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  • Capitulo Extra I - Amélia

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Um Novo Começo: O Despertar de Alice por maktube

Ver comentários: 17

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Palavras: 5131
Acessos: 2885   |  Postado em: 25/10/2021

Capitulo Extra I - Amélia

 

Capítulo extra:

Amélia

            Com toda a situação do início de namoro de Alice e Virgínia eu decidi me afastar. Nenhum sentimento é forte suficiente quando é sentido sozinho. Claramente a história delas ainda não terminou e a prova maior foi escutar da boca de Virgínia que as duas estão juntas.

            Tenho tentado manter meu foco apenas no trabalho, e tem funcionado desde que eu me mantenha longe de Virgínia. Nesse meio tempo tenho tentado não deixar que o clima estranho permaneça e atrapalhe o nosso lado profissional. Mas quem consegue ser profissional quando o coração está quebrado?

            Depois do meu divorcio com Jordana, resolvi apenas curtir a vida. Fiquei com algumas modelos, porém nunca passou disso. Algumas noites de sex* e em seguida cada uma segue seu caminho e tudo certo, vida que segue.

            Com Virgínia não, os sentimentos foram surgindo mesmo que eu tentasse me negar a acreditar. Quando o namoro acabou confesso que meu interesse já não era o mesmo, e quando ela me procurou chorando as pitangas pelo coração partido e falando de suas suspeitas a respeito de Rebeca e Alice eu desacreditei. Virgínia movida pela carência ainda tentou ficar comigo, por entender a situação complicada a qual ela vive não levei a sério. Deixei claro que entre nós não poderia haver mais nada além da amizade e o contato profissional.

            Entretanto, desde a nossa última conversa fiquei me questionando sobre a relação de Alice e Rebeca. Sei que minha irmã nunca ficou com mulher, bom isso é o que eu acho. Minhas suspeitas aumentaram quando no meio da semana meu celular tocou.

- Oi, maninha.

- Oi, Beck. – respondi girando na cadeira. – Você não trabalha mais?

- Sim, e muito por sinal. Mas não estou te ligando para jogar conversa fora. Quero te fazer um convite. Na verdade, te intimar.

- Qual a confusão da vez que a senhorita quer me meter?

- Nunca te meti em confusão.

- Rebeca, você me fez ficar de castigo uma semana por que fez a gente se perder na fazenda. O papai me culpou.

- Você guarda muita mágoa, o cavalo que errou o caminho, não tive nenhuma responsabilidade sobre isso. E é justamente sobre a fazenda que eu quero falar.

- Diz.

- Estamos indo na sexta. E você é obrigada a ir.

- Por estamos você quer dizer quem?

- Eu, Tália, Anna, Alice e Letícia, uma amiga que conheci.

            De todos os nomes citados, o único que não me agradou foi o de Alice, afinal detestaria o clima chato entre nós. Mas confesso ter sentindo curiosidade sobre a tal Letícia.

- Nem sabia que você tinha outra amiga além de Tália.

- Conheci Letícia a pouco tempo. Ela é linda. E solteira. – notei seu tom de cúpido.

- Nem vem, estou bem sozinha.

- Vamos ver se isso vai durar quando você as conhecer.

- Conhecê-las? No plural.

- Sim. Ela tem uma filha.

- Rebeca, não estou procurando namorada quanto mais querendo virar mãe.

- Isso não importa. Quero saber se você vai.

- Tenho opção?

- Não. – respondeu rindo.

- Eu topo, desde que você me diga o que está acontecendo entre você e Alice.

- Nada. Somos amigas.

- Tem certeza?

- Sim. Agora me deixa trabalhar.

            Desligou e eu percebi que ela fugiu do assunto, mas eu não deixaria barato. Insistiria até que ela me contasse a verdade. O decorrer da semana foi tranquilo, exceto pela tristeza de Virgínia que parecia não ter fim.

            Todos os dias me pegava pensando em quem séria essa Letícia e o principal de onde elas se conheceram. Mas mantive minha curiosidade até agora. Por que o dia de viajar chegou e minha querida irmã me avisou que eu teria que ir com Letícia, já que por insistência de Larissa elas tiveram que sair mais cedo.

            Rebeca me avisou que passou meu número para Letícia e disse que eu esperasse que ela falaria comigo assim que possível. Pois ainda estava atendendo na clínica que trabalha. O que me fez pensar que ela é médica.

            Estava no meu horário de almoço e meu celular exibiu uma notificação de um número desconhecido.

“Oi, eu sou a Letícia. Acredito que sua irmã tenha falado sobre mim. Desculpa falar no seu horário de almoço, bom imagino que seja. Rs. Mas só tive tempo agora, queria acertar o horário para gente sair.”

            Por algum motivo que eu desconheço, antes de responder abri a foto dela. Paralisei com a beleza dela. Letícia é sem dúvidas uma mulher que faz qualquer uma perder o fôlego e foi isso que aconteceu comigo. Eu paralisei admirando o sorriso carismático da mulher.

“Oie, você está aí? Saudades do msn, pelo menos a gente conseguia chamar atenção. Rsrs”

Oi, desculpa. Estou aqui sim. Beck falou sobre você, podemos sair no finalzinho da tarde. Se estiver tudo bem para ti.

“Ótimo. Se importa de irmos no meu carro? É que já tenho a cadeirinha para a Elisa instalada.”

Claro, sem problemas. Assim que eu chegar em casa te mando a localização.

“Fechado. Até mais tarde. Beijo. “

Até.

            Adorei a simpatia que ela demonstrou. Fiquei alguns segundos com a conversa aberta e fitando o celular. Mas logo tive que voltar a trabalhar. No final da tarde como o planejado eu sai direto para casa. Assim que cheguei mandei logo a localização. Ela respondeu apenas com um emoji de beijos. Eu sorri por ela agir de forma tão natural como se já me conhecesse.

            Tomei banho, me troquei. Comi alguma coisa e fiquei esperando-a aparecer. Enquanto isso aproveitei para responder alguns e-mails. Escutei o barulho de um carro parando na frente de casa. Saltei do sofá indo até a janela, afastei as cortinas e pelo vidro do carro ser escuro não consegui ver se era ela. Nesse instante meu celular vibrou na mão. Ela me ligava. De um jeito estranho meu coração acelerou e eu acabei ficando nervosa, por que eu estou nervosa?

- Alô. – tentei passar uma tranquilidade que eu não estou sentindo.

- Oi, eu estou aqui em frente.

- Claro, estou saindo. Só um minuto.

            Desliguei e respirei fundo. Sentindo algo estranho no meu corpo inteiro. Peguei a mala e sai. Ela baixou o vidro balançando a mão freneticamente. Desceu do carro.

- Oi, prazer. – falou simpática. – Você parece mesmo com a Rebeca. Pensei que ela estava me zoando.

- O prazer é meu. Vou entender essa comparação como um elogio já que a minha irmã é linda. – respondi sorrindo.

- Concordo. Podemos colocar sua mala lá atrás. – caminhou em direção a traseira. Abriu o porta malas e sorriu envergonhada pela quantidade de bolsas que levava. – Eu sei parece que estou indo morar, mas a grande maioria é da minha filha. Se brincar esqueci até minhas calcinhas. – disse rindo. Enquanto tentava encontrar espaço para minha mala. – Prontinho. – sorriu orgulhos apontando o espaço que eu deveria ocupar.

            Eu estranhamente fiquei calada, não consegui nem ao menos fazer piada sobre a calcinha dela. Ou a falta delas. Coloquei a mala, e ela estava conferindo a neném no banco de trás. A menina era encantadora. Sorriu para mim, e a semelhança dos sorrisos me impressionou.

- Essa é a Elisa. – falou para mim. – E filha essa é Amélia, amiga da mamãe. – Fala oi para ela. – incentivou.

            A menina me fitou com seus grandes olhos redondos de bebê. Tentou balbuciar um “oi”, mas em seguida me estendeu o cachorrinho de pelúcia que segurava. Letícia sorriu.

- Acho que ela gostou e você, não solta esse cachorro por nada. Nem pelo tetê. – comentou rindo. Mais uma vez eu fiquei muda, o que está acontecendo comigo? Perdi a fala? – Bom. – interferiu o momento constrangedor. – Acho melhor irmos, daqui a pouco começa a escurecer.

            Ocupou o banco do motorista e eu segui para a outra porta. Coloquei o cinto e iniciamos viagem. Letícia não forçou nenhum assunto, apenas deixou o som do carro baixinho embalando nossa viagem e o sono de Elisa que não demorou nem meia hora para adormecer.

- Você sempre fala pouco? – indagou enquanto tentava ultrapassar um carro a nossa frente.

- Não. Sou tão tagarela quanto minha irmã.

- Então é só comigo que fica muda? Sou tão desinteressante assim que não vale apena nem gastar sua saliva? – me indagou olhando de soslaio. Mas com um sorriso bailando.

- Não é nada disso, acho que só estou cansada. – inventei a primeira desculpa que me veio a mente.

- O que você faz?

- Tenho uma agência. E você?

- Em horário comercial sou médica e fora do consultório sou mãe solo.

- Nossa. E eu aqui reclamando da minha rotina. Me senti até envergonhada.

- Não deveria, cada um tem uma limitação diferente. Mas ser mãe foi a melhor decisão que eu tomei. Elisa é meu mundo inteiro. – falou isso olhando pelo retrovisor a menina que começava a choramingar.

- Foi a ch*peta. – falei me virando para colocar o objeto na boca da menina. – Mas não tem ajuda de ninguém? Um ex?

- Rebeca não falou de mim para você? – me olhou com ar de riso.

- Sim. Apena que...

- Eu sou solteira. – riu divertida. – Ela fez questão de dizer o mesmo sobre você.

- Isso. – ri. – Mas não quer dizer que o fato de ser solteira a Elisa não tenha um pai. Ou outra mãe.

- Não. Elisa foi um sonho meu. E apenas meu. Inseminação e com um doador. – sorriu.

- Bem corajoso da sua parte.

- Todo mundo diz isso. Mas acho que não é coragem, é amor. – houve um breve momento de silêncio. – Aparentemente sua irmã que dar uma de cupido.

- É o que parece. – confirmei.

- Me fala mais sobre você. – disse com interesse.

            Assim iniciamos uma conversa animada e cheia de novas descobertas. Se antes mesmo de conhecer Letícia eu já estava me sentindo estranha, escutá-la falar sobre o amor que sente pela filha, pela profissão. Tudo me encantou ainda mais, só que era algo singelo, sem segundas intenções. Ela me chama atenção por ser uma mulher forte e determinada.

- Nossa! Eu preciso parar esse carro, essa criança quer nos matar. – falou tapando o nariz. Elisa claramente havia feito coco. Além do mal cheiro ainda tinha o choro excessivo dela.

- Ali tem um posto.

            Ela levou o carro até lá. E nós descemos.

- Acho melhor você ir comprar algo para a gente comer. Não vai querer ver isso. – brincou.

- Tudo bem. – não discuti apenas fui pegar algo para comermos.

            Quando retornei ela me esperava com Elisa no colo, aparentemente estava menos irritada.

- Se importa de ficar um pouco com ela enquanto vou ao banheiro?

- Não. Me deixa só colocar as coisas no carro.

            Fiz o que disse em seguida Elisa já estava no meu colo. A menina me fitava curiosa. Os pequenos dedinhos tocando minha face.

- Nossa! Você é uma babona, né? – ela me fitou séria, como se tivesse entendido o que eu falei como uma ofensa. Mas em seguida abriu um largo sorriso, mostrando apenas alguns dentes.

- A babona gostou de você. – ouvi a voz de Letícia próxima a nós. Fiquei vermelha por ela ter escutado o que eu falei. – Relaxa, babona é até um apelido bonito. Podemos continuar?

- Sim.

- Vem cá filha. – tentou pegar a menina que se negou a ir com ela. – Agora pronto, não pode ver mulher bonita que já quer fica no colo? – ela disse divertida.

- Eu posso colocar ela, se quiser.

- Por favor.

            Ela me ajudou a colocar Elisa na cadeirinha e seguimos viagem. Não faltou mais assunto, e perceber o interesse dela pelo campo me deixou ainda mais encantada por ela. Detesto aceitar que talvez Rebeca tivesse razão sobre nós duas. Letícia é muito interessante.

- Chegamos. – falei com um sorriso. Respirar o ar puro do campo me revitaliza.  

O carro não demorou a parar. Saltei do banco indo soltar Elisa que curiosa olhava tudo em volta. Ao me ver abriu um largo sorriso feliz por estar livre, suas mãos pequenas batiam uma na outra empolgada.  

- Olha só quem já está me trocando. – Rebeca se aproximou. Fazendo-a balbuciar palavras que ninguém conseguia entender ainda. – Oi, Valente. – chamou carinhosa.

- A babona é toda sua. – entreguei a garota que me sorriu e logo foi para o colo da minha irmã.

- Você ganhou mais um apelido? Não acredito. – brincou com ela.

- Essa mocinha dormiu até aqui. – Letícia falou enquanto tirava as malas.

- Não foi muito diferente da Rebeca. – Alice comentou fitando-as.

- Você deve ser a Alice. Muito prazer, escutei muitas coisas sobre você. – Letícia sorriu simpática para ela.

- Prazer, Letícia. E eu espero que tenha sido coisas boas. – brincou.

- Isso deixo a critério da sua imaginação. – completou sorrindo.  Notei a troca de olhar de Rebeca com Alice e o que Virgínia me disse começou a fazer um pouco mais de sentindo.

- Como vai Amélia? – a garota se aproximou me ajudando com a mala.  

- Bem, e você?

- Bem.

            O silêncio se instalou deixando um clima um tanto embaraçoso. Mas logo Elisa começou a soluçar.

- Essa mocinha precisa se aquecer, não é mesmo? – Rebeca falou subindo as escadas.

            Caminhamos logo atrás dela. Enquanto subíamos fiz questão de mostrava as coisas mesmo que de longe, Letícia prestava atenção a tudo que eu falava. Ao chegarmos à parte mais alta, Rebeca entregou Elisa para a mãe, e ajudou com a bagagem indicando o quarto que elas iriam dormir. Rebeca estava querendo me rondar sobre como foi a viagem. Alice se afastou alegando que precisava de um banho.

- Então como foi a viagem? – indagou enquanto eu desfazia as malas.

- Se quer saber o que achei da Letícia basta perguntar. – respondi sem humor.

- Certo. O que você achou da Letícia? – sorriu vitoriosa.

- Achei que ela é uma mãe solteira. – me limitei a responder. Não daria o que ela quer escutar. Letícia é mais que apenas uma mãe solteira, mas até que eu possa entender o que está acontecendo vou manter as coisas apenas dentro de mim.

- E fora isso? – insistiu.

- Não sei, ela é bonita. E parece uma pessoa bacana. Fora a Elisa que é linda. – impossível não falar da menina de cabeleira ruiva e não sorrir.

- É sim. – concordou comigo.

- Vi que você está dividindo o quarto com a Alice. – precisava virar o jogo antes que ela me colocasse contra a parede. – Tem algo rolando entre vocês?

- Não. – respondeu rapidamente.

- Ela parece ter superado bem o término com a Virgínia.

- Sim. A garota era pirada de ciúme.

- Acredita que ela teve coragem de tentar trans*r comigo? – contei sem dar muita importância.

- Acredito. Ela é sem noção.

- Só não a demiti por que sei que ela está passando por um momento complicado.

- Que bom que teve essa paciência, no seu lugar não teria feito o mesmo. – falou se ponde de pé. – Vou ver se Letícia precisa de ajuda com alguma coisa.

            Sacudi a cabeça sabendo bem o que ela iria conversar com a médica. Rebeca parece bem dedicada a ideia de nos juntar. Tomei um demorado banho, estava terminando de me vestir quando escutei batidas. Ajeitei o roupão e caminhei até a porta.

- Oi, desculpa. Pensei que já estava pronta. – Letícia sorriu sem graça, mas notei seu olhar nada decente para os meus seios cobertos pelo roupão.

- Vou só me trocar. Entra. – dei espaço para ela entrasse. – Cadê a Elisa?

- Tália desceu com ela. – respondeu enquanto entrava.

- Certo. É...senta aí. Vou me vestir no banheiro. Já volto. – peguei minha roupa e sai.

            Passei a mão desembaçando o espelho. Fitei minha própria imagem, passei as mãos nos cabelos tentando controlar a avalanche de coisas que a presença de Letícia me causa. Troquei de roupa e sai. Ela encarava a lua pela janela.

- Pronto. – cortei seu momento de reflexão.

- Uau! Você está mais bonita do que com o roupão. – me pareceu apenas um pensamento que escapou sem querer. – Desculpe, não tive a intenção de...

- Tudo bem. Você também está linda e me fez perder a fala. – respondi brincando.

- Me acha bonita? – foi direta. Ela tem aquele ar de mulher fatal, que sabe o que quer e vai atras disso.

- Você tem espelho em casa? – brinquei e ela riu.

- Sim. Mas escutar uma mulher maravilhosa como você dizer que eu sou bonita é algo raro. – respondeu divertida. Eu fiquei apenas em silêncio. – Podemos ir?

- Claro.

            Descemos em seguida. O pessoal já conversava animado. Elisa assim que nos avistou largou o colo de Tália que apenas reclamou pela pressa da menina. Letícia a pegou no colo, beijando o topo da cabeça dela.

- Você está gelada. Acho melhor eu ir buscar uma coberta para ela.

- Deixa. Eu vou.

- Não quero incomodar.

- Não é incomodo. Eu já volto.

            Subi as escadas correndo depois que peguei uma das minhas cobertas, já que eu não iria entrar no quarto de Letícia. Quando ia sando esbarrei em Rebeca.

- Oi. – indaguei assim que a avistei.

- Oi, pensei que estava junto com o pessoal. – falou confusa.

- Vim buscar uma manta para a Elisa. – mostrei o objeto na minha mão. Ela deu um largo sorriso, com certeza satisfeita por achar que vai acontecer algo entre nós. – Não começa. – respondi passando por ela.

- Eu não falei nada. – se defendeu.

- Nem precisa. – gritei já de costas para ela.

            Sentei ao lado de Letícia. Entreguei o objeto que havia ido buscar.

- Obrigada. Foi muito atencioso da sua parte. – respondeu sincera.

- Disponha. – nossos olhares se prenderam e eu senti uma vontade absurda de provar o gosto daqueles lábios carnudos. Fugi de seus olhos e encarei Rebeca que nesse momento sentava ao lado de Alice, notei as duas enlaçando as mãos embaixo da manta que cobria suas pernas.

- Sim. Elas estão juntas. – Letícia falou percebendo minha curiosidade. – Bom, não oficialmente, mas acho que é questão de tempo. Sua irmã está apaixonada. Mas se falar que eu contei, vou ter que negar.

- Não se preocupe. O assunto morre aqui.

            As conversas seguiram animadas. Elisa quis ir para o chão, mas acho que algum bicho acabou tocando a pele dela. A menina começou a chorar. Em vão Letícia tentou acalenta-la, mas não funcionou.

- Posso? – indaguei com os braços esticados.

- Tem certeza?

- Sim. Vem cá. – coloquei ela no meus braços. – Fica calma, querida. Foi apenas um bichinho que te picou. – beijei sua testa. Automaticamente ela parou de chorar.

            Letícia me fitou sem acreditar no que havia acontecido. Elisa se acalmou e logo voltou a brincar com o cachorrinho de pelúcia.

            O auge da noite foi Tália pedir para que Rebeca cantasse. Mas claro que ela não me deixaria de fora e insistiu para que eu cantasse com ela. O que demorou pouco tempo, a música que escolheu foi uma verdadeira declaração para Alice. Todos notaram, até Elisa que nem consegue entender essas coisas ainda.

            Ao final da música todos aplaudiram, inclusive a pequena babona que sorria adorando a farra. Rebeca me entregou o violão, busquei na memória uma boa música para cantar. Comecei os acordes de “Beija eu”. Todos os olhares se voltaram para mim.

- Seja eu! Seja eu! Deixa que eu seja eu. E aceita. O que seja seu. Então deita e aceita eu. – Rebeca cantarolou baixinho. - Molha eu! Seca eu! Deixa que eu seja o céu. E receba o que seja seu. Anoiteça e amanheça eu. – Letícia sorria com uma expressão surpresa, acho que ela esperava que eu fosse uma cantora meia boca, mas modéstia parte sou ótima em tudo o que faço. - Beija eu! Beija eu! Beija eu, me beija. Deixa. O que seja ser. – Rebeca me olhou com uma cara de quem sabia demais. Ela me conhece muito bem, e sabe que no funcho essa música não foi escolhida de uma forma diferente da que ela cantou para Alice. Saberia interpretar os sinais na canção. - Então beba e receba. Meu corpo no seu. Corpo eu, no meu corpo. Deixa! Eu me deixo. Anoiteça e amanheça (ah ah ah ah ah ah ah) . – repeti mais uma vez e apenas recebi os aplausos.

- Você canta bem para caramba. – Letícia falou empolgada. – E a canção é linda. Adoro Marisa. – piscou para mim e eu juro que agradeci por estar sentada. Aquela piscada foi mortal demais.

            Cantamos mais algumas canções e logo Inês apareceu nos chamando para o jantar.

- Vai com ela. Eu junto tudo. – falei para Letícia.

- Vou ficar mal acostumada com toda essa ajuda. Quando voltar para casa o que vou fazer sem você? – indagou com ar de riso.

- Me chama e eu vou te ajudar quando precisar. – se ela quer brincar eu jogo o mesmo jogo, e danço no compasso da sua dança. Ela assentiu sorrindo e foi para junto de Rebeca e Alice.

            Comecei a juntar os brinquedos espalhados e um deles acabou caindo. Uma mão o agarrou, me pus de pé e fitei Alice me estendendo o brinquedo.

- Ah! Obrigada. – sorri pegando o objeto.

- Será que a gente pode conversar?

- Claro. – apontei a cadeira ao meu lado. – Não pensei que quisesse falar comigo a sós. Pensei que... – essa sem dúvida era a última coisa que pensei que fosse acontecer hoje. Alice querer resolver assuntos sobre Virgínia.

- Não vim aqui para falar sobre Virgínia, se é isso que pensa. – me interrompeu.

- Oh! Eu pensei que...- sorri. – Deixa para lá.

- Mas só para constar eu não tenho nenhum problema com você. Virgínia ficou com você e depois comigo.

- E agora está sozinha. – conclui o óbivio.

- Sim. Eu tentei. Tentei fazer dar certo. Mas não funcionou. Mas não quero falar disso, preciso da sua ajuda.

- Você precisa da minha ajuda? – questionei surpresa sem fazer a menor ideia do que ela queria.

- Sim. Eu quero preparar uma surpresa para a Rebeca. Então preciso que você a distraia depois do jantar.

- Claro. Mas me diz uma coisa. Está acontecendo algo entre vocês? Por que foi bem na cara que aquela música foi cantada para você.

- Sim e não.

- Como assim?

- A gente se gosta, mas por conta do que aconteceu com a Virgínia eu decidi que era melhor esperar um tempo para poder deixar algo rolar entre nós.

- Isso faz o quê, duas semanas?

- Sim. Mas eu já gostava da sua irmã antes disso, porém só percebi depois que imaginei a possibilidade de Letícia e ela terem algo.

- Espera! A Letícia, Letícia? – falei sem entender nada. 

- Isso. As duas ficaram um dia no pub. Você não sabia?

- Não. – afirmei sentindo uma pontinha de ciúmes de Rebeca já ter provado o sabor do beijo da ruiva. Que filha da minha mãe.

- Mas elas são apenas amigas, e eu acho que Rebeca só ficou com ela para me provocar.

- Pelo visto funcionou. – falei com ar de riso, mas sentindo meu peito arder.

- Funcionou. – respondeu sorrindo. – Eu só preciso de pelo menos meia hora para preparar o quarto. Você vai me ajudar?

- Claro.

- Obrigada. E eu fico te devendo uma. Quem sabe ficar de babá da Elisa para você ir a um encontro com a Letícia.

- Eu, nós, não... – me embananei e ela sorriu do meu desespero.

- Isso também foi bem na cara.

- Tudo bem.

- Ótimo, podemos ir?

- Sim. Mas antes...- disse quando ficamos de pé e começamos a caminhar. – Espero que tenha certeza sobre o que sente por ela. Odiaria que ela sofresse de novo depois de tudo que viveu com o Diego.

- Eu nunca tive tanta certeza de algo. – sorri.

- Assim espero.

            Na sala de jantar todos nos esperavam. Rebeca me lançou um olhar preocupado como se esperasse uma resposta sobre o que estávamos conversando. Ao menos posso usar o fato dela já ter ficado com Letícia como uma distração. Por falar na médica, me mostrou a cadeira ao seu lado para que eu me sentasse.

            Ao final da refeição Alice falou que iria deitar. Me olhou para caso minha irmã fizesse menção de ir eu pudesse distraí-la. Mas ela apenas permaneceu sentada conversando com Tália.

- Acho que preciso colocar a Elisa para dormir. Já está ficando enjoadinha. – Letícia falou segurando a menina que tentava se soltar de seus braços.

- Tudo bem. Boa noite.

- Isso já é uma despedida? Pensei que poderíamos conversar mais depois que Elisa dormisse. Mas entendo se estiver cansada. – falou com um pouco de tristeza.

- Não. Eu não estou cansada. Podemos conversar sim. Faz assim, põe ela para dormir no meu quarto. Daqui a pouco eu subo e nós podemos conversar. – falei sem pensar no que aquilo poderia significar.

- Tem certeza?

- Sim.

- Certo. Até já.

- Até.

            Acompanhei seu caminhar e Rebeca percebeu. Veio sentar ao meu lado, pronta para me encher o saco. Puxou a cadeira e me deu um sorriso de quem vai dizer algo que com certeza vai me irritar.

- O quê?

- Ela é linda.

- Você achou primeiro que eu. Não tem vergonha me jogar para cima da sua ex-peguete?

- Como? Quem? Quando?

- Acha mesmo que uma hora eu não iria descobrir que você a beijou? – arqueei a sobrancelha

- Em minha defesa foi uma aposta. O beijo foi bom, mas concordamos em ser apenas amigas.

- Eu sei disso também. E também sei que está apaixonada pela Alice.

- Ela disse isso?

- Não foi preciso. Basta olhar vocês duas.

- Basta olhar você e a Lê, para saber que algo está surgindo. – eu apenas ri. – E aquela música bem provocante?

- E a sua? – nos fitamos em um impasse e caímos na risada.

- Estamos fudidas. – concluiu.

- Acho melhor você ir deitar. Alice está te esperando.

- Como sabe?

- Apenas sei. Boa sorte, e boa noite. – ela me sorriu, beijou minha bochecha e saiu.

            Inês veio até mim. Sentou-se onde antes Rebeca estava.

- Sua namorada é linda. E a bebê também. – sorriu.

- Ela não é minha namorada. – respondi com um sorriso.

- Nossa! Me desculpe, não quis ser intrometida. Só pensei falei isso por que a química de vocês é linda e a menina Elisa parece ser muito apegada a você.

- Eu as conheci hoje.

- Tem certas ligações que não necessitam de tempo. Apenas do sentimento. – completou tocando minha mão.

            Observei-a se afastar. Pensando no que ela me falou. Talvez eu não devesse perder tempo tentando entender o que está acontecendo. Subi as escadas decidida a conversar com Letícia. Mas quando terminei o último degrau escutei Alice falar:

- A Rebeca está suspeitando que está grávida. – falou de uma só vez.

            Com o susto do que ouvi acabei esbarrando em um jarro que ficava em uma mesinha no topo da escada. Segurei o objeto, mas as três vivaram na minha direção. Dei alguns passos até elas.

- O que você está querendo dizer é que a minha irmã está grávida? – interroguei baixo.  

- Sim. – Tália respondeu.

- O que você fez? – indaguei para Alice, imaginando o pior.

- Eu? Como assim? Não fiz nada.

- O que disse a ela quando te contou?

- Nada. Ela está apavorada. Começou a chorar e eu estava indo buscar um chá para ajudar a se acalmar.

- Certo. Então vai. Nós vamos fingir que nada disso aconteceu. Ela não precisa de mais motivos par ficar nervosa. Vamos. – apontei a direção do quarto delas.

            Alice desceu as escadas e eu fui para o meu quarto. Abri a porta com cuidado. A luz estava baixa, Letícia cantava uma canção para Elisa. Que aparentemente já adormecia. Ao perceber minha presença, a médica gesticulou dizendo que já ia levantar.

- Você está bem? Está pálida. – indagou em um sussurro. Apontei a porta, indicando que era melhor conversarmos lá fora.

            Letícia abriu a porta e logo estávamos encostadas na varanda.

- O que houve? – tocou minha mão preocupada.

- A Rebeca acha que está grávida. – falei de um fôlego só.

- Eu sei, falei para ela mais cedo.

- Por que não me disse nada? – questionei com um pouco de raiva.

- Porque é algo dela. Não cabe a mim.

- Então quer dizer que não tem nada a ver com o fato de vocês já terem ficado? – ela sorriu de canto. Eu sei que não fez nenhum sentindo o que disse.

- Isso é ciúme? – sorriu mordendo o lábio. Desviei meu olhar do dela, fitando a escuridão do mato. – Rebeca é louca por Alice. E eu sei disso desde que a conheci. Fora que eu não tenho interesse nela. Estou interessada em outra pessoa.

- Então você tem alguém? – indaguei sem fita-la.

- Você deveria olhar para mim. – segurou meu queixo.

- O quê?

- Estou interessada em você. E eu odeio admitir isso, por que vou ter que escutar a sua irmã me dizer que estava certa. Ela é insuportável. – afirmou e eu apenas senti minhas pernas vacilarem. – Eu não quero a Rebeca. Minha intenção hoje. É apenas provar seu beijo. E se você não se afastar isso vai acontecer. – sorriu.

            A música de Marisa que cantei mais cedo ecoou na minha cabeça. Repetidas vezes escutando o Beija eu! Beija eu, me beija. Como se pudesse ler meus pensamentos segurou minha cintura e fez exatamente isso. Me deu um longo beijo.

 

 

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

O extra chegou. Batam palmas pois eu mereço. kkk

Me digam o que acharam e se querem que eu continue. kkkk

Boa leitura.

Beijoss.


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Comentários para 60 - Capitulo Extra I - Amélia:
lay colombo
lay colombo

Em: 08/11/2021

Amei esse extra, eu gosto bastante da Amélia e acho ela e a Lê um puta casal


Resposta do autor:

Elas são lindas juntas tbm ainda mais a Amélia com Elisa.

Responder

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Mille
Mille

Em: 26/10/2021

Blugou o capítulo kkkk e hj veio cedo 


Resposta do autor:

postei o errado. kkk

Mas já saiu um.

Preguicela me cobrou cedo no whats hoje. kk

Responder

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izamoretti30
izamoretti30

Em: 26/10/2021

Hoje capítulo normal né ? 

Agora que Virgínia sabe a verdade, vai ficar e tentar atrapalhar a Alice e Rebeca .

dois caps normais hoje né , por favor 


Resposta do autor:

kkk. Segundo os pedidos querem o extra.

E infelizmente tem que ser apenas um, estou quase sem capítulos. Bloqueios e mais bloqueios.

 

Responder

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laisrezende
laisrezende

Em: 26/10/2021

O que falta pra esse pai da Alice é ele conhecer as feras da mãe da Alice kkkkkkk

rebeca é muito sortuda gente, Alice cuida dela mesmo de longe 


Resposta do autor:

Num é, vai bastar meia hora de discussão e ele mexer com a filhinha delas. kkk

Quero só vê.

 

Responder

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CatarinaAlvesP
CatarinaAlvesP

Em: 26/10/2021

Amo essas cenas de ciuminhos e briguinha da alice e Rebeca, dar uma apimentada. Adoroooooooo


Resposta do autor:

kkk. Bem isso mesmo.

 

Responder

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barbara7
barbara7

Em: 26/10/2021

Naooooooooooo

segue a história 

 


Resposta do autor:

VOu seguir os dois. rsrs

Responder

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Baiana
Baiana

Em: 26/10/2021

Parece que foi paixão a primeira vista,a Amélia caiu de amores pelas duas ruivas kkk

Adorei o extra! Agora poste a segunda parte dele,e depois pense com carinho em fazer um pov da Iara.


Resposta do autor:

Quem não cairia né?

Vou pensar sim no pov. Não se preocupe.

Responder

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Mille
Mille

Em: 26/10/2021

Oi autora

Pena que as férias acabou e o tempo curto kkkk.

Olha primeiro acho que papis da Rebeca tem segredos, tenho duas apostas: primeiro acho que ele vive no armário e dois ele teve ter tentado algo contra a cunhada e não duvido que o avô da Rebeca tenha aceitado numa boa. E Rebeca você não pode se estressar.

E o capítulo da Amélia e Letícia, acho que a Amélia de amarou a primeira vista kkkkk

Bjus e até o próximo capítulo 


Resposta do autor:

Oi, leitora que  não está mais de férias. rsrs

Adoro seus palpites. kk

Nem tem como se apaixonar pelo combo ruivo.

Beijosss.

Responder

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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 26/10/2021

Continua!


Resposta do autor:

Vou continuar,

Responder

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Master
Master

Em: 26/10/2021

Sim continua por favor, adorei.


Resposta do autor:

Vou continuar. kkk

eu amei escrever sobre elas.

Responder

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Dolly Loca
Dolly Loca

Em: 25/10/2021

Adorei o extra! É bom ver a dinâmica das outras personagens tb.

mais capítulos, por favor!!!!Bjos


Resposta do autor:

Eu amei escrever sobre elas. A química aqui tbm é outro nível.

Beijosss

Responder

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SPINDOLA
SPINDOLA

Em: 25/10/2021

Por que parou, parou por quê, kkkkk Amélia foi flechada por um raio, kkkk, já está perdidamente apaixonada por Letícia e a babona, kkk, essa é sapa legítima, kkk, acho que casa antes da irmã e da Tália.

Amei o extra I, só faltou o extra II pra fazer par, kkkk, solta o treim baum que tenho certeza que o lençol pegará fuego, kkkk, simbora botar fogo no parquinho, adoroooooooo.

Bjs

 


Resposta do autor:

Amélia nem conseguiu ver o que a atingiu na velicidade da luz. kk

Já estão esperando o sexo delas. Adoro.

kkk

beijosss

Responder

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Helenna
Helenna

Em: 25/10/2021

??‘???‘???‘???‘???‘???‘???‘???‘???‘???‘???‘???‘?

Simmmmm pode continuar!

 

 

Abraços 

 

 

 


Resposta do autor:

Vou continuarr

beijoss

Responder

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Reny
Reny

Em: 25/10/2021

Mas capítulos... adorando Melli e Leti juntas, amo tudo nessa história....volte mais maktube...beijos


Resposta do autor:

Love U.

E vou voltar sim. Pq vcs são maravilhosas demais.

beijos.

Responder

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preguicella
preguicella

Em: 25/10/2021

Aff, fazendo doce! É lógico que a gente quer mais extra dessas suas e de outras personagens também! E queremos participação de Elisa em todos de Amélia e Letícia! Adorei a Valente babona e a interação dela com Amélia!

Volta logo ou vou te perturbar! E tenho certeza que as meninas vão me dar a maior força!
Resposta do autor:

Adoro que aqui tu é bem delicada. Tua sorte é que não tenho como soltar os teus prints. kkkk

Amélia e Letícia com o extra de Elisa. Até eu queriaaa.

Mulher, deixe de onda que eu nem preciso demorar. Tu vai mesmo assim. 24 horas me cobrando.

Responder

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Acarolinnerj
Acarolinnerj

Em: 25/10/2021

Minha autora Preferida pode continuar....

Nunca te pedi nada rsrs 

 

Esse capítulo Extra estava maravilhoso, apesar que até agora todos os capítulos estavam maravilhosos.

 

Não demora a voltar!!

 

 

 

 

 


Resposta do autor:

Aiiii! Amo quando alguém é amorzinho comigo, mesmo que por interesse. kkkk

Vou continuar.

Beijosss

Responder

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paulaOliveira
paulaOliveira

Em: 25/10/2021

Mulher pelo amor de Deus, que extra f*da!!!!
Quero mais, eu te suplico.
Resposta do autor:

VOu dar mais. Pode confiar. kkk

beijos

Responder

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