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  • NARA SHIVA. A LOBA
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NARA SHIVA. A LOBA por Bel Nobre

Ver comentários: 2

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Palavras: 2034
Acessos: 1267   |  Postado em: 26/09/2021

CAP?TULO 58

 

           As pedras que formavam todo o caminho por onde Nara  teria que pisar, estavam escorregadias com o excesso de musgo, que geralmente é seco sem oferecer perigo, mas que, por causa da  forte chuva da noite anterior, voltava à vida como num passe de mágica. 

          Sendo uma região quente por estar próximo à linha do equador, ali na reserva chovia constantemente. Talvez por ser uma floresta densa, com árvores chegando a vinte metros, e com dezenas de lagos, lagoas e um rio de extensão que corta a  reserva de norte a sul.

          As chuvas eram tão comuns quanto os dias ensolarados e reverenciados com a mesma intensidade ou até mais, já que a natureza cantava e explodia em cores e sons após um período de chuva e a vinda dos primeiros raios solares.

           A loba branca, parou para apreciar a beleza do rio. Lá embaixo, ao longe, dava para ver sua madrinha e Sandy brincando com os meninos no rio e, mais distante, Amkaly, caminhando ao lado da mãe Jana, que carregava duas meninas e se encaminhando para o local onde as outras crianças estavam. 

     Se Nara soubesse desenhar, a visão da sua família seria o quadro mais perfeito e seria capaz de matar quem ficasse entre elas. Esse era um dos motivos que a levaram para a gruta tão cedo pela manhã.

r13;Bom dia, A. D. Tira os olhos, que a mulher já tem dono r13; falou Nara ao ver o segurança da reserva de olho esticado para os lados onde Sandy estava com sua companheira.

r13; Eu fico pensando, como foi que eu deixei minha felicidade escapar por entre meus dedos dessa forma? Ela poderia estar vivendo essa vida comigo. Aquele sorriso era para ser meu, aquela boca era minha e aquele olhar de admiração era para ser dirigido a mim. r13; Nara acompanhou o olhar do homem e viu Sandy abraçada a Esther, que colocava um pedaço de alguma fruta na boca de Sandy e sorria, recebendo o agrado e beijando-a carinhosamente.

r13; Talvez não tenha que ser. O que vocês tiveram foi um bom sex*, que deu aos dois um filho. Você a mordeu, mas não a reivindicou porque não estava escrito. Então não era pra ela ser sua, Sandy estava destinada a ser da Esther. Isso é tão verdade que elas sentiram o cheiro uma da outra e, pelo que eu sei, vocês não sentiram isso. Estou certa? r13; Nara falava, calma, percebendo a descrença no olhar do amigo.

r13; Não senti cheiro de nada, mas ela me alucinava. Por isso eu pensei que esse negócio de cheiro fosse besteira. Você realmente sentiu o cheiro da Amkaly ou pensa que sentiu? r13; A.D. riscava o chão com um graveto apanhado ali mesmo.

r13; Primeiro, eu ouvi a voz dela. Quando me aproximei, o cheiro de dela deixou minha loba alucinada, mas eu como humana não senti. Ela  sentiu o meu cheiro ou melhor da minha loba, os dois sentem ao mesmo tempo e ele alucina, a gente só quer trans*r e marcar a pessoa como sua Amkaly não quer porque teve outra cultura mas com o tempo vai aceitar. Esther e Sandy também sentiram, minha mãe falou que a fêmea vai atrás do seu macho, que é ela que escolhe.

r13; Pode ser verdade, mas comigo isso nunca aconteceu, então só o tempo vai dizer... E agora, o que vamos fazer?

r13; Vamos lá na gruta das sete lagoas fazer uma visitinha ao nosso prisioneiro. Esther falou que não viu nada que nos ponha em perigo, muito ao contrário, ele tem um grande respeito por nossa raça. E ela não sabe explicar o motivo, mas Maya pediu para ele ficar mais um pouco na reserva. — Nara levantou da pedra onde estava sentada, limpando as mãos do musgo verde espalhado por todo lugar.

r13; Talvez sua madrinha tenha perdido o dom quando se laçou a uma companheira de outro lobo, desrespeitando as regras — falou baixinho, ressentido.

r13; Para com isso, Alex Django, ou eu vou ficar realmente chateada. Minha madrinha se laçou. A mulher que a escolheu como companheira veio buscar a Esther para companheira e não você. Por que é tão difícil para você aceitar? Ou será que é porque perdeu para uma mulher e seu machismo de merd* não aceita isso? — Nara estava toda ereta e com olhos bem abertos, revoltada com a negação de A.D. diante da escolha da mãe de seu filho.

r13; Eu não sou machista, só que é chato pra caralh* seus amigos ficarem zoando com sua cara com comentários como “perdeu para uma mulher, vai ganhar de quem?”. Isso é um pé no saco r13; explicou A.D. enquanto levantava, também limpando as mãos.

r13; Principalmente para um macho metido a gostosão como você. Pensa que eu não escutava os comentários de que era o maioral nos puteiros da vida, chegando a ficar com três fêmeas na mesma noite? — Dessa vez, Nara riu, empurrando levemente o amigo com os ombros e fazendo-o se desequilibrar e quase cair.

r13; Pelos deuses, princesa! Isso lá é coisa que se diga? Principalmente vindo de uma mocinha que mal saiu das fraldas? r13; Fingia estar ultrajado com os comentários maliciosos da garota.

r13; Vai tomar no rabo, A.D. Tu e essa carga de preconceito. Se não percebeu, aqui na reserva, falar de sex* é como falar de ir à feira. E o senhor é muito chegado a humanas. Os lobos solteiros te admiram muito por não se apaixonar e as lobas têm inveja por não serem escolhidas para sua cama. r13; Os dois gargalharam alto, caminhando na mata, com A.D. falando que tinha resolvido tirar Sandy da cabeça e esperar que sua companheira viesse buscá-lo para laçar.

O caminho até a gruta foi tranquilo, com os dois conversando amenidades. Ao chegar à gruta, ao longe observaram os pássaros numa cantoria ritmada e os coelhos entrando e saindo da gruta, ligeiros. Os dois ficaram em silêncio ouvindo a mata e os animais viraram as cabeças para a entrada da gruta. A.D. sacou uma arma escondida no cós da calça e pediu a Nara que ficasse mais atrás. Ele foi caminhando vagarosamente na gruta. Foi então que sentiu um cheiro de fumo secando ao sol, ou até mesmo de cigarro quando se abre uma carteira. Esse cheiro ele nunca tinha sentido por perto. Foi andando lentamente até que sentiu o chamado do alfa.

“A.D., a Nara está voltando. Ela vai levar os prisioneiros daqui para a gruta da pedra furada. Vai ter uma caçada em Salem na próxima lua cheia e os mais íntimos participarão como convidados. Não vão poder caçar os humanos, só as bruxas. Esse rapaz que está aí é para levar para a casa da Ananya, pelo menos foi isso que ela falou.”

Quando Ziam desfez a ligação, A.D. foi para a gruta fazer a transferência do preso como o alfa tinha pedido. Estava preocupado com aquele cheiro forte e seguiu o caminho sempre de olho em uma possível emboscada. Não encontrou nada, porém o cheiro aumentava à medida que seus passos avançavam para a entrada da cela cravada na gruta.

O compartimento foi feito pela natureza e melhorado pela mão do beta que viu em cada gruta uma cela perfeita, um local de onde era difícil ou quase impossível um humano fugir, já que foi melhorada para prender humanos condenados pelo júri dos lobos por terem cometido crimes contra a raça. Em todas as grutas, tinha uma ou duas celas. A maioria das grutas servia de chalé para lobos acasalarem fora de casa e, nesta gruta em particular, tinha um humano que não era prisioneiro, só estava guardado para a sua própria segurança.

Quando A.D. abriu a cela, o homem estava dormindo. Só dava para ver as costas largas com os cabelos pretos caindo desajeitadamente em cima das palhas que serviam como colchão. Ele tinha um par de pernas grossas sem pelos e, sem saber o porquê, A.D. se pegou examinando os quadris arredondados iguais aos de uma mulher. Quem visse assim como A.D. estava vendo e não soubesse a verdade facilmente o confundiria. Se A.D. não conhecesse tão bem sua matilha e o tipo de humano que se tornava prisioneiro dos lobos, diria que estava de frente para uma bela mulher. 

O cheiro de fumo secando ao sol misturado a um cheiro de couro cru ficou mais forte. A pessoa se mexeu, ficando de frente, e, mesmo dormindo, parecia ter chorado muito. O peito de A.D. doeu quando viu os machucados. O pobre rapaz deveria ser mais novo que seu filho, mas tinha sido muito, muito espancado. Ao redor do olho direito, estava um círculo preto que, com o passar dos dias, iria ficar roxo, consequência de um murro dado com precisão. Mais abaixo, um nariz pequeno afilado. Deveria ser bonito se não tivesse cortado e inchado a boca de lábios perfeitos, rosados como os de uma garota na adolescência. Sem barba nem bigode. Parecia nunca ter tido um, o que era de estranhar nos humanos. Pescoço longo; braços também longos, mas muito machucados; barriga delgada, onde se via a ponta de uma bota militar muito bem desenhada, tamanha era a mancha preta que aparecia por baixo da camiseta regata que o garoto usava. Qual foi o motivo de ele ter sido tão brutalmente espancado? A.D. sentiu vontade de chegar mais perto e o fez, mas o garoto acordou e um par de olhos amarelos o fitaram, amedrontados, e ele recolheu o corpo em concha, escondendo o rosto entre as pernas dobradas.

r13; Senhor, eu não fiz nada. Só acompanhei um amigo, mas não ateei fogo em nada. Eu já falei para aquela moça, por favor, não me bata r13; falou o garoto, apavorado, vendo aquele homem de quase dois metros em pé, olhando como se quisesse descobrir o local onde ainda não tinha sido espancado para começar a seção das torturas.

A.D. não sabia o que dizer. Nunca foi um homem que tinha pena de outro. Na opinião dele, cada um tinha o que merecia como castigo, mas, olhando para o pobre rapaz, ele tinha a certeza de que o rapaz não mereceu o castigo e saber que alguém tão fragilizado tinha medo do seu jeito bronco e rude envergonhou A.D. e o fez se sentir um monstro.

r13; Eu não vou te bater, não tenha medo.

r13; Nem me estuprar ou me obrigar a fazer algo que eu não queira, mesmo eu te achando um Deus grego. r13;  Depois que falou, o rapaz percebeu que tinha falado demais. Aí já era tarde, afinal, o homem era com certeza um belo representante da raça masculina e aquele cheiro de couro cru que ele exalava era um escândalo.

r13; Nem vou te estuprar. De onde tirou essa ideia? Só estou preocupado com sua saúde. r13;A. D. sorriu mostrando os dentes, o que o fez ficar mais bonito ainda, principalmente com os braços cruzados estufando os bíceps, que pareciam querer rasgar a manga da camisa.

r13; Então diga isso a essa garrafa de refrigerante de 1 litro que tem aí dentro da sua calça r13; falou o rapaz, encabulado, apontando para o volume dentro da calça do gigante, que seguiu seu olhar. Só então o grandão percebeu e tentou arrumar, sem muito sucesso. Talvez fosse normal para o povo dessa reserva.

r13; Ah, me desculpe, é que eu coloquei minha arma aqui. Espere que vou tirar e deixar ali na pedra.

A.D. andou rápido para um local mais afastado, abriu a braguilha e seu p*nis pulou para fora, batendo em sua barriga.

r13; Qual é, amigão? Faz isso comigo não. Ali é um homem, tem a mesma coisa pendurada. Talvez não tão grande como você, mas ali não é mulher, é macho. Se acalme e trate de baixar. r13; Quando pegou no membro para guardar, ele pulsou, chegando a doer. Até suas bolas estavam doidas. Caminhou

lentamente e pulou dentro do lago próximo, com uma água fria para acalmar os nervos.

 

 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 58 - CAP?TULO 58:
Lea
Lea

Em: 29/11/2021

Os gêmeos vão nascer!!

Esse cara é o próprio capiroto!!

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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 26/09/2021

Eita esse velho é uma peste.

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