Último Cap. 63 – Felizes para sempre (clichê)
Dois anos depois...
Layla– Amor?
– Estamos aqui no quarto.
Pedrinho veio correndo ao meu encontro, abraçou minhas pernas, me abaixei e beijei seu rosto, ele me olhou ansioso e dizendo:
– Mamãe vem, estamos montando o bercinho.
– O quê?
– Vem, é uma surpresa.
Saiu correndo na frente, fui atrás com um pouco de dificuldade, quando finalmente cheguei onde eles estavam, Júlia veio me recepcionar na porta, me deu um beijo e um abraço apertado, se abaixou perguntando:
– Como está a nossa garotinha?
Incrível como a resposta era automática, a cambalhota na minha barriga me fez fazer uma careta, Juh sorriu e me ajudou a sentar na cadeira de balanço que estava próximo aonde ela e o Pedrinho estavam com chaves e parafusos nas mãos, perguntei:
– Acha que consegue mesmo fazer isso, amor?
– Poxa, assim você não me anima.
– Desculpa, mas você lembra o que aconteceu da última vez que tentou montar alguma coisa.
– Sim, mas eu disse que estava faltando peça, não foi culpa minha.
– Sei... – Sorri, e fiquei ali assistindo os dois trabalharem, porém, estava inquieta, precisava deitar um pouco: – Amor, me ajuda aqui, por favor.
Ela veio em minha direção e me ajudou a levantar, perguntando em seguida:
– Você está bem, parece cansada?
– Só quero deitar um pouco.
– Vem, eu te ajudo.
Ela me acompanhou até o quarto, estava entrando na trigésima oitava semana de gestação, minha barriga estava enorme, e nossa menina ansiosa para sair logo. Mas o parto estava previsto para dali a duas semanas, isso se ela não quiser sair antes.
Nas últimas semanas estava muito cansada, preferia ficar mais tempo deitada, apesar de incomodar um pouco, principalmente quando Julia deitava comigo.
Ísis adorava a mamãe coruja, e desde que aprendeu a reconhecer sua voz, se agitava tanto que parecia querer pular no colo dela, não a culpava, mas essas duas não me deixava sossegar. Por isso, a Juh estava dormindo com o Pedrinho, dia sim, dia não, mesmo assim, sentia falta dela ao meu lado, até tentava dormir um pouco, mas preferia sentir seu corpo colado ao meu, não conseguia mais ficar longe dela.
Quando viajava a trabalho, ficava agitada a noite toda e não conseguia descansar, culpa dela, quem mandou me viciar. Enfim, ela me ajudou a deitar, beijou meu rosto, cochichou para que a bebê me deixasse dormir um pouco, duvidei um pouco, ela saiu pedindo que a chamasse se precisasse. Consegui cochilar um pouco, por incrível que parecia Ísis parecia ter obedecido à mãe, até mesmo a dor nas costas havia passado.
Estava anoitecendo quando Juh entrou no quarto, sorriu ao me ver acordada, perguntando:
– Conseguiu descansar, amor?
– Sim, e vocês, conseguiram montar o berço?
– Você ainda duvida?
Se aproximou deitando ao meu lado, pelo aroma, ela já tinha tomado banho, sorri balançando a cabeça:
– Nunca duvidei de você, amor.
– Sei...
Naquele momento Ísis se agitou, Juh se aproximou conversando um pouco com ela, sentia as pontadas na barriga, era apaixonante observar as duas assim, estava tão ansiosa para tê-la em nossos braços logo.
Quando resolvemos optar pela inseminação, o medo tomou conta, e a Juh sempre ao meu lado, só seguimos para o procedimento quando ela viu que eu estava totalmente preparada, ficou do meu lado o tempo todo, me apoiou em tudo, foi paciente com minhas crises de choro e ânsia no começo, quando tudo me enjoava e queria ficar sozinha, sempre dizendo ser uma fase e ia passar.
Minha esposa é uma mulher incrível, uma mãe maravilhosa e a companheira perfeita. Enquanto estava ali namorando-a, Pedrinho invadiu nosso quarto, se colocou entre nós, estava com um caderninho nas mãos, perguntou ansioso:
– Mamãe, posso pintar esse também? – Olhei para ele, depois para a Juh que disse:
– Ele estava ansioso, tomou banho e pediu para colorir os desenhos.
– Ansioso porquê?
– Porque íamos levá-lo ao parque hoje, esqueceu?
– Oh, meu amor, eu nem lembrava mais.
– Imaginei, mas expliquei a ele que iríamos noutro dia.
– Porquê?
– Amor, você está muito cansada esses dias, não quero que se esforce tanto e também não quero te deixa sozinha aqui.
– Bobagem, já estou bem melhor. – Toquei o rosto dela que me olhava ansiosa, sorri: – Vou tomar banho e saímos, estou cansada de ficar em casa.
– Tem certeza?
Arqueei a sobrancelha, ela sorriu, pediu que nosso filho fosse esperar no quarto dele, onde poderia colorir mais um desenho, saiu todo animado.
– Tomo banho rapidinho e saímos, está bem?
– Sim senhora, quer ajuda? – Beijou meu pescoço, fazendo minha pele arrepiar.
– Para, não fica me provocando.
– Não fiz nada. – Sorriu marota, a empurrei de leve e levantei.
– Você nunca faz nada. – Segui para o banheiro com ela sorrindo e dizendo atrás.
– Te amo!
A noite seguiu tranquila, Anny e Júlio nos encontraram e deixamos as crianças se divertirem até caírem de sono. Quando voltamos para casa que tomamos banho e deitamos, consegui dormir quase a noite toda, o que era milagre nos últimos meses, mas me deixei levar pelos mimos da minha esposa. Afinal, ela é tudo de bom e eu sou privilegiada por tê-la ao meu lado.
JúliaEstava deitada quando senti Layla me chamar, acordei assustada achando que tinha acontecido algo, ela mordia os lábios e cruzava as pernas.
– Que foi amor?
– Estou tendo contrações.
Dei um pulo da cama, perguntando ansiosa:
– Qual o intervalo das contrações?
– Uma hora, mais ou menos quando começou, mas acho que agora está mais rápido.
– E porque não me chamou antes, amor.
Ela me olhou com um sorriso lindo, mesclado a dor e ansiedade, passei a mão no celular, liguei para minha mãe e depois para minha sogra. A ajudei a levantar, e seguimos para a sala.
Em minutos minha mãe tocava a campainha, ficou com Layla enquanto fui pegar as bolsas, entrei no quarto de Pedrinho, me assustei quando não o vi na cama, mas lembrei que ele estava na casa de Anny, foi dormir lá aquele final de semana. Voltei para a sala e seguimos para o carro. Dona Laura ligou dizendo que estava indo para o hospital.
Prestando atenção na avenida, mas olhando sempre pelo retrovisor, preocupada com Layla, que parecia sentir dor, no banco de trás.
– Estamos quase chegando, amor.
Concordou apenas, não demorou muito encostei o carro na emergência, Júlio estava lá a nossa espera, minha mãe foi estacionar o carro, ajudei Layla a se sentar na cadeira de rodas e seguimos para o interior do hospital. Passava um pouco das três da manhã, aproximadamente oito horas depois, vi nossa filha nascer, gritando a plenos pulmões.
Minha pequena estava exausta, mas quando Ísis foi colocada em seus braços, a expressão no seu rosto mudou, suas lágrimas se misturavam com as de nossa filha, que assim que colocou a pequena mãozinha no rosto da mãe, se sentiu segura, e parou de chorar, assim como eu, ela havia encontrado seu lar.
Fiquei o tempo todo ao lado dela, até me “expulsarem” da sala, então segui para junto da nossa família, e naquele momento eu entendi o que o Júlio sentiu no dia que seus filhos nasceram, era tanta emoção que eu nem conseguia expressar em palavras. Minha mãe e minha sogra vieram ao meu encontro e me abraçaram, inspirei fundo e finalmente disse:
– As duas estão bem, Layla um pouco cansada, minha princesinha a coisinha mais linda desse mundo, pequeninha e rosadinha.
– Parabéns, meu bebê, estou tão feliz por você.
– Mamãe...
– Mamãe nada!
Todos sorriram e depois me cumprimentaram, um tempo depois vieram avisar que podia entrar para visitar as duas, rapidamente porque elas precisavam descansar. Aos poucos foram entrando, precisava tomar um café, Anny apareceu com Pedrinho, ele parecia inquieto, correu para meus braços assim que me viu.
– Nós já temos um bebê?
– Sim, amigão! Ela está lá dentro com a mamãe.
Abriu um sorrisão, minha irmã me abraçou forte, limpou uma lágrima que corria pelo meu rosto, dizendo:
– Só tem espaço para um chorar agora, e espero que esteja preparada.
– Já nasci preparada, meu bem!
– Veremos quando me ligar desesperada pedindo socorro.
Jogou a cabeça para trás gargalhando, seguimos para o quarto, lá minha mãe ajudava Layla na cama, meus sogros embalavam nossa pequena, fui de encontro a Layla que me olhava ansiosa, nosso filho correu para abraçá-la, segurei sua mão e acariciei seu rosto perguntando:
– Como você está?
– Um pouco cansada, mas completamente apaixonada.
Anny se aproximou, a cumprimentou e depois pegou a bebê, essa que se agitou no colo da tia, que a ninou até ela começar a se espernear, queria a mãe. Quando minha irmã a colocou nos braços de Layla, ela se acalmou e Pedrinho se aproximou conhecendo a irmã, depois de olhar para ela e para mim, disse:
– Ela é igual à boneca da Manu.
Sorrimos, meus sogros se despediram prometendo voltar a noite, não demorou muito, minha mãe e Anny também foram embora, Pedrinho ficou conosco. Peguei minha princesinha, e fiquei namorando-a, me olhava séria, e não demorou a adormecer em meus braços. Queria ficar com elas, porém, minha pequena precisava descansar e logo a enfermeira veio nos alertar que precisávamos ir, Layla inspirou fundo fechando os olhos:
– Amor, nós vamos embora para você descansar, promete me ligar se precisar de mim?
– Prometo, mas não se preocupe, tente descansar também, você precisa.
– Você foi maravilhosa, nossa filha é linda.
– Ela é sua cara, a mesma boquinha e nariz, as mãos compridas também.
– Eu não poderia estar mais feliz.
– Eu também amor, te amo tanto.
A abracei forte, conversamos um pouquinho e nos despedimos prometendo voltar mais tarde, ela sorriu acenando da cama, provavelmente dormiria assim que fechasse a porta. Seguimos para casa da minha mãe, estava cansada e lá ela poderia ficar de olho no Pedrinho enquanto dormia um pouco. Quando chegamos ela nos forçou a comer, mesmo dizendo que não estava com fome, mas não consegui fugi, em seguida tomei banho e deitei um pouco para descansar.
Algumas horas mais tarde, o celular tocou, era Layla querendo saber se eu tinha descansado e me alimentado. Uma mãezona, sorri respondendo todas suas perguntas, ela mudou a ligação e fez vídeo chamada, estava ninando nossa princesa, poderia ficar a vida toda assim, observando elas.
Segui para a sala onde ouvi gritaria de crianças e conversas, imaginei que Anny estivesse ali, não me enganei. Estavam na varanda conversando e vendo as crianças brincarem, me aproximei cumprimentando a todos, conversei um pouco, mas estava com saudades da minha pequena, Anny se ofereceu para ficar com Pedrinho.
Passava um pouco das cinco da tarde, tomei banho e seguimos para lá, minha mãe foi comigo, encontramos meus sogros no estacionamento, entramos juntos. Deixei que eles entrassem primeiro, até porque, eu iria passar a noite com elas. Mesmo sobre protestos, bati o pé e fiquei, quando finalmente todos foram embora, peguei minha princesinha no colo e fiquei ninando ela.
A noite foi tranquila, liguei várias vezes para saber de Pedrinho, e para ele falar com a mãe também, estava inquieto e querendo voltar para casa. Expliquei que no dia seguinte estaríamos todos juntos, ele mesmo a contragosto, concordou, se despediu da mãe, conversei um pouco com Anny, pedindo para ela me ligar se precisasse, quando finalizei a ligação, me aproximei da cama, Layla estava amamentando Isis.
– Olha só, como ela é gulosa. – Me aproximei sussurrando.
– Você não viu nada ainda, esfomeada igual a você.
– Sério? – Sorri tocando o pequeno rostinho rosado, parou se sugar e olhou para ver quem a tocava. – Curiosa também.
Voltou a mamar, fiquei ali namorando as duas, adormeceu. A peguei no colo e coloquei no bercinho ao lado, Layla queria tomar banho, a ajudei levantar e seguir para o banheiro, lá ela pediu para ficar de olho na nossa filha que ela conseguia tomar banho sozinha. Voltei para o quarto e me sentei na cadeira ao lado da cama, Ísis dormia profundamente, não demorou muito a mamãe estava de volta, se alimentou, e deitou. Ela ainda parecia bem cansada, conversamos um pouco até ela começar a cochilar.
– Amor, vou comer alguma coisa, mas volto logo, está bem?
– Vai sim, você precisa se alimentar também, não se preocupe, estamos bem.
– Qualquer coisa me liga.
– Unhum... Te amo!
– Também amo vocês...
Dei um beijo dela e saí, tinha uma lanchonete no hospital, mas acabei indo no restaurante do outro lado da avenida. Encontrei com Diego e Vanessa, me convidaram para jantar e aceitei. Ele explicou que não tinha conseguido vir visitar Layla e nossa filha, mas prometeu ir na segunda, quando seria sua folga. Até porque no dia seguinte que seria a volta delas para casa, seria muita agitação.
Enfim, jantamos e nos despedimos, voltei para o hospital passava um pouco das dez. Layla cochilava, Ísis parecia dormir também, mas se agitou no bercinho, fui até o banheiro e me lavei para poder pegá-la, voltei para o quarto e sorri:
– Hei, você está acordada, isso não são horas de a senhorita estar acordada.
– Vai se acostumando, parece que nossa pequena adora ficar acordada a noite.
– Oi amor, você está bem?
– Estou sim, você comeu?
– Sim, iria comer um lanche, mas acabei saindo e encontrando Diego e a Van, fui jantar com eles.
– Ótimo, não gosto quando você come besteira.
– Nem como tanta besteira assim.
– Sei...
Sorri, Ísis se agitou no bercinho, me aproximei pegando-a com jeito e a embalando em meus braços. Fiquei conversando baixinho com ela, brincando com suas mãozinhas, por quase uma hora, aí ela pediu a mãe, que se ajeitou na cama, a coloquei em seus braços e ficamos assim, até ela cochilar. Porém, não por muito tempo, precisou trocar a frauda, não me arrisquei, claro.
Mas observei cada passo que Layla dava, paciente ia explicando o que tinha que fazer, estava cada segundo mais encantada. Não tinha palavras para expressar o quanto estava orgulhosa da família que tínhamos construído. Sim, eu fui abençoada com a família incrível que Deus havia me dado e agradecia a todo instante por isso.
A noite passou... O dia amanheceu... O médico finalmente deu alta para Layla e nossa filha, dona Laura e minha mãe vieram ao nosso encontro, finalmente seguimos para casa... passava um pouco das três quando todos finalmente foram embora, Pedro estava assistindo. Fui para o quarto, convenci Layla a deixarmos o berço de Ísis conosco algum tempo, me aproximei dele e ela estava dormindo profundamente.
Não demorou muito o chuveiro foi desligado e a minha pequena entrou no quarto, enrolada em uma toalha, fiquei ali assistindo ela me torturar até se juntar a mim, quando deitou a apertei em meus braços... virou beijando meus lábios e me olhou por longos minutos.
Vi quando seus olhos brilharam e dele uma lágrima saltou correndo pelo seu rosto e se escondendo em algum ponto em seu pescoço, sorriu e tocou meu rosto.
– Não sabia o que era felicidade até encontrar o seu sorriso sujo de fuligem e fumaça naquele dia tão atípico da minha vida.
– Eu me apaixonei por você no segundo seguinte em que nossos olhos se cruzaram, sabia que naquele momento, aquela pequena mudaria completamente o sentido da minha vida.
– E mudei?
– Abalou todas as estruturas... incendiou meu coração e tenho certeza que esse fogo nunca irá apagar.
– Você é tudo o que eu sempre quis, Júlia. – Segurou meu rosto entre suas mãos, senti o poder de cada palavra dita: – E agora com os presentes maravilhosos que ganhamos, não digo que seria impossível ficar mais feliz, porque você me surpreende a cada instante. Mas, não peço nada mais do que amar você por toda minha vida e além dela se for possível.
Abri a boca para falar algo, mas nossa filha começou a choramingar no bercinho, sorri levantando e a pegando, enquanto Layla se ajeitava na cama. A porta abriu, Pedrinho entrou por ela se aconchegando nos braços da mãe, me aproximei deles e ficamos ali, nós quatro... Ísis era a peça que faltava para completar a nossa família.
Layla me olhou e ficamos presas naquele contato visual por alguns segundos, porém, nossos filhos chamaram a nossa atenção, sorri me aproximando e beijando de leve seus lábios, e antes de me afastar deles, sussurrei:
– Amo vocês!!
Pedro veio para meu colo, Ísis para o de Layla, enquanto ela amamentava nossa pequena, Faísca apareceu também querendo atenção, sorri o chamando para se juntar a nós, ele precisava conhecer a irmãzinha. Mas, teríamos muito tempo para isso...
Fiquei observando os quatro...
Sim, eu tinha tudo o que precisava ali... E meu coração transbordava de amor e felicidade...
“Não adianta se lamentar por algo que não se tem... Pelo tempo que não passa... Reclamar que a vida é injusta... Porque tudo tem um tempo certo na sua vida... Se tiver que acontecer, vai acontecer... Basta ter fé e paciência... Que Deus fará o que tiver que fazer.”
(...)
Fim do capítulo
Boa tarde meninas... tudo bem?
E cá estamos nós para a despedida... snif
Poxa! Demorou tanto para chegarmos até aqui, e estou muito feliz por isso. Porém, triste por estar me “despedindo”. Quero voltar em breve com outro longa, apesar de ter demorado horrores para acabar e ter deixado vocês nessa espera imensa, o fim, valeu a pena...
Fiquei encantada como tudo terminou... Júlia, Layla, Pedro, Ísis e Faísca... Nossa família, juntamente com, a autora, agradece cada uma de vocês pela paciência que tiveram, pelas emoções que sentiram, pela insistência em não desistir de nós.
Muito obrigada por tudo... espero voltar em breve, e que esse breve seja logo... um beijo enorme no coração de vocês... se cuidem...
Bia Ramos
Comentar este capítulo:
Lea
Em: 15/03/2022
Que encanto essa estória. Amei todo esse amor, cumplicidade e respeito. Família linda!
Resposta do autor:
Oiie Lea, tudo bem?
Muito obrigada pelos comentários... pelo carinho e dedicação em acompanhar cada passo da Juh e Layla, em nome da família, agradeço... *-*
Bjs, se cuida
Bia
HelOliveira
Em: 30/10/2021
Já falei o quanto sou apaixonada por essa história, Juh e Layla vão deixar saudades...
Ovrigada amiga por nos presentear com mais aventura gostosa..
Bjos até a proxima
Resposta do autor:
Olá Lena, tudo bem?
Agradeço o carinho sempre... Nossas personagens e a autora que vos fala, são imensamente agradecidas por sua cia desde sempre, além das palavras amigáveis quando foram preciso.
Os amigos de verdade, sempre mantemos por perto... *-*
Forte abraço... Bjs e se cuida
Bia
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Dolly Loca
Em: 22/10/2021
Lindo final. Parabéns pela história. Foi muito bem planejada e escrita.
Bjos
Resposta do autor:
Olá Dolly, tudo bem?
Muito obrigada! Fico feliz que tenha curtido... *-*
bjs, se cuida
Bia
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kasvattaja Forty-Nine
Em: 22/10/2021
Olá! Tudo bem?
Contente, Autora, por você ter finalizado ''A Prova De Fogo''. Essa história merecia ter um fim e, com certeza, o final que tivemos não poderia ter sido melhor.
Parabéns pelo seu texto e determinação.
É isso!
Post Scriptum:
''A nossa maior glória não reside no fato de nunca cairmos, mas sim em levantarmo-nos sempre depois de cada queda. ''
Oliver Goldsmith,
Escritor.
Resposta do autor:
Olá, Kasvattaja, tudo bem?
Atrasada sei, mas cá estou eu respondendo os comentários de todas...
Agradeço o carinho, e por não ter desistido, sei que bate às vezes uma vontade de deixar de lado uma história quando julgamos que a autora não finalizará.
Mas acredite, o apoio quando voltamos é que nos inspira a sempre continuar.
Cá estou eu agradecendo de coração por fazer parte dessa pequena parte da história... *-*
Bjs, se cuida
Bia
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Marta Andrade dos Santos
Em: 22/10/2021
Maravilha!
Resposta do autor:
Olá Marta, tudo bem?
Agradeço *-*
Bjs, se cuida
Bia
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