Capítulo 7 – Jogo de influência
Lia era sempre bastante sincera com ela mesma, tinha o costume de manter longas conversas particulares antes de dormir, quando revia o dia vivido (falava em voz alta mesmo, gesticulando no escuro do quarto, se chamando em terceira pessoa). Era produtivo, ajudava a organizar os pensamentos, os sentimentos, as reflexões, as emoções.
Talvez por isso, por essa intimidade, sempre que confrontava alguma situação de conflito era como se um alarme interno soasse, e ela reconhecia os sinais e se mantinha em alerta. Vigilante – mesmo se, por acaso, eventualmente estivesse bêbada, como agora.
Naquele momento, sentada no confortável sofá de sua casa, o raciocínio meio entorpecido, ao lado de uma bela mulher, cheirosa e mole de vinho e maconha, Lia não conseguia mentir para si: desanimou um pouco de tudo aquilo. Apreciava o jogo do flerte, e Isa estava meio que no seu radar desde a primeira vez que a viu, mas é difícil agir depois de um banho de água fria. Se não fosse tão cética, possivelmente responsabilizaria seu ascendente em capricórnio por aquela dificuldade em relevar certas coisas. E encontrou uma palavra áspera que definia bem como se sentia: rancorosa. Quase tão intragável quanto aquele vinho de gosto ruim.
Isa não pareceu reparar em sua mudança de comportamento, aparentemente inexplicável. Lia ficou murcha depois de ver aquele pingente, após ligar lé com cré, se lembrou de uma balada no passado, terrível (chegou em casa vomitada, e nem era dela). Aí perdeu o interesse naquele encontro, naquele decote, naquela mochileira que tinha um sorriso que a derretia um pouco. Parecia que agora quando ela mexia no cabelo a cena ficava toda em preto e branco, uma brisa. Começou a bocejar para ver se ela se tocava e ia embora.
Mas pareceu que foi o álcool – que também intensificou tudo.
No dia seguinte, Lia acordou se xingando pelas poucas horas de sono. Quase não dormiu, matutando aquilo tudo. Não tinha como ser diferente! Ficou pensando com que cara encararia Isa agora, e se sentiu grata (pela primeira vez!) por “trabalhar” sozinha aos sábados. Entre aspas porque ela passou a manhã toda vendo na internet tudo a respeito de Isa. Comprou o livro dela tão logo o encontrou (surpresa por ver, na prévia, que havia fotos na edição).
Um pouco alheia a tudo à sua volta, entretida nos dramas da sua própria vida, Lia não percebeu que havia no jornal naquela manhã um clima estranho, pesado, até. Estavam como sempre apenas ela e Lucia – esta sim, atenta aos movimentos. Também, pudera: Tomás e Sérgio toda hora passavam pela recepção, o tempo todo discutindo, ambos bastante alterados.
Na segunda, Lia chegou ao jornal com o ar mais descansado, depois de se dedicar inteiramente à arte do ócio (gastou suas horas de descanso vendo vídeos aleatórios na internet). Achou estranho ver ali na rua o carro de Tomás, logo cedo – e o de Sérgio. O dono do jornal nunca chegava antes do almoço (Lia sabia porque fazia parte de sua rotina ficar às vezes vendo só o movimento fora da Gazeta, e por isso conhecia os horários do dono do jornal, que nunca a flagrou ali).
- Oi, benzinha – Lia cumprimenta, assim que entra, estranhando que a mulher não estava com seu semblante habitual (o sorriso de Lucia sempre a fazia se lembrar um pouco do sorriso do Coringa, do Batman; uma linha subia junto com os lábios) – Bom dia!
- Bom dia, Lia – Lucia responde, toda contida, e Lia vê Sérgio sentado no sofazinho da recepção, o jornal aberto, o semblante fechado.
Ele só levantou os olhos quando a viu passar e Lia não soube o que fez na sequência, pois desviou o olhar e foi rápido para a redação.
Sentiu o coração estalando no pé do ouvido quando percebeu que estava sendo seguida, os passos do sujeito pesados atrás dela, assim como sua respiração, bem ruidosa. Em situações normais, Lia teria pensado que aquilo era devido aos infinitos charutos que Sérgio fumava sem parar, parecendo uma chaminé com bigode, e a possibilidade de o dono do jornal desenvolver câncer a levaria para outros tantos outros pensamentos, e ela se perderia, como sempre. Mas estava nervosa demais para pensar em algo além da fungada do dono da Gazeta no seu cangote. O fone de ouvido, pendurado sobre os ombros, chiava os últimos acordes do som que tinha servido de trilha sonora para a sua caminhada até ali: Half moon run, com She wants to run. A música combinava com o suspense da cena!
- Isso também é culpa sua! – Sérgio diz, meio rude, jogando o jornal dobrado na mesa de Lia, logo que ela senta. O gesto foi tão inesperado que ela só ficou quieta, sentindo o sangue se esvair de todo o rosto, do nariz em direção às orelhas, um arrepio percorrendo a espinha. Vergonha, talvez? Medo, quem sabe? (droga, lá estava Isa novamente em seus pensamentos, sem querer e em hora imprópria!). Em outras palavras, Lia sentiu o cu piscar e abriu só um pouco a boca, talvez para respirar melhor, quando o homem continuou, ainda em pé ao seu lado, parecendo um gigante vermelho e raivoso – Você leu isso? Leu, é claro que leu, você revisou! Como deixou esses textos passarem, menina?
- Eu... – Lia desvia o olhar para Tomás, sentado ali no meio da sala com aquela cara de bobo. Ele olha para o chão quando seus olhos se cruzam. Como assim, estava sendo responsabilizada por algo? “Ei, o editor é aquele cara ali, ele tem até um cartão!”, ela teria dito, se sua boca não parecesse impossibilitada de fazer algo além do ruído que fez, as mãos levantando brevemente no ar, mas caindo em seguida, em direção ao colo.
- “A população deveria se inflamar quando o dinheiro público, arrecadado com o pagamento em dia de seus impostos, é usado para patrocinar um show de mau gosto. Duas horas de pesadelo travestido de sessão solene de uma insolente câmara de vereadores” – Sérgio estava lendo uma nota escrita por Isa; Lia reconheceria aquelas palavras para sempre – Em letra minúscula! – ele baixou o jornal, os olhos graves a encarando.
- É porque na narrativa não faria sentido ser em caixa alta... – Lia se ouviu dizer – A ideia era usar minúsculo para desmerecer mesmo e...
- Olha, eu... – Sérgio começou a gritar.
- O que a Lia quis dizer... – Tomás finalmente intervinha, embora com o rabinho entre as pernas.
- Eu sei o que ela quis dizer! – Sérgio berra, se virando na direção do sobrinho, fazendo Lia se encolher um pouco – Tomás, você não começa... – ele ameaça.
- Não, tio... – Tomás saiu atrás de Sérgio, e Lia não ouviu mais suas vozes nervosas.
- Que porr* foi essa? – ela pergunta, mais para si do que para Alexandre, que estava em sua mesa, pianinho, bem quietinho, mas olhou para ela ao ouvi-la.
- Dá uma olhada nisso – ele fala do outro lado da sala, abrindo no computador o programa usado para diagramar o jornal. Foi mexendo nos objetos dispostos na tela, clicando rápido nos ícones, montando uma página fictícia enquanto falava, Lia se esforçando para não prestar atenção no fato de que ele montava uma página muito mais rápido do que em dias de fechamento – Sergião está puto porque a Isa detonou os políticos da cidade na edição de sábado – Alexandre usava um tom de voz baixo, quase conspiratório, mexendo no computador só para disfarçar, e Lia precisou se abaixar para continuar escutando – E está puto porque o Tomás não leu os textos dela. Nem barrou.
- Sei – foi tudo o que Lia conseguiu dizer, ouvindo Tomás retornar para a sala, parecendo um pouco transtornado.
- Lia, quando Isabela chegar nós faremos uma reunião – ele anuncia, antes de sentar em sua cadeira de encosto alto.
- Claro, você vai finalmente participar da reunião de pauta? – Lia quis saber, percebendo imediatamente que o tom usado talvez tenha sido um pouco inapropriado, porque Luís naquele momento entrava na redação e arqueou as sobrancelhas, a ouvindo falar daquele jeito com o chefe. O editor também a encarava, surpreso por Lia perguntar esse tipo de coisa, e daquela forma, até cruzando os braços, no rosto um breve ar de deboche, desfeito antes de ela continuar – Quer dizer...
- Reunião em dez minutos. Vou ver se ela já chegou – Tomás interrompe, se levantando rápido e saindo da sala, sua impaciência toda traduzida em seus gestos e no passo acelerado que o levou para longe dali, o perfume o seguindo num rastro.
- Eu amei a edição de sábado! – Luís falava, a voz um pouco mais afetada que o normal, apoiando seus pertences na mesa, junto de uma Gazeta meio dobrada, cheia de orelhas nas pontas – A Isa é maravilhosa, que crítica linda, bem-vinda, perfeita. Sensata, zero defeitos – ele continua, como se ainda pensando em adjetivos para a colega – Fiquei o fim de semana inteiro imaginando a cara do Dr. Castanhedo lendo aquilo – Luís se referia ao presidente da Câmara de Vereadores – É aquilo: toda vez que o PMC está puto, estou felicíssimo! – ele ri, em referência ao partido do vereador. A Câmara de Passarinhal contava com oito cadeiras, e apenas uma ocupada pela oposição.
- A Banca Zero ficou esgotada – Alexandre informa, falando do principal ponto de vendas da Gazeta.
- A Padaria Colosso também – Luís ainda sorria, finalmente sentando, passando as mãos pela cabeça.
Lia tinha visto aquela expressão uma única vez: quando o Passarinhal Esporte Clube não foi rebaixado, no finzinho do campeonato estadual, e Luís ficou até o começo da outra temporada com aquele sorrisinho no rosto, de satisfação – seu melhor período, em questão de humor. Foi quando Lia começou a criar histórias de sex* grupal envolvendo o colega, que oficialmente vivia no armário.
- A última vez que vendemos quase toda a tiragem foi quando o seu Pietro morreu. Lembra, Lia? – Luís pergunta, a trazendo de volta para aquele presente.
Lia balança a cabeça, concordando. Impossível se esquecer da morte do ex-prefeito da cidade, foi uma comoção que durou semanas. Foi a única vez que ela viu quase 90% da tiragem ser comercializada. Trabalhou como uma condenada na ocasião.
Natasha nesse momento entra na redação. Tinha no rosto uma expressão parecendo espanto, mas também diversão.
- Corre que o homem está puto! – ela diz, em tom de bom dia, sentando-se rapidinho em sua cadeira perto da porta.
Lia soube que Isa chegava porque seu perfume a anunciou, antes que ela entrasse na sala. De todos os encontros imaginados nas últimas horas, de maneira quase ininterrupta, em nenhuma versão tinha aquele tanto de suspense no ar! Mas Isa estava com o semblante estranhamente normal.
Vestia uma calça social preta com risca de giz, uma camisete rosa-bebê, e no decote, o colar com o pingente da discórdia se aconchegando entre os seios. Era a primeira vez que não usava uma camisa fechada até os punhos. Estava linda!
- Isa, você não me dê as costas enquanto estou falando com você! Está me ouvindo? – Sérgio entrou atrás dela, parecendo gritar, mas no final, falava entredentes – Você me deve satisfação disso!
- Ué, mas o que quer que eu diga? – Isa pergunta, apoiando a bolsa na sua mesa, trazendo o dono do jornal para perto de Lia, que acompanhou a cena pelo reflexo do seu monitor, incapaz de virar a cadeira – Você me contratou para escrever Política, foi o que eu fiz. Eu só me afastei porque não acho justo você agora querer responsabilizar a revisora pelas palavras escritas por mim! Me responsabilize, Sérgio! Ou então ao Tomás, que é o editor.
- Isabela, a questão é que... – Tomás começou a dizer, porém numa postura meio passiva.
- Tomás, agora você vai calar a boca! – Sérgio gritou, e se virou para Isa, antes de prosseguir – E você vai me escutar!
- Claro. Sou toda ouvidos – Isa responde, de um jeito até um pouco petulante, uma sobrancelha meio arqueada, os braços cruzados em cima do peito, demonstrando que não se sentia nem um pouco intimidada.
- Na minha sala, por favor – ele retruca e sai, Isa o acompanhando.
Ao fechar a porta, Isa encara Lia, que olhou sobre o ombro para a saída da sala, e dá uma piscadinha, um começo de sorriso se formando no canto dos lábios. Parecia normal, como se nada estivesse acontecendo. Ao desaparecer no corredor, o salto ecoando, tudo ficou quieto e os jornalistas na redação se entreolharam. Nos rostos, em silêncio, havia diversas expressões que gritavam alto.
Lia passou horas naquela expectativa, aguardando por alguma notícia. Era pior não saber o que estava acontecendo, e o que tinha se resolvido, porque com a dúvida ela criava milhares e infinitos cenários – todos muito ruins. Mas sentia que era inevitável não ser pessimista.
Ficou se questionando até que ponto deveria ter interferido naquilo tudo. Ela percebeu, antes de enviar o jornal para a diagramação, na primeira revisão, o potencial risco que aquelas palavras inflamáveis podiam gerar. Não era boba; não participava dos esquemas e nem sabia a fundo quais eram os acordos, mas reconhecia que havia na Gazeta algumas tramoias envolvendo Sérgio e políticos da cidade, que só se revezavam nos cargos públicos – e de poder. Envolvia grana, e materiais publicitários que eventualmente Lia via estocados nos fundos do jornal.
Com certeza Sérgio tinha sido cobrado por esses políticos. Parecia poderoso, mas era apenas um fantoche de quem tinha o poder de verdade, e Lia entendia a gravidade da situação. Ou quase!
Por outro lado, quem era ela na fila do pão? Desde quando suas opiniões eram ouvidas? Quando Tomás se dava ao trabalho de dedicar o mínimo de atenção às suas manifestações, nunca parecia estar escutando, de verdade, o que ela dizia.
E Lia falaria com quem, se como sempre, na sexta, fechando o jornal, não havia ninguém da direção junto com ela, definindo os detalhes da edição? Há anos era a editora da Gazeta sem ser; talvez tivesse sido só uma questão de sorte, não ter errado anteriormente.
Mas antes de embarcar nesta via, se repreendeu. Nem achava que tinha ocorrido algum tipo de erro, para ser sincera. Quando leu o que Isa relatava, na verdade, sentiu que aquele novo olhar poderia até ser benéfico – para a política municipal e para o jornal Gazeta.
Tentando desviar os pensamentos de autocomiseração, Lia abriu o arquivo onde escreveria o horóscopo da próxima edição. A última podia ter sido desastrosa, mas nada como uma notícia depois da outra. Logo ninguém nem ia mais se lembrar daquela história! Isa ia se resolver com Sérgio, acataria o que ele determinaria e a paz voltaria a reinar por ali.
No começo, lembrou, Natasha também tinha peitado Sérgio, assim como Luís, que quis mudar um monte de coisa quando foi contratado. Até Papagaio tinha se desentendido com o patrão nos seus primeiros dias, e hoje todos estavam bem com ele, com seus salários em dia, sendo pagos todo quinto dia útil.
Desejou que Isa seguisse o fluxo, e deu início ao trabalho semanal de coletar informações que, na sua opinião, ninguém leria. Mas fazia parte das tarefas para aquele dia, e Lia queria adiantar o máximo que pudesse da próxima edição, já que a reunião de pauta estava temporariamente suspensa.
Abriu um site, listado entre as páginas salvas como favoritas (eram centenas de endereço, e ela foi descendo com o rolamento do mouse). Em 2005, a previsão para o seu signo era bem aleatória, como sempre:
PEIXES
Você vai esbanjar confiança no período.
Bom momento no trabalho e vida pessoal!
Virou os olhos, porque era incontrolável, e logo desviou os pensamentos. Não queria, mas a cabeça estava tumultuada com aquele assunto, com Isa. Riu ao lembrar dela descalça em sua casa, dando a Lia, meio embriagada, um poder mágico de mudar sua vida. Por onde ela começaria, se aquilo fosse possível?
Escreveu algo no arquivo e ouviu a porta da redação se abrir, num rompante de vozes alteradas. Ficou com o coração disparado porque a primeira a entrar foi Isa, agora sim parecendo bastante zangada, seu rosto até transformado, seguida por Tomás, que ficou meio de canto ao entrar, liberando passagem para o furacão Sérgio, que vinha logo atrás, de um jeito que Lia jamais tinha visto.
Ela tinha um TOP 10 com as melhores histórias da Gazeta, que um dia talvez até compartilhasse com Isa (ela pediu por isso, pelos causos, no primeiro dia!), e pelo menos umas cinco envolviam Sérgio. Tinha asco de Tomás, mas ele era só um tonto, peixe pequeno perto do dono do jornal. Estava cada vez mais convencida de que o dia de hoje entraria para sua lista!
- O que você me pede é impossível para mim – Isa dizia, com a voz bem límpida, mas zangada – Isso vai contra os meus princípios, é antiético. Beira o imoral, até – ela continua, pendurando a bolsa no ombro. Lia ficou sem entender. Ela ia embora? Não era nem meio-dia!
- Todo jornalista se sujeita à linha editorial do seu local de trabalho – Sérgio estava puto, mas falava baixo – Não podemos fazer nada que prejudique nossos anunciantes, que são quem mantêm o jornal, Isa! – o homem usava um tom até amigável – Eles pagam o meu salário, o seu, as contas da empresa...
- Aí por isso eu devo fingir que não vejo o que vejo? Você vai me pagar com o que ganha desses anúncios para que eu minta no seu jornal? Que ilógico, Sérgio! – Isa pondera, racional.
- Isa... – ele a chama, o corpo se inclinando um pouco na cadeira.
- Não dá para mim, desculpe. Eu me demito – Isa diz isso e sai da sala, deixando absolutamente todos no ambiente perplexos. Incluindo Lia, que salvou o arquivo na rede, sem nem reler. Para o seu horóscopo, escreveu:
PEIXES
Tenha confiança para a resolução de conflitos.
Bom momento para reviravoltas inesperadas!
Fim do capítulo
Música do capítulo:
Half moon run, She wants to know (https://www.youtube.com/watch?v=M7hYKJOx1bo)
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cris05
Em: 23/09/2021
Isa é equilibrada: num momento é namastê e no outro é sefudê. Equilíbrio é tudo!
Sérgio muito puto e Tomás com cara de idiota. É fogo no parquinho! Uhhull!
Pior que eu gosto de Lia e Isa juntas. Acho que dá liga.
Vamos ver o que as reviravoltas da vida preparam pra elas.
Beijos!
Resposta do autor:
Namastê e sufedê! É isso, amei!
Fogo no parquinho msm! Ou: queima, quengaral!rsrs
Eu tb gosto da Isa e da Lia juntas rs Torço por elas, mesmo que com reviravoltas rs
Hj pensei em vc! Escrevi um capítulo que vc vai amar! (o 13, anota aí!)
Um dia vou te propor de ser minha leitora beta rsrs
Beijos!
Amanhã tem mais!
NovaAqui
Em: 23/09/2021
Isa balançou as estruturas do jornal. Bom ver Sérgio puto e melhor ainda ver Tomás reduzido a nada KKK
Lia murchou. Tadinha! Mas acho que pode ter uma reviravolta. Eu, minha humilde opinião, acho que Lia e Isa não combinam. Lia é uma mulher que gosta da vidinha dela. Talvez ela precise de uma Isa para dar uma chacoalha nela.
Vamos ver se o encanto volta
Abraços
Resposta do autor:
Isa parece aquelas jornalistas de começo de carreira, ainda com os sonhos intactos, não contaminada pela triste realidade do seu mercado de trabalho rs
Se o Tomás está puto (e o Sérgio, e o PMC rs), eu estou felicíssima!rs
Lia e Isa são opostas, como água (peixes) e fogo (leão) que são. Mas dá um caldo bom, né!
Essa história tem algumas reviravoltas rs Pra dar emoção rs Tudo em aberto, tudo é possível!
Não podemos perder de vista o fato de que tudo pode acontecer, com as manipulações do destino/horóscopo, mas tb com as reviravoltas que a própria vida se encarrega de trazer (que inclusive estou escrevendo uma neste momento!).
Eu gosto de acreditar que o segredo das coisa é o equilíbrio. Dito isso, me vou!
Beijos!
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