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  • Um Novo Começo: O Despertar de Alice
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Um Novo Começo: O Despertar de Alice por maktube

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Palavras: 5047
Acessos: 3525   |  Postado em: 21/10/2021

Capitulo 56

 

Capítulo 56º

Alice

            Ficou claro para mim que tentar fazer uma surpresa para Rebeca era sem dúvidas algo impossível. Na tentativa de consertar o fiasco do pedido de namoro que fiz enquanto estávamos em Ouro Preto, decidi preparar uma noite especial para nós. Consegui o mesmo quarto de Hotel que havíamos dormido na noite que descobri sobre as mentiras de Virgínia. Talvez na tentativa de fazer o que senti vontade aquele dia e não pude.

            Depois que começamos a namorar consegui entender que sempre tive interesse em Rebeca, talvez desde o primeiro momento que a vi. Voltando a surpresa, preparei todo um ambiente com fotos, luzes, flores. Comprei nossas alianças pois tinha planejado em dar na manhã seguinte junto com um delicioso café da manhã na cama depois de uma noite romântica.

            Porém preparar tudo isso levou tempo e me impossibilitou de falar com ela durante o dia. Rebeca estava com mal humor. Eu entendo que ela tenha se preocupado, a verdade é que desde a minha festa de aniversário quando enfrentei George, Rebeca tem se preocupado exageradamente comigo.

            Sabia que assim que ela visse a surpresa seu mal humor iria diminuir. Adorei a cara que ela fez quando brinquei dizendo para ir tomar banho sozinha, sua frustração foi imediata. Assim que ela saiu foi a minha vez de ir. Qual não foi minha surpresa ao me deparar com ela segurando a caixinha com as alianças.

            Mais uma surpresa estragada para a minha conta. O melhor de tudo foi ver a reação dela, parecia criança quando é pega fazendo arte. O sorriso sem graça e a expressão de surpresa. Por um segundo cheguei a pensar que aquela não era uma boa ideia. Coloquei tudo o que sinto para fora. Abri meu coração e fiz questão que ela soubesse sobre como me sinto em relação a ela. E ouvir o quanto significo para ela me faz sem dúvida a mulher mais feliz do mundo.

            Durante o nosso jantar conversamos sobre a consulta dela. Contei, na verdade, mostrei a foto que recebi dela com Pedro. Apesar de ter ficado com ciúmes sou inteligente suficiente para saber que foi tudo parte de um plano dele para causar algum tipo de problema entre nós.

            Apesar de ter planejado direitinho tudo que aconteceria. Rebeca conseguiu me pegar de surpresa ao ver que ela queria que eu fosse morar com ela. Não que eu já não passasse parte do tempo na casa dela, mas morar, morar mesmo seria um passo muito grande e importante.

- Você pode dormir comigo todos os dias. – falou me sorrindo.

- Isso é um convite para morar com você? – indaguei sem querer acreditar que era mesmo aquilo que ela queria.

- Depende. Você iria?

- Rebeca, não brinca comigo. – me ajeitei na cadeira, completamente nervosa.

- Não estou brincando. Estou falando sério. Você já passa quase todos os dias da semana dormindo comigo. A única coisa que mudaria era você levar roupas lá para casa. – segurou minha mão. – A gente pode fazer como elas, ir testando a convivência. – sorriu. – Então você quer morar comigo?

            Por longos segundos aquela pergunta ecoou na minha mente. Seus dedos segurando os meus em um carinho delicado, apenas mostrando que estava ali, ao meu lado.

- Se você não quiser tudo bem. – quebrou meu silêncio.

- Claro que eu quero, amor. – ela abriu um largo sorriso. – Só fui pega de surpresa.

- Ótimo. Agora você conta a suas mães. – falou com ar de medo.

- Vai mesmo me jogar na cova dos leões sozinha? – ela riu. – Vejo que começamos bem essa parceria.

- Não é isso. Imagina a cara das suas mães se a gente anunciar que vai morar juntas.

- Nem é bom pensar nisso agora. – sorri. – Mas elas vão gostar da ideia de me ver com você. Já que te amam tanto quanto eu te amo. – acariciei sua pele.

- Bem que poderíamos aproveitar aquela cama enorme. Assim você me mostra o quanto me ama. – falou sugestiva.

- Claro. Mas antes tenho que me preparar.

- Tem mais surpresa? – indagou curiosa.

- Sim.

            Afirmei e me levantei indo para o banheiro. Tirei a roupa que usava ficando apenas com a parte íntima. Escolhi uma linga peça com cinta liga, preta. Segundo Anna era o contraste perfeito com a minha pele alva. Arrumei os cabelos em frente ao espelho. Escovei os dentes, vesti o roupão e fui para o quarto. Os olhos de Rebeca estavam curiosos sobre mim. Me observando atentos, famintos. A cara de frustração quando meu viu com o roupão foi impagável.

- Você é má. – afirmou.

- Vai se trocar. – ordenei, ela o fez sem me questionar.

            Enquanto isso tirei o roupão, deixei o quarto a meia luz e sentei na poltrona de frente para a porta do banheiro. Agradeci por já está sentada, pois a visão que tive de Rebeca quando ela abriu a porta me fez perder o ar. A calcinha de renda, preta era delicada, caindo perfeitamente nas curvas daquele corpo maravilhoso.

            Observei a barriga dela que já estava um pouco mais saliente. Mas sua beleza era ímpar. A quem diga que durante a gestação as mulheres tendem a ficar mais bonitas, e Rebeca estava ainda mais linda. Ela sorriu demonstrando um pouco de nervosismo, ou talvez vergonha pela forma com que eu a fitava.

            Deu dois passos em minha direção e eu automaticamente me pus de pé em sua frente. Nossas vestimentas tinhas mesma cor. A dela com detalhes em dourado, enquanto a minha era unicamente preta.

- Você está linda. – falamos juntas, sorrimos com a sincronia.

- Eu quero te beijar. – falou com a voz entrecortada. – Te sentir. – rouçou o nariz na pele do meu pescoço.

- Você vai fazer tudo isso. Mas antes, eu vou te dar muito...- sussurrei em sua orelha. - ...muito prazer.

            Vi seus pelos se eriçarem e ela esboçar um sorriso safado. Suas mãos apertaram minha bunda com vontade. Gemi com o gesto e ela levou a mão direita para minha nuca. Forçando minha cabeça na direção da dela.

- Não! – me afastei do contato. – Você vai sentar. – apontei a poltrona e ela assim o fez.

            Caminhei em direção ao celular, e coloquei uma música para tocar. Minha intenção era provoca-la. Conversei com Letícia mais cedo e ela nos liberou para fazer algumas estripulias, já que nossas trans*s se resumiam a posições simples por conta do início da gravidez. Me conter nessas horas foi sem dúvida o maior dos meus desafios. Já que meus desejos afloram quando estou ao lado dessa mulher incrível.

- Alice, não brinca comigo desse jeito. – falou em súplica.

- Você esqueceu de me contar que estamos liberadas para exagerar um pouquinho no sex*. Então esse vai ser seu primeiro castigo por me omitir uma informação tão valiosa. – minha voz saiu sexy, mesmo que não tenha sido intencional. Acho que foi o ambiente que tornou ela assim.

            Rebeca sorriu de canto, arrumando-se na poltrona. Caminhei lentamente até a varanda, sentindo seus olhos queimarem minha pele com a volúpia que ela me observava caminhar. Peguei uma das cadeiras, posicionando bem em frente a poltrona que minha namorada ocupava.

- O que você pretende fazer, pirralha? – seus olhos brilhavam de desejo.

- Vou te enlouquecer. – sorri maléfica, ela negou com a cabeça, apoiando o cotovelo no braço da poltrona e tocando o queixo.

            Nem sei de onde tirei tanta coragem para fazer algo desse tipo. Mas aos poucos fui sentindo a batida da música, fechei meus olhos vagarosamente. Deixando minhas mãos percorrerem minha pele. Que mesmo sem ser tocada pelas mãos de Rebeca, já estavam em chamas apenas por imaginar. Inclinei minha cabeça para trás, levando uma das mãos até meu pescoço e deixando que ela deslizasse devagar por ele, em seguida pelos seios, depois barriga e parando entre minhas pernas.

- Puta que pariu, Alice. – Rebeca soltou a frase quase em um gemido. – Me deixa te tocar?

- Não. Você vai me assistir. – respondi prendendo meus olhos nos dela.

            Fiquei de pé, dando as costas para ela. Abri minhas pernas e sentei novamente empinando bem minha bunda para trás. Sentia tudo em mim queimar, pois sabia que naquele momento eu tinha toda a atenção da mulher voltada apenas para mim. Minha calcinha já dava sinais de toda minha excitação. E eu sabia que Rebeca não estaria diferente, esse simples pensamento me deu uma pontada no ventre.

            Passei as mãos nas laterais do meu corpo. Tentando acompanhar a melodia da música.

- Vem aqui. – implorou a mulher. – Eu estou enlouquecendo por te ver assim. Me deixa te tocar.

- Agora não. – respondi ficando de pé e indo até ela. A mulher fez menção em me tocar, mas eu a impedi. Fechou a cara expressando toda sua irritação e frustração. – O jogo agora é o seguinte. Vou ficar aqui, bem perto de você. Vou dançar no seu colo, mas você não pode me tocar.

- Alice, que merd*! – praguejou. – Como vou suportar você rebol*ndo em mim e não poder te tocar?

- É a regra, se me tocar eu terei que me afastar. Então seja uma boa menina e cumpra as regras. – sussurrei em seu ouvido.

- Você quer me ver implorar? Se for isso eu imploro, agora. Não precisa demorar mais. – seus olhos tinham certa urgência. Eu sorri de canto.

- Não quero que implore. Prefiro que você aproveite tudo. Vai seguir a regra?

- S-sim. – falou com dificuldade.

- Ótimo.

            Rebeca se recostou na poltrona mesmo contra vontade. Iniciei alguns movimentos, que fiz questão de executar vagarosamente. Deixei minhas mãos deslizarem por todo meu corpo. E escutava além da batida da música, o som da respiração ofegante de Rebeca.

- Você é uma obra de arte. – comentou e eu sorri.

            Abri meus olhos e fitei os dela. Estavam em chamas, assim como nossos corpos. Segurei seu queixo e passei a ponta da língua em seus lábios. Rebeca pareceu fazer uma força sobrecomum para não me tocar.

- Eu estou completamente molhada. – afirmei encarando-a.

- Me deixa ver?

- Deixo. – ela abriu um largo sorriso achando que o castigo havia acabado.

            Levantei minha perna apoiando-a no braço da poltrona. Rebeca me olhou por inteiro, pensando no que estava por vir. Certeza pensou que iria me tocar. Mas eu ainda não permitiria.

- Você disse que quer ver. – afirmei afastando minha calcinha para a lateral. – Vou te mostrar, mas com os meus dedos.

            Ela estremeceu com o que eu disse. E mais ainda quando levei meus dedos até minha entrada e soltei um gemido sentindo-os me tocarem.

- Ahh! – falei com a voz rouca.

            A excitação era tanta que na primeira estocada fez um barulho. Rebolei levemente contra meus dedos, sentindo minha bocet* latejar. Na verdade, aquele não era um castigo apenas para Rebeca que tinha que assistir, pois eu desejava sentir seus dedos e sua língua em mim.

- Você é um perigo, Alice. – afirmou e segurou o elástico da cinta que ficava na minha coxa.

            Parei imediatamente o que fazia. Abriu meus olhos, desci a perna e me afastei dela.

- Você não pode me tocar. – afirmei.

- Larga de bobagem. Você está completamente excitada. E me enlouquecendo. Eu não sou de ferro. – tentou se defender. Segurando minha cintura e me forçando a sentar em seu colo.

- Não! Era uma regra simples. – me soltei de suas mãos e voltei a sentar na cadeira que estava a sua frente.

            A mulher soltou um longo suspiro. Acredito que me xingando mentalmente.

- Agora. Você vai me ver goz*r. Eu não ia demorar a te deixar me tocar. Mas agora que você quebrou a regra. Vai ficar daí, apenas me assistindo.

- Você só pode estar brincando. – disse incrédula.

- Não. Eu nunca brincaria com algo tão sério. E isso é tudo culpa sua. – deixei meus dedos voltarem para dentro das minhas pernas. – Ahhh! Você poderia estar me tocando nesse momento. Eu estou tão molhada, amor. Minha bocet* pulsa de tanto tesão. – falei enquanto me tocava.

- Então me mostra como você queria que eu te tocasse. – ela respondeu entrando na brincadeira.

            Ela sabia que não iria conseguir me fazer mudar de ideia, então sua única opção era dançar conforme a minha música.

- Queria que você me fodesse com força, e fundo. Bem assim. – enfiei os dedos em mim. – Ahhh! Queria seus beijos no meu pescoço. Sua mão nos meus seios.

- Me deixa ir até aí. Posso fazer tudo isso. – lá estava a Rebeca espertinha mais uma vez tentando me enganar.

- Você não pode. Ahhhh! – toquei meu clit*ris. – Mas eu confesso que queria sua língua deslizando bem aqui. – mostrei o local. – Por que Rebeca, eu estou prestes a goz*r.

- Então goz*. Mas goz* gostoso e gritando meu nome. Por que quando você me deixar te tocar eu vou te comer de quatro. – afirmou com olhar maldoso.

- É tudo que eu quero. – afirmei me tocando ainda mais forte e mais rápido.

- Então me imagina te colocando de quatro e te comendo do jeito que você quer ser comida. Sua puta safada.

- Adoro quando você me xinga na cama. – sorri. – Me faz delirar.

- Você é mesmo uma putinha safada. Quando eu começar a te ch*par você vai desfalecer na minha língua. Eu não vou te soltar. E esse vai ser meu castigo.

            Droga. Ela estava conseguindo virar o jogo. Meu corpo inteiro gritava pelo toque dela e ao escutar falando daquela forma me faz delirar só de imaginar o que está me prometendo.

- Eu vou goz*r. – meu corpo foi tomado por um estopim de tremores.

- Você é linda demais. – escutei a voz de Rebeca próxima a mim.

            Ela me fitava de uma forma tão intensa que eu poderia delirar novamente apenas com aquele olhar que me lançava. Se pôs de joelhos ao meu lado, acariciou meu rosto afastando uma mecha que insistia em cair nos meus olhos.

- Está satisfeita? – questionou entre dentes.

- Com o quê?

- Com o castigo que você me deu. – deslizou a ponta dos dedos sobre a costura no sutiã, tocando minha pele. – Você foi malvada comigo, e tudo que eu queria era te amar. – apertou meu seio esquerdo me fazendo gem*r. – Queria apenas deixar minhas mãos percorrerem seu corpo quente. – segurou a parte interna da minha coxa com delicadeza. – Você está em chamas, meu amor. – sussurrou no meu ouvido. – E me deixou em chamas. – passou a ponta da língua na minha orelha.

- Ahhhhh! – gemi sem conseguir me controlar. Ela estava claramente se vingando do que fiz. Se fosse em qualquer outro momento já teria me tomado como quisesse.

            É exatamente assim que acontece com ela. Rebeca me tem por inteiro do jeito que quiser. Não consigo fizer não para ela. E mesmo que minha boca consiga negar, meu corpo me entrega. Jamais conseguiria ser indiferente a ela.

- Aonde você vai? – indaguei ao vê-la se levantar.

            A mulher soltou uma risada sem graça. Ficando de costas para mim e parando na cama.

- Eu vou dormir. – respondeu seria.

- Você só pode estar de brincadeira. – indaguei ficando de pé.

- Não estou. Você já se satisfez sozinha. – insistiu.

- Rebeca! Isso aqui não foi nada. E todo aquele papo de me fazer desfalecer na sua boca?- dei alguns passos ficando próxima a ela. A mulher sorriu de lado.

- Mudei de ideia. Seu castigo vai ser não me ter. Agora se me dá licença preciso de um banho. – deu um passo em direção ao banheiro e eu fiquei incrédula com aquela atitude.

- Não! Você vai me foder. – afirmei segurando seu braço. Ela fitava minha mão que firme apertava sua carne.

- É isso que você quer? – indagou com uma sobrancelha arqueada.

- Lógico. – afirmei.

- Alice, você precisa entender que para que o sex* ocorra as duas partes precisam estar envolvidas. – aproximou nossos corpos. – E no momento eu não estou afim. – afirmou e eu queria muita dar uns tapas nela, por esse jogo idiota. – A não ser...

- A não ser...- repeti.

- Que você me implore. – afirmou com um olhar maléfico e eu senti um arrepio percorrer minha coluna.

- Você só pode estar de brincadeira, não vou implorar. – respondi incrédula.

- Alice...- segurou minha cintura. – No seu lugar eu faria isso. Imagina só o quanto vai ser frustrante para você, ficar aqui nesse quarto. Imaginando a água tocando meu corpo nu, no banheiro. Minhas mãos percorrendo por ele. Me ensaboando inteira. Imagina as minhas mãos tocando meus seios. – falava baixo, quase arrastado. Próximo ao meu ouvido. Meu ventre deu uma pontada. – Me diz que não quer minhas mãos na sua pele. – segurou firme minha bunda, diminuindo o espaço que nos separava. – Se me disser que não quer eu paro o que estou fazendo. Mas se você deseja que minha língua passei no seu corpo. Precisa implorar. – falou firme.

- Por favor, me faz goz*r. – implorei, não tenho vergonha nenhuma em admitir que tenho zero controle sobre o que sinto quando essa mulher está perto de mim.

            Descaradamente ela abriu um largo sorriso, apontou o dedo indicador no meu peito. Me empurrando para que meu corpo tombasse sobre a cama. Vagarosamente ela se sentou no meu colo. Com uma perna de cada lado do meu quadril.

- Você fica linda me implorando por aquilo que eu já iria te dar de qualquer maneira. – falou com desdém.

- Desgraçada. Você me enganou. – falei fingindo irritação.

- Talvez. – deu de ombros. – Mas vou te compensar com tudo que vou te dar agora.

            Lentamente começou a tirar o pouco de roupas que ainda usávamos. Peça a peça nossos corpos foram ficando completamente expostos. Rebeca iniciou um movimento em cima de mim, rebol*ndo deliciosamente devagar. Me fazendo prender o grito que quase escapava vez ou outra. A forma delirante que ela se esfregava em mim, segurando os cabelos, apertando seus seios. Gem*ndo enquanto mordia os lábios.

            Uma cena digna de uma pintura. Aquela mulher era uma deusa, mas que isso era minha deusa. Me sentei segurando firme seu corpo. Apertei seu quadril enquanto tomei seus lábios em um beijo quente. Rebeca me xingava enquanto nossas línguas dançavam na mesma sintonia dos nossos corpos.

- Me toca. – falou em um suspirou.

            Deslizei minha mão para dentro de suas pernas. Gemi ao ver toda excitação dela. Meus dedos entraram com facilidade. Ela levou um tempo para se acostumar com eles, até que começou a rebol*r de novo. Rebeca tinha um brilho no olhar, que me encantava. Eu abocanhei seu seio direito, enquanto minha mão livre puxava o corpo da mulher para ainda mais próximo do meu.

- Isso é delicioso, te sentir dentro de mim é maravilhoso. – gem*u arranhando minhas costas. – Não para por favor. – pediu intensificando seus movimentos em cima de mim.

            Apenas concordei com a cabeça, já que minha boca estava ocupada. Ela estava perto do orgasmo, sentia seu corpo vibrar sobre o meu. Me fazendo vibrar junto. O barulho delicioso dos meus dedos dentro dela se misturavam com os gemidos desconexos que ela dizia.

- Amor, eu vou goz*r. – afirmou e eu senti seu sex* se contrair. – Ahhhhhhhhhh! – gritou arranhando minhas costas.

            Tomei sua boca em um beijo enquanto ela rebol*va em cima de mim tentando intensificar ainda mais o seu orgasmo. Nesse momento eu não acreditei que iria goz*r apenas por fazê-la goz*r. Gemi alto contra a boca dela, sentindo meu corpo ser tomado por um frisson delicioso.

            Terminamos o beijo, nos afastamos apenas o necessário para nós olhar. Nossas respirações ainda estavam descompassadas. Rebeca mantinha os olhos fechados. E quando abriu estavam mais verdes do que nunca.

- Você fica ainda mais linda depois que goz*. – afirmei e vi ela corar. – Não precisa ficar com vergonha. Afinal eu g*zei sem nem ser tocada. Nem pensei que isso fosse possível.

- Isso se chama tesão. E é muito bom que você tenha muito tesão por mim. – me deu um leve selinho. – Mas se quer ser estimulada para conseguir goz*r. Posso te dar isso. – mordiscou minha orelha.

- Não podemos extrapolar tanto assim. – falei com dificuldade.

- Mas eu não vou fazer esforço algum, vou apenas deitar bem aqui. – se posicionou no meio das minhas pernas. – E saborear essa deliciosa fruta. – sorriu safada.

            Sem dúvidas Rebeca já nasceu com o chip lésbico incluso e com um plano já ativado. Como pode alguém ter tanta agilidade assim? Saber exatamente o que fazer e quando fazer sem ter alguma experiência?

            Depois de goz*r na cama mais uma vez, acabamos indo para a banheira. Nos amamos de novo. Pela janela o dia já amanhecia e nos apreciamos o sol nascer. Rebeca repousava no meu peito, sentada de costas para mim.

- Da última vez que tivemos aqui você quase não fica de calcinha e sutiã na minha frente. – comentei passando um pouco de água nos ombros dela.

- Claro, você é uma adolescente, não sabe nem o que é uma estria. Eu já sou velha. Meu corpo não é o mesmo.

- Não deveria se sentir insegura pelo seu corpo. Ele é lindo, você é linda. – beijei seu ombro. – Além disso é muito gostosa. E não vou negar que pensei aquele dia como seria te ter nos meus braços.

- Agora você tem. – afirmou dando um bocejo. – E eu não vou a lugar nenhum.

- Como vai ser quando formos morar juntas?

- Espero que com muitas noites como a de ontem. – afirmou ela com ar de riso.

- Claro. Mas você já pensou que daqui alguns meses tudo vai mudar? Quando o bebê chegar?

- Eu sei. Isso me preocupada.

- Por qual motivo? – acariciei sua barriga.

- Alice, você é uma menina que tem tanta coisa para viver ainda. – falou ponderada. – Tenho medo de te trazer para o meu mundo, minha vida. E um dia você perceba que não viveu nada daquilo que deveria. Um filho é uma responsabilidade grande. Não vou poder ficar saindo sempre, até meu trabalho vai ter que diminuir. É um ser humano que vai depender de mim o tempo inteiro. – completo nervosa.

- Eu não me importo de te dividir. Vamos fazer dar certo. E eu não desejo viver nada que não possa ser feito ao seu lado. – tranquilizei-a. – Mesmo que eu tenha que aceitar o recalque do Pedro por toda a minha vida. – ela gargalhou com o que falei.

- Obrigada por ser tão compreensiva.

- Vamos para a cama?

            Ela concordou e tomamos uma rápida chuveirada. Rebeca estava secando os cabelos para deitar. E eu me indagando o que fiz para merecer ter ao meu lado uma pessoa tão linda quanto ela. Nem falo de beleza física, afinal o coração dela é o que mais me encanta dia após dia. A lealdade com sua amiga, a forma que ela se doa para o trabalho. A maneira que trata Amélia.

- O que foi? – indagou deitando ao meu lado.

- Nada. Estava só pensando no quanto eu sou a mulher mais sortuda do mundo. – ofereci meu ombro para que ela deitasse. Se aconchegou em mim, notei um sorriso discreto dançando em seus lábios.

- Eu posso dizer o mesmo. – afirmou bocejando.

            Logo em seguida acabamos adormecendo. Como era sábado decidimos nos curtir um pouco mais aproveitando mais uma noite sozinhas. Mas no final da noite a mammy ligou para Rebeca intimando-a a ir lá para casa no dia seguinte. Agora é assim, ela não me manda convidar, liga direto e ainda ordena ao invés de pedir.

- Amor, hoje está muito calor. – Rebeca falou pegando o chapéu e colocando na cabeça, ela usava um biquini e uma saída de banho. Já havia vindo preparada para aproveitar a piscina.

- Está sim. – concordei desligando o carro. – Daqui a pouco vamos para a água e esse calor ameniza.

            Seguimos para dentro e ouvimos vozes vindas da piscina. Estranhei ao ver meus irmãos com três meninas brincando na água. Gabriel estava junto, o que me fez pensar que possivelmente meus tios também estavam.

- Bom dia, família. Se soubesse que poderíamos convidar mais gente tinha chamado Anna e Tália. – beijei minhas mães.

- Bom dia, filha. Liga para elas. – a mamma disse.

- Ela só está brincando, vocês acham mesmo que Anna desgruda da Alice? – Rebeca disse brincado arrancando risos dos casais.

- Nossa! Que alianças lindas. – claro que a tia Mile iria ser a primeira a reparar.

            Minhas mães nos olharam, Rebeca ficou visivelmente envergonhada.

- Agora entendi o seu sumiço desde sexta. – continuou tia Milena.

- Deixe-as, Mile. Não está vendo que deixou Rebeca envergonhada? – a mamma saiu em nossa defesa.

- Como assim envergonhada? Não tem vergonha nenhuma em passar dois dias trans*ndo com a filha de vocês, mas não tem coragem de responder sobre uma aliança?

- Eu acho melhor ir nadar. – Rebeca saiu de fininho.

- Vou com você. – a mammy se prontificou.

            Observamos as duas caminharem até a piscina. Me sentei aonde antes minha mãe estava.

- Você não cresce nunca, não é? – comentei olhando para a ela.

- Nem pensar. Viu como ela ficou vermelha? – riu falando de Rebeca. – Achei que Isa iria se importar, mas pelo visto a Rebeca enfeitiçou a filha e a mãe.

- As mães. – a mamma corrigiu. – Rebeca é uma mulher incrível, e se faz a minha filha feliz, também faz a mim. – afirmou me passando uma cerveja.

            Não demorou para que Anna Cecília chegasse acompanhada por Tália. A segunda fez questão de ir para junto da amiga, já que ela não quis sair da água. O dia estava de fato muito quente.

- Como foi? – Anna me indagou enquanto fitava a namorada do outro lado da piscina.

- Maravilhoso. – afirmei sorrindo. – Na verdade, Rebeca me chamou para morar com ela.

- Mentira!!!!- gritou.

- Shiiii! As minhas mães ainda não sabem. – repreendi.

- E aí? Você aceitou?

- Você tem dúvida? – indaguei com um sorriso. – Tive tanto medo de não encontrar o amor, e ele surgiu de onde eu menos esperava. – afirmei sorrindo, observando Rebeca na água.

- Eu sei. Sinto a mesma coisa com Tália. Nunca pensei que pudesse me apaixonar e desejar tudo, como estou desejando agora. – afirmou. – Ainda vou casar com aquela mulher.

- Podemos casar juntas. Uma festa só. – comentei sorrindo.

- Nem pensar. Cada uma com o seu dia de brilhar. – recusou com ar de riso. – E pelo visto não é só você que está namorando. – apontou para a piscina.

            Arthur beijava uma garota, Agnes. Não foi um beijão, como os de cinema. Foi apenas um selinho, coisa rápida. Mas não rápida suficiente para passar despercebido por quem observava a cena.

- Acho que está na hora da sua mãe ter aquela conversa com ele. – Anna comentou com ar de riso.

- Coitado dele. Se for a mammy vai traumatizar e dizer que sex* só depois de casar. – falei rindo lembrando de como havia sido quando as duas vieram falar comigo. Não discutiram antes e acabaram discordando diversas vezes na minha frente, o que só me confundiu ainda mais.

- A sua vez foi tão ruim assim? – Cecília indagou curiosa. 

- Você não tem ideia. Queria me enfiar em um buraco e sumir. Mas me conta, conseguiu o apartamento?

- Ainda não. Mas no momento certo eu sei que vai aparecer. – afirmou.

- Vai sim.

- Bom negócio fez você. Vendeu a cobertura ficou com a grana e agora vai morar lá.

- Como é? – escutamos a voz da mammy atras de nós. – O que você acabou de dizer? – questionou com as mãos na cintura.

- Acho que Tália está me chamando. Estou indo, amor. – Anna escapuliu de fininho.

- Amiga da onça. – resmunguei. – Mammy, será que a gente pode deixar esse assunto para outro momento?

- Não. – foi enfática. – Vocês vão se casar, é isso? Por isso essa aliança?

- Não, ninguém falou de casamento ainda.

- E que história é essa de morar juntas?

- É exatamente isso. Rebeca me chamou para morar com ela.

            A expressão que a minha mãe fez foi indecifrável. Meu coração parou por alguns segundos. Juro por Deus.

- Mas vocês não podem morar longe da gente, vamos comprar uma casa aqui no bairro. – comentou sorrindo. – Afinal o neném nasce daqui a pouco, vão precisar de toda ajuda possível.

- Mammy, você está bem?

- Não vem com gracinhas, Alice. Vou falar com a Rebeca, criança precisa de espaço. Ainda mais quando tiverem mais filhos.

- Meu Deus! Você se tornou a vovó. – afirmei com ar de riso.

- Virei, não virei? – indagou sorrindo.

            Ela me deu um longo abraço. E o que eu pensei que seria um problema enorme na verdade foi muito fácil. Já que a única exigência era que morássemos perto delas. Minha vida começava a tomar um rumo que nem em meus melhores sonhos imaginei que poderia viver tudo de forma tão intensa, rápida e verdadeira. Agora entendo o que significa dizer que o amor liberta.

 

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Eitaaaaa! Hoje pega fogo???? kkkk

Quero chuva de comentáriosssss. OU sumo com esse casal. kkk

Beijossss


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Comentários para 56 - Capitulo 56:
lay colombo
lay colombo

Em: 25/10/2021

Eita eita eita 

Foi de 0 a 100 muito rápido, mas eu amei jkkkkkkkk

 

Responder

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Acarolinnerj
Acarolinnerj

Em: 22/10/2021

Que Capítulo foi esse ?

Deu até calor rsrs 

 

 

Não demora a voltar!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


Resposta do autor:

kkk. Era isso que as assanhadinhas queriammm.

E eu também, vou nem mentir. kkk

beijos

Responder

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Baiana
Baiana

Em: 22/10/2021

Que capítulo hem!? No início foi very hot,com uma pitada de romantismo,e acabou com um momento grande família kkkkk

A cobertura vai sobrar para Anna e Tália,já que a Rebeca não vai conseguir ficar longe das sogras,não se ela quiser morar com a Alice


Resposta do autor:

Esse foi o mais esperado sem dúvida alguma. As duas são fogo e paixão é fato.

Será que o casal vai ficar com a cobertura??w

 

Responder

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CatarinaAlvesP
CatarinaAlvesP

Em: 22/10/2021

Rebeca, proxima surpresa tem que ser sua.... Só deu Alice ate agora ne

Valeu muito a pena esperar esse momento de sexo de verdade delas hahahaha

 


Resposta do autor:

Também concordo com você. rsrs

Amaram o hot, né? Assanhadinhasss

beijos

Responder

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laisrezende
laisrezende

Em: 22/10/2021

olha só meninas, nosssa autora querendo mexer com nosso casal. Você não tem amor na sua vida ne ? kkkkkk

Que caps foram esses, gente nunca esse site vai superar esse casal, ainda mais a Alice, nuncaaaaaaa


Resposta do autor:

kkk.Já me acostumei com as ameças. kkk

Que bom que o casal é o preferido de todas.

beijoss

Responder

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barbara7
barbara7

Em: 22/10/2021

eu tenho até medo dessa calmaria toda viu... autora, voce arrasou nessa noite delas, amei demais


Resposta do autor:

Obrigada.

Beijoss

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izamoretti30
izamoretti30

Em: 22/10/2021

VALEU MUITO A PENA ESPERAR....

QUE NOITE AMIGAS , QUE NOITE....

POSTA MAIS HJ 


Resposta do autor:

kkkk

Agora valeu né? kkk

Que bom que gostou.

Beijos

 

Responder

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Mille
Mille

Em: 22/10/2021

Bom dia sra autora 

Essas duas poderam enfim ter o momento de entrega delas  completa. Alice judiou com a Rebeca que soube entrar no jogo virando kkkk

Parece que a Anna e Talia vai ficar no ape da Rebeca, já que a sogrinha não quer deixa-las distantes. 

Isabella é uma figura ja adotou a neta e quer mais netos te prepara Alice e Rebeca. 

E nada de sumir já estou viciada em sua história, quando da 18h já coloco no email aguardando a atualização ou resposta kkk

Bjus e até o próximo capítulo 


Resposta do autor:

Rebeca não leva desaforo para casa. kkk

Será que rola as duas naquela cobertura linda? Bom já sabemos que elas transaram em todos os cômodos do lugar. O território já está marcado. kkk

Não vou sumir. Não quero ser mutivo da ansiedade de ninguém. kk

Beijoss

Responder

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preguicella
preguicella

Em: 21/10/2021

Eita que Isa já tá se sentindo a vovó do ano!

Essas duas juntos são muito lindas, pior que já imagino que esse mar de rosas vai ter tempestade em algum momento, não tem Virgínia, Pedro e sogro homofóbico à toa na história! Só espero que a tempestade passe rápido!

Concordo com a paulaoliveira, quero extra de Amélia e Letícia também!

Nunca te pedi nada! hahaha
Resposta do autor:

Quem diria que a surtada e superprotetora da Isa iria aceitar de boas ser vovó. kk

Deixa de jogar praga no casalzinho lindo. kkk Imagina se eu vou separar as duas. =)

kkkk Tudo o que tu me faz é pedir.

beijos

Responder

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SPINDOLA
SPINDOLA

Em: 21/10/2021

Chama o bombeiro, ou melhor, a frota inteira, kkkk, que a terra tremeu e pegou fuego no parquinho inteiro, kkkk, lacrou caríssima. Não sei quem vai enlouquecer de amor a outra primeiro, e de quebra enlouquecemos juntas, kkkk, ameiiiiiiiiiii.

Minha nossa senhora das sapas fogueteiras, kkkk, alguém anotou a placa do treim gostoso que nos deixou largadas na BR com essa VERDADEIRA primeira vez, simplesmente FOSDÁSTICA.

Gostei da ideia de sumir com o casal, se quiser sumo com elas pra uma ilha paradisíaca, kkkkk. Hoje eu tô pro crime, kkkk, adoraria sequestrar as duas, sem direito a devolução, seria o crime perfeito, kkkk.

Isa está uma verdadeira vó babona, kkkk, e o botãozinho ainda nem nasceu.

Adorei o pedido  da Paula de um extra com a Amélia e Letícia, também poderia rolar um da Anna com a Tália.

Bjs, vou ali tomar um ar, kkkkk.

 

 

 

 

 

 


Resposta do autor:

Mas era isso que vocês mais queriammm. Espero ter conseguido suprir todas as expectativas criadas.

A entrega delas foi linda. E Alice surpreendendo com um lado todo torturadora. kkk Quem diria. Vc sonha com esse poliamor? kkk

beijossss

Responder

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Dolly Loca
Dolly Loca

Em: 21/10/2021

Que capítulo foda!!!!! Amo a intensidade e entrega das duas.

Adorei que o bebê pelo visto já ganhou avós babonas que estarão a todo momento por perto.

bjos


Resposta do autor:

Oiê. Foi bemmm intenso mesmo. E as avós corujas são maravilhosas.

beijos

Responder

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Reny
Reny

Em: 21/10/2021

Nossaaaaaa.....as duas incendiaram o parquinho....kkkkkkkk maktube mulher você e show....mais capítulo....beijos

 

 


Resposta do autor:

Show quem fez foi essas duas maravilhosas se entregando sem pudor nenhum.

Beijoss

Responder

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paulaOliveira
paulaOliveira

Em: 21/10/2021

Eita porra que o bicho pegou e que pegada, kkkk
Mulher, se tu me sumir com o meu casal eu vou te perturbar lá no insta, kkkkk

Seria demais pedir um extra da Amélia e da Letícia? Kkkkk, não custa nada tentar e sonhar né
Resposta do autor:

chegou a parte mais aguardada dessa história. kkkk

Pode perturbar no insta. Sou super acessivel e paciente. kkk Fora que adoro conversar, se sinta convidada.

O extra ta pronto. Esperando mais gente pedir. Só para garantir que é isso que todas querem. kk

Beijos

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