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A Prova de Fogo por Bia Ramos

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Palavras: 1455
Acessos: 1489   |  Postado em: 05/10/2021

Cap. 58 – Layla – Meu ponto fraco

Layla

Foi um primeiro ano agitado, entre trabalho dobrado e busca por nossa casa dos sonhos, mas finalmente estamos aqui, contemplando o nosso amor. Juh dormia serena na cama, acabei ficando sem sono, e levantei para não acordá-la, a noite estava linda e fiquei um bom tempo admirando a beleza de minha esposa na cama e da lua que cobria aquela noite com sua luz.

Passava um pouco das três, quando me virei para a cama com ela perguntando sonolenta:

– O que foi amor?

– Nada, só fiquei sem sono e não quis te acordar. – Sussurrei me aproximando dela e beijando seus lábios, sorri: – Estava aqui admirando você dormir.

– Toda descabelada e babando, sei.

– Linda de qualquer forma, meu amor.

– Hum... – sorriu marota, me puxando para seus braços: – Porque não deita aqui comigo, assim posso te ajudar com a falta de sono.

– Como?

Adorei aquela proposta, me aconcheguei em seus braços, recebendo um beijo no rosto, e o carinho dela:

– Vou te fazer cafuné até você adormecer.

– Melhor forma de dormir, obrigada meu amor.

– Tudo por você, minha pequena...

Me apertou em seus braços, sussurrando palavras carinhosas em meu ouvido e fazendo cafuné em meus cabelos, não vou negar, estava tão gostoso aquele nosso contato que aos poucos fui deixando o sono tomar conta e adormecer em seus braços, o coração leve.

Naquele mesmo final de semana, voltamos as montanhas, onde comemoramos o nosso aniversário de casamento, em grande estilo, devo confessar. Minha esposa me levava a loucura em poucos instantes, não precisava de muito, estar ao lado dela e sentir seu toque em minha pele, já me deixava em chamas.   

Tudo correu normalmente, voltamos para casa e a semana passou tranquila, mas no começo da outra, parece que tudo estava contra nós. Tive que dobrar as horas no hospital, e naquela terça fiquei de plantão a noite. Estava calmo, a princípio, até começar a chegar algumas crianças com pequenos arranhões e queimaduras, parece que um orfanato havia incendiado.

Aí a coisa começou a ficar agitada, os adultos responsáveis pelas crianças também estavam machucados, mas a preocupação maior era com os menores. Cerca de duas horas depois, Diego deu entrada com o braço quebrado e queimaduras pelo corpo. Eu e Júlio, que estávamos na clínica da emergência, o atendemos, preocupada perguntei:

– O que aconteceu?

Ele me olhou não querendo falar muita coisa, mas por fim confessou:

– A Juh e eu estávamos dentro da casa, uma das paredes desabou, quando a empurrei para que não caísse sobre nós, caí de mau jeito sobre o braço e o quebrei.

– E cadê a Júlia, Diego? – Me olhava preocupado e ansioso, insisti: – Cadê ela?

– Eu não sei, ela me mandou sair da casa e ficou para trás, me trouxeram para cá e não a vi depois disso.

– Meu Deus!!

Coloquei a mão no peito, não era para acontecer, mas aquilo me desestruturou por inteira.

– A senhora está bem, Dra. Layla?

Uma das enfermeiras perguntou preocupada ao meu lado, olhei para ela e me recompus como pude, dizendo apenas:

– Sim, eu estou. – Seguimos com os procedimentos com o Diego, mas a minha cabeça estava longe, quando ele seguiu para a sala de gesso, saí também dando de cara com... – Papai? O que o senhor faz aqui?

Olhei em volta e nada da Júlia, ele se aproximou dizendo:

– Você não soube?

– O... O que eu não sei? – Me aproximei dele com as pernas bambas: – Papai, o que aconteceu?

– Júlia acabou de dar entrada, ela...

Nem esperei ele terminar, segui para a emergência, onde o Júlio estava atendendo-a, havia sangue em seu rosto, fuligens por toda a parte, mas estava consciente, sorriu assim que me viu e falou:

– E lá vem a bronca... – ele sorriu, me aproximei passando as mãos em seu rosto, estava chorando sim, e nervosa também, fechei os olhos e disse apenas:

– Um dia você ainda vai me matar do coração.

– Não fala isso, por favor.

– O que foi que aconteceu, meu amor...

Agora a emoção tomando conta de mim, tudo relacionado a Juh, me deixava sem ação, ela com certeza era o meu ponto fraco.

Explicou com detalhes o que havia acontecido, o lado esquerdo de seu rosto, precisou de sutura, o qual o Júlio estava fazendo, fora isso, alguns arranhões e uma queimadura próximo ao pescoço. Teve que ficar de observação, ela havia inalado muita fumaça e por conta disso, talvez, o desmaio. A ajudei com o banho, e estávamos seguindo para o leito quando preocupada perguntou:

– Sabe notícias do pequeno Pedrinho?

– Quem, amor? – A ajudei a deitar.  

– O garotinho que tirei por último da casa. – Disse seriamente preocupada.

– Ah! – Inspirei fundo, sentei ao lado dela: – Ele chegou desacordado aqui no hospital, inalou muita fumaça e ainda não acordou, fizeram o que podiam por ele, meu amor, mas agora, além do monitoramento, nada pode ser feito.

– Ele vai morrer... – quase nem conseguiu dizer aquelas palavras, desviou os olhos dos meus, sentindo a dor tomando conta dela: – Eu deveria ter tirado ele, antes... demorei muito tempo para sairmos de lá.

– Hei... não fala assim, você fez o que podia, meu amor.

A abracei forte, soluçava em meus braços, nada que eu dissesse a ela, fazia com que parasse de chorar, foi obrigado o Júlio receitar um calmante para conseguir fazê-la adormecer e assim parar de chorar.

Assim que ela dormiu, minha sogra chegou preocupada, contei o que havia acontecido. Nos abraçamos forte e ficamos algum tempo ali olhando-a dormir, mas precisei voltar ao trabalho, embora abalada, precisava ocupar a minha mente. Dona Helena ficou com a Juh, e eu segui para a pediatria, quando cheguei que avistei a médica de plantão, fui até ela:

– Olá, Joice!

– Layla, tudo bem? – Segurou em meu braço, solícita: – A Júlia está bem? Fiquei sabendo que ela deu entrada na emergência mais cedo?

– Sim, graças a Deus ela está bem, mas em repouso, inalou muita fumaça, precisa de cuidados.

– Imagino, você deve estar muito orgulhosa dela, fiquei sabendo que salvou várias crianças naquele incêndio.

– Sim! – Nem precisava dizer em palavras o quanto me orgulhava dela, pois estava em meus olhos a admiração pela minha esposa, sorri dizendo: – A Juh é protagonista de muitos momentos memoráveis em minha vida, ela só me surpreende a cada dia.

– Falou a boba apaixonada... – sorri, e ela me acompanhou, conversamos um pouco sobre minha esposa e seus feitos, e logo perguntei:

– E o menino, como ele está?

– Infelizmente está em coma, tivemos que recorrer a isso pelo menos nas próximas 48h. – parecia preocupada: – Ele chegou desacordado na emergência, apesar de não ter se machucado muito, queimou um dos bracinhos e isso inspira cuidados, o induzimos ao coma para o organismo dele poupar energia, além de que você sabe, não sentirá dores ou desconfortos por causa dessa condição

– Sei sim, a sedação também facilitará a colaboração com o aparelho respirador, permitindo uma melhor oxigenação do organismo que está prejudicado.

– Sim, isso é muito triste, mas estamos esperançosos, ele é uma criança adorável, precisa lutar para sobreviver. – Concordei apenas, ela perguntou:

– Você o conhecia?

– Não, Júlia está se sentindo culpada por ele estar assim, ela acredita que não fez o suficiente.

– Se ela não tivesse tirado a máscara e dado a ele para respirar melhor, o tempo que demoraram a sair, teria sido fatal para a criança.

Olhei espantada para a médica, não sabia que a Juh tinha feito aquilo, ou melhor, não lembrava de ela ter mencionado.

– Eu...

– Você está bem? – Perguntou preocupada.

– Estou sim, apenas sensibilizada pela situação da criança.

– Todos estamos, meu bem. – Olhou para o relógio e disse: – Desculpa, mas preciso ir, tenho que relatar o que aconteceu para o assistente social que está aguardando.

– Claro, obrigada pelas informações. – Sorri, nos abraçamos e perguntei: – Poderia me manter informada quanto ao caso dele, por favor. Estou preocupada com ele, e também com a Juh, porque quando perguntar do menino, tenho notícias para dar a ela.

– Sim, qualquer coisa é só me procurar.

– Obrigada Joice, até mais.

Ela se foi, segui até o vidro que separava a UTI, de onde podia ver o menino entubado, ruivinho, apesar de estar coberto de fios dava para ver que era uma graça. Inspirei fundo e voltei a trabalhar, indo de hora em hora no quarto da Juh para ver como ela estava.

Fim do capítulo

Notas finais:

Boa noite meninas!


Espero que tenham gostado do caps...


Bjs a todas... Se cuidem! Nos encontramos na próxima!


Bia


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Comentários para 58 - Cap. 58 – Layla – Meu ponto fraco :
Andreia
Andreia

Em: 25/11/2021

Se na nossa vida tivéssemos pessoas tão profissional de verdade com o que faz em qualquer área e amasse o que estão fazendo os atendimentos séria feito com amor e carinho p atender o próximo oundo seria um pouquinho melhor.

Pq hj em dia seja serviço, família e amor próximo seria um mundo um pouquinho melhor de viver como vc está demostrando nesta linda história pq o ser humano hj tá pensando mais em bens do que o amor por si pelo próximo e o mais importante bdele o amor pela família mais ainda tem como melhorar é esperança q temos que tem né. Porque lindo de ver os amor que Lay e Juh tem pelas suas profissões pela família e por elas muito emocionante.

Abraços.

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