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A Última Rosa por Vandinha

Ver comentários: 1

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Palavras: 1748
Acessos: 980   |  Postado em: 01/10/2021

Capitulo 55

 

A Última Rosa -- Capítulo 55


Jessica estacionou em frente à delegacia ao mesmo tempo que as nuvens escuras começavam a despejar uma avalanche de água sobre a cidade. 

-- Que maravilha! Lembrem-me de na próxima vez, alugar um ônibus.

-- Não seja ranzinza, bebê.

-- Ranzinza, eu? Coitado do Wancler, o Pepe está sentado no colo dele.

-- Wancleyson, amor -- corrigiu Michelle.

-- Sim, eu sei.

-- O Wancleyson não reclamou, você não tem nada que reclamar -- disse Pepe, remexendo-se no colo do rapaz -- Foi bom para você, Wan?  

Nilson, que chegava naquele momento à delegacia, apressou-se a ir ao encontro de Jessica, com um enorme guarda-chuva colorido.

-- Vem, eu te dou uma carona -- disse o delegado, tocando no vidro do carro.

Jessica virou-se no banco.

-- Por favor, não se metam em confusão -- ela pediu.

Michelle revirou os olhos.

-- Até parece né, Jess. Tirando o Pepe, aqui só tem adulto. 

-- Hum, por isso mesmo, ele sabe ser bem convincente -- ela resmungou e saiu. 


Inês sentiu uma forte sensação de angústia. Fechou os olhos e viu um mar revolto. Raios cortavam o céu escuro e trovões pareciam chacoalhar a terra. Assustada, ela agarrou o cobertor com ambas as mãos e cobriu a cabeça.

As ondas eram fortes, e ela se manteve longe delas, parada, apenas observando.

A visão de um homem caminhando em direção às pedras invadiu sua mente. O vento castigava o corpo dele e fazia dançar as pontas da sua camisa. Inês manteve o homem em sua linha de visão, ele parecia tão familiar. Mas, o que ele está fazendo em cima daquela pedra? 

-- Pelo amor de Deus, ele pulou no mar!!!

Inês abriu os olhos assustada, quando o brilho de um raio iluminou o quarto. Instantaneamente, sentiu todo o corpo tremer e a respiração presa na garganta. 

-- Eu conheço esse rapaz, mas de onde?

Voltou a cabeça quando a porta do quarto foi aberta suavemente e Michelle entrou carregando um buquê de flores. Seus olhos azuis se iluminaram. 

-- Até que enfim apareceu! -- sua voz soou divertida -- Pensei que não viria me buscar.

Michelle colocou o buquê sobre a mesa e ajudou-a a se sentar.

-- Imagina tia, estamos loucos de saudade. Não víamos a hora de buscá-la -- Michelle sorriu enquanto colocava alguns travesseiros nas costas de Inês -- Todos estavam muito preocupados com o seu estado.

Inês balançou a cabeça.

-- Agora não precisam mais se preocupar -- ela sorriu -- Não estive às portas da morte, ou coisa parecida, apesar do susto.

-- Nós amamos a senhora, por isso nos preocupamos. 

-- Parece que tenho sido uma amolação para todo mundo -- murmurou.

-- Ai, ai, ai. Titia bobinha -- Michelle brincou -- Não tem sido um incômodo para ninguém, ficar doente faz parte da vida. Pode acontecer com qualquer um.

-- Imagino que tenha passado por uma aventura e tanto para estar com o rosto roxo desse jeito.

Michelle fez uma careta.

-- A senhora já soube o que aconteceu?

-- A Vitória me contou por telefone. Fiquei apavorada -- Inês respirou fundo antes de prosseguir -- Essas pessoas são perigosas, Jessica deveria ter procurado a polícia, e não ter enfrentado eles dessa forma. Vocês poderiam ter morrido -- Inês juntou as duas mãos no colo e baixou o olhar -- Não gosto nem de pensar nisso.

Michelle sentou junto dela e segurou-lhe as mãos geladas.

-- Sim. Foi arriscado, tia. A senhora tem razão, mas por mais que não percebamos, às vezes, até o caos é preciso, para que possamos evoluir. A Jessica precisava ficar diante do Maicon para descobrir que o melhor modo de se vingar de um inimigo, é não se assemelhar a ele.

-- Você tem razão, minha filha. Vamos confiar em Deus.

-- Oiê -- disse Pepe, através de uma fresta da porta -- Podemos entrar?

Inês sacudiu os ombros e sorriu.

-- Claro.

Pepe entrou, mas antes de fechar a porta olhou para trás.

-- Entrem pessoal.

Michelle olhou assustada.

-- Como vocês entraram?

Pepe a envolveu nos braços.

-- Ah mana, você achou realmente que eu, Pepe mais que legal, ficaria quietinho esperando na recepção? Jamais querida!

Valquiria sentou-se na cama e passou a mão pelo ombro de Inês.

-- Esse maluco aí nos fez entrar por uma porta que deu justamente no necrotério -- ela explicou, diante da expressão confusa de Michelle.

-- Terei pesadelos por um bom tempo -- reclamou, Vitória.

Pepe caiu na risada, obviamente tomando aquilo por uma brincadeira.

-- Como vocês são chatas. O importante é que estamos aqui com a titia Inês -- ele empurrou Michelle, grosseiramente -- Com licença, quero dar um beijo nessa mulher maravilhosa.

-- Seu mau educado -- Michelle se afastou dele e esbarrou em Wancleyson -- Vou sair daqui, esse quarto está tão cheio que não dá nem pra se mexer. Daqui a pouco eu volto, dona Inês.

-- Não se preocupe, minha filha, estou muito bem acompanhada -- ela acenou, sorrindo -- Sabem se a Jessica vai demorar?

-- Não soubemos -- Valquíria deu de ombros -- Ela está depondo na delegacia.

-- Bem, acho melhor tomar um banho e me refrescar antes que a Jessica chegue para me buscar.

-- Vou ajudá-la a tomar banho -- Vitória tinha uma expressão de preocupação constante no rosto -- A senhora ainda está muito fraca. 

Inês concordou com um gesto de cabeça. Na verdade, ela sabia que não teria forças para sair da cama sem auxílio, mesmo que quisesse, pois sentia-se exausta só de ter conversado um pouco com as visitas. Porém, estava se sentindo bem melhor e ansiosa em ir para casa.


Jessica franziu a testa. 

-- Como assim na mesma? -- revidou, irritada -- Depois de tudo o que ele fez e falou? O cara é o culpado, ele confessou que assassinou a Marcela e a Augusta. O que mais vocês querem?

-- Provas concretas.

Ele mal havia pronunciado aquelas palavras quando Jessica subitamente bufou e se levantou, Nilson a seguiu, tentando acalmá-la. 

-- Calma! Não fique furiosa outra vez -- disse, vendo o rubor se espalhar no rosto dela -- Maicon permanecerá preso por sequestro e, depois que a Michelle depor contra ele, também o acusaremos por desvio de dinheiro.

Jessica respirou fundo tentando, em vão, se acalmar.

-- E os assassinatos? Ele confessou os crimes.

Nilson respirou fundo e respondeu com calma:

-- Ele confessou para a Michelle e para você, justamente as duas pessoas mais interessadas no caso. O que você acha que o júri vai pensar? -- Nilson tomou-lhe as mãos -- Eu acredito em você, pode ter certeza que estou me empenhando ao máximo nesse caso. Nesse momento, o detetive Fernando está acompanhando a operação de retirada de um veículo submerso no Rio Lontras.

-- O carro da Augusta?

-- Ainda não sabemos. 

Jessica pegou o celular e começou a mexer no teclado.

-- Vou chamar um táxi e ir até lá.

-- Fazer o que?

-- Acompanhar a operação. Desculpa delegado, mas não confio na sua equipe.

-- Muito obrigado pelo crédito -- ele a puxou pelo braço -- Vamos na viatura, é mais rápido.


Michelle caminhava lentamente pelos corredores do hospital, volta e meia encontrava-se com algum enfermeiro conhecido. Os dias que passou no hospital serviram para conhecer pessoas maravilhosas, pessoas que cuidaram tão bem dela. Michelle acenava para todos sorrindo e continuava o seu passeio.

Atravessou um curto e estreito corredor, com no máximo quatro quartos. Estava deserto e Michelle concluiu que havia se perdido.

Uma enfermeira surgiu de um dos outros corredores. Michelle sorriu ao vê-la. 

-- Desculpa, acho que me perdi. Que setor é esse? -- perguntou à enfermeira.

-- Você não devia estar aqui. Nesse local é proibido a entrada de pessoas estranhas ao trabalho -- falou a moça, de cara feia. 

-- Desculpa, já estou indo, só quero saber para que lado fica a ala cardiológica.

-- Vá até o final do corredor, depois pegue à esquerda e vá novamente até o final do corredor. Lá você verá uma placa indicando o caminho.

-- Obrigada.

-- Vá logo! -- ela disse antes de sair apressada.

-- Tá bom, tá bom -- ela resmungou, mas obedeceu -- Que lindo né dona Michelle, levando bronca por bisbilhotar. 


Jessica parou ao lado do detetive que olhava sério na direção do veículo enlameado.

-- Então já tiraram o carro do rio.

O detetive vestia um capote preto, e tinha um guarda-chuva enorme aberto, toda a calça dos joelhos para baixo estavam encharcados; os sapatos de couro cobertos de barro vermelho. Olhou para o céu, fechou o guarda-chuva e entregou para um policial que estava próximo. A trovoada daquela manhã não durou muito, logo as nuvens se dissiparam rapidamente.

-- Foi retirado da água com apoio de uma retroescavadeira.

-- Como encontraram o carro?

-- Um pescador que praticava pesca submarina no local encontrou o veículo e acionou os bombeiros -- ele enfiou as mãos nos bolsos, depois, virou-se para olhar para ela -- Reconhece o veículo?

Jessica balançou a cabeça com tristeza.

-- Sim, infelizmente é o carro da Augusta.

O delegado Nilson se aproximou, tinha o rosto vermelho.

-- Nada de corpo -- afirmou ofegante.

Imediatamente, Jessica inclinou a cabeça na direção dele.

-- Está dizendo que o corpo da Augusta não está no carro?

-- Positivo. O veículo está vazio. Segundo os bombeiros, o carro estava em um local com cerca de três metros de profundidade e com a porta do lado do motorista aberta. Eles fizeram buscas visual ao longo do leito do rio e fizeram mergulho, mas não encontraram o corpo.

-- Eles vão continuar as buscas?

-- Sim, eles só interromperam as buscas porque chovia muito, a correnteza estava forte e a luminosidade estava ruim. Agora que a chuva deu uma trégua, eles retornarão ao trabalho -- explicou Nilson.


Quando chegou no final do corredor, Michelle escutou uma voz feminina chamando

de um dos quartos.

-- Ei, tem alguém aí?

Ela ignorou o chamado, e logo em seguida escutou outra vez:

-- Por favor, preciso de ajuda.

Michelle hesitou por um momento, mas retornou e parou diante da porta. Afinal, já que estava ali, não custava nada atender ao chamado.

Ela abriu a porta e entrou silenciosamente. Havia uma meia-luz por trás da cama.

-- Olá, você precisa de algo?-- ela apertou os olhos, tentando encontrar o rosto na penumbra do quarto.











 








 

Fim do capítulo


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Comentários para 55 - Capitulo 55:
patty-321
patty-321

Em: 01/10/2021

Vc voltou. Oba. Será a Augusta?

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