• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • LEIS DO DESTINO - TEMPORADA 1
  • CAPÍTULO 40: Suo tempore

Info

Membros ativos: 9524
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,491
Palavras: 51,957,181
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Thalita31

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Entre nos - Sussurros de magia
    Entre nos - Sussurros de magia
    Por anifahell
  • 34
    34
    Por Luciane Ribeiro

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • Sob o Encanto de Maya
    Sob o Encanto de Maya
    Por Solitudine
  • Transformando
    Transformando Arrogância em Amor
    Por Fanatica

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

LEIS DO DESTINO - TEMPORADA 1 por contosdamel

Ver comentários: 1

Ver lista de capítulos

Palavras: 2812
Acessos: 1644   |  Postado em: 07/11/2021

Notas iniciais:

No momento oportuno.

CAPÍTULO 40: Suo tempore

Mais um semestre letivo se iniciava. Com quase três meses de atraso por conta de uma demorada greve, os estudantes retornavam às suas atividades depois de apenas quinze dias de recesso, do semestre anterior que se encerrara em março de 2004.

 

            Diana finalmente chegara ao semestre de Prática Jurídica, depois da façanha histórica de passar em IED com média dez para o desespero de Dorothea que perdera seu alvo preferido de tortura. Sem entraves das disciplinas de pré-requisito já concluídas, seu curso avançou sem problemas.  Sua carreira de DJ não teve espaço depois que a fotografia passou de hobby e sonho para uma profissão bem remunerada, proporcionando um razoável acúmulo de economias que seria bastante útil nos seus planos após sua formatura.  Diana  alcançava notoriedade no meio da moda como o primeiro editor que lhe deu uma chance previu, entretanto, Julia continuava a ser sua ponte para a fotografia artística, seu trabalho no site lhe conferiu certo prestígio entre os artistas plásticos, lhe rendendo outros convites interessantes que enriqueceram seu currículo.

 

            Lucas se formara junto com o irmão no semestre anterior, continuava morando em São Paulo, preparando-se para o exame da ordem, mas, obviamente não mais na Álibi. Dividia um apartamento com Pedro que se recuperou quase totalmente da amnésia, este se preparava para seleção de mestrado na mesma universidade que se graduara, concomitantemente estudando em cursinhos preparatórios para concursos e para sua habilitação.

 

            Natália conseguiu o que queria ao menos ao que se referia aos estudos. Desgastada com os relacionamentos que teve, mergulhou sua vida nos livros, envolvendo-se em monitorias, atividades de extensão e pesquisa, tornando sua trajetória acadêmica brilhante, bem como estava nos seus planos ao chegar a São Paulo.

 

            A rotina e o tempo trataram de encaixar no contexto da normalidade os personagens que compuseram o conflituoso primeiro semestre de Natalia na faculdade. O saldo do quadrado amoroso formado pelos gêmeos, Diana e Natalia, foi uma amizade findada entre a loirinha e seus ex-melhores amigos, a desilusão amorosa de Pedro que não conseguira reconquistar Natalia, esta lhe dedicava apenas a simpatia e gratidão já conhecidas pelo seu heroísmo, a amargura de Lucas por ter sido repetidas vezes rejeitado por Natalia deu lugar também a um sentimento de revolta e despeito por Diana, o que impossibilitou até mesmo de cumprimentá-la ao encontrá-la pelo campus. Quanto a Diana e Natalia, o tempo e a rotina foram vilões que sentenciaram o distanciamento das suas vidas. Encontravam-se no campus raramente, não cursavam mais disciplinas juntas, os compromissos profissionais de Diana a afastou das festas e eventos do curso, restringindo ainda mais os encontros com Natalia, que a contragosto era arrastada pelas meninas da república para essa badalação acadêmica.

 

            As poucas vezes que o acaso as sorteava com um encontro toda avalanche de sensações e sentimentos as acometiam como se fosse à primeira vez, como se o amor à primeira vista se prorrogasse a cada novo olhar novo sorriso. A paixão latente, o amor contido dividia as almas de ambas que também provavam o dissabor ambíguo de também se sentirem estranhas uma a outra, se contentando em acompanhar suas vidas através de terceiros, de notícias superficiais de amigos em comum, cumprindo uma penitência imposta por regras que elas sequer aceitavam e mesmo assim se submeteram.

 

            Por muitas vezes, em segredo, à espreita, Diana assistiu disfarçada, jogos de vôlei onde Natalia jogava, fotografava, e passava horas revelando cada foto, acariciando-as sentindo seu peito ser apertado pelo vazio que a ausência de Natalia causava em seu ser.

 

            Natalia por diversas vezes voltou da porta do prédio de Diana, se auto condenando como criminoso que subverteu uma ordem de restrição. Resistiu à tentação de vê-la tocando em alguma boate temendo principalmente encontrá-la com outra pessoa, uma vez que a frase que ela dissera no último encontro ecoava em seus pesadelos: “não vou te esperar para sempre”.

 

            É bem verdade que Diana tentou não esperar, mas foi incapaz de se relacionar com alguém por mais de uma noite, e ainda sim quando fazia, era necessário imaginar naqueles rostos, naqueles corpos, a imagem de Natalia.

 

            A aversão a homens e o amor por Diana, afastou Natalia de qualquer contato amoroso com homens ou mulheres. Apesar de seus traumas desencadeados por Sandro e depois por Pedro estarem sendo bem tratada com a terapia de Rosana, Natalia ainda não se sentia pronta para outra pessoa, talvez pelo motivo mais óbvio: amava Diana, e desejava ela e mais ninguém.

 

            Sem saber, Rosana era um elo entre Natalia e Diana. Sua ética profissional impedia a psicóloga de revelar uma para outra quão forte e presente o amor ainda existia entre elas, mesmo com quase um ano de distância. Esse elo ficou ainda mais evidente quando uma daquelas coincidências que o destino arma provocou o reencontro de Diana e Natalia.

 

            Natalia saiu do consultório de Rosana, distraída, procurando em sua mochila o celular que tocava, certamente era Carla apressando-a para fazer as compras mensais da república. De cabeça baixa andando ainda à procura do aparelho, não viu a placa alertando sobre o piso molhado à frente, e derrapou pelo corredor atingindo uma moça loira que caminhava pelo corredor equilibrando dois copos de alguma bebida escura a qual voou sobre suas cabeças no momento do impacto das duas.

 

            Coberta do líquido, aparentemente um achocolatado, Natalia sentiu o efeito da queda em seus músculos, e do chão ouviu a faxineira exortá-la:

 

-- Você não tem o costume de ler placas mocinha?

 

            Uma voz conhecida debochou:

 

-- De onde ela vem as placas só dizem: zona rural a 100metros e fim da zona urbana logo em seguida...

 

            Natalia ergueu os olhos disposta a despejar desaforos a uma desconhecida abusada vitimada pela sua distração. Mas, sua raiva se desfez ao se deparar com Diana lhe sorrindo, oferecendo a mão para lhe ajudar a levantar-se.

 

            Um sorriso abobado escapou imediatamente dos lábios de Natalia, e aceitando a ajuda, segurou a mão de Diana que a puxou com força, deixando seus corpos muito próximos ao erguê-la.

 

-- Você me deve dois chocolates gelados. – Diana disse em tom jocoso.

 

-- Você está fazendo bico de traficante de guloseimas para os pacientes desse hospital agora?

 

-- Não é para pacientes! Você sempre pensa o pior de mim não é? – Diana brincou.

 

-- Não seja dramática vai...

 

-- Sério? Nem mesmo um pedido de desculpas?

 

            Diana fez charme, riscando o piso com seu All Star colorido, espalhando o conteúdo derramado.

 

-- Tudo bem desculpa. Peça desculpas por mim também pra dona do outro chocolate.

 

            Natalia disse disfarçando sua curiosidade.

 

-- Ah, ela vai te desculpar sim... Ela é treinada para desculpar e ensinar os outros a perdoarem também...

 

-- Nossa, ela é freira?

 

-- Não... Psicóloga. Era para Rosana, cai na besteira de dizer pra ela que estava perto da Starbucks ela exigiu que eu viesse deixar um chocolate para ela... Vou só esperar ela desocupar para contar a tragédia.

 

-- Ela já está desocupada, eu era a última paciente.

 

-- Você é paciente da Rosana? – Diana perguntou surpresa.

-- Há mais de um ano.

 

            Diana sorriu incrédula.

 

-- Algum problema com isso?

 

-- Claro que não, bom para você está fazendo terapia...

 

-- É, tem me feito muito bem.

 

-- Bom... Então é isso...

 

-- Preciso ir, a Carla está impaciente me esperando no supermercado.

 

            Um clima tímido entre as duas se instalou, como se as palavras precisassem ser controladas para não entregar os sentimentos intensos submersos naquele encontro.

 

-- Não vou te prender então.

 

             Diana fez menção de se afastar quando Natalia praticamente rompeu o peito transpondo seus medos e barreiras interiores e perguntou:

 

-- Diana? Posso te ligar uma hora dessas?

 

            Segurando um sorriso inesperado de felicidade, Diana disse num tom melancólico:

 

-- Você sempre pode Nat.

 

            As duas trocaram um sorriso, andando de costas, como se não quisessem se separar, evidenciando o comportamento ridículo de qualquer pessoa apaixonada na expectativa do melhor pela frente.

 

            Com o sorriso bobo no rosto Diana entrou no consultório de Rosana.

 

-- Se o pessoal do controle de infecção hospitalar descobrir que tem passarinhos verdes soltos pelo hospital... – Rosana comentou deduzindo o que poderia ter acontecido.

 

-- Han?

 

-- Deixa pra lá. Onde está meu chocolate gelado?

 

-- Houve um pequeno acidente no corredor...

 

            Diana foi se justificando e recordou que fora manipulada pela psicóloga e aumentou o tom de voz gradativamente.

 

-- Com certa paciente sua que por acaso é o motivo de você ter me feito vir até aqui no seu expediente com um desejo descabido de tomar chocolate! Ah Doutora Rosana essa você me paga!

 

            Diana arremessava os papéis da mesa no rosto de Rosana que se desviava em meio às próprias gargalhadas.

 

-- Você sabia que vindo essa hora eu a encontraria de alguma forma não é? Como você me escondeu durante um ano que estava fazendo a terapia da Natalia?!

 

-- Está louca? Sou uma profissional séria ow sua maluca!

 

-- Seríssima! Usou minha boa vontade pra armar esse encontro! Você é maquiavélica!

 

-- Ah, não uso meus poderes para o mal sua má agradecida! Não posso falar dos meus pacientes, mas nada me impede de fazer meus pacientes se encontrarem por acaso.

 

-- Um ano Rosana! Você me viu sofrendo por ela um ano! Por que não provocou antes esse encontro?

 

-- Por que pra tudo tem um momento oportuno minha cara... Aprenda isso.

 

-- Então... Você está me dizendo que... A Natalia está pronta pra viver nossa relação?

 

            Diana chegou a gaguejar emocionada com sua dedução.

 

-- Isso só quem pode dizer é ela.

 

*************

 

            Natalia não dividia mais o quarto com Carla na república, com a conclusão do curso por duas outras meninas, como combinado, Natalia herdou um quarto por assim dizer. E essa herança foi o cenário de uma dúvida que lhe consumiu toda noite, enquanto encarava seu celular com o número de Diana no display.

 

            Seria muito cedo para ligá-la? Ora, faziam apenas algumas horas que elas se falaram, vai parecer desespero... E afinal, o que havia entre ela e a doutora Rosana? Tanta intimidade, porque Diana atravessaria toda cidade só para levar uma guloseima para ela? Seria um gesto romântico? E se já fosse tarde demais? Ela mesma disse que não esperaria a vida toda, já se passou mais de um ano. Agora ela fazia carreira de fotógrafa em meio a modelos espetaculares, festas badaladas, o que ela ia querer com uma caipira cheia de problemas? Dezenas de perguntas angustiavam e minavam a coragem de Natalia tomar a iniciativa de procurar Diana.

 

 

            A manhã chegou sem que ela sequer se desse conta, deve ter cochilado poucas horas, e despertou exatamente do mesmo jeito do jeito que estava na noite anterior: angustiada, ansiosa com o celular na mão.

 

            Era sábado, e o time de vôlei do curso reiniciaria seus treinos. Natalia seguiu para a quadra do campus ainda distraída com seus pensamentos conectados na vontade incessante de procurar Diana.

 

            A loirinha mal conseguiu fazer companhia a Rosana no Mess durante a noite, se pegando por diversas vezes vigiando seu celular na esperança de atender a chamada de Natalia. Num gesto incomum, levantou-se cedo naquele sábado, revivendo o encontro do dia anterior com sua amada, se deliciou com as lembranças do seu sorriso, do seu cheiro que ressentiu quando ela se aproximou e supôs que naquele momento a encontraria no treino de vôlei. Durante aquele ano, Diana frequentou em segredo tais treinos a fim de assistir como fã apaixonada os lances de Natalia em quadra. Não teve dúvidas, arrumou-se abusando do seu estilo e rumou para o campus.

 

            Pela força do hábito, Diana tentou ficar imperceptível pela arquibancada, pelo túnel de acesso, disfarçando qualquer olhar curioso. Entretanto, Carla a reconheceu, e em quadra ao lado de Natalia não perdeu a oportunidade de compartilhar o estranhamento à presença da loirinha ali.

 

-- Estou vendo direito? Aquela é a Diana?

 

            A hora para o comentário não poderia ter sido pior. Carla indagou no momento em que a equipe adversária sacava justamente em cima de Natalia que estava ao fundo da quadra e instintivamente olhou na direção que a amiga apontou, sendo acertada em cheio na cabeça com o saque violento da ponteira adversária.

 

-- Meu Deus, Natália!

 

            Carla berrou quando viu a colega desabar na quadra. Em um reflexo óbvio, Diana saiu do suposto anonimato e correu para quadra se ajoelhando ao lado de Natalia.

 

-- Nat! Está me escutando?      

 

            Carla tentava chamar atenção da amiga que permanecia estatelada ao chão, apertando os olhos encarou com dificuldade a forma do rosto que lembrava o de sua amada. Estaria alucinando ou era mesmo Diana ali aos seus pés?

 

-- Diana?

 

            Natalia perguntou franzindo a testa esfregando-a, atestando a protuberância consequente da pancada ali.

 

-- Procure não se mexer, foi uma pancada forte.

 

            Diana respondeu para Natalia ter a certeza de que era ela mesma ao seu lado. Outra jogadora chegou trazendo uma bolsa de gelo a qual Carla se precipitou em posicionar sobre o hematoma.

 

-- Estou bem meninas, não precisam se assustar.

 

            Natalia se sentou a contragosto de quem a assistia. Fernanda tratou de dispersar as outras pedindo que o material do treino fosse guardado, já que o horário dos meninos usarem a quadra já chegara. Carla se levantou fazendo menção de ajudar Natalia a fazer o mesmo:

 

-- Vamos sua tonta, cuidar desse chifre aí sua cabeça dura!

 

            Diana também se pôs de pé e estendeu a mão para Natalia:

 

-- Deixe-me te ajudar.

 

            Natalia aceitou, entretanto, a tontura provocada pelo incidente obrigou Diana a segurá-la forte pela cintura impedindo a garota de cair, colando seus corpos de uma maneira perturbadora para ambas.

 

            Carla observou a cena e suas suspeitas foram reavivadas e interrompeu o clima:

 

-- Está tonta mesmo não é? Vamos, eu te ajudo.

 

            Querendo protelar aquele contato Natalia hesitou em se afastar e Diana permaneceu segurando-a, quando Ricardo chegou à quadra chamando a namorada:

 

-- Estou atrasado?

 

            O rapaz cumprimentou a namorada alheio à cena.

 

-- Não meu querido. Vamos passar na república e deixar a Natalia, ela tentou jogar futvolei e não se saiu bem.

 

            A garota brincou arrancando uma careta de Natalia.

 

-- Pode deixar Cacá, eu levo a Natalia.

 

            Diana se apresentou solícita. Carla acenou em acordo e saiu da quadra com o namorado.

 

-- Então, consegue andar em linha reta?

 

            Natalia sorriu e respondeu:

 

-- Aí é querer demais não acha?

 

-- Então vamos em zig zag mesmo.

 

            A troca de olhares deixou as duas tímidas, especialmente pelo esforço de conterem o desejo implícito em cada toque acidental das peles. À porta da república, Diana anunciou:

 

-- Pronto, está entregue moça. Tente se manter de pé, acho que sua cabeça dura precisa de um descanso hoje.

 

            Natalia sorriu e balançou a cabeça positivamente. Tímida, abriu a porta do carro, mastigando a vontade de mentir a desculpa de que não se sentia bem, para forçar a gentileza de Diana em ficar mais tempo com ela. Mas, só conseguiu dizer:

 

-- Obrigada pela carona.

 

-- Não por isso.

 

-- Não sabia que você assistia treinos de vôlei.

 

-- Ah... Não assisto, estava passando por acaso.

 

            Diana ruborizou dissimulando seu “delito”. Reconhecendo seu talento em ler a loirinha, Natalia sorriu se enchendo de esperanças de ser o motivo pelo qual Diana fingia o acaso em estar em pleno sábado no campus. Fez menção em sair do carro, mas antes continuou seu jogo inocente de sedução:

 

-- E sobre aquele telefonema... Ainda posso te ligar uma hora dessas?

 

-- Claro que sim, quando quiser.

 

            Natalia desceu do carro e viu Diana arrancar devagar. Não esperou a loirinha se afastar nem dois metros e sacou seu celular, fazendo o que desejou durante os últimos intermináveis meses:

 

-- Diana?

 

            Com o coração saltando à boca e um sorriso emocionado a loirinha parou o carro e respondeu:

 

-- Pois não.

 

-- Você disse que eu podia ligar quando quisesse...

Fim do capítulo


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 40 - CAPÍTULO 40: Suo tempore:
Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 08/11/2021

Agora vai!

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web