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DESTINO - Série One Wolf - Livro 2 por Ellen Costa

Ver comentários: 1

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Palavras: 2147
Acessos: 1462   |  Postado em: 15/10/2021

Notas iniciais:

Quem tiver interesse em acompanhar minha rotina de escrita e saber mais sobre o processo de lançamento desse livro (pois vai virar livro físico ><), me segue no insta: diario_deumaescritora_


BOA LEITURA! ><

CAPÍTULO 18 - PARTE II

MATHEUS

Os aristocratas ao redor do noivo se afastam rapidamente e me aproximo. Leandro - filho de Muniz - sorriu em minha direção e puxou a companheira delicadamente para frente, exibindo-a como um bibelô, que até aquele momento estava escondida atrás do homem, longe das vistas da maioria das pessoas. Não entendi o porquê dela estar ali e não com as outras damas.

- Meu pai, minha mãe e meus irmãos mandaram felicitações pela união. - Leandro inclina a cabeça respeitosamente em resposta. - Meus parabéns, podemos esperar criancinhas logo? - O rosto da sua companheira se acendeu de alegria enquanto o do parceiro já não mostrou tanto contentamento.

- Se for o desejo de Gaia, sim. - Ele puxou mais uma vez a jovem para frente. - E então, o que acha? - Indicou a companheira com o queixo.

Respirei fundo, tentando controlar minha expressão para que não mostrasse minha repugnância a sua atitude.

"Aristocratas fodidos..."

A espécie lycan evoluiu muito desde o dia da criação, assim como as outras sociedades, mas infelizmente, o machismo e a forma como as mulheres são tratadas não mudou em nada. Pelo menos, não para pessoas que vivem e respiram a aristocracia. Já entre a classe mais humilde dos lycans, não se tem tanta pressão e desprezo pelas mulheres quanto os aristocratas. Para eles, mulheres são feitas para dar prazer ao homem e para procriar, nada, além disso, e por mais que eu discorde disso, e toda minha família, o grupo aristocrata prefere manter as crenças como sempre foram, obviamente, para privilegiar os homens.

A noiva corou fortemente e abaixou a cabeça em submissão. É uma dama jovem, provavelmente não completou seu primeiro milênio de vida. Os cabelos escuros encaracolados estavam presos num coque charmoso que as mulheres costumam usar, e seu vestido longo azul-escuro, com decote V nos seios - considerado moda pela sociedade no momento - exibia sua pele morena.

- Muito linda, com certeza já deve ter decepado algumas cabeças por ela. - Beberiquei o champanhe enquanto via o rosto da jovem se avermelhar ainda mais, ela manteve as mãos na frente do corpo com a cabeça abaixada sem dizer uma palavra.

As mulheres da aristocracia não podem falar no meio dos homens, principalmente se for para envergonhar o companheiro, ou um pai, já que as mulheres lycans são vistas como propriedades da família - do pai ou homem responsável -. Se a jovem repreendesse o companheiro pela pergunta indecente que me foi feita seria punida por envergonhar o companheiro na frente de outras pessoas.

Hera foi um marco na sociedade lycan. Não tem um lycan que não saiba quem ela é e o que ela representa para as mulheres. Após se tornar o que é hoje, muitas mulheres da aristocracia se levantaram para exigir seus direitos, mas foram silenciadas. Hera é um símbolo de força e esperança para as mulheres da aristocracia, presas pelos costumes antigos e desejam sua liberdade algum dia.

Leandro confirma com a cabeça e sorri maliciosamente.

- Sim, algumas. - Noto o olhar avaliativo de Leandro em meu traje. Ele solta a companheira e imediatamente a garota se posiciona atrás dele.

Com mais uma inspiração profunda, tentei controlar o desejo de sair daquele lugar. Quando era mais novo não tinha problemas em enfrentar eventos da aristocracia sozinho, agora, a simples menção deles me deixa inquieto.

- Me desculpe, não perguntei, qual o seu nome? - Perguntei a noiva que abaixou a cabeça novamente. Sabia que essa atitude poderia irritar Leandro, mas não consegui fingir que a garota não estava ali.

Conviver com Lorena me fez perceber o quão submissa às mulheres lycans são, Hera sempre foi uma mulher respondona, independente e que se metia em mais encrencas que o normal até para mim, e agora com Lorena na família vejo o quão gritante é a diferença do que as mulheres deveriam ser, para o que elas são, mas não posso culpá-las por isso. Os riscos para uma mulher que decide enfrentar a família são grandes e perigosos.

- Laura, senhor. - O semblante de Leandro se fechou, contudo, não disse nada.

- É um prazer te conhecer Laura, e meus parabéns pela união. - Ela sorri timidamente. Assim que terminei de parabenizá-la, Leandro a pôs atrás de si novamente.

Me preparo para ir até o pai de Leandro, no entanto, o vejo vindo em nossa direção. Aproveito o momento para observar o salão ao redor, pelo menos umas quinhentas pessoas estão presentes. Observar a família da Lorena será difícil.

- Matheus! É um prazer tê-lo aqui! - David Muniz, faz uma reverência e se aproxima. - É uma pena o Supremo não ter vindo, por que ele não pôde estar aqui? - Trocamos apertos de mãos e encaro o homem barbudo em minha frente.

- Trabalho. - David confirma com a cabeça, insatisfeito com a resposta, mas não tinha direito de dizer nada. - Como andam os negócios? Presumo que esteja indo muito bem, ouvi rumores de que sua nova multinacional está fazendo uma sociedade com a empresa de Arezzo. - Ele sorriu satisfeito, fez um sinal de dispensa com as mãos e as pessoas que o haviam acompanhado até ali se dispersam.

- Sim, estão excelentes, com essa nova parceria poderei expandir meus negócios para o exterior, a família Arezzo já tem sociedades espalhadas por lá, além das próprias filiais. - Me servi de outra taça quando outro garçom surgiu em nosso meio para trocar as taças vazias de todos. - Mas não vamos falar de negócios, estou curioso, a notícia da união de sua irmã está na boca de todos, me diz, como é a companheira da herdeira? - O desprezo na palavra herdeira foi explícito, mas não me incomodei, eles vão ter que engolir isso mais cedo ou mais tarde, por mais que eu esteja na linha de sucessão caso Hera recuse o título, o Supremo sabe que antes que Hera pense em recusar eu já terei meu documento de recusa pronto, e antes que alguém tentasse me convencer do contrário estaria longe das vistas de todos. Ser Alfa é algo que eu e meus irmãos crescemos sabendo ser uma espécie de maldição, e não tenho interesse nisso, assim como sei que Hera e Igor também não. Apesar de todos conhecerem Hera como herdeira, ninguém sabe que esse título é oficial e não um simples apelido.

- Sim, ela encontrou a companheira, e é tão geniosa quanto Hera, é uma mulher incrível, e mais incrível ainda é vê-las juntas. - Leandro e David franzem o cenho em desaprovação.

- Imagino... Quando será a cerimônia de união delas? Com certeza compareceremos para conhecê-la. - O interesse repentino de David me pôs atento, e sem nenhuma alteração visível em minha expressão, deixo os escudos da minha mente cair para poder ouvir os pensamentos do aristocrata.

Levo menos de um segundo para entender suas reflexões e ver tudo o que se passa em sua mente, para minha infelicidade, não havia nada relevante para se ver, por isso, deixei meus dons voltarem para os recônditos do meu ser, bem presos, mas preparados para a próxima pessoa.

- Não faremos a cerimônia de união até resolvermos os assuntos que viemos resolver aqui no Brasil, portanto, não esperem o convite tão cedo.

- Claro, entendemos, não sei como anda a Alcateia Suprema, mas aqui no Brasil estamos sofrendo muitos ataques de rebeldes, sem contar que nos últimos tempos os vampiros e as bruxas decidiram se juntar para nos derrubar, é inteligente que a Família Real adie tal evento. A propósito, seu sotaque está ótimo, não parece um estrangeiro.

- Depois de séculos de vida fica fácil aprender.

- Concordo plenamente. - David beberica sua taça quando um Hostess todo de preto se aproxima e sussurra algo em seu ouvido. Desvio o olhar enquanto mantenho meus ouvidos atentos ao que o funcionário diz.

"A Família Castello chegou, meu senhor."

- Por onde andam seus irmãos, Leandro? - Finjo não prestar atenção no que o garçom diz. Ele tira os olhos luxuriosos da companheira para focá-los em mim.

- Mikael desapareceu faz alguns meses, boatos dizem que ele entrou para o grupo dos rebeldes, mas não temos certeza, estamos investigando. - Arqueio as sobrancelhas. - Já Ian, está por aí. - Ele indica o salão com o queixo. - Vivendo como um adolescente inconsequente, como sempre.

"Traga-os até aqui, se quiserem, claro."

A instrução de David ao garçom me deixou preparado para o que estava por vir. Após longos minutos, uma comoção se formou no centro do salão e o grupo de pessoas se abriu para dar espaço a Família Fundadora Castello. Mário, no centro do grupo, se aproximou em sua altivez, o queixo erguido com olhar frio destoando de seu sorriso sarcástico. Enquanto se aproximava o avaliei com cuidado, reparando em algo que ninguém nunca reparou antes, Lorena não tem nada em comum com ele, que possui uma pele branca quase pálida, os cabelos são lisos escuros e caem longos até a altura dos ombros. Sua barba bem aparada intensificou seu olhar sombrio e qualquer um numa distância de alguns metros se afastou ainda mais. Sua presença repele qualquer um muito perto, pela sua expressão, gosta de causar esse efeito nas pessoas.

Ao seu lado, uma mulher semelhante à Lorena, porém, de cabelos ondulados e pele mais clara que a dela tinha os braços cruzados com o do companheiro, ambos com os queixos erguidos e arrogantes. A aura de poder emanando deles fez os convidados se espalharem para o lado oposto do salão, restando somente alguns do grupo de David, Leandro e eu. Logo atrás do casal dois jovens caminhavam, quase tão altos quanto o pai, seus rostos mais frios e mortos que o dele.

Mantive minha postura tranquila, mesmo sentindo a aproximação do perigo, e inimigo. Ao nos alcançar, Mário e sua família fazem uma reverência a mim bem a contra gosto.

- Tem sentido dores nas costas ultimamente, Mário? - Pergunto. Vejo o maxilar de Mário se apertar, uma tensão passa polos corpos da companheira e dos filhos deixando visível sua irritação. Eles se inclinam mais e sorrio. - Que prazer vê-lo. - Tomo um pequeno gole da taça, não me preocupando com o fato da minha mentira ter sido óbvia. Mário e sua família se endireitam com seus olhares mortais em mim, me dizendo o suficiente sobre o que fariam comigo se pudessem.

- Igualmente, Matheus. - Ele se serve com uma taça e dispensa a esposa e os filhos com as mãos, assim como David fizera momentos antes. - Como tem andado nossa querida Família Real? Imagino que bem, já que tem uma nova integrante não é isso? - O olhar avaliativo de Mário se fixa em mim, esperando alguma reação e somente concordo com a cabeça antes de David se pronunciar.

- Que coincidência, estávamos falando sobre isso pouco antes de você chegar. - David alterna o olhar entre Mário e eu.

- Me corrija se estiver errado, é Lorena o nome dela não é? - Contive a agitação dentro de mim com a menção de Lorena. Mário tem espiões em todos os lugares, as equipes de Hera já os tinham pego em algumas missões, portanto, é mais que possível ele saber quem é a nova integrante da Família Real, o que não sabemos, é se ele sabe que se trata da sua filha adotiva.

Sorri, disposto a entrar no jogo, afinal, agora sim, a festa começou.

- Está certíssimo, por acaso, a conhece? - Ele me avaliou por uns segundos antes de responder. Afrouxei as cordas invisíveis da minha mente para poder alcançar qualquer fragmento de pensamento na mente de Mário, para minha surpresa, não ouvi nada, nenhum sussurro sequer, como é comum de qualquer pessoa viva. Me lembrando do conselho do meu pai, recolhi meus dons para não ficar exposto. Não saber do que os poderes de Mário é capaz, estaria me arriscando em tentar manter minha mente conectada com a dele.

- Não, creio que não. Soube que ela trabalha na Equipe de Segurança da Alcateia Norte, então presumo que não, não costumo ir para lá, mas Graças a união da sua irmã vamos nos conhecer em breve. - Um desejo imenso de arrebentá-lo até que não restasse um pedaço de carne inteira se apoderou de mim. David e Leandro olhavam de Mário para mim, sabendo que algo a mais se passava nas entrelinhas daquela conversa, mas nenhum deles foi estúpido o suficiente para interromper.

Mantivemos o olhar um no outro por tempo suficiente para eu saber. O filho da puta sabe que a Lorena está com a gente. Respirei fundo numa tentativa de controlar a fera dentro de mim, querendo proteger a família.

- Em breve irá. Te garanto que irá. - O desgraçado sorriu. Ele tinha algo planejado, do contrário, não estaria tão satisfeito assim.

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Eeeeeeee saiuuu finalmente! 


Gente, tive um imprevisto (questão de saúde) ontem, e não tive como publicar e nem avisar, levei minha mulher no hospital pq ela estava mal e quando cheguei em casa eu q não estava bem kkkk. Fui dormir medicada (como diz a filósofa Hermínia do Minha Mãe é uma Peça) pq cheguei com uma dor d cabeça q só uns comprimidinhos de dipirona p salvar, nem olhar p tela do celular dava.


BUT, enfim, espero q tenham gostado do cap! ><


Curtam e comentem p eu saber oq estão achando, AMO os comentários de vcs ><


Fiquem bem, até segunda >< <3




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Comentários para 25 - CAPÍTULO 18 - PARTE II:
Crika
Crika

Em: 15/10/2021

Eita que a guerra está decretada, doida pra ver essa família de Lorena ruir...

Ansiosa pros próximos  capítulos...

Pra vc e sua esposa desejo melhoras...

 


Resposta do autor:

Sim! Ansiosa p fim dessa família.

Obg >< <3

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