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NARA SHIVA. A LOBA por Bel Nobre

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Palavras: 2020
Acessos: 1165   |  Postado em: 28/09/2021

CAP?TULO 59

 

            Nara orientava os homens sobre onde deveriam ser colocadas as toras de madeira e empilhadas em forma de triângulo com cada pedaço sobrepondo o outro, sem passar ou sobrar nada. Todas deveriam ter o mesmo comprimento. A fogueira estava marcada para ser acesa na primeira noite de lua.

 

r13; Seria bom se junto com o tal doutor Rui  a corja dos cretinos que queriam nos dopar,  nós  já tivéssemos pego o Mascarenhas. Já imaginou todos eles juntos? Eu não duvidaria nada se ele tentasse escapar, tornando nossa caçada mais emocionante. —Esther sorria imaginando a cena.

 

r13; Tem um porém. r13; Nara encarou a madrinha, examinando seu semblante para quando ouvisse o que tinha para dizer. r13; Eu entendo que a senhora queira participar da caçada ao Mascarenhas, é o que eu quero também por tudo que fez à minha namorada. Mas caçar ele é um privilégio que só cabe a Amkaly, Ananya, Jana, Maya e Kessa, que sofreram todo tipo de abuso nas mãos do safado.—Nara percebeu quando o sorriso morreu nos lábios da futura alfa dando lugar à ira.

 

r13; Eu sei, mas eu senti a dor da minha parabatai quando chegou de volta da França toda quebrada. Fui eu que fiquei noites e mais noites acordada ouvindo ela gritar, sem poder fazer nada para amenizar a dor. Eu tenho tanto direito quanto elas. r13; Esther alterou meio tom da voz sempre muito calma. Nara sabia, com isso, o quanto ela estava chateada.

 

r13; Por isso mesmo, por ela ter sido brutalmente estuprada e ter sido tirado dela o direito de ser feliz, é que ela mesma deve fazer isso, e as outras também. Eu e a senhora vamos ficar bem sentadas próximo a fogueira, esperando elas trazerem os pedaços que arrancaram e jogarem no fogo para queimar até virar pó. Se não tem cadáver, não tem crime. r13; Nara olhou de lado com aquele sorriso que fazia os desafetos se mijarem de medo, piscou o olho e Esther gargalhou alto, chamando a atenção das pessoas por perto.

 

r13; Está bem, não concordo mas aceito, mas tem que ser feito do nosso jeito.r13;Esther Sugeriu

 

r13; Explique, sou toda ouvidos. r13;Nara pediu

 

r13; Nós temos três prisioneiros e, se tudo der certo, serão quatro. Vamos soltar um a um. Já imaginou eles assistindo cada um sendo caçado e morto por uma loba, em seguida serem arrastados aos pedaços e jogados na fogueira? r13; Esther ria, com Ameth em seus braços. Em seguida, colocou o garoto de olho prateado no chão, porque ele tentava dar os primeiros passos.

           —Eu gosto da ideia. Será feito dessa maneira.E outra, falei com o Meneses, ele mandou uma ficha completa do desgracado, o canalha não sai de casa, porém tem um entra e sai diário de políticos que foram prejudicados e perderam muito dinheiro.

—com certeza esses políticos devem estar pressionando, exigindo tudo que perderam, gente assim vive pela ganância, eles não aceitam perder.r13; Esther interrompeu.

— Anael falou que  ele já perdeu o restante da fortuna indenizando os acionistas e sócios, perdeu o hospital, os dois laboratórios, os imóveis, terrenos, jóias e os vários meios de transportes. Anael transferiu para Amkaly e Jana. 

—Mesmo assim, eu só vou sossegar quando ele estiver aqui dentro sendo caçado r13; Esther falou, de olho em Ameth, que tentava tirar um pedaço de pau da pilha na fogueira, Nara acompanhou o olhar também preocupada, de todas as crianças ela tinha um carinho todo especial por Ameth e Lilith.

 

r13; Eu tive uns pressentimentos na passagem da noite para o amanhecer. Amanhã, depois do meio-dia, eu vou para a casa da praia. Algo me diz que ele vai tentar fugir. Não quero que conte para Sandy, ela vai ficar preocupada e querer ir junto, e é melhor deixar ela longe dos olhos daquele desgraçado.—Esther falava tão baixo que nem mesmo o vento teve a ousadia de carregar suas palavras.

 

r13; É melhor não deixar ela de fora. Se ela descobrir que estamos escondendo algo, vai ser um inferno. Como eu vou com a senhora, vamos contar a verdade. Elas vão entender.

 

Os olhos de Nara foram vendados com uma mão, com o cheiroso aroma de um perfume entranhado em sua alma, recebendo beijos ao longo do pescoço, arrepiando sua pele e acordando sua loba, que uivava baixinho, semelhante a um ronronar de gato. Nara delicadamente retirou os dedos da mão da sua namorada dos seus olhos, enfiando-os dentro de sua própria camiseta. Com as mãos sobre as de Amkaly, acariciou os seios e  mordeu seu ombro com força.

 

r13; Ei... Vão ali no mato acabar com esse fogo, meninas. E você, minha bruxinha, vai me explicar o que nós vamos entender. r13; Sandy colou seu corpo no da companheira enquanto esperava que o casal a sua frente resolvesse se iria trans*r ou não. Elas optaram pela segunda alternativa.

 

r13; Minha madrinha está tendo uns pressentimentos sobre a fuga do filho do cão, e nós vamos amanhã até a casa da praia ver de perto o que está acontecendo. r13; Nara não deu tempo de Esther preparar uma desculpa, escondendo das mulheres o motivo da saída da reserva.

 

r13; Eu acho muito arriscado, mas confio em você. Sei que se não te derrubaram, você derruba qualquer um. Não apague as memórias, nem leia, deixe para fazer isso aqui na reserva. A alma dele é podre e pode envenenar a sua. Promete que não vai ser precipitada? Lembre-se que tem mulher e filhos te esperando em casa - disse Sandy

 

r13; É só no que vou me agarrar e é pensando em você e nossos filhos que vou trazer ele para morrer aqui r13; prometeu Esther, beijando a mulher. Nesse momento, ouviram um grito e olharam assustadas para onde veio a voz.

 

Maya corria de encontro aos paus que estavam sendo empilhados, que tinham deslizado e, embaixo deles, podia-se observar, bracinhos e pernas e ouvir choro. Ameth, Scire e Dafo tinham posto a pilha de madeira abaixo, que caiu justamente em cima deles, que foram arrastados pelas mães, irmã e cunhada. Elas os examinaram. Não tinha acontecido nada grave, apenas alguns arranhões, mas o choro era alto.

 

r13; Ameth. Meu príncipe dos olhos de prata, você é uma peste, quase machuca seus irmãos r13; Esther brigava com o filho, que parou de chorar e tentava enfiar o dedo no seu olho, dando risadas.

 

r13; Amor, se não impor respeito, seus filhos vão acabar ficando mimados. Os meninos fazem o que querem com você. r13; Sandy pegava as crianças e, só com o olhar dela, eles baixaram a cabeça, correndo meio trôpegos e caindo para se agarrar nas pernas da outra mãe, que passou Ameth para os braços de Maya e pegou os outros dois nos braços.

 

r13; Nara  não queira filhos tão cedo. Eu só  por exemplo só vou querer outros daqui a cem anos.—Falou com olhos coberto de cabelos que os garotos em seus braços estavam puxando Amkaly vendo a cena respondeu e não percebeu o olhar de desagrado da sua namorada.

 

r13; Eu não quero filhos, não quero carregar ninguém na minha barriga!—a ruiva despejou.

—Pois eu vou querer sim.

—Pois tenha você, eu que não vou querer.

Esther olhou para Nara que olhou para todos sem saber o que dizer, ela sempre sonhou com a família no futuro.

 

r13; Eu tenho muitos irmãos e com chance de aparecer mais. É muita criança junta e ainda tenho duas mães. Estou bem servida de família e ainda tem as irmãs de Nara, que não vão sair do meu pé. Como vêem eu não vou sentir falta de filhos.

 

r13;Um dia vai querer os nossos próprios , agora esses aí  não vão sair daqui sem contar que os meninos são muito grudados em mim. r13; Nara acrescentou e todos riram.

 

Enquanto isso.

 

 

Ananya chegou da clínica mais cedo pelo fato de não ter paciente. Assim que chegou, foi direto para o banho lavar os cabelos afros, que pediam um cuidado especial. Após lavar e hidratar, saiu do banheiro ainda enrolada na toalha. Em cima da cama, encontrava-se um vestido amarelo claro liso, sem estampa e justo no corpo, que realçava suas curvas e com um decote que descia até o umbigo. 

           Sem jóias ou adornos e nos pés, ela calçou uma sandália Havaianas com motivos florais também amarela clara. Jana, quando foi à cidade vizinha, tinha comprado a coleção inteira, uma para cada cor de vestido ou saia, o que a agradava muito. Ananya não gostava de fazer compras. Não tinha paciência de escolher, embora estivesse sempre bem vestida. Já Jana adorava fazer compras. Se gostasse de um modelo, comprava de todas as cores. As meninas não tinham mais onde colocar roupas, lacinhos para o cabelo ou calcinhas. Quando se sentiu pronta e maravilhosa, Ananya foi em busca de algo para comer.

 

r13; Cledia faz tempo que Jana saiu? r13; Passou pelo jovem rapaz que estava sentado descascando batatas e cortando em tirinhas. Ananya riu, pois sabia para quem ele estava aprontando esse mimo. Suas filhas Lilith e Agatha eram alucinadas por batatinha frita 1. 2. 3. (sem alusão à série de sucesso). As meninas comiam cantando, tropeçando nas palavras e fazendo todos da casa rirem.

 

r13; Ela foi lá para a casa da Sandy e levou as meninas, estão arrumando a fogueira. r13; Pegou um prato de batatas fatiadas e despejou numa panela com água e sal.

 

r13; Elinaldo, minha parabatai vai para a cidade amanhã. Se você quiser, pode ir embora com ela ou ficar. É um homem livre. r13; Ananya sentou ao lado do rapaz, que passou para a médica uma laranja cortada ao meio.

 

r13; Eu quero ficar, senhora, se me permitirem. Lá eu não tenho família e meus amigos não foram meus amigos quando não fui conivente com eles. r13; Ananya cortou uma laranja para ele e começou a ch*par.

 

r13; Esther falou que você é cabelereiro dos bons. Estamos pensando em abrir uma parte da reserva como pousadas de luxo para afastar a curiosidade dos cretinos. Você pode ter seu próprio negócio. Ainda estamos planejando. r13; Ch*pou a laranja e pegou outra, dessa vez tirando a casca com as unhas.

 

r13;Ananya, eu quero te fazer uma pergunta, mas tenho vergonha r13; o rapaz falou de cabeça baixa.

 

r13; Pergunte o que quiser, sem frescuras.

 

r13; Aqui na reserva vocês fazem ou compram perfumes com o aroma de couro? Às vezes, eu sinto esse cheiro e, quando sinto, minhas partes íntimas parecem criar vida. Entende o que eu estou dizendo? r13; Seu olhar não negava a timidez sentida.

 

r13; Não que eu saiba. Nunca fizemos perfumes, a não ser as infusões que usamos nos rituais, mas essas infusões não despertam a nossa libido. Me diga exatamente o que sente quando esse aroma surge e perto de quem você sente.

 

r13; No dia em que eu fui trazido, eu senti. Meu corpo respondeu ao cheiro e eu queria trans*r a qualquer custo. Minhas partes chegavam a doer. Nem a roupa eu suportava, foi meio constrangedor. Sempre que sinto o cheiro, minhas partes ficam duras feito pedra, chego a ter vergonha.

 

r13; Escuta, que você é gay não resta dúvida, mas me explique. Perto de quem vem sentindo esse cheiro? Pelo que eu saiba, você está rodeado de lobas laçadas. A Shirley não é loba, nem você, então em que momento você sente o tal cheiro? r13; Ananya perguntou e aguardou a resposta, que não veio. O rapaz levantou rápido, com as mãos cobrindo sua genitália, e correu para os fundos da casa, ao caminho que ia dar na lagoa. Ananya, mais rápido ainda, foi para a porta da frente ver quem passava e gargalhou alto, curvando-se e segurando a barriga ao ver quem se aproximava.

 

 

 

 

 

 

 

 

â

 

Fim do capítulo


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