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NARA SHIVA. A LOBA por Bel Nobre

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Palavras: 1890
Acessos: 1374   |  Postado em: 10/10/2021

CAP?TULO 61

 

            O sol escaldante do começo da tarde  parecia  me  convidar  para dar um mergulho naquela água azul esverdeada que se estendia até onde a vista alcançava. 

          A praia estava bem pertinho, era só atravessar as duas avenidas e pronto, o mar aberto seria todo meu. O que me prendia ao local era o fato que estava monitorando a casa da Amkaly.

          Meu corpo já estava todo tenso por causa da posição sentada a quase duas horas observando a casa do final da rua.

          Os três seguranças olhavam atentos para os lados que davam acesso a entrada e saída da rua, conversavam e riam. Pena que estavam distantes e contra o vento que não me deixava ouvir o que diziam.              

           Estava ali olhando para a antiga residência de Amkaly, e nada de ver o Mascarenhas. A casa era fortemente vigiada, os seguranças trocavam de turno a cada 2 horas. Na frente da residência, sempre havia três homens muito bem armados e com o passar dos minutos nada acontecia de diferente. Foi então que uma lembrança veio com força à minha memória, uma coisa que ouvi. 

          Entrei feito um furacão na casa. Todos na sala levantaram a cabeça, assustados com a minha intromissão no ambiente antes silencioso. Esther, que tomava chá olhando a foto dos filhos no celular, deixou que algumas gotas fossem salpicadas sobre sua blusa ao me ver entrar como uma bala.

r13; PORRAAA, Nara, derramei o chá em cima de mim. r13; Soltou o celular na mesa junto com a xícara de chá, passando a mão no local molhado.

r13; Mascarenhas não está naquela casa. r13;  Apontei para a casa como se todos pudessem vê-la bem próxima.

r13;Como é? O Menezes está há um mês com sua equipe de olho no filho da puta, então explica isso direito. r13; Esther pensou em largar a xícara na pia, desistindo logo em seguida e passando água e esponja com detergente. Em seguida pendurou no porta-pratos.

r13; A senhora lembra quando Amkaly chegou na reserva? Ela dizia que na casa dela tinha uma passagem secreta por onde ela e a mãe passavam para ir à casa vizinha. Segundo ela, era a casa de Sandy.

r13; Eu lembro, mas a Sandy nunca morou vizinho ou aqui, ela morou um tempo na casa delas, não vizinho.

r13; Eu sei. O que eu quero dizer é que a passagem pode realmente existir e ele ter saído por ela, enganando a todos nós. r13; Nara Shiva tinha certeza do que dizia, assim como sabia que seu lugar não era ali naquele momento, mas sim perto da família. Seu peito estava apertado com aquela sensação de que algo grande estava para acontecer.

r13; Você pode estar certa... r13; minha madrinha olhava para mim como se quisesse ler minha   mente. Em seguida, virou-se. r13; Menezes, vamos dar uma olhada em todos os carros que entraram e saíram desta casa do final da rua. As casas desse lado têm outra saída pelos fundos? r13; Nara e Esther sentaram de frente para os monitores apontados por um policial que já estava lá observando em silêncio.

r13; Todas as casas  não têm saída pela parte de trás devido ao muro altíssimo terminar na mata fechada e uma serra íngreme impede o acesso das pessoas. Diferente dessa em particular que por ser a última  e ficar uma parte fora da visão de quem está entrando na avenida essa dá para fugir dá  indo pela praia. — Meneses veio segurando alguns papéis e olhando detalhadamente, começando a explicar as plantas dos imóveis. 

r13; O que vamos observar aqui? r13;  Perguntei já em frente ao monitor e arrastando a cadeira com rodinhas nos pés, fazendo um barulhinho bom.

r13; Vamos focar nas casas do número 31 e 35 do lado direito e lado esquerdo. Como podem ver, as residências que têm números ímpares cada uma tem na garagem dois carros as de números pares vagas para três carros.r13;O detetive explicava com o dedo no monitor chamando a atenção para o local a ser observado.

r13; Aqui na mesa tem uma relação de todos os carros e os horários que entram e saem. r13; A única policial mulher do grupo de seis componentes mostrou o relatório.

r13; E como você disse que a passagem vai para a casa vizinha, Nara, você fica olhando os carros que entram e saem nas duas casas laterais. Eu e Esther vamos ver as plantas do terreno.

          Os dois se afastaram com uma pilha de papéis, abrindo-os na mesa, e fiquei  nos computadores, junto ao casal de policiais, vendo os monitores. Eu não sabia dizer ao certo o que era, mas algo não estava certo. Um aperto no peito a atiçava a correr de volta para a reserva e, da forma como Esther estava concentrada, ela também estava sentindo a mesma coisa, já estava com dor na vista de olhar por muito tempo e nada. Eram sempre os mesmos carros que entravam ou saíam  na casa do Mascarenhas, a troca dos seguranças acontecia a cada quatro horas. Três policiais ficaram na frente da casa e um na guarita; dentro da casa, nenhum.

           Mais vinte minutos passados meu pescoço já estava doendo e, com minha santa paciência nessas horas de tédio não ajudava em nada, comecei a ter coceiras no corpo. Primeiro nos braços, indo para as pernas e agora estava coçando a cabeça também, pois foi justamente nesse momento, na hora em que ia ao banheiro, que  vi o Onix turbo vermelho na casa de número 35, muito parecido com o corolla vermelho que tinha na casa  31. Esqueci até de ir ao banheiro, puxei o zoom da imagem da tela do monitor para ver melhor a placa. Era da mesma cor; os números iguais; as letras, porém, eram parecidas. No ônix, eram VVLI, que, visto de longe, daria para passar por WLI, que era justamente a placa do Corolla.

r13; O que foi? Achou algo? r13; Esther gritou do outro lado da mesa, comprovando o quanto estavam conectadas.

r13; Venha ver. r13; puxei novamente o zoom no ônix e, na outra tela, que mostrava o corolla, fiz a mesma coisa.

r13; Essas placas são muito parecidas e esse ônix só entrou na casa 35 uma única vez. Foi no dia que chegamos. Chegamos às 14 horas, ele saiu da casa às 14:30 e antes disso, ele nunca esteve nesta área. Se tiver uma passagem secreta ligando as duas casas, ele saiu neste carro. — Quando  virei  para a minha madrinha,ela  estava branca como cera.

r13; A casa 35 tem uma passagem secreta. Pertence à mesma família desde sempre. Eram os donos de toda essa área e foram eles que construíram o condomínio. r13; Meneses lia o que estava escrito no papel que saía do fax ali no canto da sala. Quem estava enviando a notícia, eu não tinha ideia.

r13; Segundo esses papéis, os terrenos foram separados e foi construído o condomínio, que vendeu os apartamentos na planta, porém, há mais de 60 anos, o dono da casa 31 comprou a 35 justamente por ela ter uma ligação com a outra, por serem da mesma família e ficar fácil um parente passar para a casa do outro.

r13; Isso quer dizer que o desgraçado sempre planejou usar essa rota de fuga. — Minha madrinha olhava para mim enquanto falava.

r13; Meneses, providencie uma autorização judicial para prender todo mundo urgentemente. Vamos invadir as casas 33 e 35. Esse documento é para ontem e também a ordem para prender todos fora e dentro. r13; Assim que dei a ordem, arrastei a madrinha para o canto. r13;Estou com um pressentimento horrível, uma dor que me rasga aqui no peito, uma vontade de correr para minha casa. Não é medo, é algo mais forte — disse Nara.

r13; Tudo isso que está sentindo, todas nós estamos. De uma forma ou de outra, estamos todas ligadas. O que uma sente, todas sentem. O que eu estou sentindo vem do Kessa. Ele é meu filho de vidas passadas e ele está sentindo a presença da morte muito perto, por isso nós duas estamos assim. Te asseguro de que, na reserva, as crianças todas já sentiram no vento o perigo. r13; Esther confirmou minhas suspeitas.

r13; Garotas, aqui está a papelada que pediram e, em menos de 20 minutos, o carro da polícia vai encostar para transportar os suspeitos.

r13; Então vamos ao trabalho. Você, Meneses, e sua equipe vão conforme a lei manda, que eu e minha madrinha vamos pelo que a lei não aconselha — Nara respondeu.

          Quatro dos policiais à paisana saíram pela parte dos fundos, que ia dar na praia. De lá, eles subiriam para o calçadão como qualquer turista. Quando o grupo que ficou com Nara chegasse mais próximo, antes de os seguranças desconfiar, a polícia os prenderia. Pelo menos era isso que eu pensava, mas não foi o que aconteceu. Ao sentir nossa presença, o segurança que estava na guarita gritou, já com um rifle apontado para nossas cabeça:

r13; Parado aí, nem mais um passo.

r13; Eu sou policial. Calma, vou colocar a mão no bolso da calça para tirar meu distintivo. Baixem as armas r13; Meneses pediu friamente enquanto se curvava para realmente tirar o distintivo.

           Os policiais observavam os colegas que já estavam bem próximos e olhavam para os lados em busca de um bom lugar para se refugiar, sendo inútil a busca, já que estavam em uma rua quase deserta, larga e totalmente aberta. Nesse momento, uma bala rasgou o vento, que assoviou no meu ouvido, avisando do perigo. O projétil se estilhaçou ao chocar-se com o calçamento bem próximo aos pés da policial, que pulou rapidamente para o lado.

r13; Esse louco vai acabar nos matando e esses ali em pé no muro não vão fazer nada para impedir o colega. Não fosse o cuidado que temos em não matar quando tem testemunhas, esse imbecil a essas horas estaria atirando no inferno. r13;  Também saltei para o lado, dificultando a mira do atirador.

r13; Não é bem assim. Olha direito, Nara. r13;  Acompanhei com os olhos o local que Esther mostrava. Os policiais disfarçados de turistas tinham cercado o segurança da esquina, imobilizando-o e colocando o par de algemas. Os outros dois estavam colocando as armas no chão, só o da guarita tentava resistir. A policial que estava do meu lado disparou um tiro preciso, atingindo o ombro do homem, que colocou a mão no local atingido. Esse movimento foi o suficiente para ele ser rendido.

           Entramos todos na casa luxuosa que, mesmo com toda beleza, tinha um ar tenebroso, como se mostrasse as barbaridades ali cometidas. Na sala, Meneses nos dividiu em duplas para vasculhar a casa. Eu fiquei com Esther depois de olhar cada aposento na parte de

cima não conseguimos encontrar nada em nenhum dos cômodos.

r13; Nara, desça aqui e venha ver isso.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 61 - CAP?TULO 61 :
Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 10/10/2021

Eita que confusão !

 

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