• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • A Última Rosa
  • Capitulo 60

Info

Membros ativos: 9524
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,491
Palavras: 51,957,181
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Thalita31

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Entre nos - Sussurros de magia
    Entre nos - Sussurros de magia
    Por anifahell
  • 34
    34
    Por Luciane Ribeiro

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • Caroline
    Caroline
    Por BrunahGoncalves
  • Meu melhor presente de Natal
    Meu melhor presente de Natal
    Por Van Rodrigues

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

A Última Rosa por Vandinha

Ver comentários: 6

Ver lista de capítulos

Palavras: 2303
Acessos: 1237   |  Postado em: 26/10/2021

Capitulo 60

 

A Última Rosa -- Capítulo 60


-- Meu Deus! -- Jessica murmurou, ajoelhada ao lado de Michelle. Ela jamais poderia imaginar, nem em seus piores pesadelos, que o Fábio criminoso e o Fábio, seu irmão, eram a mesma pessoa.

-- O que aconteceu com ela? -- perguntou Salete -- Precisamos levá-la para a cama. Nos ajude Fábio.

-- Não encoste um dedo nela, seu miserável! -- Jessica gritou -- Ela desmaiou só de ver esse monstro.

Enraivecido, ele levou a mão à cintura e pegou a pistola.

-- Então, você veio até mim -- ele apontou na direção da cabeça dela e puxou o percussor para trás -- Isso sim é que é sorte. Perdi a chance uma vez, não vou perder novamente.

Jessica ergueu o queixo e olhou para ele com uma expressão dura. Sentia um misto de emoções, ódio e decepção.

-- Pode atirar, vamos! -- desafiou ela, os olhos azuis faiscando -- Vamos! O que está esperando?

Após um instante de hesitação, Salete colocou-se em frente à Fábio, formando uma barreira humana, empurrando o filho contra a escrivaninha.

-- O que significa isso, está maluco? -- ela inquiriu, nervosa -- O que vai ganhar com isso?

Jessica ergueu-se e olhou ao redor, procurando qualquer coisa que pudesse usar como arma. Mas, não havia nada. 

-- A senhora aceita tudo com um conformismo impressionante. Por isso que o papai fez o que fez com a senhora.

-- Ela não tem culpa dos erros dos pais -- Salete ergueu os olhos para Jéssica, com expressão carregada -- Você é uma mulher muito corajosa. Me avisaram que estava vindo para cá e quase não acreditei. 

-- O condutor é bem rápido em passar informações -- Jessica murmurou, passando a mão pelo rosto de Michelle.

-- Você desgraçou a minha vida. Sabia que vou ser preso por sua causa?

-- Por minha causa? -- Jessica gargalhou, cinicamente -- Esqueceu da quantidade de crimes que você cometeu e outros tantos que cometeu contratando pessoas para fazerem o serviço sujo no seu lugar? Você merece mofar na cadeia, seu assassino covarde.

Fábio fez de conta não ouvir o que Jessica falava.

-- Você apareceu do nada para levar metade de tudo o que levamos a vida inteira para adquirir. Não é justo.

-- Você realmente é isso o que ela está falando? Meu filho é um assassino? -- Os lábios de Salete começaram a tremer e ela levou as mãos ao rosto, chorando -- Seu pai conversou com você, pensei que tinha aceito que ela tem os mesmos direitos que nós.

-- Não, ela não tem, mãe. Ela não trabalhou duro como eu e o pai para manter a empresa aberta. A senhora sabe de todas as dificuldades que estamos enfrentando devido à crise -- a tensão cresceu no escritório. Fábio caminhou impaciente pela sala, agitando a cabeça como que para afugentar fantasmas -- Até mesmo a herança da Marcela ficou para ela!

-- Eu não quero essa herança, não quero nada que venha dos Romano -- Jessica  disse, com firmeza -- Fique com ela e faça bom uso, dentro da cadeia.

Fábio a encarou, como se estivesse assimilando a declaração. E parecia irritado.

-- Eu não vou para a cadeia -- disse, quase sem emoção na voz -- Não suportarei viver entre quatro paredes -- caminhou em direção à porta com passos rápidos, trancou-a e guardou a chave no bolso.

-- O está fazendo, meu filho?

-- Eu vou para o inferno, mãe, mas levarei todos comigo.

Michelle abriu os olhos devagar, precisou de algum tempo para compreender onde estava.

-- Jess, amor, o que aconteceu? 

-- Você desmaiou, minha querida.

Ela se ergueu abruptamente.

-- Meu Deus, o seu irmão é o homem que estava com o Maicon no dia do meu sequestro!

-- Sim, o meu irmão é o cabeça de tudo, o chefe da quadrilha -- pondo-se de pé num segundo Jessica amparou Michelle, sustentando-a pela cintura e acomodando-a no sofá.

Salete afundou o rosto nas mãos e começou a chorar.

-- Meu filho não é um criminoso.

-- Sim. Eu sou -- Fábio, disse transtornado.

Salete estava tremendo, assustada pela violência que se refletia na face transfigurada do filho. Ele parecia louco.

-- Deixe as moças saírem -- ela pediu.

-- Não! -- Fábio sentou-se no sofá de frente para elas e de costas para a janela. Com a pistola na mão, ele brincava de atirar nelas -- Bang, bang, bang.

Jessica olhou diretamente para os olhos do irmão sentado à sua  frente e viu loucura neles.

-- Dona Salete! -- a governanta girou a maçaneta diversas vezes tentando abrir a porta -- O que está acontecendo? -- ela perguntou, do lado de fora -- Porque a porta está fechada?

-- Sai daqui dona Eva, ou vai se juntar a nós no inferno -- ele deu um berro tão medonho que a governanta saiu correndo. 


Alguém tocou o ombro de Pepe e, quando ele se virou para trás, não havia ninguém.

-- Eu, hem!

Ele deu mais alguns passos e novamente alguém tocou em seu ombro.

-- Tá bom, quem é o engraçadinho que está a fim de brincar de toque, toque?

-- Que brincadeira é essa? -- perguntou Wancleyson que caminhava logo atrás.

-- Acabei de inventar, mais tarde eu te explico -- ele parou diante do portão da propriedade dos Romano e se virou -- É aqui gentemmm...

-- Tem certeza, Pepe?

-- Claro, titia. Villa das Palmeiras número 29.

-- Acho bom que seja. Estou morta.

-- Se está morta vai logo falando que já desovamos o corpo por aqui mesmo. Pelo menos teremos um lugar a mais na Van.

-- Credo Pepe! -- Vitória fez o sinal da cruz e abraçou dona Inês -- Não dê ouvidos a ele tia. É um desorientado.

-- Falei besteira? Idoso não pode ver uma Van que já pensa que é excursão para fazer compras no Paraguai. O que essa mulher ex infartada veio fazer atrás da gente, que viemos atrás da Jessica que veio atrás do irmão?

-- Cala a boca, Pepe -- mandou Valquíria.

-- Eu sou assim mesmo. O que os outros só pensam, vou logo falando.

-- E eu que nem sei o que vim fazer aqui -- disse Nicolas, encostado ao grande portão.

-- Você é pau mandado, Nicolas.

-- É, pode ser Pepe, mas o que eu posso fazer se toda vez que vejo a Vitória afiando a peixeira pra fazer almoço, eu penso: Jamais vou contrariar essa mulher.

-- Acho bom -- disse Vitória, dando de dedo no rapaz.

-- Que lugar lindo! -- Valquíria olhava ao redor deslumbrada -- Olha só essas pedras! Dá até medo de cair lá embaixo.

-- Ainda bem que colocaram essas grades -- comentou Inês -- A violência com que essas ondas batem nas pedras, me deixam apavorada.

-- Que frescurinha! -- Pepe revirou os olhos e abriu o portão. Começou a caminhar, mas parou quando sentiu um toque no ombro -- De novo? -- ele se virou preparando-se para xingar, mas viu que os amigos estavam a metros de distância. Aquilo tudo era uma situação bem esquisita. Pepe sentiu um calafrio estranho percorrer seu corpo. Nem tô com tesão! Pensou. Olhou novamente para os amigos e sem dizer nada, saiu correndo em direção à mansão dos Romano. Enquanto corria, uma voz dizia em sua cabeça: Elas estão em perigo, elas estão em perigo.

 

A governanta saiu apressada de dentro da mansão. Era nítido seu desespero. 

-- Ei, senhora! 

Ela virou-se desesperada para Pepe, os olhos arregalados e cheios de medo. 

-- Quem é você?

-- Sou o secretário adjunto para serviços aleatórios da senhora Jessica Simas Ana Daniel Parker Romano. 

Um pouco hesitante, a governanta caminhou até ele.

-- Aquela moça loira que está lá dentro é uma Romano?

-- Ela é uma Romano e mais um monte de outros sobrenomes. Eu nunca vi uma criatura ser tão indecisa com relação a família que pertence. Não duvido nada dela sair lá de dentro com mais um sobrenome.

Eva segurou com força a mão de Pepe.

-- Elas estão correndo perigo.

-- Não entendi -- ele disse confuso.

-- O seu Fábio se trancou com elas no escritório e disse para mim:  "Sai daqui dona Eva, ou vai se juntar a nós no inferno".

Pepe empalideceu e rapidamente fez o sinal da cruz. 

-- Jesus, Maria, José e afins. Como eu posso chegar até eles?

-- Eles estão trancados no escritório que fica no segundo andar -- ela guiou Pepe até a lateral da mansão -- Está vendo aquela sacada, a única com a janela aberta?

Pepe balançou a cabeça afirmativamente.

-- Lá é o escritório.

-- Ai meu Deus, tinha que ser justo no cume!

-- Por que?

-- Porque o cume é o ponto mais elevado em altitude, no cume chove, no cume entra, no cume venta.

A governanta revirou os olhos e suspirou fundo.

-- Diz logo que tem medo de altura.

-- Burrinha. Não existe gente com medo de altura, existe gente com medo da queda.

-- Pepe! -- Wancleyson parou ao lado dele -- O pessoal está te procurando -- o rapaz olhou para a governanta sorrindo -- Quem é você?

-- Sou Eva, a governanta.

-- A Eva que veio da costela de Adão? -- perguntou Wancleyson, com simpatia.

-- Não -- respondeu, Pepe -- Essa aí veio da hemorroida do Adão. 

-- Cara, como você é grosso!

-- Cara, como você é burro! Olhou bem pra ela?

A governanta cruzou os braços e apontou para a janela com um vago movimento de cabeça.

-- Vai deixar elas morrerem?  

-- Quem vai morrer? -- Wancleyson perguntou, assustado.

-- Ah, já tinha me esquecido. A Jessica e a Michelle estão presas dentro do escritório. Elas foram feitas de reféns pelo Fábio.

-- Então, ele não gostou da notícia de ter uma irmã?

-- Claro que gostou, bobinho. Não percebeu que ele só quer matar a Jessica, depois se matar, para então reencarnarem juntos e enfim, recuperarem o tempo perdido.

-- Sério?

Pepe balançou a cabeça vagarosamente de um lado para outro.

-- Essas duas não podem ver uma confusão que já vão se metendo. Não sei até quando vou ter que ficar salvando essas meninas. Credo! Onde conseguimos uma escada, minha pequena Eva?

-- Na garagem. 

-- Wancleyson, vai lá e tenta manter aquelas histéricas bem longe daqui.

-- Como?

-- Sei lá -- Pepe então, estalou os dedos quando uma ideia lhe ocorreu -- Que tal esbarrar sem querer na tia Inês e jogá-la do penhasco. Com certeza eles ficarão entretidos por um bom tempo.

 

 

 

Fábio permanecia onde estava, com a arma apontada para Jessica. Longos minutos se passaram até que ele voltou a falar.

-- Estamos falidos.

Jessica cravou os olhos nele com manifesta curiosidade. Os olhos de Salete se arregalaram em alarme.

-- O que está dizendo? Porque não me contou antes?

-- Não adiantaria de nada contar para a  senhora. Eu tinha uma solução para o nosso problema. Era só uma questão de tempo.

-- Que solução? -- perguntou Salete, ao filho.

Ele inclinou-se para a frente, com os olhos azuis gelados.

-- O plano era perfeito. Para mim, Marcela e eu éramos os últimos Parker vivos. Com a morte dela toda a herança ficaria para nós -- ele deu uma risadinha rouca -- Descobri que a doutora Augusta era muito próxima da Marcela. Então, fui até o hospital para conversar com ela -- Fábio se ajeitou melhor no sofá e continuou -- Coincidentemente, nesse dia me esbarrei com um rapaz na lanchonete do hospital.

-- Pepe -- afirmou Michelle, olhando para Jessica.

-- Não me recordo o nome, mas ele me contou sobre você, Jessica. E através da doutora, fiquei sabendo que a Marcela havia feito um testamento e deixado todos os bens em seu nome. Então, tudo ficou bem mais complicado. Agora, além da Marcela, havia mais uma pessoa que eu precisava me livrar. 

-- Você queria matar a sua própria irmã? -- perguntou Michelle, indignada.

-- Na oportunidade, eu não sabia que a Jessica era a minha irmã, pensei que fosse apenas a companheira da Marcela. 

-- Antes de morrer, Enrico nos contou sobre você, mas pensávamos que nunca a encontraríamos. Ele disse que a sua mãe havia partido para muito longe e que nunca revelaria a verdade sobre o seu pai biológico -- contou, Salete.

-- E ela nunca revelou -- confirmou, Jessica.

-- Bem, então você contratou o Maicon para dar cabo na vida da Marcela? Como você o conheceu? -- perguntou Michelle pensativamente.  

Ele deu uma gargalhada.   

-- O universo conspirou incrivelmente ao meu favor. Foi tão incrível como tudo aconteceu, como todas as peças se encaixaram e o destino se encarregou para que tudo acontecesse sem que nenhuma pista fosse deixada. Vou contar como tudo aconteceu.

Fábio cruzou as pernas, largando a pistola sobre o colo.

 

 

Eva tamborilava os dedos no degrau da escada, impaciente. 

-- Vai ou não subir? Não se preocupe que eu fico segurando para você.

-- Não precisa -- ele subiu cuidadosamente o primeiro degrau -- Vai que bate um espírito de Nazaré Tedesco em você -- ele desceu, novamente -- Miga, vou te dizer uma coisa: Se a escada que leva ao céu não for rolante, vou optar em ir direto para o inferno.

-- Sobe logo -- disse Eva, irritada.

-- Tá, tá. Mas você sabe qual a escada preferida do gaúcho?

-- Não!

-- A escada RolanThê.

 

 

 

 

"Se a vida lhe der uma escada pra você subir degrau por degrau até chegar no último para alcançar seus objetivos, agradeça a escada e suba de elevador, é mais rápido". 

José Alex

 

 














 

Fim do capítulo


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 60 - Capitulo 60:
Lea
Lea

Em: 28/10/2021

Irmãozinho demoníaco,cruzes!!!

Desse jeito quando o Pepe chegar ao último degrau,a Jéssica e a Michelle já estarão no mundo dos espíritos. Como enrola esse cara. Aff


Resposta do autor:

O Lea

Você tem razão, carinha enrolão.

Obrigada por comentar. Até.

Beijos.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

HelOliveira
HelOliveira

Em: 27/10/2021

Jess não merecia um.irmao desse....Pepe o que sera que vai aprontar,..nossas meninas tão ferradas


Resposta do autor:

Olá HelOliveira

Se depender do Pepe, estão ferrada mesmo.

Obrigada por comentar. Até.

Beijos.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Mille
Mille

Em: 26/10/2021

Oi Vandinha 

Pepe será meio herói com a ajuda do Samuel. 

Bora ver como as duas vão se safar com o irmão ganancioso.

Bjus e até o próximo capítulo 


Resposta do autor:

Olá Mille

Depender do Pepe é fim de carreira. Mas vamos torcer por ele.

Obrigada por comentar. Até.

Beijos.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

patty-321
patty-321

Em: 26/10/2021

Pqp se a vida delas tá dependendo do Pepe, lascou-se.


Resposta do autor:

Kkk... Bem assim.

Obrigada por comentar. Até.

Beijos.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 26/10/2021

Irmão do peste é esse Deus é mais.


Resposta do autor:

Olá Marta!

Obrigada por comentar. Até mais.

Beijos.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

NovaAqui
NovaAqui

Em: 26/10/2021

Melhor de elevador! Pois no cume venta, no cume chove kkk

Samuel perturbando Pepe. Samuel deveria aparecer para ele e falar: "sobe logo ou eu vou te pegar! kkkkk

Tenso! 

 


Resposta do autor:

Com certeza Samuel vai perder a paciência. Kkk...

Até mais NovaAqui.

Paz e Luz. Abraços.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web