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NARA SHIVA. A LOBA por Bel Nobre

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Palavras: 2676
Acessos: 1547   |  Postado em: 19/09/2021

CAP?TULO 57

 

 

 

          Na casa sede, Nara e o tio se transformaram em lobos e saíram às pressas pela mata, que havia amanhecido linda, multicolorida, sonora e com todos os cheiros imagináveis. Anael aproveitou e já foi passando ordens para os seguranças, conseguindo ganhar tempo para quando chegassem o estrago não ser muito grande.

          As notícias que chegaram aos dois eram que alguns soldados, junto com homens civis, tentavam invadir a zona 2 (zona da agricultura) e a zona 1 (zona da gastronomia), ambas vizinhas da sede, mas também completamente protegidas pela floresta que as circundava. 

Os invasores que estavam na zona 2 tentavam atear fogo, mas a camada de magia os repelia. 

          O maior receio da Nara era de que uma rajada de vento mudasse a chama dando início a um incêndio, que com certeza se alastrava, matando ou expulsando os animais nativos e aumentando a densidade do solo na camada superficial, dificultando a infiltração da água e a penetração das raízes, afetando a umidade e a vida dos micro-organismos do solo e, por tabela, os animais da reserva

          Nara seguindo o tio, pulava os galhos com os sentidos aguçados, evitando ao máximo pisar em qualquer coisa que respirasse, sempre atenta para o caminhar de animais pequenos. 

Os pássaros passaram voando em bandos e fazendo algazarra, vários animais passaram pela dupla, fugindo, talvez do perigo que pressentiram vir de alguma parte. 

          Com um campo de visão de 180 graus durante a noite fazendo a diferença de quando usavam a forma humana, eles podiam enxergar um animal minúsculo a 3 metros de distância e, se o animal fosse de porte grande, a 30 metros. Já com a audição aguçada, podiam ouvir o cair de uma folha ou o uivo de outro lobo a 1 quilômetro. 

Nara e o tio usavam o olfato, que chegava a ser 100 vezes mais apurado do que o dos humanos. Dessa forma, eles corriam na mata escura

          Os galhos das plantas balançavam, tornando a noite de uma frescura gostosa. No céu, uma lua tímida escondia metade de sua face prateada por trás das nuvens para não ser apreciada pelos amantes noturnos. Mas, como toda boa amante, a noite afastou as nuvens, seu manto negro deixando que a lua mostrasse sua luz prateada para todos que a amavam, porém deixando as nuvens ao lado, ameaçando encobri-la a qualquer momento. 

O casal de lobos que corria sob a luz da lua uivou, chamando outros lobos para o perímetro da reserva.

          Sempre subindo a correnteza do rio em direção ao noroeste, Nara e Anael buscavam cortar caminho para ganhar tempo e, assim, evitar ao máximo as chances de os invasores fazerem um estrago maior na reserva. Sentiram a terra tremer sob suas patas. Isso queria dizer que os invasores, mais uma vez, tentaram usar a entrada e foram expulsos. 

Anael e a sobrinha trocaram olhares e aceleraram os passos. Nara sentiu seus músculos esticados ao limite. 

          Por entre as árvores, os animais se esquivavam, dando passagem aos dois, que ouviam seus murmúrios pedindo para serem mais rápidos. Uma coruja voou rente à copa das árvores e girou o pescoço, avisando a Nara o local onde o fogo poderia se alastrar. Recebeu como agradecimento apenas um balançar de cabeça acompanhado de um sorriso. Em seguida, enquanto a loba corria, a coruja ganhou altura, voltando ao seu ninho, onde dois filhotes a aguardavam. 

          Quando, enfim, chegaram no perímetro, os lobos escondidos entre as folhagens observavam em silêncio os movimentos dos homens, que arrastavam dois galões cheios e depositavam próximo ao pneu traseiro do jipe. Trabalhavam de forma rápida e barulhenta, contando vitórias do ataque que fariam e de como iriam tacar fogo na mata.

          Os lobos, com as armas descansando no solo, aguardavam a ordem para o ataque. O vento avisou da chegada de Nara e Anael, que rapidamente subiram em uma árvore próxima, já na forma humana para ter uma melhor visão. Nara fixou o olhar além do nevoeiro denso com um véu azulado, erguido por uma forte magia que sua madrinha lançava em todas as entradas da reserva, tornando-a invisível a olho humano. De fora, quem estivesse próximo só veria a mata fechada, motivo pelo qual os criminosos daquele lado da reserva queriam atear fogo nela. 

          Avistou mais distante, do outro lado da estrada, uma Toyota Hilux toda blindada. Dava para ouvir perfeitamente o coração e pela frequência das batidas poderia afirmar que dentro do carro tinha uns 8 homens e pela forma como os hormônios deles estavam alterados deveriam estar fortemente armados, mas eles não a preocupava, no momento sua preocupação é que poderia ter mais homens escondidos. Aguçou o olfato, mas não sentiu cheiro de outras pessoas além das que estava vendo. 

           Mais à frente tinha também um jipe, com placa e cores do exército, com mais dois atiradores e dois homens próximo à entrada, jogando um líquido por todo o perímetro, cujo fedor de combustível Nara sentiu na mesma hora. 

r13; Tio está vendo o que vejor13; Nara ficou em pé no galho da árvore, segurando em um galho mais grosso. 

r13; Claro e colorido. 

 r13;A. D.Você está na zona da gastronomia? Como está por aí r13; A pergunta foi feita pela ligação dos lobos. Independentemente da distância, estavam na mesma área, tornando o diálogo audível. 

r13; Nara, desse lado, ao todo, tem dois carros blindados e um carro comum. Já acenderam fogo três vezes. Eles já sabem que estamos aqui. Mesmo que não nos vejam, eles gritam, mandando a gente sair do esconderijo. Tem dois frascos de GHB. Senti o cheiro daqui. 

r13;A droga do estupro? r13;chamou o tio para ouvirr13;Anael, eles estão portando a mesma droga usada para deixar Ananya e Jana sedadas. Foi assim que elas foram centenas de vezes violentadas. É a mesma droga que ele usava para transportar Amkaly de um lado a outro sem ela saber o que acontecia. Mas o que diabos eles pretendem fazerr13; Nara fez todo o esforço possível para controlar suas ações impulsivas e manter-se calma, mas os galhos da árvore sofriam, sendo torcidos por mãos fortes. 

r13;A Bárbara me mostrou a droga e, pelo que ela me falou, a maioria dos estupradores fazem uso dessa droga, como foi o caso do indonésio que cometeu 70 estupros com homens. —Anael mais que rápido entrou em contato com o segurança da reserva—A. D.Tem como saber a quantidade de frascos? Coloque dois atiradores com eles na mira, mas diga para não matarem por enquanto.

r13;Não dá para saber. Só senti o cheiro e vi rapidamente quando guardaram ?— A. D. falava baixinho, deitado no chão, acompanhando com os olhos cada passo dos homens fora da cortina de invisibilidade.

 

r13;A. D., segura eles aí só um pouquinho. Chegamos já por aí. Vamos só acabar com a brincadeira desses aqui, que estão querendo incendiar a reserva. r13; Nara virou para Anael. — Temos quantos lobos com arma de qualquer tipo lá embaixo?

r13; Na faixa de uns cinquenta r13; foi falando e já foi abrindo um sorriso. 

r13; Vamos sair. Se eles querem nos ver, é isso que vamos mostrar. A ordem é matar todos. r13;Antes de terminar o que dizia, já estava na saída com Anael ao seu lado, os dois em forma de lobos e vários outros lobos na forma humana e armados, a maioria longe da visão dos invasores, que sacaram suas armas e miraram nos lobos que se aproximavam.

r13; Não matem os lobos, só os homens devem morrer. O chefe quer todos os lobos vivos, principalmente as fêmeas e, como não sabemos qual desses cachorros é fêmea, vamos levar os dois. Atire os sedativos, os coloque para dormir r13;um homem baixinho e magro com um bigodinho fino, calvo e com cara de arrogante deu a ordem.

          Antes mesmo de escolherem uma mira perfeita, foram atingidos por flechas triplas disparadas por lobos peritos em manejar Besta Macuxi 3x1 ou balestra, como se podia chamar essas armas. Anael as trouxe da China e ele mesmo treinou cada atirador, tanto para atirar flechas como dardos, e os lobos pegaram gosto.

 Em segundos, todos os invasores estavam no chão, inclusive o chefe. 

r13; Examinem com cuidado os carros para não termos nenhuma surpresa na volta. Procurem e destruam os GPS. Os celulares, peguem todos, façam cópia dos dados. Ali na mochila tem ácido muriático para banhar os aparelhos. Anael, eu vou indo para a zona da gastronomia, não preciso nem dizer que deve chamar a equipe da limpeza. Aproveite e peça a alguém para deixar esses carros bem longe daqui. 

r13; Eu tenho uns meninos bons nisso e acredito que alguém vai entrar em contato pelo rádio, para saber como está indo a operação r13;Anael foi explicando à sobrinha e já ordenando a seus homens.

          Vendo que ali tudo estava acabado, Nara deu as costas e saiu no momento em que o vento soprou, mas soprou somente no seu nariz. Ninguém mais sentiu aquele cheiro de suor humano. Nara virou o focinho lentamente para o lado de onde vinha o vento e, muito longe, no meio das plantas, ela viu o homem dentro de um buraco muito bem escondido.

           Quando percebeu que tinha sido descoberto, tentou se esconder mais ainda. Nara chegou nas proximidades do buraco deu a volta na cova, olhando para o homem, que tremia apavorado.

r13; Ora, ora... o que temos aquir13; Nara circundava vagarosamente o humano, que se afastava, amedrontado e ao mesmo tempo admirado e podia até sentir um certo respeito que ele demonstrava a ela como se o mesmo fosse um lobo ômega diante de um lobo em posição superior na hierárquica, mas o homem era todo humano, só por seu respeito e submissão Nara resolveu não o matar agora, ia prender no dia seguinte resolveria.

           O homem aparentava ter no máximo 35 anos um corpo indefinido, andrógino, poderia facilmente se passar por uma mulher, lindo, pele lisa sem pelos, olhos amarelos, lábios finos um corpo realmente indefinido, mais o que chamava a atenção era os cabelos lisos e pretos na altura abaixo dos ombros, ele olhava admirado para aquele lobo imenso branco nunca tinha visto um lobo Tão lindo e imponente como esse que parecia estar falando na sua cabeça, teve vontade de fazer uma reverência como se faz a um rei, só não sabia dizer por que sentia que seria o jantar dos lobos, talvez por achar que aquele lobo estava menosprezando sua falta de coragem e pelo jeito que ela ria e mostrando todos os dentes, logo, logo ia ser realmente o jantar dos lobos.

           Não pôde continuar com o pensamento, uma dor terrível vinha do seu couro cabeludo. Foi quando percebeu que estava sendo arrastado pelos cabelos. Ainda bem que o chão ali era de terra, caso contrário, seu corpo já teria sido esfolado. Se bem que, do jeito que suas pernas ardiam, não tinha mais a pele original. O lobo arrastou seu corpo já maltratado e surrado pelos companheiros quando se negou a atear fogo na mata, que todos diziam ter lobos, seus avós diziam que os lobos da reserva eram gente de bem que queria viver em paz , mas nunca ninguém viu um lobo, e a história passou a ser uma lenda, até o dia que seu melhor amigo se envolveu em dívidas de jogo e recebeu uma proposta de um ricaço para invadir um terreno baldio eles teriam o apoio da polícia e ainda receberam uma grana pelo serviço com a garantia de um lote de terra para fazerem o que bem quisesse., quando chegou na reserva reconheceu o lugar e se recusou, foi então que os policiais o surraram e ele se fingiu de morto, agora era o fim, Pelo visto ia ser o jantar deles.

r13; Olha só o que achei, Anael. r13;Nara soltou o homem de uma vez, fazendo com que sua cabeça batesse no chão com força. r13; Resolva com ele mas não o mate, leve-o para a gruta e deixe alguém de olho. Eu já estou indo. r13;Antes de sair, olhou para o homem, rosnando e mostrando todos os dentes cada um maior e mais pontiagudo que o outro.

         Demorou exatos dez minutos, por dentro da mata, para que Nara chegasse à zona da gastronomia, onde A. D. e seu grupo vigiavam um grupo armado além da linha de proteção.

Armados e de pé de uma forma que somente um militar treinado é capaz. Os corpos rígidos e os olhares firmes, examinando atentamente o terreno sem avançar, porém dois deles portavam as drogas escondidos dos demais, e era nesses dois que todo o grupo de lobos estava focado.

r13; Nara, todos eles são da polícia, talvez um grupo de elite. Fui pelo outro lado da barreira de proteção e, quando li a mente de um deles, descobri que eles receberam uma denúncia avisando que nesta reserva morava o grupo de terroristas que explodiu a clínica e derrubou uma cidade inteira. r13; A.D passou as novidades descobertas.

r13; E sobre aqueles dois com as drogas? Eles não têm cara de policiais. Entre em contato com Alex, Meneses e a outra policial. Diga-lhes que venham como se viessem da praia em um carro esportivo. Quando chegarem, convide os policiais para entrar. r13; A. D. não perguntou nada, só executou a ordem.

r13; Esther abra a mente para que todos possam ouvir ? Nara o chamou.

r13; Pode dizer Nara.

r13;Avise a Maya, que pegue a Lili, e teletransporte as duas para a entrada da zona do comércio e aguarde o Alex aparecer. Venha com ele como se fossem filhas dele e da policial.

r13; Nara, o Anael chegou e trouxe um prisioneiro com ele r13; disse Esther, que já estava terminando de limpar a mente do rapaz.

r13; Eu vou permitir a entrada de uns policiais, que receberam uma denúncia de que fomos nós que explodimos a clínica e a cidade. Não durma agora, fique com uma das meninas nos braços, assim ela passa energia para a senhora fazer o que sabe fazer de melhor. Quero que faça eles mudarem de ideia e vejam um bairro lindo com pessoas ricas e que precisam se proteger dos sequestradores, por isso a reclusão. 

—Espera. A Morgana, a Winnie e a Melisandre podem apagar e colocar imagens na cabeça das pessoas. Deixe que elas fiquem nos braços dos policiais um pouco, , outra coisa não destrua a mente do pessoa que capturei, algo me diz que devemos deixar do jeito que está, só pegue as informações e mande que um segurança o prenda na gruta das sete lagoas.

r13; Nós ouvimos as meninas te contando sobre os poderes delas. r13; Esther ria com os outros. r13; E Nara, suas irmãs nasceram, são mais duas meninas lindas, uma é sua cópia quando era criança. r13; Dessa vez quem riu foi Nara. 

r13; Meu pai ficou muito chateado? Ele queria tanto um filho homem. 

r13; Que nada, ele está todo bobo com as meninas. 

r13; Esther, junto com os policiais, têm dois homens que parecem contratados para nos pegar. Eles estão com a droga usada nos estupros, a mesma que foi usada na Ananya. Vou segurar esses dois. Depois que a senhora descobrir tudo desses dois eu vou soltá-los em Salem, na nossa terra, junto com o tal do Dr. Rui, que ainda está na nossa prisão. Vamos à caça, todas nós, na próxima lua cheia.

r13; Fechado. Já estou na entrada. Quando estiver tudo pronto, pode liberar.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 57 - CAP?TULO 57:
mtereza
mtereza

Em: 22/09/2021

Quéchua cara mala em mais Esther e Sandy fizeram  ele entender  finalmente  Que ñ  precisam de um homem  na relação delas 

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