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  • Um Novo Começo: O Despertar de Alice
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Um Novo Começo: O Despertar de Alice por maktube

Ver comentários: 12

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Palavras: 4552
Acessos: 3260   |  Postado em: 18/09/2021

Capitulo 21

 

Capítulo 21°

Virgínia

            A semana foi curta para todas as coisas que eu tive que fazer para a campanha. O que resultou em não ter tido tempo para Alice. Que mesmo escondendo seu ciúme tentava ao máximo ser compreensiva comigo. Passei quase todos os dias junto de Amélia. E o episódio em sua casa não foi comentado.

            Mantivemos todo o profissionalismo que a semana pediu. Ela em nada parecia a mulher de coração partido. Durante algumas de nossas conversas tentei perguntar se ela havia conversado com Jordana, mas ela sempre mudava de assunto.

- Amanhã cedo vamos a Ouro Preto. – comentou no final da última reunião. – Por tanto nada de festinhas hoje. – me fitou. – Sairemos na van as seis horas da manhã, por favor ninguém se atrase.  E saiam da minha frente. – fez graça e os funcionários começaram a sair.

- Eu não tenho nenhuma festinha para ir. – comentei ao ficarmos sozinhas.

- Isso serve para sex* também. – respondeu com ar de riso.

- Tudo que eu queria. – suspirei.

- Vai para casa Virgínia. E não se atrasa. – comentou divertida.

            Fiz o que ela mandou. Cheguei em casa e tomei um longo banho. Falei por vídeo chamada com Alice. Foi isso que amenizou nossa saudade a semana inteira. Passava das dez quando resolvemos dormir. Na manhã seguinte, acordei mais cansada do que quando fui dormir. Talvez se tivesse passado a noite trans*ndo não estaria tão morta.

            Tomei banho e mandei mensagem para Amélia, avisando que estava acordada e logo chegaria. Mas ela fez questão de me buscar em casa. Desci assim que ela avisou que estava me esperando.

- Bom dia. Eu falei, nada de sex*. – brincou olhando minha cara de acabada.

- Talvez se eu tivesse trans*do estaria menos cansada.

- Vai me dizer que não deixou uma loira de doze anos da sua cama?

- Alice não tem doze anos. – retruquei.

- Não vou pagar sua fiança quando a mãe dela te colocar na cadeia. – comentou com ar de riso.

- Você está impossível hoje. O que deu em você?

- Nada. – comentou séria.

- Tá, desembucha. – me virei em sua direção.

- Eu sou oficialmente uma mulher solteira.

- Que maravilha! Ela assinou os documentos?

- Sim. Mas com uma condição.

- Tenho até medo.

- A empresa continua sendo nossa. Ela se recusou a vender a parte dela.

- Isso significa que ela também é minha chefe?

- Isso mesmo.

- Ótimo, mal fui promovida e já vou para o olho da rua. – afundei no banco do carona.

- Não exagera. Ela não vai comandar nada. E eu não permitiria que ela te demitisse. – confessou em tom ameno.

            A van já nos esperava do lado de fora da empresa. Alguns olhares se voltaram para nós assim que saímos do carro. Amélia manteve sua postura séria e logo seguimos viagem. Coloquei meus fones de ouvido e acabei descansando durante o percurso.

            As fotos seriam feitas em uma linda fazenda. O que eu não sabia era que se tratava da fazendo dos pais de Amélia. E só soube quando passamos pelos portões e eu pude ver a placa “Fazenda Cardoso”.

            Paramos na entrada da casa. Aonde um casal nos esperava. Pelo que me pareceu eram os caseiros. Os dois sorriram simpáticos para toda a equipe, mas Amélia lhes deu um longo abraço como se fossem velhos conhecidos.

- Quanto tempo Amélia. – a senhora sorria afagando os cabelos da minha chefe.

- Muito trabalho e pouco tempo para relaxar. – comentou divertida. – Essa é Virgínia, e esses são o João e a Inês.

- Muito prazer minha filha. – a mulher sorriu. – Hôme, leve as coisas da moça para o quarto. Tem um café da manhã delicioso esperando vocês.

            De fato, a mesa estava repleta de comida. Amélia ria conversando com as modelos. Não sei se por estar ao ar livre, ou se apenas por ter saído da empresa em nada ela parecia a Amélia que todos estavam acostumados.

            Vez ou outra nossos olhares se encontravam e ela sorria voltando sua atenção para a conversa. Já passava das nove quando iniciamos as fotos. As primeiras fotos seriam feitas em um lago. Amélia fez questão de nos acompanhar, e eu fiquei receosa. Nunca havia fotografado com ela por perto.

- Você parece nervosa. – ela comentou quando ficamos sozinhas.

- Você me deixa nervosa. – confessei sem pensar direito no que aquilo significaria para ela.

- Fico lisonjeada. – brincou sorrindo. – Mas você precisa ser a fotografa perfeita que eu sei que você é. – comentou próxima de mim. E eu engoli em seco. O que diabos ela está fazendo? Se aquela era uma tentativa de me acalmar, sem dúvidas ela estava longe de fazê-lo.

            Respirei fundo e me concentrei no meu trabalho. Mas o fato de Amélia ter saído para a casa principal facilitou a minha concentração. Consegui algumas fotos perfeitas e decidimos que era hora de uma pausa para descansar e comer alguma coisa.

- Então?

- Tudo como o planejado. – sorri.

- Ótimo. Vamos almoçar?

- Eu preciso de um banho antes. – sorri mostrando minha calça com os joelhos verdes da grama.

- Claro.

            Fui para o banho, e ao terminar escolhi um short curto e uma camiseta leve. O clima à tarde havia esquentado e ninguém merece ficar de calça durante um sol escaldante. Prendi meu cabelo em um coque, fitei minha imagem no espelho. Meu rosto estava vermelho pela exposição solar. Passei protetor e desci para comer algo.

            Parei na escada ao ver na varanda uma das modelos sorrindo intimamente com Amélia. Ingrid estava com uma das mãos em seu ombro, rindo de algo que a outra havia dito. Passei sem ser notada e fui almoçar.

            Fiz minha refeição que se diga de passagem estava maravilhosa. Pouco depois das duas horas decidimos que precisávamos retomar ao trabalho. Amélia preferiu não ir junto dessa vez. Alegou que tinha alguns trabalhos para fazer.

            As fotos foram até pouco mais das quatro horas da tarde. Amélia apareceu dirigindo um Jeep. Usava uma camisa de botão. E ao vê-la se aproximar não consegui não capturar a imagem sem que ela notasse.

- Que tal um banho de cachoeira? – indagou descendo do carro.

- Eu topo. Se tiver cerveja. – uma das modelos comentou rindo.

- Sem álcool. – cortou seu barato. – O banho será suficiente para repor as energias.

            Logo dividimos o pessoal nos dois carros. Ingrid fez questão de ir com Amélia o que não foi surpresa. Sentou-se no banco da frente ao seu lado. Eu preferi ir em outro carro para não deixar Amélia desconfortável.

            Por sorte nosso transporte foi o primeiro a chegar no lugar. E o pôr do sol iniciava seu show. A água estava fria o que era um convite após ter passado o dia inteiro em uma temperatura tão elevada.

            Amélia tirou suas roupas e foi a primeira a se atirar na água. Sendo seguida pelos demais. Aproveitei o momento de descontração e fiz algumas fotos. Inclusive da paisagem que sem dúvidas era uma das mais lindas que já vi.

- Você vai ficar aí apenas tirando fotos? – escutei a voz de Amélia atrás de mim.

- Que susto. – me sobressaltei.

- Desculpa, não quis te assustar. – sentou-se ao meu lado e eu não pude deixar de notar seu corpo seminu e completamente molhado. Fitei a água torcendo para que ela não notasse meu olhar curioso. – Amanhã vai ser um longo dia. Deveria relaxar hoje à noite.

- Eu sei. Mas não trouxe biquíni. E não estou afim de voltar para casa molhada.

- Quem diria que você é fresca. – brincou tocando seu ombro no meu. Ingrid nos fitava ao longe.

- Sua paquera não parece gostar da nossa aproximação. – comentei olhando-a.

- Quem a Ingrid? – confirmei com a cabeça. – Nunca tivemos nada.

- Mas ela está afim.

- Porém eu não. – concluiu.

- Mas ela é linda. Como você pode não estar afim dela? – insisti.

- Sim, ela é linda. Mas meus interesses são outros. – me fitou e eu senti um frio na barriga.

- Amélia, vem. – a modelo gritou.

- Acho melhor você ir.

            Levantou-se e foi em direção a água. Me deixando completamente confusa com sua fala. Se aquele olhar significou o que eu acho que significou eu estou em maus lençóis. Pedi ao caseiro para me levar até a casa. Precisava ficar sozinha.

            Ainda tinha muitas fotos para organizar. Tomei um longo banho, pedi uma garrafa de vinho a Inês que prontamente me atendeu, e junto do vinho levou alguns petiscos. Liguei para Alice.

- Oiê. Nossa que quarto lindo. – comentou observando a decoração.

- Aqui é lindo mesmo. Está de saída? – questionei ao vê-la maquiada.

- Sim. Vamos ao pub.

- Queria ir com vocês. – suspirei.

- Queria nada, está aí bem acompanhada do seu vinho. – brincou.

- Verdade. Mas falta você. Estou com saudades.

- Eu também, afinal passamos a semana sem nos ver. Até parece que sua chefe fez de propósito. – Alice continuava com ciúme de Amélia, e pelo que posso notar com toda razão.

            Apesar de não termos definido o que somos ainda era normal essa insegurança. Não vou negar que ao ver tão linda para sair sozinha com os amigos me deixou um pouco insegura. Mas também não consigo esquecer o olhar e a fala de Amélia quando estávamos na cachoeira.

- Você está bem?

- Sim. – sai do meu transe. – Apenas cansada.

- Dorme cedo. Amanhã você volta. Podemos nos ver?

- Sim. Por favor, estou louca para te beijar.

- Só beijar? – brincou.

- Sim. Sou inocente.

- Seus beijos não tem nada de inocentes. – concluiu rindo. – Eu preciso ir. Os meninos já estão me esperando.

- Espero que se divirta.

- Obrigada. E você também. Beijos.

            Encerrei a ligação e continuei olhando as fotos. Até que parei na que tirei de Amélia. Ela sorria de forma espontânea. Com as mãos nos bolsos da calça. Os cabelos estavam bagunçados pelo vento. Ela sem dúvidas é uma linda mulher.

            Enchi mais uma vez a taça e voltei a me sentar fitando a foto a minha frente. Eu não sei o que sinto por Amélia, mas tem alguma coisa que nos envolve sempre que estamos sozinhas. E não é de uma forma sexual. Fui tirada do meu transe ao escutar batidas na porta.

- Pode entrar. – falei fechando a tela do notebook.

- Vai descer para o jantar? – indagou curiosa.

- Na verdade estou sem fome. O vinho e os queijos serão suficientes. – apontei para a bandeja.

- Ora, ora. Você achou o tesouro. – brincou sentando-se ao meu lado. – Posso te fazer companhia?

            Tentei raciocinar rápido. Vinho, Amélia e essa tensão que existe entre nós não me parecia uma boa ideia. Mesmo assim não neguei sua companhia. Apontei a cadeira a minha frente, sentou-se e em seguida se serviu.

- Estava selecionando as fotos?

- Sim. – confessei.

- Posso ver? – gelei lembrando que a foto que era exibida na tela era ela. – Você por acaso estava assistindo algum filme adulto? – indagou ao perceber meu nervosismo.           

- Claro que não. – respondi sentindo meu rosto corar.

            Abri a tela e entreguei o computador. Amélia sorriu ao ver sua foto. Me fitou em seguida.

- Isso é melhor do que pornô. – comentou rindo.

- Amélia. – repreendi. – Ela apareceu junto das outras fotos.

- A fotografa é impressionante. Conseguiu deixar a modelo bonita. – brincou. – Quero essa foto. Ficou...

- Linda. – conclui.

- Eu ia dizer espontânea. Mas tudo bem. – sorriu sem graça.

            Mudamos de assunto olhando as outras fotos. Amélia opinava sobre algumas, outras chegamos ao acordo de que era melhor não usarmos. Nos distraímos conversando sobre as fotos e nem notamos que já era mais de dez horas. Em cima da mesinha duas garrafas de vinho jaziam vazias.

- Fazia tempo que não me divertia tanto. – confessou.

- Devo ficar lisonjeada? – questionei fechando o notebook.

- Com certeza. – lá estava aquele olhar que me deixa completamente desconcertada. Desviei meus olhos dos dela, fitando minha taça quase vazia. – Você tem medo de mim? – questionou.

- Não. – respondi incerta.

- Tem medo de ficar a sós comigo?

- Sim. – confessei. Ela sorriu tomando mais um gole do seu vinho.

            Amélia é diferente. Madura, gosta da arte da conquista. Adora me ver ficar nervosa em sua presença. E ela sabe exatamente o que fazer para me deixar assim. Ficou em completo silêncio, apenas me olhando.

- Quando eu era criança, adorava andar a cavalo a noite. – mudou de assunto.

- Se isso foi um convite eu terei que recursar. Não me dou bem com animais maiores que eu. – ela gargalhou.

- Não foi um convite. Naquela época eu não imagina os perigos de fazer aquilo. Hoje sou mais esperta. Entendo que posso cair e morrer. – foi minha vez de rir. – Sua risada é quase uma música para os meus ouvidos.

- Não faz isso. – pedi nervosa. Me levantando e caminhando até a janela.

- Eu não estou fazendo nada. – escutei as voz atrás de mim. Próxima a minha nuca.

- Você é uma mulher incrível. – tentei falar.

- Obrigada. – mesmo sem vê-la sabia que ela sorria. - Mas eu não posso. – me virei fitando-a.

- Não pode ou não quer? – questionou encarando meus lábios.

- Você é minha chefe. – argumentei.

- Nesse momento eu sou apenas uma mulher. – falou baixo.

- Eu tenho a Alice.

- A garota de doze anos que não consegue assumir que namora com você? – indagou mais próxima a mim.

            Ficava difícil raciocinar. O cheiro dela era delicioso, Amélia estava tão próxima, era tão linda, atraente e estava ali, bem diante de mim. Alice e eu não temos nada sério de fato, e Amélia concluir aquilo foi como me dar um soco no estomago. Ela enlaçou minha cintura.

- Não posso. – sussurrei sentindo meu corpo inteiro arrepiar.

- Não pode, porém quer? – roçou o nariz em minha pele.

- É culpa do vinho. – abriu um sorriso, mas não se afastou.

- Não culpe a bebida por um desejo que é seu. O máximo que ele fez foi me dar a coragem de estar bem aqui, na sua frente dizendo que gosto de você.

            Droga, droga. A luz da lua refletia no rosto dela, iluminando e deixando ainda mais bonito o que já tinha beleza suficiente para me deixar abobalhada. Vagarosamente inclinou sua cabeça em direção a minha. Seu hálito quente próximo ao meu. Nossos corações batendo em descompasso. 

- Eu vou te beijar. – comentou como se fosse um aviso.

            Ela me beijou. Seus lábios ágeis desfrutavam o meu. Nossas línguas em uma dança sensual disputavam espaço. Estava tudo quase perfeito. Mas ao abrir meus olhos notei que o celular que estava em cima da cadeira estava aceso em uma ligação de vídeo com Alice.

            Saltei na cama, abri meus olhos e percebi que tudo não passou de um sonho. Busquei meu celular só para ter certeza de que não havia nenhuma ligação. Respirei aliviada com a confirmação. Fechei os olhos tentando lembrar que horas eu deitei e acabei dormindo. Mas a tela do computador exibia a foto de Amélia. A garrafa de vinho estava vazia e em cima da mesinha havia apenas uma taça. O que significa que Amélia não esteve aqui.

            O relógio marcava nove e meia. Fui para o banho. Precisava acalmar meu corpo. Escolhi algo para vestir e resolvi descer. Escutei algumas vozes vindas da lateral da casa. O pessoal conversava animado. Decidi dar uma volta.

            Caminhei alguns metros e ouvi passos atrás de mim. Me virei na direção e avistei Amélia. Ela usava um vestido floral, longo. Nos pés uma havaiana branca. Ela sorriu se aproximando.

- Tentando fugir? – brincou e eu parei.

- Não. Só precisava de ar.

- Aconteceu alguma coisa? – Além de eu ter sonhado com você? Não. Pensei.

- Não. Acho que o vinho me derrubou. -brinquei.

- Fiquei sabendo que você descobriu meu bom gosto para vinhos. Se importa que eu te acompanhe?

- Não. Afinal você conhece tudo isso.

            Caminhamos uma ao lado da outra em completo silêncio. O vento trazia o cheiro de Amélia até minhas narinas, vez ou outra. O que me faz respirar pesadamente.

- Rebeca adorava se esconder nesses campos. – lembrou saudosa.

- Por falar nela. Vai morar na sua casa?

- Sim. Ela e Tália.

- A ruiva?

- A própria. Que inclusive continua insistindo para que eu dê o seu número, já que você é solteira. – ela revirou os olhos. Apesar da pouca luz eu consegui ver.

- Melhor me manter fora dessa encrenca. – comentei rindo.

- Apenas dessa?

- E de todas as outras.

- Você me parece bem disposta a encrenca da Alice. – provocou.

- Alice não é encrenca.

- A mãe dela que é. – implicou mais uma vez. E eu concordei.

- Mas por que elas vão morar com você? – parei sentando em um banco de madeira embaixo de um lindo carvalho. Ela sentou-se ao meu lado.

- Ela conseguiu um emprego novo. E precisa de alguns dias para conseguir uma casa.

- Entendi. Vocês são parecidas.

- Eu sou mais bonita. E você já disse isso, não pode voltar atrás. – brincou e eu gargalhei.

- Relaxa, não vou voltar.

- E sua namorada, o que está fazendo hoje?

- Em algum bar com os amigos.

- Essa juventude. – riu.

- Nós não somos namoradas.

- Devo chama-la de que então? 

- De Alice. – respondi o óbvio.

- Entendido. – ficamos em silêncio. Apenas curtindo a brisa da noite e observando as estrelas.

            Amélia era sem dúvidas uma mulher muito interessante. Em outros tempos se não estivesse me envolvendo com Alice, eu não me importaria com o fato de que ela é minha chefe. Sinto essa troca de olhar que existe entre nós. A forma que muitas vezes ela me encara de forma intensa, tão intensa que me deixa completamente desconcertada.

- Queria ter mais tempo de vir aqui.

- Você é chefe, pode vir o dia que quiser.

- Não é bem assim. Aqui é animado quando se tem companhia. – fez uma pausa. – Antes de me separar, quase todos os finais de semana Jordana e eu vínhamos para cá. Ela adorava cavalgar no final da tarde. O banho de cachoeira então, nem se fala.

- Jurei que era patricinha. – ela gargalhou.

- Claro que se ela pudesse escolher iria preferir uma viagem internacional. Mas eu não tinha tanto tempo disponível, então nos contínhamos em vir para cá. Chegamos a conversar sobre ter filhos sentadas aqui. – lamentou com pesar.

- Sinto muito.

- Não tem o que sentir. Acabou. Acho que desde então não havia conseguido vir para cá.

- Porque agora?

- Por que você vinha junto. – confessou me fitando. E eu fiquei nervosa. – Tenho muito apresso por sua amizade. – tentou concertar o que havia dito.

- Eu também gosto muito de você. Da nossa amizade. – ela sorriu.

            Começou a esfriar, então decidimos que seria melhor voltarmos para a fazenda. O restante da equipe já havia ido dormir. Amélia fez questão de ir me deixar no quarto. Paramos em frente a porta.

- Está entregue. – sorriu.

- Obrigada pela companhia. – sorri agradecida.

- Disponha. – me sorriu de volta.

            Deu as costas e caminhou para o seu quarto.  Eu continuei observando-a até que ela sumiu. Permaneci olhando a lua, com certeza não conseguiria dormir. Não depois daquele sonho, e muito menos depois da revelação de Amélia sobre o desejo de ter filhos. Quem em sã consciência um dia sonha com filhos ao lado da esposa e no dia seguinte à trai?

            Como as luzes já estavam apagadas, tudo estava escuro. Sendo iluminado apenas pela luz da lua. Fechei os olhos sentindo o vento em meu rosto. Mas logo ouvi passos, meu coração acelerou. Em seguida algumas batidas na porta de Amélia. Era Ingrid. Com certeza ela não me viu. Me escondi esperando que Amélia aparecesse e mandasse que a modelo fosse para o seu quarto. Porém avistei minha chefe usando apenas uma camisola, dando passagem para que Ingrid entrasse.

            Ver aquilo mexeu comigo. Agora a pouco estávamos caminhando e conversando sobre coisas intimas e o quanto gostamos uma da outra. E agora, ela simplesmente leva uma mulher para o seu quarto. Mas falávamos de sentimentos como amigas, afinal é isso que somos. AMIGAS! Repeti para mim mesma, várias vezes.

            Esperei que as duas entrassem e em seguida me recolhi também. Mandei mensagem para Alice. Mas com certeza ela não me responderia. Não demorou para que eu adormecesse.

            O sol adentrava a janela do quarto. Tateei a cama procurando o celular para ver as horas. Ainda era seis hora da manhã. Me virei tentando encontrar forças para me levantar.

            Mas logo lembrei da cena da noite anterior. Me questionei de como as duas iriam reagir hoje. E eu odiaria ver qualquer troca de carinho entre elas. Esse seria meu combustível. Quanto mais cedo começássemos as fotos menos tempo demoraríamos aqui. Quero apenas voltar para casa, para Alice.

            Me arrastei até o banheiro. Tomei um banho rápido e desci para tomar café. Inês me cumprimentou com um caloroso bom dia, e me estendeu uma xícara de café. Sorri agradecida. Me sentei com o casal e iniciamos uma conversa.

- Caiu da cama? – a voz de Amélia ecoou no cômodo.

- Hunrum! – respondi sem me virar em sua direção.

            Inês a serviu, em seguida sentou-se ao meu lado.

- Dormiu bem?

- Sim. Eu terminei aqui, vou organizar meu material. – me levantei e caminhei em direção ao quarto.

            Organizei meu material e fui para o carro. Trabalhei a finco para que terminássemos o quanto antes. Antes do meio dia já tinha todas as fotos que eu precisava. Nos organizamos para retornar até a casa. Alguns carros foram embora. E eu estranhei o fato de não ter ficado ninguém para ir comigo no Jeep que Amélia estava dirigindo.

- Podemos ir?

- Aonde está todo mundo?

- Pedi que fossem na frente.

            Confessou me ajudando a guardar meu equipamento. Entramos e ela deu a partida. Mas tomou um rumo diferente do que levava a casa principal da fazenda.

- Aonde estamos indo?

- Queria conversar com você. – desligou o carro parando próximo a uma árvore. – O que aconteceu?

- Nada.

- Eu te conheço, e sei que está irritada. O que aconteceu?

- Nada. Já falei, será que podemos ir? Estou doida para voltar para casa.

- Virgínia.

- Eu vi você com a Ingrid. – falei de uma vez só.

- Por isso está assim? – indagou com ar de riso.

- Não. Por você ter mentido.

- Eu não menti. Até o momento que você me perguntou nós ainda não havíamos nos envolvido.

- Até que ela foi ao seu quarto?

- Sim. O que esperava que eu fizesse?

- Mandasse-a ir embora?

- Por quê?

- Amélia, eu só quero ir embora. – comentei cansada.

- Eu preciso saber o motivo dessa sua irritação. Por que se for o que eu estou pensando você precisa me dizer. Eu estou aqui, te dando todos os sinais que tenho interesse em você. Mas você foge. Não me responde quando questiono. Fico confusa. E não tenho mais idade para esse jogo. Gosto de pessoas decididas, assim como a Ingrid que queria sex* e foi até o meu quarto. – cuspiu de uma única vez.

- Só me leva para casa.

- Você que sabe. – deu partida.

            Eu não sabia o que responder. Nem sei se teria uma resposta para dar. Se até minhas ideias estavam confusas imagina conseguir formular uma frase para fazê-la entender como se sinto. Parou o Jeep em frente a casa e todos estavam almoçando. Fui direto para o quarto tomar banho e ajeitar minhas coisas já que partíamos logo após o almoço.

            Me despedi do simpático casal que nos recepcionou tão bem. Coloquei meu fone e tentei distrair minha mente. Mas dessa vez, Amélia fez questão de sentar-se ao meu lado. Eu continuei quieta, sem dar importância a sua presença ao meu lado. O que foi uma tarefa difícil já que volta e meia com os solavancos da van, nossos braços se tocavam.

            Quando chegamos em frente à agência. O carro de Amélia já estava lá.

- Você quer uma carona?

- Acho melhor não.

- Virgínia, quanta bobagem. Eu posso te deixar em casa.

- Tudo bem. – dei de ombros.

            Seguimos caminho até o meu apartamento. Amélia não tentou começar nenhuma conversa, o que eu agradeci imensamente. Ao pararmos em frente ao meu prédio ela se virou para me fitar.

- Eu não quis te pressionar a nada. Mas sei, na verdade eu sinto que existe algo entre a gente. E eu sei que você está começando algo com a Alice. Mas eu não posso fingir que não gosto de você. E não posso ficar aqui esperando que sua história com ela dê errado para que possamos ter algo. Eu não tenho mais doze anos. – comentou séria.

- Sinto muito por ter me irritado. Não tinha esse direito. Você é solteira e pode ficar com quem quiser. – comentei friamente.

- A única pessoa que eu queria no meu quarto ontem à noite, era você. – segurou minha mão. – Mas não posso fazer isso, enquanto você não puder me dar tudo. E se você tivesse esperado alguns segundos, ia ver que eu mandei a Ingrid ir embora. – comentou rindo e minha raiva apenas aumentou. Bati em seu braço. – Para! Isso é agressão. – segurou minhas mãos.

- Você é idiota sabia?

- Não sou idiota. Agora eu sei que você se importa comigo. – sorriu vitoriosa. – A gente ainda vai namorar.

- Maluca. – sacudi a cabeça com essa possibilidade.

- Hoje você me chama de maluca, mas um dia vai me chamar de amor. Escuta o que eu estou dizendo.

            Me fitou séria. Tirou um fio de cabelo que insistia em ficar nos meus olhos. Ela sorriu e se afastou.

- Até amanhã. – abriu a porta para que eu saísse.

- Até.

            Subi com minhas coisas para o apartamento. O melhor de viajar sem dúvidas e voltar para o conforto do seu lar. Atirei meu corpo no sofá. Então a ficha caiu do quanto estou envolvida com minha chefe e Alice. E eu preciso tomar uma decisão, mas resta saber qual.

 

           

Fim do capítulo

Notas finais:

Oiê. Passando para agradecer cada comentário.Fico imensamente feliz com o sucesso da história. Obrigada!!!! De coração.

Beijos a todas e bom final de semana.


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Comentários para 21 - Capitulo 21:
Lea
Lea

Em: 13/01/2022

Li uns comentários e concordo com a leitora Iay Colombo,total desrespeito com a autora,da parte de algumas leitoras. Acho eu que,o foco aqui é entretenimento, para quem não está curtindo o desenrolar da estória,parte para outra,ou tenha no mínimo respeito!

Obs: Não estou sentindo muita química entre a Alice e a Virgínia. Virgínia está caindo quase que de 4 pela Amélia! 

#naoseparaisaealari


Resposta do autor:

Obrigadaaa! Escrevo como passatempo apenas isso.

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Baiana
Baiana

Em: 26/09/2021

Oxente! Virgínia sentindo ciúmes da Amélia? Reconhecendo que sente algo por ela? E a Alice,fica como? Confesso que no início,eu achava que a Alice iria ter algo com a Anna,mas com a tia na história,isso ficou inviável,mas se a Virgínia está dividida,quase certeza que vai perder a Alice,e para o azar dela,existe a Pamela que está logo ali por perto...

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lay colombo
lay colombo

Em: 22/09/2021

Nossa fui ler os comentários da história e até voltei no capítulo npq achei q eu tinha perdido alguma coisa, do nada a galera tacando maior hate na Virgínia, na Amélia e na autora, zero sentindo. TD bem vcs não gostarem do casal Amélia e Virgínia mas nenhuma das duas tá sendo escrotas ou nojentas pra galera vir comentar de forma tão agressiva. Amélia é uma mulher solteira q está interessada em outra mulher q até então é solteira tbm, pq embora a Virgínia e a Alice estejam de rolo não é nada definido e a Amélia perguntou se ela tavam namorando e tbm esperou uma demostração de interesse da Virgínia antes de dar uma investida, ou seja, não tem nada de mal caráter tá só seguindo a vida dela, se a Virgínia dissesse "não, não tenho interesse em vc" tenho certeza q ela respeitaria e pararia de investir oq não foi o caso, já q a Virgínia deu brecha.

Agora em relação a Virgínia, vcs tão agindo como se ela e a Alice fossem casadas a uns 10 anos e ela tivesse efetivamente traído a Alice, oq não é caso, ela e a Alice estão no começo de um relacionamento q não é namoro ainda, q não foi determinado se elas são ou não exclusivas e nem nada disso, a Virgínia não seduziu a Alice e fez ela terminar o namoro ou qlqr coisa do tipo, pra vcs estarem agindo como se ela devesse algo pra ela, a única coisa q ela realmente deve é sinceridade sobre como ela tá se sentindo no momento, q é estar atraída por ambas. Amo a Alice e não quero de forma alguma q ela sofra mas não tem nada a ver vcs botarem essa pressão na Virgínia, mesmo ela não tendo estabelecido o relacionamento como algo sério e ela querendo muito pegar a Amélia, ela respeitou o q ela tem com a Alice e. Não investiu no q ela sente pela Amélia, ou seja, não tá errada. E mano as duas tiveram tipo 3 ou 4 encontros até o momento, por mais q sapatão seja emocionada não dá pra vcs quererem cobrar algo da mina assim né.

E por último zero sentindo vcs descontarem na autora só pq a história não tá indo da forma q vc imaginava, uma coisa é tu dizer q não curtiu o rumo q a história tomou, outra é vcs ofenderem a autora como se ela tivesse alguma obrigação de fazer oq vcs querem, sério, ridículo da parte de vocês. E outra vcs nem sabem se a Alice e a Virgínia vão mesmo terminar ou não, TD q vcs sabem são possibilidades q a história pode ter. Só pq vcs tão acostumados com história q não tem uma reviravolta, um diferencialzinho, não significa q a história é ruim. Enfim, foi mal o textão, só achei ridículo mesmo


Resposta do autor:

gatoraaaaa, emocianada com essa sua petição me defendendo. Ameiiiii

e não pede desculpa não. por que senti vontade de responder desse jeito, mas tive que manter a classe. kkkkkk

Primeiro, sempre detestei histórias que demoram uma eternidade para as personagens ficarem juntas. Para mim é importante contar a evolução do casal. E nisso acho que as pessoas se prendem mais, nos detalhes. FOra que faço isso por gostar de escrever, não tenho obrigação nenhuma de agradar ninguém.

Mesmo assim obrigada por falar nesse lindo textão tanta coisa

maravilhosa e necessária.

Beijossss

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barbara7
barbara7

Em: 20/09/2021

AUTORA minha filha, como assim tem mais de 50 capítulos pronto e so posta um por semana ? Vai demorar quantos anos pra terminar de postar entao? Bora agilizar, só está tendo essa história interessante ultimamente, ou melhor, estava né. Depois desse cap algumas ja broxaram! Me avisa quando postar o capítulo que a deusa da Alice esta com outra, assim poupa a gente né . Ja que vai demorar mil anos pra postar tudo 


Resposta do autor:

Na verdade, são 55. kkk Me diz ai sua opinião sobre as postagens. Se 2 todo sábado, ou 2 em dias diferentes na semana.

E vcs broxam muito fácil, credo. kkkkk


Resposta do autor:

Na verdade, são 55. kkk Me diz ai sua opinião sobre as postagens. Se 2 todo sábado, ou 2 em dias diferentes na semana.

E vcs broxam muito fácil, credo. kkkkk

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CatarinaAlvesP
CatarinaAlvesP

Em: 20/09/2021

Ai e no nojo dessas duas escotras. Espero que a mae da Alice de um fim logo nessa nojenta da Virgínia e que Alice fique com alguém. Autora, tem que postar mais mulher, um capítulo por semana é pouco. Sem falar que ninguém merece ter que ler essas duas escrotas ate a história voltar a ficar boa 


Resposta do autor:

Mulherrr. Bem que eu queria ter tempo de postar todo santo dia. Meu sonho.

 

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izamoretti30
izamoretti30

Em: 20/09/2021

Pois já que como leitora você tem suas queridinhas, pode levar pra ti e jogar em outra história essas duas nojentas. Aqui queremos Alice, e já pode colocar logo outra gata prática ela , agradecemos. Bjssssssss


Resposta do autor:

Kkk. Mas eu não tenho personagem de estimação. kkkk

Tanta coisa para acontecer. E para mim Amélia não é vilã, é apenas alguem solteira com interesse na outra que fica no chove e não molha com a Alice. kkkk

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GabiLouiseee
GabiLouiseee

Em: 19/09/2021

Impressionante como essas autoras conseguem estragar a surpresa próprias histórias. Sem falar que escreve sendo zero imparcial, como respondeu ao um comentário. Parabéns, por estragar a história logo cedo e não fazer a gente perder muito tempo lendo. 


Resposta do autor:

Oiê. Então. Não estou entregando nada. Comento o que penso. Afinal já reli tudo que escrevi tantas vezes que vc nem imagina. Afinal como autora tbm sou leitora. Agora que postei 21 capítulos. Sendo que já tenho escrito 55, mas sigo postando apenas um por semana. Ainda tem muita coisa para acontecer. Mas entendo se para vc perdeu o interesse apenas por deduzir coisas que eu respondo enquanto me sinto no papel de expectadora tbm. Mesmo assim obrigada por expressar sua opinião. 

????

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Mille
Mille

Em: 19/09/2021

Oi autora 

Sério que a Virgínia está nessa enrascada??? De um lado Alice sendo ela a primeira dela, e a chefe mulher adulta e sensual que a faz balançar!! E ainda tem a hóspede! 

Está na hora da Virgínia conservar com sinceridade com a Alice, e se for o caso é melhor nem continuar com a loira.

Bjus e até o próximo capítulo 


Resposta do autor:

O balaio de gato é grande. Amélia tem sobrenome Tentação

 

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Socorro
Socorro

Em: 19/09/2021

Quem não sabe o que quer, perde o que tem..

 


Resposta do autor:

Num é. Kkk

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lay colombo
lay colombo

Em: 19/09/2021

Aiai Deus e Alice me perdoem mas eu shippo, desde q ela não engane a Ali é claro. Apesar de amar Ali e Virgínia, não dá pra negar q ela tem uma conexão forte com a Amélia e um vibe gostosinha tbm, assim como eu meio q senti essa vibe entre a Ali e a Pamela. Vamo ver como vai ser né


Resposta do autor:

Alice e Pamela? srsrsrs

Vejo mais quimica entre Amélia e Virgínia. kkk

Alice está só emocionada com o que sente. Descobriu o lado bom da vida recente. kkk

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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 18/09/2021

Eita Virgínia se decide !


Resposta do autor:

A decisão é difícil. kkk

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MEGG
MEGG

Em: 18/09/2021

virginia, virginia.... to gostando naooooo......

alguem vai sofrerrrr

 


Resposta do autor:

E quem será??? Minha mãe dizia que quem muito quer pouco tem.

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