Fronteiras por millah
Capitulo 16 Uma festa de incertezas
Voltamos para a casa da Marga e Lina já estava de pé bebendo um gole de whisky e não escondeu seu nervosismo quando nos viu entrar.
--e então?—perguntou ela ansiosa.
--esta tudo bem. Alice se fodeu.—respondeu Marga para alegria de Lina.
Lina queria comemorar mas nem o braço ela conseguia levantar.
--(rs) a sua definição de bem sempre me impressionou Marga..—sentei no sofá cansada e Marga soltou um riso olhando pra mim.
--mas que merd*. Eu to feliz pelo que aconteceu. Não posso??
--você sequer se importa né?tem varias mulheres feridas agora no posto e sua amiga ta aqui ferrando mais ainda o ombro bebendo.
--só foi um gole.—disse Lina baixinho já deixando o copo sobre a bancada.
--elas estão vivas Mari é o que importa.
--é, vivas e com uma bala de presente presa no corpo.
--sem mim estariam todas mortas. É isso que eu acho.—disse minha mãe acabando com nossa discussão.-- Da próxima vez organiza essa merd* melhor Marga.
--não chama minha galera de incapacitada. Aquela maluca entra aqui com um tanque e você quer que elas segurem aquela merd* sem matar a desgraçada??
--eu matei vários por você hoje sua filha da mãe.se ela descobrir que fui eu, pode ter certeza que mato você.—minha mãe estava tão séria mas Marga sorria empolgada.
--(rs) você tinha que ter visto Lina. Ela acertou na cabeça de todos os miseráveis. (rs) e ainda bem que eu tinha Mari por lá né dona Helena. O que seria de mim sem vocês.—Marga falava tão animada que parecia orgulhosa.
--vai se foder Marga.—minha mãe tentou mas Marga quando queria era insuportável.
--eu tô mais apaixonada agora por você querida.(rs)—Marga tava zoando demais mas era nítido também que aquelas palavras ditas em tom de brincadeira pra mim soavam tão reais. Nem Marga notava o sorriso que ela sequer tirava do rosto. Tentei não me incomodar.
--se eu fosse você aproveitava Helena.—Lina riu.
--(rs) ela vai acabar te matando hoje mesmo Marga.—falei e minha mãe ate saiu de perto para não explodir.
--eu deixo. E você Mari? Também ta irritadinha?—perguntou Marga pra mim ao se sentar do meu lado.
--com você? Sempre. Foi loucura dar confiança a Alice. Ela mesmo me disse hoje que nos mataria se nos visse em uma merd* juntas de novo.—vi bem que minhas palavras conseguiram tirar o sorriso de Marga do rosto.
--ela te ameaçou?—Marga perguntou mas eu não queria responder isso.
--Lina, precisa passar no posto. Posso ter dado um jeito nisso mas é preciso.—falei e Lina nada disse vendo Marga esperando minha resposta.
--ela te ameaçou???!—repetiu Marga com um tom mais sério me puxando pela camisa e ganhando toda minha atenção.
--o que importa? Agora ela já deve nos odiar por igual.—respondi.
--deveria ter acabado com ela quando teve chance Marga.—disse Lina.
--eu fui uma idiota sendo misericordiosa com ela.—reclamou Marga.
--o que fez para ela? para Alice ter tanto ódio de você?—minha mãe queria saber, mas sabia que isso só se tornaria mais um motivo para ela se preocupar então adiantou seus passos ate as escadarias.
--eu matei o marido dela.—respondeu Marga e minha mãe hesitou subir.--Ele ia me matar e ela ia fechar os olhos para a merd* que ele ia fazer.(rs) nem parece que ele me quebrou inteira na frente dela...eu só fui mais rápida do que ele.—assim que ela terminou minha mãe subiu as escadas.
Eu ainda não tinha me acostumado com o fato de que para Marga tudo parecia tão natural. Ela matou o marido de Alice e estava tudo bem ver a policial puta com ela. Ela sequer ligava para a merd* onde me envolveu porque estava achando foda demais o resgate da minha mãe. Hoje foi muita sorte ela não ter atirado em nós porque eu vi o quanto Alice estava se controlando para não esquecer que eu estava ali, bem na frente da Marga e era a única coisa que a impedia de mata-la.
--ela pode brincar a vontade de ser policial mas nunca vai me pegar. Amanhã, vou dar uma festa e ta todo mundo convidado.(rs)—ela se ergueu do sofá e já estava cheia de ideias.
--eu já to dentro!!—Lina logo se animou.
--você vai para o posto.—falei e ela logo fechou o sorrisão.
--e depois festinha né?—insistiu ela.
--(rs) se a Mari ta falando você vai para o posto.—pela primeira vez Marga concordou comigo.
--ah qual é?eu mal to sentindo meu ombro! Isso é coisa boa né?ta melhorando.
--não, você precisa ir ao posto.—respondi.
--vou precisar te levar cacete!?—perguntou Marga a ela.
--não Marga, eu vou viva pra lá.
Lina deixou a casa e como minha mãe estava lá encima pensei em subir e fazer companhia para ela.
--Mari..eu queria dizer..—fui pega de surpresa pela voz de Marga que lentamente se apresentou e me chamou a atenção.
--desculpas?—falei mas Marga me olhou confusa.
--...pelo o que?
--você me pegou de refém e me chamou de burra.—eu não tinha esquecido disso.
--ah para! Eu não fiz por mal.
--(rs) você é inacreditável!—me ergui e era impossível bater boca com ela.
--ta,a parte do burra eu exagerei.—ela se ergueu do sofá e finalmente ela assumiu algo.
--não, você disse isso porque era bem capaz de que se fosse o contrario você me largaria.
--pff que papo é esse? Eu seria tão má ao ponto de fazer isso?deixar você sozinha com ela?—ela veio ate mim e mesmo com aquela cara debochada dela com um fino sorriso no rosto ela tinha em sua expressão corporal a forma certa para me fazer recuar. Ela era um pouco mais alta do que eu então já me via de cima para baixo impondo toda sua marra e beleza como se estivesse pronta para brigar com qualquer miserável tolo suficiente para bater de frente com ela e ultimamente nem eu sabia como ela ainda me aguentava mas ela estava ali, me olhando tão profundo em seu silencio, depositando sua mão as minhas mechas teimosas e não foi difícil me sentir intimidada por aquela leoa quando ela começou a descer e foi tocando meu rosto ao queixo ate chegar ao meu pescoço. Um simples toque onde suas curtas unhas roçaram na minha pele e o calor da sua mão se misturou ao meu. Meu corpo todo arrepiou com aquele toque que no mesmo instante tive que recuar para escapar dele.um aperto dela era a ultima coisa que eu queria.
--convença sua mãe a ir à festa amanha.—pediu ela baixinho.—ela vai se achar a pior pessoa do mundo depois do que fez e não é isso que quero para ela.
Acenei concordando e segui para o quarto da minha mãe e antes que eu entrasse tentei tirar de mim toda aquela ansiedade que Marga me preenchia.
Respirei fundo e entrei no quarto já encontrando minha mãe sentada na cama olhando para o nada.
--desse jeito vou acreditar que não valeu a pena.—falei me aproximando.
--basta uma pessoa de fora saber que fui eu que matei aqueles policiais pra me ferrar.ferrar tudo que construí.—minha mãe estava controlando-se ao máximo mas todo aquele medo estava consumindo ela.
--ninguém vai saber.
--(rs) você não viu? Tinha helicópteros de um canal de tv sobrevoando.
--mãe, você fez o que fez porque sabia o que ia nos acontecer. Eu fiquei assustada te vendo com aquela arma na mão e tão poderosa ao mesmo tempo. Nenhum dos policiais lá embaixo encontraram sua posição então fica calma.
--eu jamais deixaria você se machucar. Eu sabia que Marga te protegeria mesmo depois de te colocar naquela merd* mas é maior do que eu esse sentimento. Eu sei que fiz certo mesmo me sentindo culpada pelas mortes. São pais que não voltarão a ver seus filhos, são mulheres que não verão mais seus maridos e famílias destruídas por mim.
--e eu fico orgulhosa que pense assim..por esses caras. Acho que ate me assustei que esteja disposta a tanto por mim.
--sempre! Mas Marga vê nisso uma oportunidade de que eu volte a ser quem ela mais ama.
--ela te quer na festa amanha.
--(rs) é logico que quer. Vamos ver..
No outro dia sábado chegou e Marga tava empolgadíssima e Lina parecia que tinha ido para um enterro.
--hoje vai rolar umas biritas na praça latina e a musica torando no nosso rabo.—Marga estava bastante animada já Lina parecia que tinha acordado de ponta cabeça.
--hoje só vou ficar bêbada com essa merd* de remédio.—disse ela nada satisfeita com o rumo das coisas. Era para o bem dela, o que eu podia fazer.
--bom dia pessoal.—me aproximei e Marga virou rapidamente sua atenção a mim.
--então?—perguntou ela curiosa.
--eu não sei.—respondi e ela logo fechou a cara.
--não sabe?eu falei pra você convencer ela.—reclamou ela e suspirei para melhorar minha paciência.
--ela matou mais de dez pessoas ontem..
--e eu to super orgulhosa. Aqueles filhos da puta iam nos matar!
--Marga, será que eu não posso ir ao baile só um pouquinho?—Lina invadiu nossa discussão e claro ela só pensava em festa.
--não Lina.—Marga a respondeu e ela tinha que aceitar a contragosto.--Eu quero esse ombro novo pra ontem. Você vai ficar quietinha aqui.
--e quanto ao portão?—perguntou ela e era impressionante como Lina realmente era como um braço bastante funcional para Marga.
--as meninas estão cuidando. Hoje seu trabalho é ficar quietinha.
--nem uma bucetinha?—Lina estava implorando.
--nenhuma.
--nem são nove da manha e você já ta no pique da festa a noite??—falei suspeitando de tanta empolgação de ambas.
--eu tenho uma surpresinha para a sua mãe.(rs)—disse Marga toda misteriosa.
E por mais que fosse apenas uma festa de comemoração que somente Marga e Lina naquela casa estavam interessadas a noite chegou depressa e minha mãe que não queria ir também estava necessitada da minha companhia.
--eu só vou se você for.—disse minha mãe ainda deitada no quarto.
--eu queria ficar com Lina.—falei mas ela se alertou e pelo visto ficar em casa não era o que ela queria.
--por favor Mari.eu sei que ela vai me idolatrar nessa festa..mas com você parece que ela se..controla mais.
--(rs) sabe que isso não é verdade.
--gosto de pensar assim.se for comigo teremos menos chances de nos estressarmos com ela.
--então simplesmente não precisamos ir.
--não quero fazer essa desfeita para ela.vi Marga correr para preparar isso e..você sabe Mari.
--isso é pressão psicológica.
De repente Marga entrou no quarto e deu pra ver que a dona do morro tinha caprichado no visual e apesar do jeito bem rebelde gótico de ser Marga me fez examinar ela do coturno nos pés, a calça jeans colada, e com uma corrente pendurada além do cinto, a camisa e jaqueta que bem combinavam com seu jeito marrento de ser e a transformava no que ela era, a bela dona do morro.
--prontas?—minha mãe olhou pra mim e tive que suspirar.eu ia ter que ir.
--vai ter que esperar mais um pouquinho Marga.—minha mãe botou Marga para fora do quarto e correu para se arrumar.
Minha mãe amarrou o cabelo em um meio rabo de cavalo e desta vez havia trocado seus maravilhosos vestidos para algo mais informal. O jeans claro e o tomara que caia vermelho revelava seus ombros e sua mais pura beleza e pelo sorriso de Marga assim que abri a porta para sair que aqueles olhos fixados sobre ela estavam cheios de expectativas para a noite de hoje. Preferi deixar o quarto em silencio e seguir ate a sala onde Lina já devorava um balde de pipoca.
--alguma coisa interessante?—perguntei sentando-se ao seu lado no sofá.
--vou maratonar uma série essa noite e você bem que poderia ficar aqui comigo doutora.
--(rs) eu bem que queria mas minha mãe quer que eu vá. Acho que ela sabe o que a aguarda.
--do jeito que a Marga ta hoje pode esperar pra voltar sozinha. Ela ta vestida pra matar e sua mãe (rs) ta ferrada.
--elas não tem nada.
--(rs) você acredita ainda nisso??da pra ver que Marga ta implorando pra dormir com ela. O que sua mãe fez matou ela de tesão. Marga adora uma mulher de atitudes ainda mais aquelas que se igualam ao mesmo nível de loucura dela.
Eu não queria me preocupar mas as duas ainda estavam la encima e com isso acho que ir a essa festa agora era tudo que eu mais queria. Só pra ficar de olho nelas. Na verdade já tinha um tempo que eu vinha percebendo meus próprios comportamentos.
Por que meus sentimentos ficavam tão conturbados quando se tratava delas? Seria realmente ciúmes da minha mãe?? Uma proteção contra Marga? Ou eu estava mesmo entrando nessa merd* por Marga? Todo esse sentimento de um abismo que me pegava e me jogava dentro dele e me dava vontade de chorar com medo de que tudo seria por causa dela?
Respirei fundo e fiquei mais aliviada por ver as duas descendo. Talvez eu só estava pirando a toa.
--espero que se comporte aqui em casa Lina.—lembrou Marga chegando na sala.
--ta mamãe.—respondeu ela e tive que sair de perto para Marga não me ver rir.
--e nada de esforço.
--o único esforço que vou ter é segurar o controle da tv e o balde de pipoca. Podem ir.—mudando o canal Lina caiu em um de noticiais e foi surpresa ver o morro da prata do alto de um helicóptero.
--é a gente!!!—dissera ela e acho que paralisamos.
--(rs) você perdeu a festa Lina.—Marga se assistiu como se aquilo fosse uma grande aventura.
--a gente ta famosa.—falei perplexa porque eles tinham filmagens de toda a ação no portão e me ver sendo refém da Marga foi esquisito porque na hora foi um terror.
--(rs) agora você também ta famosa né Mari.—Marga bateu uma palminha nas minhas costas mas eu ainda estava desacreditada naquilo.
--não vejo graça nenhuma nisso.—minha mãe ate sentou para ver melhor.
--dez foram as mortes informadas pela policia do distrito dezoito na tentativa de invasão ao morro da prata. A operação comandada pela agente Alice Ferraz não foi bem sucedida quando sua equipe entrou em confronto com as células da gangue de Marga, intitulada a dona da região por moradores. Nas imagens podemos avistar ela portando mais uma refém identificada como Maria Cruz, moradora do morro da prata. Ninguém sabe ao certo se ela ainda continua refém mas o departamento permitiu que Alice desse seu depoimento.—a repórter com sua seriedade deixando entender que eu ainda era uma refém de Marga só me encheu de raiva. Como eu ia para a facul depois disso??!
--olha a vagabunda puta!!(rs)—Marga só faltou gritar com a tv vendo Alice se preparando para a entrevista.
--toda invasão nos causa perdas e mesmo sabendo da dificuldade e do perigo insistimos em proteger a população do que o morro da prata pode se tornar. Marga por hoje ganhou e ambas tivemos nossas perdas e feridos...por esses que perdi e ate mesmo aos que ferimos do lado de lá eu presto minhas condolências.
--ela ta puta.(rs)—riu Lina do jeito controlado de Alice em frente as câmeras.
--obrigada Marga, agora fiquei famosa por ser sua refém. Todo mundo vai querer saber dessa historia de refém naquela merd* de faculdade!—reclamei.
--vai ser ótimo para o seu currículo.—Marga me respondeu e eu queria mata-la.
--pelo menos não falaram nada de mim.—minha mãe estava aliviada e era nítido sua mudança.
--e como poderiam? Você foi incrível e graças a você a gente ta aqui. Lindas e plenas. Então não se sinta culpada por eles. Alice se esqueceu que quem entra aqui sem minha permissão so tem a perder. Vamos..
Marga estava animada e levou minha mãe do seu lado e me impressionei que a simples comemoraçãozinha dela se tornou uma grande festa no pátio latino e não era difícil se perder no meio daquela multidão e musica alta mas Marga pegou a mão da minha mãe e a levou para o meio da festa onde todos arranjaram espaço e silencio para ouvir ela falar. Ela tinha tanto poder que nem precisava pedir.
E não foi diferente do que pensei. Glórias e brindes a minha mãe. Todo mundo estava louco para encher a cara em nome dela, tirar proveito do melhor daquela festa mas dali do meu cantinho eu preferi observar as duas. Marga estava tentando de um tudo para que minha mãe esquecesse a parte ruim do nosso resgate e ela estava conseguindo. Lentamente. E foi assim que Marga e minha mãe grudaram na festa. Eu via Marga conversando com minha mãe e parecia que o mundo nem existia mais para elas. Parecia que nem eu existia já que mesmo com todo aquele falatório da Marga que dali de tão longe eu não podia ouvir, minha mãe não tirava seus olhos e ouvidos dela. Marga era com um imã que aos pouquinhos foi arrancando um sorriso dela, uma risada envergonhada, um drinque e depois de tanta insistência uma dança. A festa estava no seu auge e eu tinha que dizer que eu preferia mil vezes minha mãe feliz do que com o remorso das mortes pesando em suas costas e poderia ser bem escroto de pensar assim mas era o que eu mais queria.
Resolvi buscar uma coca no meio de tantas disponíveis no bar enquanto elas se divertiam e estava sendo ótimo ficar pela festa largada as traças.
--desculpa. —a voz vinda por trás do meu ouvido me fez virar subitamente quase derrubando tudo em mim.
Tive que me acalmar do susto com uma boa e profunda respirada tranquilizadora ao ver que era Marga bem sorridente.
--o que?—perguntei quase não identificando o que ela falou com a musica alta.
--me desculpa..mais cedo te chamei de burra.(rs) eu acho que...exagerei.carinha,pode me arranjar duas doses de gin?obrigada.—dissera ela bem animada ao cara do bar.
--que bom que acha. Contanto que minha mãe esqueça daquelas mortes eu aceito de tudo hoje.
--a festa não é só dela ok.se divirta também.
--não precisa se preocupar comigo aqui quietinha.eu to bem.
--ela fez tudo aquilo não foi por mim. Eu só vim no pacote.
--por hoje, talvez só hoje..a gente seja a melhor dupla para ela esquecer tudo que fez por nós.—a gente brindou e Marga não esperou para voltar ate minha mãe e levar seu drinque.
Realmente aquela festa era o que o que minha mãe precisava.
Fim do capítulo
Cada dia mais adorando ver vcs gostando da historia.fico muito feliz!!
e sobre o capitulo de hoje temos a Helena bem preocupada. o medo de ser descoberta tirou o animo da festa porem Mari e Marga rapidamente mostraram a ela que nem tudo seria tão facil assim.
e falando nelas Mari e Marga estão dispostas a evitar confrontos nesta noite pela alegria de Helena e eu sei que vcs querem ver ate onde isso vai durar.
comentem ai o que vocês acharam do capitulo. essa paz vai durar? Marga vai tentar investir novamente em Helena?Mari vai permitir isso?? Lina vai ficar sossegada vendo séries??confiram no proximo capitulo. amo vcs!!
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Marta Andrade dos Santos
Em: 13/09/2021
Mari está ferrada Marga não dá descanso.
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