Olá pessoinhas lindas!!!
Td bem com vcs!!!
Passando pra deixar mais um capítulo e falar que o título pode ser bem sugestivo hein...
Espero que gostem.
Beijos e excelente leitura!!!
Capítulo 5 – Sinais de Um Novo Amor.
Meu pai me olhava, mas não dizia nada. Resolvi botar pra fora o que eu estava sentindo.
-- Já que você não fala nada, eu começo. Ontem eu vim pra cá para receber colo, carinho e amor do senhor. Acho até que receberia de bom grado um pouco de carinho de Bárbara também. Só que o que eu recebi foi a sua desconfiança do meu atraso de duas horas e meia. O que te fez desconfiar do que eu disse e tinha como provar?
-- Filha, me perdoa. Eu...
-- O que fez você vir até aqui?
-- A Bárbara. Ela chegou em casa aos prantos e contou tudo. Eu me senti mal por ter desconfiado de você, Didi. Me perdoa.
-- Eu estou muito magoada contigo, pai. Quando foi que eu lhe decepcionei? Que eu menti?
-- Aquela história...
-- Tá, eu sei. Mas não tinha como eu falar: pai, eu sou lésbica e essa é a minha namorada.
-- Eu sei, minha filha. Só que ontem eu estava chateado com algumas coisas e culminou em tudo o que aconteceu .
-- Ok.
-- Filha, diz que me perdoa.
-- Eu não sei. Eu ainda estou magoada com a sua falta de confiança em mim.
-- Pelo menos, volte para casa.
-- Não. Eu já estou péssima em ter que voltar para cá. A minha vida está um caos.
-- O que houve?
-- Eu fui demitida. Por isso voltei pra cá de vez.
-- Como assim?
-- A agência quebrou. Todo mundo foi mandado embora.
-- Nossa! Sinto muito, filha. E agora?
-- Recomeçar por aqui mesmo. Não tem mais clima pra eu permanecer em São Paulo e nem quero mais ficar por lá. Vou receber uma grana e quem sabe, abrir uma agência por aqui ou algum outro negócio.
-- Se precisar de ajuda, filha...
-- Eu agradeço, pai. Caso precise, eu lhe chamo. Ok? Agora o senhor pode me chamar a Bárbara? Tenho um assunto pendente com ela.
-- Claro, filha. Mas, por favor, me perdoe pelo que eu fiz e falei ontem.
-- Estou pensando com carinho sobre isso, pai. Eu não quero ficar mal com o senhor, mas eu estou magoada ainda.
Meu pai saiu do restaurante do hotel bem chateado por eu não ter perdoado logo de cara e nem querer voltar pra casa. Confesso que ainda estou magoada, mas eu sei que vai passar. Eu o amo e ele é minha família, junto com a loira que adentrava o restaurante com uma cara indecifrável e andando em passos lentos. Sentou-se à minha frente na mesa me olhando nos olhos e disse:
-- Queria conversar comigo?
-- Ontem você me magoou muito falando aquelas coisas, acusando...
-- Me desculpa, Diana. Eu...
-- Deixa eu terminar de falar! - Exclamei nervosamente. - Você não poderia falar o que me disse. Eu sei que eu fiz tudo aquilo, mas eu era adolescente. Agora eu sou adulta, responsável e com contas a pagar. Portanto, não me julgue pelo que já fiz. Já aconteceu, ficou no passado. Evolua, ok! Até porque, você não é nenhuma moça imaculada. E eu sempre soube que você não concorda com a minha sexualidade, mas não precisa agir desta forma. Só quero que me respeite.
-- Diana, me desculpe. Não me interprete mal. Não sou como eu era na adolescência. Eu mudei muito e ontem não estava em um bom dia. Acabei descontando em você. Espero que aceite as minhas sinceras desculpas.
-- Eu aceito porque quero trégua. E quando eu disser algo, mesmo que tudo esteja contra o que eu disser, que eu tenha o benefício da dúvida. Ontem eu tinha como provar que o pneu realmente havia furado.
-- Mais uma vez peço desculpas. E vou provar que eu mudei, assim como também não duvidarei mais de suas palavras antes de provas.
Ela se levantou e eu também. Assim que ela estava indo em direção à saída, a puxei meio bruscamente para um abraço. Ficamos ali uns 30 segundos e aí ela se desvencilhou de mim e saiu do hotel disparada, tipo um furacão. Eu não entendi absolutamente nada, mas lembrei que Bárbara nunca foi de demonstrações públicas de afeto, então deixei passar.
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Saí do hotel sem a mínima vontade de continuar a tomar o café da manhã que já estava gelado. Encontrei Douglas em um banco sentado, Aretha e Marvin o faziam companhia. Cada vez que chegava perto deles, mais o meu coração acelerava e eu estava ficando paranoica, por não saber controlar tais sentimentos e o porquê deles surgirem assim.
-- Ai, amiga. Como foi a conversa? - Perguntou Douglas.
-- Com meu pai foi mais difícil. É horrível ainda ficar magoada com ele, eu queria tanto abraçá-lo. Mas, por hora, não consigo. Só espero não ficar assim por muito tempo.
-- Vai dar tudo certo, Diana. Acredite. Tudo tem um propósito. - Falou Marvin.
-- Ele também ficou chateado. Ele pediu pra eu voltar pra casa, mas agora eu quero o meu cantinho. Eu já morava sozinha em São Paulo, não tem o porquê de morar novamente com meu pai agora.
-- Você pode ficar em um apartamento que eu tenho aqui mesmo em Anchieta. Eu o uso quando quero ficar sozinha, mas faz tanto tempo que não faço isso. Estava mesmo pensando em alugá-lo. - Disse Aretha.
-- Não vai lhe incomodar?
-- Claro que não. Faz tempo que não o utilizo e como disse, penso em alugá-lo.
-- Mas eu não posso.
-- Por quê?
-- Estou desempregada. Não tem como eu pagar aluguel no momento.
-- Quando puder, você me paga. E aí, quando eu puder ir ao apartamento, irei sem problemas. Claro, sem invadir a tua privacidade.
-- Claro! O apê é seu. Quando eu posso ir?
-- Quando quiser eu te levo.
-- Que tal irmos conhecer o apê? - Perguntou Douglas.
E assim Douglas, Aretha, Marvin e eu fomos para o apartamento dela. Fiquei bem aliviada por irmos todos nós, não sei o que aconteceria se apenas eu e ela fossemos para lá.
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Quando chegamos Douglas tinha que fazer o seu escândalo, típico de um Framboesa de Ouro:
-- Mas esse apartamento é um luxo.
-- Realmente... Muito bonito e sofisticado. - Falei admirada.
-- Aqui, vocês vão conhecer um lado da minha irmã que pouquíssimas pessoas conhecem.
-- Você é ligada em Artes, não é? - Perguntou Douglas.
-- Eu amo Artes. Coleciono quadros, aprecio uma boa música, peças de teatro, cinema... Tudo o que for relacionado às Artes. - Falou Aretha.
O apartamento é no estilo de um flat. Pequeno, mas aconchegante. A cozinha era agregada à sala, mas separada por uma bancada de mármore preto, onde ficava o cooktop. Um espaço vazio e um pequeno declive, onde estavam 3 pratos quadrados combinando com o mármore.
A sala tinha um sofá-cama e uma persiana, que cobria a porta de vidro com acesso à varanda. A pequena lavanderia com uma máquina de lavar, varal de teto e um pequeno armário. O quarto tinha uma cama de casal, uma TV de 50', um micro system, aparelho de blu-ray, prateleiras com vários discos e livros. Tinha também um frigobar, guarda-roupa embutido e, ao lado, o banheiro. Sem contar nos vários quadros espalhados pelas paredes do quarto e da sala. Apartamento perfeito para uma pessoa morar, agradeci mais uma vez.
-- Mais uma vez, obrigada.
-- Não precisa agradecer, Diana. Só peço para que me deixe vir aqui, às vezes. Gostaria de lhe visitar.
-- Claro! O apê é seu.
-- Bom, já que está tudo acordado. Que tal uma comemoração? - Perguntou Doug.
-- Acho a ideia excelente! - Exclamou Aretha. - Reitero o convite para o pub no sábado.
-- Mas poderíamos fazer algo antes. - Falou Marvin.
-- Que tal um jantar em uma pizzaria?
-- Ótima ideia, Douglas. - Marvin disse. - Podemos ir amanhã. O que acham?
-- Por mim está ótimo. - Falou Aretha.
-- Eu e a Didi estaremos lá. - Falou Douglas.
Disfarçadamente, lancei um olhar de desaprovação a Douglas e ele fingiu que não viu. E eu não consegui desmarcar o convite, o jeito era encarar a comemoração amanhã.
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Depois de me despedir de Aretha e Marvin, Douglas e eu fomos ao hotel pegar as nossas coisas e fechar a conta. Deixei minhas coisas para que ele levasse ao apartamento de Aretha e fui atrás de uma lan house. Lembrei que na cidade não tinha. Apenas em Rio das Águas e eu não estava afim de me deslocar até lá. Tomei como nota mental quem sabe abrir uma lan house em Anchieta. O jeito foi engolir o orgulho e ir até a casa de meu pai que me recebeu eufórico.
-- Filha! Que surpresa maravilhosa.
-- Oi, pai. Tudo bem com o senhor?
-- Agora, eu estou ótimo. Nem acredito que você está de volta.
-- Eu gostaria de utilizar a internet. Preciso acessar meu e-mail e minha conta bancária.
-- Fique a vontade. - Ele falou um pouco desapontado e me deixou sozinha na sala.
Acessei meu e-mail e vi que o Henrique cumpriu o que prometeu, acabei o respondendo e chamando-o para passar uns dias aqui em Anchieta. Também vi minhas redes sociais e estava entretida com alguns vídeos quando Bárbara chegou. Meu pai também apareceu na sala com uma jarra de suco e uns croissants. Pediu para que sentássemos à mesa.
-- Boa tarde, Bárbara. - Cumprimentei educadamente.
-- Oi Didi. Oi pai. - Ela me cumprimentou e depois deu um beijo em meu pai.
-- Meninas, é isso que eu quero. A nossa família estava sentada à mesa ou no sofá.
-- Até eu sinto falta disso, mesmo não tendo tanta intimidade contigo, Diana. E por eu ter ido estudar fora. Mas agora eu voltei pra trabalhar aqui no haras. - Falou Bárbara.
-- Didi, sabia que a Babi vai administrar o haras? - Meu pai falou todo orgulhoso.
-- Parabéns, Bárbara. - Falei sincera.
-- Obrigada. - Ela exibia um sorriso feliz e, ao mesmo tempo, tímido. E eu achei estranho.
-- Agora só falta você ocupar um cargo aqui, filha.
-- Pai, você sabe que a minha área não tem nada a ver com o haras.
-- Claro que tem! - Falou Bárbara, que prosseguiu. - Se você enviar um currículo na agência de turismo que tem no shopping de Rio das Águas, você pode incluir no pacote de viagens uma visita aqui ao haras. Eu conversei com o papai e ele concordou. Né?
-- Isso mesmo. Não é uma boa?
-- É uma boa sim, pai. Mas eu não decidi o que quero fazer da minha vida. A única certeza que eu tenho é que eu não voltarei a morar aqui.
-- Ainda está chateada comigo?
-- Nem tanto, pai. É que eu já consegui apartamento, ficarei por lá.
-- Como conseguiu se não está trabalhando? - Perguntou Bárbara.
-- É de uma amiga.
-- Preferindo ficar na casa de estranhos a ficar com sua família. - Disse meu pai, visivelmente chateado.
-- Pai, eles não são estranhos. O senhor não os conhece ainda, mas vai conhecê-los.
-- E ainda são desconhecidos da família? - Bárbara outra vez.
-- Do papai sim, de você não. Lembra dos meus amigos que ajudaram Douglas e eu com o pneu furado? Então, ficarei no apê da Aretha.
O olhar que Bárbara dirigiu a mim foi deveras mortal. Em seguida, levantou-se da mesa e foi em direção aos quartos, onde se ouviu um estrondo. Eu fiquei chocada e meu pai disse.
-- Ela se sente culpada por você ter saído de casa.
-- Pai, a Bárbara jamais se sentirá culpada por isso.
-- Filha, você tem ciúme dela?
-- O que?
-- Pense comigo. Eu a adotei quando você era pequena, sua mãe já havia nos abandonado. Como eu tive que dar uma pequena atenção extra a ela, você se sinta...
-- Parou aqui. Eu não sinto, nunca senti e jamais sentirei ciúme dela. Eu e Bárbara simplesmente somos de mundos diferentes. É cada uma na sua.
-- Queria tanto que vocês se entendessem.
-- Nos entendemos, pai. Mas do nosso jeito. Podemos mudar o assunto? Esse já me estressou.
Acabei saindo da mesa e voltando ao computador, demonstrando minha revolta com o assunto tratado anteriormente. Henrique me respondeu e disse que viria a Anchieta assim que possível. Fiquei mais um tempo lá na casa de meu pai até decidir ir embora. Me despedi dele e fui para o apê.
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Cheguei ao apartamento e corri para um banho relaxante. Saí de lá depois de uns 40 minutos e corri para a cozinha. Dei de cara com Douglas, que acabara de chegar com Aretha e o jantar. Fiquei completamente tímida já que estava de roupão e nada por baixo. Corri para o quarto, enquanto os dois caíram na risada. Minutos depois, eu estava de calça moletom cinza e uma regata preta. A mesa estava posta com uma lasanha quatro queijos e refrigerante. Sentei entre Douglas e Aretha e foi inevitável não sentir o perfume dela.
-- Quero pedir desculpa, você me viu de roupão. Eu tinha acabado de sair do banho e vim aqui esquentar uma água para o jantar.
-- Ai, bicha! Por mim, nem esquenta. Eu já te vi pelada e é claro que eu não gostei.
-- Douglas! Não foi pra você que eu pedi desculpas.
-- Eu aceito as tuas desculpas, Diana. O apartamento agora é seu. Tem direito de ficar à vontade.
Seguimos comendo e conversando amenidades. Eu fiquei de lavar a louça e Doug secar e guardar. Aretha ficou no sofá nos observando e eu sentia que ela me olhava além da conta. Resolvi encarar aquele olhar que tanto me intrigava e ela desviou o olhar. Douglas, que percebera tudo, cochichou:
-- Não perde tempo, hein, sua safada.
-- Claro que não. Aretha nem deve ser lésbica.
-- Será que não? Eu já percebi que ela te olha diferente.
-- Diferente como?
-- Sei lá. Só sei que ela olha bastante e não é de hoje.
A olhei novamente de relance e percebi que ela digitava algo em seu celular e me olhava. Fiquei curiosa em saber o porquê tanto me olhava e o que tanto digitava. Parte de minha curiosidade foi sanada com uma pergunta dela.
-- E aí? Animados pra pizzaria amanhã?
-- Com certeza! - Exclamou Douglas.
-- Sim, estou. - Fui mais contida.
-- Você não me parece muito animada, Diana.
-- Já falei pra você, Aretha. A Didi tem uma alma idosa. Daquelas que detesta dançar...
-- Mentira, Aretha. Só não compartilho da mesma empolgação do Douglas.
-- Espero que amanhã você esteja mais animada. - Falou me olhando nos olhos. - Bom, eu vou indo. Estava falando com Marvin por mensagem e ele me disse que estamos com visitas em casa.
Douglas e eu a levamos para a porta. Nossos olhares voltaram a se cruzar antes de nos envolvermos em um abraço longo e apertado. Ela também abraçou Douglas e saiu em seguida, deixando-me suspirando na porta do apê. Quando entrei, Doug já me aguardava no sofá e foi logo bombardeando.
-- Quando você vai criar coragem?
-- Criar coragem de que?
-- De falar pra Aretha que você está caidinha por ela.
-- Eu não estou caidinha por ela. Infelizmente, eu...
-- Você...
-- Eu ainda amo a Mônica.
-- Eu não aguento mais! - Ele explodiu.
-- O que foi agora? - Perguntei sem entender.
-- A Mônica nunca esteve aí pra você! Quando é que vai cair na real?
-- Mas... - Tentei protestar.
-- Mas nada! Deleta essa mulher da sua vida! Evolua. - Foi se acalmando.
-- Como vou tirá-la da minha vida se a amo? - Lágrimas já saíam de meus olhos sem nenhum controle.
-- Está na hora de você focar em si. Mudar o visual, tentar abrir uma agência de viagens, trabalhar com seu pai ou qualquer outro negócio teu. Qualquer coisa pra você ocupar a sua cabeça, menos pensar nesse embuste.
-- Não fale assim dela, por favor. - Tentava controlar as lágrimas sem sucesso.
-- Muito pouco do que realmente veio à minha cabeça. Amiga, eu me preocupo com você e eu torço pela sua felicidade. Você merece alguém que te ame, te faça feliz e te valorize. Ah! Principalmente, te respeite.
Já estava aos prantos e Doug me abraçou, consolando-me. No fundo, ele tinha razão, mas a minha cabeça não pensava daquele jeito. E o meu coração... Ah! Ele já estava começando a pregar peças em mim e eu iria descobrir em breve.
Fim do capítulo
Adoro o Doug pq ele é totalmente sem filtro e fala as verdades na cara da Didi.
Vamos ver se com esse "sacode", ela acorda pra vida...
Até a próxima quarta!!!
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Mille
Em: 25/10/2021
Douglas deu uma balançanda na Didi, espero que ela tome uma atitude e deixe de sofrer por quem não sofre por ela.
Bjus e até o próximo capítulo
Resposta do autor:
Douglas é aquele cara que te ama, mas que não vai passar a mão na sua cabeça. Vai tacar as verdades na cara, doa a quem doer.
Agora vamos ver se Didi vai deixar de sofrer por quem não tá nem aí pra ela.
Beijos e até o próximo capítulo!!
NovaAqui
Em: 25/10/2021
Vamos ver como Bárbara vai se sair na administração do haras!
Será que Baby gosta de Aretha? Ou será que elas se odeiam? Ou são irmãs?
Daiana vai ficar pensando na Mônica até quando? Se a Mônica tivesse terminado com ela de uma maneira "educada" , eu entenderia esse choro dela. Agora! A mulher terminou com ela da pior maneira possível! Diana deveria estar odiando essa safada
PS: No meu outro comentário eu errei os nomes: coloquei Bárbara no lugar de Aretha : vou colocar o meu outro comentário aqui corrigido: Será que Aretha e Marvin se relacionam com a família de Diana? Eles devem se conhecer e Diana não sabe ainda.
Abraços
Resposta do autor:
Vamos ver essa administração (mas vou te dar um pequenino spoiler: não vamos focar muito nisso durante a história).
Será que a Babi gosta da Aretha? Ou será que elas tiveram algo no passado? Ou se elas se odeiam? Irmãs? Uma possibilidade...
Didi é uma toupeira né?
Fez todo aquele ritual pra exorcizar a ex da vida dela, mas ainda chora por ela. Choro esse que nem vale a pena.
Diana é tão paz e amor que nem odiar ela tá conseguindo... Ou ela ainda não se ligou nisso, né?
PS: eu tinha entendido, mesmo trocando os nomes todos. Então te respondendo: Talvez (mas só talvez), Aretha e Marvin se relacionam com a família da Diana...
Abraços!!!
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Marta Andrade dos Santos
Em: 24/10/2021
Essa Barbara sei não viu.
Resposta do autor:
Pois veja... Tem muita água pra rolar nesse rio.
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