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A Prova de Fogo por Bia Ramos

Ver comentários: 2

Ver lista de capítulos

Palavras: 1766
Acessos: 1580   |  Postado em: 18/10/2021

Cap. 61 – Duplo – Ansiedade e Preocupação

Júlia

Ouvi a voz dela de longe parecia feliz, abri os olhos, sonolenta. Cheia de preguiça, naquela segunda só iria trabalhar depois do almoço e como Layla trocou o plantão com outro médico, aquela manhã ficaríamos livres. Virei na cama e olhei para ela, que faltava dar pulos de alegria no meio do quarto. Quando me viu, sorriu, finalizou a ligação e se jogou em meus braços, beijando todo meu rosto naquele frenesi todo, sorri perguntando:

– Qual o motivo de tanta alegria?

– Você, e sempre será você o motivo de meus lampejos de alegrias.

– To gostando muito disso... – a abracei forte virando-a na cama e me colocando por cima, beijei seus lábios de leve, passei a mão em seus cabelos e sussurrei: – Te amo, sabia?

– Também te amo, meu amor...

Nos perdemos naquele olhar, capturei os lábios dela indo de encontro a sua língua, nos beijamos apaixonadamente, mas logo aquele beijo se transformou em um vulcão, acabando com nós duas, dentro de nossa banheira, exaustas. Abraçada a ela, passeava com meus dedos em sua perna elevada na lateral, fiquei provocando-a com palavras que sabia que ela gostava, até ouvi seus deliciosos gemidos roucos.

– Amor...

– Hum... – demorou a falar, se virou na água me olhando, sorri, passou a mão em meu rosto perguntando:

– O que acha de pensarmos em aumentar a nossa família?

– Está falando de termos um bebê? – Desci a mão automaticamente para sua barriga, ela seguiu com os olhos, minha ação, e voltou a me olhar:

– Na verdade, estava pensando em adiantar essa etapa de gestação e tudo mais...

– Como assim, amor? – Lá estava eu confusa olhando para ela, que sorria dizendo:

– Adoção! – Pisquei e ela explicou. – Estava pensando na possibilidade de adotarmos uma criança.

– Sério amor? – Os olhos dela brilharam, seus lábios se abriram naquele sorriso lindo que eu tanto amava, não me contive e acabamos nos beijando novamente, uma hora depois, estava entrando no quarto e ela deitada na cama, me olhou levantando e me abraçando quando me sentei, pedindo sorrindo. – Pode me explicar melhor, por favor, o que quis dizer com adotarmos uma criança?

– Não quis falar nada antes, para não me precipitar e dar falsas esperança a você, amor. Além de que, estava muito emotiva para conversarmos sobre isso.

– Desculpa, sei que fiquei muito chata aqueles dias, mas...

– Mais nada, eu entendo perfeitamente o porquê estava daquele jeito, no seu lugar eu também ficaria. Aliás, qualquer pessoa ficaria, meu amor. – Ela me abraçou sorrindo. – Então, semanas atrás, procurei a Dra. Laura, lembra dela?

– Claro, encontrei com ela e a pequena Amanda, estavam passeando próximo a CBM e foram lá dar um oi. – Ela parou de falar e me olhou, arqueou a sobrancelha e sorri:

– Conversei com ela a respeito de adotarmos o Pedrinho, para ser bem direta.

– Eu... Oi? – Olhei para ela confusa, depois disse: – Seria possível? Quero dizer, ele... nós... uau...

Lá estava eu pirando com aquela possibilidade, olhei para a minha pequena e mal contive o sorriso de felicidade, levantei e comecei a andar de um lado para o outro, falando palavras que nem mesmo eu estava conseguindo identificar, no fim, ela segurou meu braço e me fez sentar dizendo calmamente.

– Não falei antes, por medo de não ser possível, mas a Dra. Laura me ligou hoje e disse que se quisermos entrar com a papelada, temos grande possibilidade de ele ser nosso filho.

– Nosso... nosso filho... – coloquei as mãos na cabeça, olhava espantada para ela, já pensei na possibilidade de gerarmos um bebê e todo o processo até ele nascer e crescer. Mas, ela me abriu a mente para uma nova situação, aquele menino era maravilhoso, e éramos apaixonadas por ele, soltei o ar que prendi por alguns minutos e perguntei quase sussurrando: – Você acha que podemos cuidar dele? Quero dizer... – sorri boba: – Não sei o que dizer...

Me perdi nos olhos dela, foi impossível segurar a emoção, quando dei por mim, estava em lágrimas e ela passando a mão em meu rosto sussurrando:

– Oh! Meu amor, o que foi?

– Eu achava que era impossível ser mais feliz com você, mas vendo agora que isso se tornou realidade, não sei se mereço tanto.

– Lá vem você com isso... – me deu um tapa no braço, sorrindo a agarrei e levantei com ela em meus braços, tomei seus lábios com um beijo doce e apaixonado, sorri dizendo:

– E agora, qual seria o próximo passo?

– A Dra., só está esperando uma resposta positiva nossa para dar entrada na papelada de adoção.

– Nesse caso, vamos ligar para ela... – sorri boba e ela gargalhou em meus braços.

Ligamos para a Dra. Laura, marcamos de nos reunirmos quando ela estivesse com os papéis prontos para acompanharmos os processos.

Layla

Foram semanas agitadas aquelas, entre trabalho... Pesquisas... Visitas... Entrevistas e tudo o mais. Não cabia mais espaço para a ansiedade, dormir à noite se tornava quase impossível, passávamos quase sempre conversando sobre as possíveis decisões do juiz.

Nossa família recebeu com muita emoção essa nossa decisão, o tempo todo interessados em saber novidades, minha mãe e dona Helena o tempo todo em nossa casa, juntas, praticamente mobiliaram o quarto ao lado ao nosso para recebermos o nosso filho. O coração apertado, Dra. Laura foi de uma paciência enorme conosco.

Já conhecíamos praticamente toda a história do Pedrinho, claro que não fomos autorizadas a dizer a ele sobre a adoção. Além de que, ele era muito novinho para entender isso, o que importava era o laço que estávamos criando com a criança, já sentíamos que ele era nosso, meu coração gritava isso o tempo todo.

O que pareceram anos para nós, não se passaram de alguns meses, fomos chamadas para uma conversa sobre a possibilidade de iniciarmos o estágio de convivência, ou seja, ele poderia ir para casa conosco, e nesse período receberíamos visitas de assistentes sociais, entre outras pessoas para constatar como estava sendo a convivência dele conosco, diferente de antes que ele só ficava um dia a cada quinze, dessa vez seria direto.

Era uma quinta-feira, estava chovendo, cheguei primeiro que a Juh em casa, tomei banho, tentei comer alguma coisa, mas não descia. Passava um pouco das três quando ela chegou, também nervosa, me abraçou e ficamos assim por alguns minutos, tomou banho e nos sentamos no sofá, a qualquer momento a campainha iria tocar e Estela, a assistente social encarregada do nosso caso, traria o Pedrinho para ficar conosco.

Quase nem conversávamos, depois de quase meia hora, a Juh que estava sentada ao meu lado segurando minha mão, levantou dizendo:

– Eles desistiram, amor. – Passou as mãos pelos cabelos. – Estão demorando demais, daqui a pouco vamos receber uma ligação de que o Juiz mudou de ideia.

– Não fala assim Juh, por favor.

Estava nervosa também, levantei e fui de encontro a ela, que me abraçou sussurrando desculpas, ficamos naquele abraço até que o som da companhia tomou conta da casa.

Ela se afastou de mim, embora sorrisse, seu rosto transbordava nervosismo, seguimos para a porta. Abri, e lá estava a morena com uma mochila nas costas, uma pasta com documentos em mãos e o pequeno garotinho sorridente que nos olhava ansioso, disse:

– A tia Estela disse que eu vou ficar com vocês, verdade?

Olhava da Juh para mim, ansioso por uma resposta, foi minha esposa quem se abaixou perguntando:

– Essa é uma possibilidade, amigão, você quer ficar aqui conosco?

– Quero... oba... eu já vou ficar tia Estela?

Agora ele se dirigia a moça, que apenas acenou com a cabeça concordando, e nos olhou perguntando:

– Podemos conversar?

– Ca... Claro... – inspirei fundo e demos passagem para ela entrar, pediu que ele ficasse sentadinho no sofá, e nos dirigimos a mesa, onde perguntou sorridente:

– Estão preparadas?

– Sim... – dissemos juntas, mas a Juh segurou minha mão e disse desviando os olhos dos meus:

– Estamos nervosas, claro, mas ansiosas para darmos o melhor para o garoto. – Me olhou novamente, aquele sorriso lindo. – No que depender da gente, ele será muito feliz.

– Sim meu amor! – Sorri emocionada, desviei os olhos dela para a mulher na nossa frente. – Já definimos nossos horários e intercalamos para que possamos ficar com ele o tempo todo, e quando não for possível, minha sogra e minha mãe se disponibilizaram para isso. Mas, tenho certeza que tudo dará certo.

Ela concordou, fez algumas anotações, mas algumas centenas de perguntas e por fim, disse:

– Aqui estão os documentos dele e toda a papelada que precisa ficar com vocês. – Peguei a pasta, assinamos alguns dos documentos. – Sobre a escolinha onde ele está matriculado, não pode faltar, se acontecer, por favor, avisem imediatamente os motivos.

– Estamos cientes, não teremos problemas quanto a isso. – Juh apertou minha mão ao dizer aquilo, sorrimos para a moça que disse:

– Se vocês me derem licença, conversarei com o Pedro alguns minutinhos e irei embora.

– Fica à vontade, estaremos aqui,

Ela sorriu e foi em direção ao menino, levantamos, a Juh me abraçou forte, olhamos em direção onde os dois conversavam, não ouvimos sobre, mas víamos ele concordando o tempo todo. Enfim, minutos depois ela nos chamou, sentamos ao lado dele que sorria, foi difícil segurar a emoção, mas me controlei.

– Espero que tudo dê certo para vocês, formam uma linda família.

– Obrigada Estela, sobre as visitas?

– Essas serão organizadas por nós, às vezes iremos avisá-las que viremos, noutras apenas viremos, tudo bem?

– Sim... – dissemos as duas novamente, sorrimos.

– Os relatórios serão entregues ao Juiz a cada visita, quaisquer dúvidas podem me ligar, estou encarregada do caso do Pedro. – Nos olhava sorrindo, por fim levantou. – Vocês têm alguma dúvida?  

– Amor? – Juh me olhava ansiosa, mas apenas balancei a cabeça dizendo:

– Nenhuma, por ora.

– Ok, preciso ir agora. – Seguimos com ela até a porta, nos despedimos e se foi dizendo. – Boa sorte!

Fechamos a porta e seguimos para a sala onde ele estava sentadinho no sofá fazendo carinho em Faísca, nos olhando curioso, olhei para a Juh que olhava encantada para ele, depois me olhou e em seus olhos a felicidade explodia ao dizer:

– E agora nós somos mães! – Sorri concordando, nos sentamos ao lado dele, e ansiosa ela perguntou me olhando: – Qual o próximo passo?

Fim do capítulo

Notas finais:

Boa tarde meninas, tudo bem?
Seguindo com a postagem... Amanhã retorno com o penúltimo caps... :( Já estou com saudades...
Bjs a todas... Até mais... Bia 


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Comentários para 61 - Cap. 61 – Duplo – Ansiedade e Preocupação :
Lea
Lea

Em: 15/03/2022

Emocionante!!!!

Responder

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Socorro
Socorro

Em: 18/10/2021

Autora,

não To conseguindo ler na parte da Layla em diante o texto tá sobre posto ok


Resposta do autor:

Olá, Socorro, tudo bem?

Obrigada, já dei um jeitinho... *-*

Bjs

Bia

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