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NARA SHIVA. A LOBA por Bel Nobre

Ver comentários: 2

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Palavras: 1933
Acessos: 1156   |  Postado em: 28/09/2021

CAP?TULO 60

 

 

Contêm cenas de sex*. 

 

                Estava uma tarde quente de verão, para não dizer escaldante. A. D. estava feliz que sua mãe pediu para ele ir em casa, assim ele podia tomar um banho demorado na lagoa da reserva. De longe, viu Ananya, elegante como sempre, na varanda da casa, rindo alto. Aquele era um lar feliz. 

             A médica vivia de bem com a vida, tinha ganho seu amor de volta e, com ela, cinco filhas. Isso era viver no paraíso. Uma brisa suave vinha da lagoa e A. D. sabia que era sua vontade de tomar banho. Tinha um cheiro de fumo secando ao sol, aliás, aquele cheiro o vinha acompanhando. Talvez fossem os produtos usados para lavar as roupas.

 

r13; Boa tarde, doutora. Posso saber o motivo do riso para eu rir também? r13; A. D. parou em frente à casa, olhando para dentro em busca de ver o rapaz que trouxe para morar com Ananya com a autorização do Ziam. Esse gesto sutil não passou despercebido pela médica, que o olhou de uma forma interrogativa e ele não sabia o que dizer.

 

r13; Cledia acaba de me contar a última palhaçada das minhas filhas. E você, está fazendo o quê? Já terminou o serviço? 

 

r13; Não, minha mãe me pediu para vir buscar uma erva e levar para o ginásio. Vão fazer infusão para os machucados dos alunos. Onde tá todo mundo? r13; Tentou ser o mais natural possível. Não queria que percebessem o que de fato buscava ver, nem ele mesmo queria ter certeza.

 

r13; Jana e as crianças estão na Esther, Elinaldo foi para a lagoa tomar banho. Em casa, só tem eu e a Cledia. r13; A. D. teve a impressão de que a médica frisou bem o local onde o rapaz tinha ido, como se tivesse certeza do interesse dele. Mas ela estava enganada, ele não queria saber e o motivo de estar indo rapidamente era somente para se refrescar.

 

Na Lagoa

 

            Ao longe, A. D. viu o garoto nadando. As braçadas na água eram precisas, nadava como se conhecesse o esporte aquático. Aos poucos, diminuía a distância entre a parte mais funda da lagoa e a parte mais rasa na margem. Mantinha a cabeça toda dentro da água, sem subir para respirar. Quando estava bem próximo ao outro lado da margem, mergulhou e saiu lá na frente. Foi então que A. D. viu. O rapaz estava pelado e sua bunda, que ora surgia, ora se escondia, fez a festa com o membro de A. D., que resolveu dar sinal de vida. Uma vida louca, porque ele tremia dentro da calça apertada, causando-lhe dores.

           Dessa vez, ele não ia correr como fez na semana passada ao ficar excitado na frente do rapaz, então o jeito, no momento, era tirar sua roupa rapidamente e entrar na água. Se aparecesse alguém, não veriam seu membro batendo continência até para o vento.

         A.D. ficou por ali, aproveitando a água fresquinha. Arriscou-se dando umas braçadas generosas. Já estava no meio da lagoa, quando avistou Elinaldo, era esse o nome dele, sair do outro lado da margem, alheio a tudo. Com certeza o rapaz não viu A. D., pois em momento algum olhou para o lado onde este estava. Ele saiu da água e se deitou na areia fina do outro lado. A. D. ficou olhando, maravilhado e ao mesmo tempo envergonhado por estar apreciando e sentindo desejo pelo traseiro de outro homem. Quando na sua vida ele olhou para outro macho? Nunca.

         Ficou olhando o garoto do outro lado e, sem que percebesse, sua mão desceu, agarrando seu pau por baixo d’água e fazendo movimentos de vai e vem enquanto ele imaginava que Elinaldo estava de joelhos, com a boca sugando e engolindo ele inteiro e com as mãos acariciando suas bolas. A. D. acelerou o movimento, já de olhos fechados. O cheiro de fumo exposto ao sol ardia no seu nariz, contribuindo para aumentar seu desejo. Quando sentiu que estava perto de goz*r...

 

r13; Precisa de ajuda para completar o que está fazendo? r13; Elinaldo perguntou com a voz rouca e baixa.

             A.D. travou e sua mão apertou grosseiramente seu membro, como se quisesse punir pelo desejo insano que estava sentindo. Ele não conseguia falar e, para completar, a traíra da sua língua lambeu seus lábios indecentemente, como se quisesse mostrar ao garoto o que podia fazer com o corpo dele. Isso, no entanto, serviu para que o rapaz entendesse como um convite ou permissão para algo que em sã consciência A. D. não seria capaz de fazer.

            Elinaldo se aproximou por trás do corpo de A. D. literalmente colou ao corpo do lobo, que sentiu claramente o p*nis duro batendo e buscando um contato mais íntimo se esfregando todo em sua bunda. E pensar que A. D. Não ficou com raiva ou com vontade de dar um murro no atrevido que agora fazia movimentos de cima para baixo com o pau todo na metade, à procura de uma passagem que nunca entrou nada na vida. Nessa parte, A. D. Era totalmente virgem, nem a mão ele deixava as mulheres passarem, quanto mais um pau daquele tamanho. Mas não ficou com raiva. Seu corpo todo estava gostando. Sentiu uma mão pegar de jeito o seu cacete e punhetá-lo vagarosamente. A. D. gem*u descaradamente.

             O garoto aproveitou que A. D. gem*u, demonstrando claramente seu desejo, para curvar o corpo de A. D. um pouco para baixo. Com a mão desocupada, o rapaz abriu sua bunda e A. D. sentiu a cabeça do p*nis do rapaz cutucar seu ânus, e o pior era que ele piscou, permitindo o carinho indecente. As mãos de Elinaldo começaram o trabalho na punheta e, quando novamente com o peitoral ele curvou A. D., sem um pingo de carinho, ele meteu sua vara no lobo. 

            Os olhos de A. D. lacrimejaram e ele sufocou um grito. Suas pernas tremeram como bambu no vendaval. As duas mãos do garoto apertaram seus ovos, impedindo que ele goz*sse e, com o pau todo enterrado na sua bunda, o garoto começou a caminhar, levando-o para a margem. Na beira da lagoa, A. D. ficou de quatro e Elinaldo estocava sem pena seu rabo antes virgem. A. D. estava alucinado. Nenhuma mulher lhe provocou tanta luxúria como aquele garoto estava fazendo-o sentir. O garoto pegou na cabeça do pau de A. D., fazendo carinho, e com a outra mão, abria mais a bunda dele enquanto bombeava mais rápido.

r13; Goz* pra mim, meu macho gostoso, porque eu vou encher teu rabo com minha porr*.

             E foi o começo do fim de A. D., porque ele goz*va como uma prostituta na mão do garoto e seu ânus piscava como uma luz que vai queimar enquanto era preenchido de gozo. Elinaldo caiu todo em cima das costas de A. D., que, com o peso, caiu deitado, ainda com o pau do garoto enterrado na bunda, e a sensação era maravilhosa. A. D. abriu as pernas para o garoto ficar mais aconchegado.

              Passado um instante, o rapaz saiu de dentro de A. D., pingando gozo por todo o traseiro deste. A. D. Quis ficar com vergonha do momento íntimo, mas afinal o pior foi o garoto tê-lo comido e ele ter gostado. O resto era frescura.

                 A. D. sentiu o rapaz beijando seu pescoço e suas orelhas. No mesmo instante, seu pau deu sinal de vida e ele virou rapidamente, ficando de barriga para cima. Elinaldo acompanhou com a vista o local entre suas pernas e sorriu.

           Seu sorriso era lindo. Seus dentes eram branquinhos como pedaços de coco e separados. A língua era rosada. A. D. queria muito beijar aquela boca, mas não tinha coragem de dizer. Foi então que Elinaldo pegou a sua mão e o levou para a água, para lavá-los. Entraram e, quando o nível da água chegou na altura do peito — o rapaz era do mesmo tamanho de A. D., embora muito mais magro —, ficaram frente a frente. Quando os corpos se tocaram e seus p*nis roçaram um no outro, abraçaram-se e ficaram movimentando as pélvis, esfregando os paus. A sensação era incrível. Elinaldo passou os braços no pescoço de A. D. e fez força para subir, suas pernas abraçaram a cintura de A. D. e, olhando dentro dos olhos dele, o rapaz foi baixando o corpo até o membro de A. D. roçar na sua bunda, encontrando a passagem, e ele deu uma sentada vigorosa, enfiando todo o pau na sua bunda. 

           O ar faltou para A. D. com a sensação gostosa. Ele segurou na cintura do garoto e o bombeou com gosto. As estocadas espalhavam água para a lateral, os cheiros se misturavam, alguém gem*u e A. D. buscou a boca do garoto com a sua. Foi um beijo louco e possessivo e ele estocava com violência, fazendo barulho. Quando A. D. já estava quase goz*ndo, sem saber como, enfiou as presas no pescoço do garoto.

r13; Eu te reivindico como meu macho e minha fêmea. r13; E A. D. gozou, chorando, com o pau enfiado no rabo de Elinaldo, que gemia e quicava no seu p*nis. A. D. caminhou com ele assim até próximo a uma árvore, se escorou ali na árvore e começou a bombear com mais força. Outro gozo explodia. 

            Quando terminaram, A. D. desceu o garoto gentilmente e saiu de dentro dele. O garoto fez questão de lamber tudo, e A. D. apreciou o carinho.

            Ficaram ali namorando, trocando carinho e beijos até o anoitecer. Era noite escura, sem lua, e as estrelas estavam demorando a sair.

r13; A. D., isso que você fez foi como me laçar? Ou melhor, foi me tornar seu companheiro?

r13; Namoro... Que é isso, foi só uma forma de ser carinhoso. Quando a gente estiver afim e sem nada para fazer, a gente pode trans*r, não tem nada que impeça. Mas você continua na Ananya, e eu na minha mãe. Pensando bem, é melhor não contar nada para as meninas.

          A.D. viu a cara de decepção do garoto, mas não podia fazer nada. Sabia que estava sendo covarde mais uma vez, mas não estava pronto para viver tudo isso. Vestiram-se e foram para casa. A. D. foi deixá-lo bem próximo à casa da Ananya. Na hora de se despedir, o garoto se jogou em seus braços, beijando a sua boca e, com a mão, pegando no seu pau, que rapidamente endureceu. A. D. baixou as calças e, quando pensou em montar no garoto, este o virou de costas e entrou todo no seu rabo, que não ofereceu resistência. As estocadas eram certeiras e violentas, fazendo A. D. gem*r alto e ele mesmo bater uma punheta. No momento em que Elinaldo o mordeu no pescoço, ele urrou de prazer com as pernas tremendo e o ânus mamando o pau do seu macho, que se derramava, goz*ndo gostoso.

 

 

 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 60 - CAP?TULO 60:
Lea
Lea

Em: 29/11/2021

O demônio voltou a atacar! Estou na esperança que nenhuma vida se perca nesta batalha!!!

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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 29/09/2021

Eita o Dr. Está vindo com tudo.

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