A cena que seguinte é Amélia dando palmadas em Dome, Tilly e Savannah dão gargalhadas, fico hipnotizada ao ver ela jogar a cabeça para trás enquanto fecha os olhos, ela com toda certeza é a mulher mais bonita que já vi. — Eu me recuso a vê-la novamente Dominique! — Amélia, se vai e Dome apenas ri. Tilly também se despede. 
— Ela sempre diz que não quer me ver, mas daqui  duas horas irá me ligar, dizendo que sou uma peste, mas que me perdoa. Bem, comprei seus remédios, os trarei mais tarde, antes você precisa de um banho. Infelizmente estou atrasada para uma reunião, então não poderei ajudar com isso. Entretanto, acredito que   Savannah não vai se importar em ajudar com isso, não é mesmo?
— Claro que posso ajudar.
— Ajudar no meu banho?
 — Devo isso a você, Emma.
— Eh! Emma! Ela deve.
— Dominique…
— Divirtam-se.
Eu nunca desejei matar tanto alguém como desejei matar Dome naquele momento, ela saiu do quarto tão rápido que levantou quase aquela clássica poeirinha dos desenhos animados. 

Savannah parece se divertir com a cena, mas ela não devia, ela devia me deixar aqui sozinha para tomar meu banho.
— Não leve a sério o que Dominique disse, posso tomar banho sozinha.
— Encherei a banheira. — Ela ignora o que eu disse anteriormente.
— Você ouviu o que e disse?
— Sim. — Ela fala do banheiro.
— Então…
— Tente se mover sem ajuda. — Tento, mas minhas costas doem muito, mal fico em pé.
— Como foi? — Savannah diz voltando do banheiro.
— Acho que precisarei de ajuda.
— Foi o que imaginei.


Savannah se curva em minha direção, passa um dos braços em volta dos meus ombros e outro por baixo das minhas pernas, em segundos estou sendo carregada em seus braços até o banheiro, sinto minhas bochechas queimarem. Quando foi que ela ficou tão forte?
— Agora, tiraremos essas roupas.
E nessa parte que minhas bochechas pegam fogo.

 

Fim do capítulo


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Comentários para 11 - Capitulo 11:
Lea
Lea

Em: 23/02/2022

Estou gostando deste mistério! Savannah,gostei,apesar de já está me acostumando com Anastásia. Do FBI,ela pode ter sido sequestrada por bandidos ou descobriu algumas sujeiras dos seus superiores ( isso se não for ela quem manda),queima de arquivo,tiram as digitais! 5 anos de memória perdida!

 

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