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Proibida pra mim por Zoe Lopes

Ver comentários: 3

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Palavras: 1877
Acessos: 1272   |  Postado em: 29/10/2021

Notas iniciais:

Querides,

Marília está passando por um momento de muito, muito sofrimento, mas a gente torce para que ela encontre a felicidade.

Espero que gostem desse novo capítulo.

Bjs

Z

Capitulo 12

CAPÍTULO 12

 

            Isis se tornou presente na vida de Marília e na vida do bebê. Tentava passar o maior tempo possível com ela. Ligava várias vezes ao dia para saber como ela estava, para perguntar se estava com desejo e lhe fez companhia em todas as noites em que estava sozinha.  A morena estava sendo perfeita de uma forma que a baixinha nunca imaginou que fosse possível e se tornou a companhia nos momentos mais importantes de sua gravidez.

            Quando o bebê mexeu a primeira vez, Isis estava junto, ela e Marília choraram de emoção. No dia do ultrassom que daria para saber o sex* do bebê, a baixinha conseguiu ir sem a mãe e a sogra e a morena a acompanhou. Segurou sua mão e deu pulinhos de felicidade e a cobriu de beijos quando descobriram que esperavam uma menininha. As duas saíram para jantar e comemorar a descoberta e a morena fez uma lista de nomes em um guardanapo.

            - Linda, aí você escolhe o melhor com o pai da bebê. 

            Beto ligava sempre, mandava torpedos para saber como elas estavam, mas raramente se viam. Isso, de certa forma, deixava Marília aliviada. Ela preferia assim.  Ela e Isis estavam praticamente morando juntas.

            Marília estava apaixonada de uma forma diferente. Não sabia se pelo momento ou por tudo que a morena passou a representar em sua vida. Era calmo. A tempestade deu lugar a uma brisa.

            Em uma das ligações que Beto fez para saber de Marília e da filha, o casal externou a vontade de se separar. Os dois queriam muito, mas tinham receio da reação de seus pais diante de uma separação durante a gravidez. Tinham certeza de que eles não iriam entender e que haveria uma crise a ser administrada, mas o casamento de fachada não fazia o menor sentido. Marília havia se reconciliado com Isis e Beto estava começando a namorar novamente com Carol. Ela se recusava a reatar. Queria começar do zero porque não queria que a carga de todos os acontecimentos anteriores tivesse influência em seu relacionamento. Combinaram que entrariam com o processo em sigilo, afinal, não havia a menor possibilidade de o casamento existir de verdade. E assim fizeram.

            Isis era outra mulher, elas estavam felizes e curtindo muito cada fase da gestação. Toda semana, a morena revelava fotos de todos os momentos que registrava porque queria que a bebê visse o quanto foi amada e aguardada.

            - Amor, você tira muita foto repetida. Olha isso. - Marília falou rindo enquanto observava, deitada em uma rede na varanda do apartamento, o amor que transbordava dos registros que tinha em suas mãos.

            A morena, que estava sentada no chão organizando os álbuns com as fotografias, riu junto e disse que a vontade era de tirar uma foto por segundo.

            - Ma, você está linda demais e esse barrigão te deixa ainda mais gostosa, é claro que quero guardar essa imagem para sempre, por isso tiro muita foto! E a bebê vai amar as fotos quando estiver maiorzinha, vai ser legal que ela saiba o tanto de amor que ela já tinha enquanto ela ainda estava no forninho.

            E as semanas foram passando e o amor e a paixão entre as duas mulheres só aumentavam. Marília acreditava na mudança da morena e que, finalmente, havia encontrado a paz em seus braços.

***

            O dia de conhecer o rostinho da Maria Clara (esse foi o nome escolhido pelas namoradas e por Beto) estava cada vez mais próximo. Marília estava com trinta e duas semanas de gestação, a barriga pesava muito e tinha dificuldades em algumas coisas simples como fechar a fivela da sandália ou encontrar uma posição confortável para dormir. Isso sem falar na quantidade de vezes que fazia xixi em um dia.  Ela reclamava e Isis se divertia enquanto realizava sua rotina diária de massagens nas pernas e pés da namorada e de conversas e beijos sem fim em sua barriga.

            - Linda, imagina daqui uns meses. A gente na praia com nossa surfistinha. Será que eu encontro uma roupinha de neoprene miudinha pra ela? 

            - Quero saber só se a senhora vai acordar de madrugada para trocar fralda porque só escuto falar de passeios e farras com a Maria. 

            - Claro que vou, amor. Se eu pudesse não sairia de perto nem pra trabalhar. Estou tão ansiosa que você nem imagina. Já falei com meu irmão que quando ela nascer, pelo menos nos três primeiros meses, vou tentar passar mais tempo em casa, resolvendo as coisas daqui.  Não quero perder nenhum detalhe do desenvolvimento de nossa menina e também quero dividir a barra com você. Essas declarações de Isis deixaram Marília tão feliz, se sentindo tão amada que ela não pode segurar as lágrimas que, dessa vez, eram da mais pura emoção.

            - Ei, chora não amor. Vai dar certo, eu amo vocês demais. - E após um beijo apaixonado, apertou a namorada em seus braços.

            - Eu, eu sei. É que parece um sonho bom. Obrigada, amor. Quando descobri a gravidez, achei que fosse passar por tudo sozinha, sabe? Eu sei que Beto jamais iria fugir de suas responsabilidades, mas entre a gente não existia amor. Quer dizer, a gente se ama como amigo, mas não tem amor de casal, sabe?  

            - Sabe de uma coisa? - Cochichou no ouvido de Marília. - Eu nunca pensei que você pudesse ficar ainda mais gostosa. Quanto mais essa barriga cresce, mais tenho vontade de você. Aqui tem amor. Eu amo vocês demais!

            Elas se beijaram e se amaram sem pressa, explorando novas posições como faziam há algumas semanas por causa do barrigão.

***

            Isis precisou fazer uma viagem rápida para resolver umas pendências do inventário de sua mãe que tramitava em Florianópolis. Não demoraria, ela e o irmão passaram dois dias fora e a morena ligava várias vezes ao dia para saber como Marília e Maria estavam. Conversavam e não escondiam a saudade que era grande demais.

            No dia do retorno de Isis, que seguiu direto do aeroporto para a agência porque precisa assinar uns documentos urgentes, Marília acordou se sentindo estranha. Uma sensação ruim que imediatamente relacionou com a espera do resultado da última fase do concurso da DPU. Estava muito ansiosa porque a qualquer momento a lista de aprovados poderia ser divulgada. Achou também que poderia ser saudade misturada com insegurança ocasionadas pela viagem da namorada. 

            Tentou afastar os pensamentos desagradáveis e tomou um banho demorado, se esforçando para não pensar em nada.  Se vestiu e foi tomar café. Cleide, a moça que trabalhava em sua casa ia chegar mais tarde porque fora resolver alguns problemas da aposentadoria de sua mãe.

            Marília fez o café, cortou algumas frutas e sentou na cozinha mesmo. Pensou na loucura que sua vida tinha se tornado. Casou com um homem que só amava como amigo e que estava morando a quilômetros de distância por causa de seu trabalho. Beto tinha sido empossado no Ministério Público de Bahia.  Lembrou dos desencontros com Isis e de como a gravidez não planejada havia permitido um recomeço de sua história, dessa vez o relacionamento estava muito mais tranquilo e com mais respeito. Terminou de tomar café e deixou a louça suja na pia.

            Continuava se achando estranha. Sentiu um calafrio e resolveu voltar pra cama. Adormeceu e acordou com o toque do celular. Sorriu quando vi o nome de Isis na tela.

            - Oi amor!

            - Oi linda, tô com saudades. Vamos almoçar? Passo pra te pegar. 

            - Não sei. Estou me sentindo esquisita. Senti um calafrio. 

            - A Cleide já chegou?  

            - Ainda não, hoje ela só vem mais tarde. 

            - Amor, fica quietinha que eu estou indo pra casa cuidar de você. 

            Após terminarem a ligação, Isis avisou que iria para casa cuidar da esposa e que estaria no celular para qualquer emergência. Enquanto esperava, Marília acabou pegando no sono novamente, sendo acordada com beijos da morena. 

            - Está melhor? 

            - Não sei. Acho que sim. 

             Isis deitou ao seu lado e passou a acariciar e conversar com a barriga que parecia maior a cada dia.

            - E aí lindinha? Tá dormindo? Tá tão quietinha hoje.

            E ficou falando sobre os presentes que havia trazido da viagem e sobre os planos que tinha para quando ela chegasse, ela ia conhecer a praia, aprender a surfar, iam viajar muito. Prometeu até um cachorro.       Marília sorria maravilhada com o monólogo que se passava a sua frente. 

            Resolveram sair para comer. Durante o almoço, conversaram sobre a viagem da morena e do que ainda faltava comprar para o enxoval de Maria Clara. Isis queria ir ao shopping, mas decidiram voltar pra casa porque Marília estava se sentindo indisposta. O desânimo foi atribuído ao peso da barriga de trinta e seis semanas de gestação. 

            Ao entrar no apartamento, Marília sentiu a primeira pontada no pé da barriga, o que acendeu um sinal de alerta, mas não quis falar nada para não deixar Isis preocupada.  Tomaram banho juntas e foram para cama. A morena repetiu o ritual diário de hidratação e massagem dos pés e pernas da namorada que estava muito inquieta. E ela percebeu.

            - Linda, está tudo bem? Tô te achando muito agoniada.

            Marília foi sincera.

            - Não sei. Senti uma pontada na barriga. Acho que é normal, mas... 

            - Mas? – Isis perguntou enquanto passava a mão na barriga da namorada. 

            - Amor, não senti a bebê mexer hoje. Tô achando que ela está muito paradinha.

            - Eu vou ligar para a Dra. Soraya para te tranquilizar. Fica aqui que já volto. Não deve ser nada. 

            Isis saiu do quarto e Marília ficou tentando se convencer que estava preocupada por ser sua primeira gravidez. Ligou a TV e ficou passando os canais para tentar se distrair.  A morena voltou e disse que a falou com a obstetra, que ela explicou que não deve ser nada demais, mas pediu que fossem até o consultório para ficarem mais tranquilas. Marília concordou e levantou para se vestir para ir à consulta.  Nesse momento, sentiu outra pontada ainda mais forte.

            - Isis... Amor... Nossa bebê.

            Caiu no choro e a morena a ajudou a se vestir e correram para o hospital indicado pela Dra. Soraya quando a morena ligou novamente já de dentro do carro. Isis foi tentando acalmar a namorada por todo o trajeto. Marília não conseguia pensar em nada, só em salvar sua bebê. Ela estava apavorada e com muito medo.

            Em 15 minutos chegaram ao destino e a emergência já estava avisada. Marília foi levada rapidamente para a sala de ultrassonografia, enquanto Isis apresentava os documentos na recepção.  Em pouco tempo a morena já estava ao lado da namorada, segurando sua mão e afagando seus cabelos. Os momentos seguintes foram tomados por um sofrimento que Marília pensou que não suportaria. 

            O exame mostrou a ausência de batimentos cardíacos. A bebê estava morta dentro de Marília que, naquele momento, entrou em desespero. Isis a abraçou forte e choraram juntas.

Fim do capítulo


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Comentários para 12 - Capitulo 12:
Lea
Lea

Em: 30/04/2022

Nossa!!! Triste!!

Agora vai ser a depressão que vão separa-las!

Responder

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patty-321
patty-321

Em: 30/04/2022

Maldade.  Muito triste 

Responder

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Socorro
Socorro

Em: 29/10/2021

Triste:(((


Resposta do autor:

Muito!!!

Marília, tadinha, ainda passará por maus bocados.

Obrigada pelo comentário.

Bjs 

Z

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