Olá meninas, tudo bem?
Passando pra deixar o capítulo mais cedo pois não sei se conseguirei postar mais tarde.
Espero que gostem do capítulo que tá daquele jeito...
Beijos e excelente leitura!!!
Até o próximo capítulo!!
Capítulo 6 – Loucura, Loucura, Loucura.
Amanheci sozinha na cama, mas ouvi o barulho do chuveiro e continuei na preguiça. Logo Douglas saiu do banho só de toalha, todo empolgado e, pela primeira vez, fiquei empolgada para o que viria mais tarde.
-- Mona! Levanta, toma um banho, se arruma que passaremos o dia fora.
-- E pra onde vamos?
-- Rio das Águas.
-- Isso só mais tarde.
-- Não. Iremos já. Shopping para umas comprinhas, almoçamos por lá e depois voltamos pra cá.
-- Comprinhas do tipo?
-- Do tipo para usar hoje à noite.
-- Ótima ideia.
Fui ao banho e, minutos depois, Doug e eu dispensamos o café da manhã e fomos até Rio das Águas.
-----//-----
Chegamos ao shopping e fomos direto para as lojas de roupa feminina. Douglas insistiu que eu usasse vestido, mas achei melhor usar no pub. Então, para a pizzaria, escolhi um modelito mais básico. Um macacão vermelho com decote em V, um sapato de salto alto preto. Maquiagem e cabelo, decidiria na hora.
Passamos o dia comprando roupas e voltamos para o apartamento no final do dia. Estava exausta e quase desistindo de ir à pizzaria, mas Douglas já me olhou com aquela cara de "você não vai fazer desfeita comigo e nem com nossos amigos". Então disse que iria apenas repousar e que acordaria em 1 hora.
-----//-----
Fui acordada aos gritos por meu amigo, já que eu esqueci de colocar o despertador no celular e ele nem pra me acordar. Bom, o que fiz? Comecei a pegar roupa íntima, toalha e corri pro banho. Depois de meia hora, saí de lá renovada, cabelo lavado.
Então comecei a produção passando creme para o corpo. Ainda de roupão, fiz uma escova no cabelo. Aí eu coloquei o macacão, o salto e fiz uma chapinha nos cabelos. Para finalizar, uma maquiagem leve, mas com o clássico batom vermelho.
-- Menina! Você tá um escândalo. - Falou meu amigo todo empolgado.
-- Quanto exagero, Doug. Tô básica.
-- Quero só ver você amanhã.
-- Irei arrasar! - Exclamei feliz.
De repente tocou a campainha e eu fiquei surpresa por ver o Marvin na porta do apê.
-- Vim buscá-los.
-- Nem precisava disso, Marvin. Iríamos no meu carro. - Falei para ele.
-- Precisava sim, honey. Seu carro não aguenta uma viagem ao Rio das Águas duas vezes no mesmo dia. - Douglas, o engraçadinho...
-- Eu fiz questão e, também, foi um pedido pessoal da minha irmã.
-- Ah! Se a Aretha fosse homem... Não me escapava! - Disse Douglas com um sorrisinho maroto.
-- Minha irmã é mesmo de ouro.
-- Mas... Eu estou de olho em outra pessoa. - Meu amigo disse piscando para Marvin que fez uma cara bem engraçada.
-- Vamos?
E saímos do apê rumo a pizzaria.
-----//-----
Depois de me divertir horrores no trajeto com Douglas dando em cima do Marvin descaradamente e ele todo sem graça, chegamos à pizzaria. Descemos do carro e ficamos aguardando Marvin estacionar mais a frente.
Entramos no local e Marvin falou com o hostess e ele nos direcionou a uma mesa ao fundo, bastante intimista. Assim que sentamos, indaguei o moreno:
-- E Aretha?
-- Estou estranhando a demora dela também. Ela disse que estaria aqui e que reservaria uma mesa pra nós.
-- A mesa reservou. - Falei em seguida.
-- Nossa... A Aretha é um espetáculo! - Falou Doug.
Assim que a avistei... Meu Deus! Ela estava mais que um espetáculo. Ela estava estupenda. E, para mim, o mundo havia parado de girar. Fiquei perdidinha naqueles olhos, no batom vermelho que estava em seus lábios, no vestido preto justo e com um decote discreto. Mas tinha algo errado ali. Ela não estava sorrindo. E eu caí em si quando vejo um moreno de olhos verdes, corpo atlético, todo sorridente e cara que faz o gênero todo certinho. Também pensei se esse tal rapaz era o namorado dela.
-- Desculpem a demora, estava esperando o Ivan chegar. - Ela disse um pouco séria pro meu gosto.
-- Magina, gata! Com um pão desses a tira colo, nem viria pra cá. - Douglas estava engraçadinho demais pro meu gosto.
-- Bobo. - Ela respondeu da mesma forma descontraída.
-- Não vai me apresentar o pessoal, Aretha? - O rapaz se manifestou.
-- Desculpem-me. Bom, Ivan, o Marvin você já conhece. Esses são nossos amigos Douglas e Diana.
-- Muito prazer. - Dissemos Douglas e eu juntos.
-- Muito prazer, sou Ivan. - O rapaz respondeu.
Os dois sentaram-se, Aretha de frente para mim, Ivan ao lado dela e de frente para Douglas e Marvin na ponta da mesa. Fizemos os nossos pedidos e as nossas cervejas já estavam na mesa. Comecei a beber e prestando atenção na conversa e reparando em como Aretha estava mais contida do que o normal.
-- Mas, Ivan, fale mais sobre você. - Falou Douglas.
-- Bom, eu sou arquiteto, tenho 29 anos, moro aqui em Rio das Águas.
-- Uau! Arquiteto.
-- Sim, Doug. Ivan e eu somos sócios. - Falou Aretha.
-- Por mim, seríamos mais que sócios. - Percebi que ele a olhou e ela desviou o olhar. - E vocês?
-- Bom, eu sou administrador de empresas e trabalho em uma multinacional em São Paulo. Diana está desempregada, né amiga?
Só aí que saí do meu transe.
-- Isso. Eu trabalho com turismo. Mas talvez eu mude de área.
Os pedidos das pizzas chegaram e as conversas deram uma cessada, menos as trocas de olhares. O tal de Ivan comia Aretha com os olhos e ela permanecia desconfortável. Douglas também olhava sem disfarce para Marvin que levava na esportiva. E eu? Observava tudo até que um assunto na roda me obrigou a falar...
-- Vocês namoram? - Ivan perguntou.
-- Quem, eu e ele? - Apontei para Douglas.
-- Isso.
-- Claro que não. Nada contra, mas nossos negócios são outros. - Meu best friend respondeu.
-- Não entendi. - O rapaz insistiu.
-- Somos gays. - Por fim, falei.
A reação do rapaz foi bem divertida, mas a da Aretha... Tipo, ela me olhou de um jeito que não entendi.
-- Puxa! Que demais. E aí? Vocês namoram?
-- Eu tô de olho em alguém e minha amiga também, né? - Douglas disse essa pérola.
Aí eu olhei para Aretha novamente e o olhar dela mudou. Ficou mais intenso, porém parecia triste. Resolvi ficar em silêncio e continuar saboreando a pizza.
-- Bom, eu vou ao banheiro. Me acompanha, Diana? - Aretha me chamou.
E eu fui. Antes percebi meu amigo piscando pra mim.
-----//-----
Chegando ao banheiro, Aretha foi enfática:
-- Por que não me contou que gosta de mulheres?
-- Eu pensei que soubesse. Tudo bem que...
-- Olha! Eu sei que não tenho nada a ver com a sua vida, mas pensei que fossemos amigas.
-- Calma, Aretha! O que aconteceu pra que você reaja assim?
-- Eu tinha o direito de saber! Poxa! Eu coloquei você dentro da minha casa, eu confiei em você!
-- Aretha, eu não te enganei. Eu só não costumo ficar alardeando a minha vida.
Ela me olhou nesse momento e eu senti meu coração galopar de tal forma. Juro de pés juntos que Aretha deve ter escutado. Ela se aproximou de mim, olhou em meus olhos e disse:
-- Estou bem chateada contigo. Tipo, não é a sua sexualidade. É que... Deixa pra lá.
E saiu, me deixando ali sozinha, com o coração na mão e completamente perdida.
-----//-----
Voltei à mesa e ela passou a agir como se aquela conversa estranha do banheiro não existisse. Eu estava muito desconfortável e o único que percebeu o meu estado foi Doug.
Avançamos no jantar, com Doug ainda tentando algo com Marvin, o tal de Ivan cercando Aretha de todas as formas e eu... Irritada com a insistência do rapaz pra cima dela e não a olhando nos olhos por pura vergonha. Doug, pra variar, teve uma brilhante ideia.
-- Que tal esticarmos em algum lugar? Sei que combinamos o pub pra amanhã, mas ainda é cedo para voltarmos para casa.
Para a minha alegria ou tristeza todos aceitaram a ideia. Ivan disse que conhecia uma balada em Rio das Águas mesmo, mas um pouco afastada do centro. Pagamos a conta e fomos badalar para meu total e absoluto desespero.
-----//-----
Entramos na boate e já dei de cara com uma garota que ficou me fitando o tempo todo. Fui ao bar tomar uma tequila, Doug me acompanhou e, ao voltarmos, vejo Aretha dançando com o tal Ivan e fiquei bastante sentida. Doug, vendo a minha cara, veio falar comigo.
-- Por que essa cara?
-- Aquele rapaz que não larga a Aretha.
-- Sério que você está tendo uma crise de ciúme?
-- Claro que não! Eu só... Eu só...
-- Está se doendo sim. Mas, tudo bem. Infelizmente, Aretha é hétero e eu peço desculpas por alimentar que ela pudesse sentir algo por você.
-- Agora já era.
-- Sério que você estava afim dela?
-- Eu não sei. Depois daquela nossa conversa... Passei a pensar a respeito e, sei lá, me imaginei com ela.
-- Ai, amiga, eu sinto muito.
-- Eu não tenho sorte com as mulheres.
-- Bora caçar?
-- Ué! Você não estava de olho no Marvin?
-- Então... Meu gaydar... "fail"...
Tive que rir, né. Só o Douglas pra achar que o Marvin e a Aretha são homossexuais. Resolvi dar uma volta pela boate e dei de cara com aquela mesma garota da entrada. Trocamos olhares e acabei indo para o bar buscar uma bebida. Ela chegou ficando ao meu lado e disse.
-- Prazer, meu nome é Viviane.
-- Oi, o meu é Diana.
-- Eu gostei de você desde o momento que vi você chegando. Estava procurando por você.
-- Estou com amigos.
De repente, fiquei sem assunto e, não que ela não fosse interessante. Eu é que... Não estava no clima,sabe. Mas... Viviane não pensava o mesmo e, após eu ter feito o meu pedido, ela chegou mais perto e me beijou. Uma boca tão deliciosa que encostava na minha enquanto minha língua ia em direção a sua para explorar divinamente. A língua dela brincava na minha boca de forma que me deixou altamente excitada. O beijo cessou, peguei a bebida e, como ela não estava de camarote, pedi para ela subir para o terceiro andar e eu entrei no camarote.
Avistei Douglas e Marvin e cheguei perguntando sobre Aretha e Ivan. Quando Marvin disse que ela foi embora com o outro lá. Minha cara fechou na hora. Douglas percebeu e falou.
-- Vê se disfarça o seu mau humor se não a sua gatinha vai perceber.
-- Que gatinha?
-- Aquela negra que subiu para o terceiro andar. Eu vi vocês de mãos dadas.
-- Ok. Trocamos olhares na entrada, ela me procurou no bar minutos atrás, conversamos um pouquinho e ela me beijou.
-- Mas não é ela que você quer.
-- Culpa sua! Agora eu não paro de pensar na Aretha.
-- Bom, pense nela quando chegar em casa. A sua gatinha está ali te esperando. - Doug disse, apontando para a saída.
Aproveitei pra ficar um pouco mais com Viviane antes de decidir ir embora.
-----//-----
O dia seguinte foi marcado pelo meu mau humor o dia todo. Doug não aguentava mais e fazia de tudo para me animar. Sem sucesso, claro. Os outros dois dias foram do mesmo jeito. Meu mau humor bastante aflorado, Doug com suas piadas e eu voltando a falar aos poucos com meu pai.
-----//-----
E esses dois dias passaram tão rápidos, que quando eu me liguei, já era o dia de irmos ao pub e Doug já estava me chamando para começar a me arrumar. E, como combinado, estava eu num vestido preto justo e com decote agradável. Soltei os cabelos e coloquei um salto alto. Doug estava um gatão também. Camisa social azul clara e calça jeans escura, com um sapato social e o cabelo num corte estilo "pompadour".
Dessa vez, dispensei os serviços de Marvin e de Aretha quanto à caronas para desespero de Doug no início. Até porque, ele ficou bem animado quando peguei a Frontier do meu pai. E fomos para Rio das Águas com ele dirigindo e se achando.
-----//-----
Ao estacionarmos no pub, já demos de cara com Marvin. Ele foi bem simpático comigo e com Doug, que estava tenso. Natural, já que até ontem, meu amigo investia pesado no moreno à nossa frente. Por falar em meu amigo, ele tinha que me lembrar da ruiva poderosa?
-- E a Aretha? - Ele perguntou.
-- Já está lá dentro.
-- Sozinha? - Perguntei receosa.
-- Eu espero que sim. Porque o Ivan é um mala e eu não sei como minha irmã aguenta.
E eu passei a rezar, né? Afinal, a esperança... Ao entrarmos naquele pub meio minúsculo, demos de cara com Aretha e o tal Ivan ao lado. Cara... Ele tinha que ser tão grudento?
-- Oi, mana. - Falou Marvin, abraçando a irmã.
-- Mano. - Ela respondeu, mas olhando para mim.
Fomos todos apresentados e eu fui para o bar. Meu amigo me acompanhou e disse.
-- Você viu a Aretha te olhando?
-- Vi sim. Douglas, para de colocar minhocas na minha cabeça, por favor.
-- Tá, parei. Até porque... - Disse, fazendo sinal com a cabeça para uma direção.
Quando eu olhei, Viviane vinha em nossa direção e me abraçou toda esfuziante.
-- Nossa! Se soubesse que veria você hoje, teria caprichado mais no visual.
-- Decidimos vir de última hora, não se preocupe. - Falei essa desculpa esfarrapada e Doug tratou de me complicar.
-- Di! Hello? Essa vinda ao pub está combinada há alguns dias.
Olhei pra ele com cara de poucos amigos e ele saiu de perto levando sua bebida. Eu, para disfarçar, paguei outra bebida para Viviane e tratei de me desculpar.
-- Olha Viviane...
-- Me chamo Vivi, apenas. Você não precisa me pedir desculpas, não temos nada sério. Mesmo eu morrendo de vontade de te beijar agora.
Fiquei ruborizada e sorri sem graça. Aproveitei para olhar o visual dela e, de básica, ela não tinha nada. Estava com um shorts jeans curto, uma regata branca estampada e um sneakers no pé. Enquanto aguardava as nossas bebidas, aproveitei para olhar em volta do pub, Doug dançava com Marvin e nem vi sinal de Aretha com aquele mala do Ivan. Voltamos para onde o pessoal estava e começamos a nos movimentar no ritmo da música. Vivi jogava charme pra mim e eu ainda não me senti tão à vontade para beijá-la. Na verdade, não queria beijá-la na frente de Aretha, caso esta voltasse para onde estávamos.
Só que, no minuto seguinte, a vi saindo do pub ao lado de Ivan e fiquei bastante triste. Tentei disfarçar ao máximo e Marvin chegou até nós dizendo.
-- Minha irmã pede desculpas, mas foi embora alegando dor de cabeça.
-- Ah! Marvin. Tenho certeza que é desculpa. Certeza que neste momento está aos beijos com o gato do Ivan. - Disse Doug.
-- Mas a minha irmã não é... - Tentou dizer, mas eu o cortei.
-- Pensei que sua irmã fosse mais educada. Mas, tudo bem. Vamos curtir. - Respondi e, sem me preocupar, fiz o que deveria ter feito há muito tempo.
Fui empurrando Vivi para a parede mais próxima e não perdi tempo. Agarrei aquele corpo delicioso e beijei aquela boca carnuda e apetitosa. Minha língua ultrapassou os lábios dela e começou a decorar aquela boca incrível e ela fazia o mesmo em minha boca. O beijo casou direitinho entre nós, acredito até mais do que na noite anterior e eu só pensava em continuar aquela noite com ela, só que longe dali.
-----//-----
Por volta das duas da manhã, resolvi levar Vivi embora e, quem sabe, conseguir levar a gata pra cama. Acho que era exatamente o que eu precisava para exorcizar a Mônica e a Aretha de meus pensamentos. Falei com Doug e com Marvin pra ver se ele não daria uma carona ao meu amigo.
-- Marvin, você pode deixar o Doug no apê.Por gentileza? Vou levar a Vivi em casa.
--- Pode deixar. Vai na fé que eu cuido do teu amigo.
E aí eu saí de lá abraçada à Vivi e fomos ao estacionamento. Entramos no carro e voltamos a nos beijar. Aí, seguimos o trajeto até a casa dela conversando amenidades, dando bastante risada e muita troca de olhares. Mesmo no volante não deixava de olhar para ela. E como ela é linda! Pensem numa negra, cabelos encaracolados num corte quase Chanel na cor castanho médio, olhos castanhos e 1,66 de altura. É ela e estava ao meu lado. Estacionei em frente à casa dela e nos olhamos intensamente, acredito que ela leu em meus olhos a vontade que eu tinha dela, pois o convite para entrar em sua residência foi rápido e envolvente. Quando eu vi, já estava fora do carro fechando-e travando com o alarme. Ela me deu a mão e entramos na casa de piso térreo, mas grandinha. Caminhamos por um corredor até chegarmos ao quarto dela que ficava no meio daquele corredor. Me deu passagem para entrar e, em seguida, entrou e trancou a porta.
Não demorou para começarmos a nos beijar intensamente, mas durante o beijo, duas imagens vinham em minha mente como flashes e eu comecei a ficar meio perdida. Na primeira, eu via a Mônica. Ela ria e apontava para mim, daquele jeito diabólico que eu vi quando a peguei me traindo. Apertei os olhos para dissipar aquela coisa horrível da minha cabeça. Mas não adiantou, pois veio outra imagem e dessa vez, era a Aretha. Ela me olhava tão profundamente e, às vezes, com cara de reprovação. Fiquei tão confusa que parei o beijo, peguei minhas coisas, abri a porta do quarto e saí correndo. Senti Viviane saindo atrás de mim e me chamando baixinho, não respondia. Quando dei por mim, já havia arrancado com o carro da casa dela, indo em direção à Anchieta e pensando.
-- Diana, você brochou.
-----//-----
Depois de chegar a Anchieta por volta das quatro da manhã, fui até o haras do meu pai para devolver a pick-up dele e pegar o meu pequeno. Voltei para o apê dirigindo sossegada e pensando nessa noite um tanto quanto maluca. Depois de deixar meu precioso na garagem e subir para o quarto andar, abro a porta e reparo num vulto aparentemente sentado no sofá. Quando acendi a luz, a surpresa.
-- O que faz aqui, Aretha?
Fim do capítulo
Ai ai ai...
Ivan chegou chegando pra cima da ruiva, Doug confundindo as coisas com o moreno e a ruiva.
Tadinha da Didi, iludida mais uma vez...
Agora... O que a ruiva foi fazer no apê aquela hora da madrugada?
Comentar este capítulo:
NovaAqui
Em: 27/10/2021
A ruiva disse que queria ir ao AP. dela vez ou outra. Lá está Aretha pensando na vida
Os passeios não foram como Douglas queria
Resposta do autor:
Pois é...
A ruiva queria sempre que pudesse, ir ao apê e achou o momento certo... Ou não hahahahahahahaha.
É, acho que Doug se frustrou com os passeios. Mas coisas ainda podem acontecer...
[Faça o login para poder comentar]
Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:
[Faça o login para poder comentar]