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DESTINO - Série One Wolf - Livro 2 por Ellen Costa

Ver comentários: 4

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Palavras: 2563
Acessos: 1630   |  Postado em: 08/09/2021

Notas iniciais:

Quem tiver interesse em acompanhar minha rotina de escrita e saber mais sobre o processo de lançamento desse livro (pois vai virar livro físico ><), me segue no insta: diario_deumaescritora_


BOA LEITURA! ><

CAPÍTULO 15

LORENA

O som de gritos e urros me acordaram. Quando me sentei na cama vi que Hera não estava lá e olhei o celular para saber que horas eram. Depois de saber que eram três horas da tarde, me levantei sentindo a cabeça pesar mesmo depois de ter tomado quase uma cartela de dipirona na noite anterior.

Hoje é outro dia que Aliandra não conseguirá vir me treinar, Hera estará ocupada e Miranda estava recuperando as energias depois da sondagem genética. Vi quando Hera saiu antes do amanhecer para invadir o acampamento dos inimigos na floresta, pedi que tomasse cuidado, mas ela não parecia preocupada, sendo assim, tenho o dia livre mais uma vez.

Passo a mão no rosto sem nenhuma delicadeza.

Os gritos ficaram mais altos e me levantei da cama curiosa para saber o que estava acontecendo na rua. Parei em frente a janela do quarto e minha boca se abriu quando vi por volta de cem ou mais pessoas paradas em frente a casa do Supremo. Seguranças da Equipe de Contenção fazem uma barreira em volta da casa para não permitir que ninguém se aproxime. Homens e mulheres vestidos de branco discutiam com os seguranças. Um frio em meu estômago se instalou e se espalhou para o resto do meu corpo quando reconheci as roupas e algumas pessoas da multidão. É o grupo fanático dos Sacerdotes.

"Mas o quê..."

Meu coração disparou quando li uma placa levantada por uma das pessoas, escrita "abominação" com tinta vermelha. Me afastei da janela antes que me vissem.

Enrolada em um roupão desci as escadas para a sala de estar, nem me surpreendi ao ver todos lá, Anna, Supremo, Miranda, Elisângela, todos. Assim que notaram minha presença Hera veio até mim e me levou a uma sala no mesmo corredor. Quando ficamos a sós ela suspirou com as mãos na cintura.

- Todos sabem o que você é agora. - Ela se aproximou, segurou meus ombros, e permaneci parada a olhando, deixando a notícia entrar em minha mente. - Meu pai e Miranda farão um pronunciamento sobre você, e os sacerdotes serão proibidos de se aproximar de você, na verdade, a partir de agora ninguém pode se aproximar de você, ninguém além das pessoas que eu escolher, não sabemos se qualquer conhecido que você tem aqui será a favor de te matar ou te ajudar e não podemos arriscar, temos muitas coisas para lidar agora. - Meu olhar se concentrou em um ponto de seu uniforme preto. O cheiro de sangue se sobrepunha ao seu delicioso cheiro de coco, e reparei que era a mesma roupa da missão de hoje de manhã. - Olha para mim. - Ela procurou meu rosto.

"Isso é um pesadelo... Só pode ser..."

Fechei os olhos, tentando manter a calma.

"Não, não é meu amor..."

Hera acariciou meu rosto e a olhei em choque após ouvir sua voz em minha mente.

- Sei que você não gosta de receber ordens e de ficar trancada no quarto, mas por enquanto precisamos que você fique fora de vista, não fique andando nem pela casa, se em algum momento alguém conseguir passar por aquela barricada e entrar aqui dentro é melhor que você esteja no segundo andar. Eu e meu pai ficaremos aqui na mansão a partir de agora para ficar perto de você, mas vamos precisar sair para fazer o pronunciamento, volto logo depois disso. - Concordei com a cabeça. - Minha mãe vai te fazer companhia, e dei permissão para Lia vir ficar com você também...

- Você não disse...

- Sim, mas... - Hera respirou fundo. - Matheus tem a habilidade de entrar na mente das pessoas, ouvir seus pensamentos e outras coisas, quase como as Profetas, mas ele não pode fazer tanta coisa como elas, ele entrou na mente de Lia quando ela esteve aqui mais cedo para te ver e viu que ela não tem más intenções. Então só ela por enquanto, como ele vai ter que se afastar por uns dias para uma missão, ninguém mais vai chegar perto de você, a não ser que Miranda dê passe livre. - Concluiu.

Esse momento era inevitável. Ia acontecer, sabia disso, contudo, mesmo sabendo, em nenhum momento me permiti pensar e refletir sobre o que eu faria quando acontecesse. Qual vai ser a repercussão disso? A notícia de que Hera encontrou uma companheira mal esfriou das mentes das pessoas, os aristocratas ainda mandam e-mails para o Supremo o parabenizando sobre a novidade. Definitivamente serei o centro das atenções agora. Talvez antes meus pais não tivessem se importado com a notícia de uma garota chamada Lorena ser companheira de Hera, mas uma Lorena híbrida vai chamar toda a atenção, não só deles, mas de toda a sociedade lycan.

- Vai dar tudo certo. - Hera me fez encará-la. Acariciou minhas bochechas em círculos lentos com seu polegar, seus olhos amarelos quase incandescentes detinham uma certeza que foi transmitida a mim de imediato. Ela vai me proteger.

Mais uma vez, nesse momento, tive a certeza de que Hera fará tudo o que puder para me manter segura, e meu coração se encheu de medo. No início, temi que ela fosse me rechaçar, quando ela não fez esperei que a qualquer momento fosse voltar atrás e me rejeitar. Agora, meu maior medo é de perdê-la, porque pela primeira vez na vida sinto que tenho alguma coisa, tenho alguém, que sou amada. Mesmo que não sejamos como um casal deva ser, o que temos é o ideal para o momento e não mudaria nada disso.

Encontrá -la foi a melhor coisa que já me aconteceu na vida e sou capaz de qualquer coisa para protegê-la, assim como ela tem feito comigo.

- Sua família também será um alvo por causa de mim. - Refleti, com o olhar perdido em seus lábios. Hera levantou meu rosto para me fazer encará-la.

- Minha família sempre foi um alvo, agora só temos mais um. Vamos seguir em frente com esse alvo nas costas assim como fizemos com todos os outros, sempre juntos. Isso não muda nada, você faz parte de nós agora e vamos te proteger. - Ela passou um braço pela minha cintura apertando nossos corpos juntos, seu queixo pousou no topo da minha cabeça, e fechei os olhos inspirando profundamente. Rodeei sua cintura com meus braços, a apertando ainda mais contra mim e afundei meu rosto em seu peito. O sentimento familiar de reconhecimento me preencheu enquanto apreciava aquela sensação incrível de... Casa.

Hera se tornou minha casa.

Não conversamos por uns minutos, só ficamos paradas apreciando o calor uma da outra. Desde que percebi pela primeira vez o que ela também sentia, pude experimentar o carinho, a proteção, o reconhecimento de que pertencemos uma à outra. Nesse momento, o sentimento é tão forte que eu não sei onde o meu acaba e o de Hera começa. Quero mergulhar nessa sensação para o resto da vida, quero ser preenchida por ela até me esquecer de tudo e de todos. Quero viver nesse abraço para sempre sem me preocupar com o dia de amanhã.

Duas batidas na porta nos tira da bolha em que estávamos. Nos afastamos o suficiente para olhar para a porta, mas continuamos abraçadas, cientes de que o tempo tinha acabado e que só Gaia sabe quando poderemos ficar sozinhas novamente. Igor colocou a cabeça para dentro, e quando seu olhar nos encontrou um sorriso debochado tomou seu rosto. Como sempre.

- Nunca tinha reparado que vocês combinavam. - Tento manter uma expressão séria, mas um sorriso insistiu em aparecer no meu rosto. Hera só suspirou, cansada.

- Estamos te esperando. - O clique da porta se fechando ecoou pelo cômodo quando Igor saiu.

Hera me olhou por alguns segundos e depois de dar um beijo longo em minha testa, sua expressão carinhosa se tornou sombria.

- Fique dentro de casa, por favor. Não sei quanto tempo vamos levar lá fora, mas voltaremos assim que acalmarmos as pessoas.

- Ok, não vou sair. - Alívio passou pelo seu olhar, que logo foi substituído por determinação. Miguel, Pedro, Geovani e Roger, me rodearam junto com os novos integrantes assim que Hera e eu saímos da sala. Ela saiu com o Supremo, Miranda, Luís e uma grande escolta além de toda a Guarda Real logo depois.

Sem muita escolha voltei para o quarto, me senti deprimida demais para treinar e ansiosa demais para conversar com qualquer pessoa. A Guarda de oito pessoas me escoltando ficou do lado de fora do quarto, Miguel foi o único que ficou dentro, segundo Hera, alguém poderia entrar pela varanda quando eu não estivesse olhando. Por isso, ele ficou no quarto, de olho na varanda.

O dia se tornou noite e Hera ainda não tinha voltado, tentei com todas minhas forças não me preocupar, mas foi impossível conter a ansiedade que aumentava a cada segundo em que Hera não passava pela porta. O grupo de protestantes diminuiu a vinte pessoas, contudo, os Seguranças da Equipe de Contenção ainda mantinham o perímetro ao redor da casa para impedir que qualquer pessoa se aproximasse.

O silêncio voltou a reinar na rua, ainda assim, os gritos de "aberração" e "monstro" permanecerão em minha mente por muito tempo.

Miguel caminhava de um lado para o outro na frente da varanda sem tirar os olhos do lado de fora. Me incomoda a inquietação dele, mas não reclamei. Deixei um suspiro sair dos meus lábios e voltei a mexer no celular sem prestar atenção no feed que eu passava apressadamente somente para ter o que fazer com as mãos, porque mais alguns minutos e estaria acompanhando Miguel.

- Como você está... com tudo isso? - Estava tão perdida em meus pensamentos que saltei de susto na cama. Miguel parou de caminhar para alongar os braços enquanto me olhava esperando uma resposta.

- Eu... não faço ideia. - Ponho o celular de lado e dobro as pernas, me virando de frente para ele. - Quer dizer, sabia que uma hora isso ia acontecer, mas não tinha pensado sobre isso. - Ele me avalia.

- Você está ciente que agora não pode fugir, certo? - Fiz uma careta.

- Não pretendo. Fugir não vai resolver nada. - Ele concorda com a cabeça, ao passo que um sorriso sai dos seus lábios e sua postura firme e concentrada relaxa.

- Bom saber que meu trabalho vai ser tranquilo. - Um sorriso maroto estampa seu rosto e mantenho a careta.

Decidi não deixar o silêncio continuar quando deu indícios de que ia voltar. Não me sentia sonolenta para dormir, a ansiedade em saber o que o Supremo e Hera conseguiram resolver me consumia, então, ia conversar com Miguel, por sorte, ele é o único Guarda Real que não me trata como uma dondoca.

- Há quanto tempo você conhece a Hera? - Ele desviou o olhar da varanda mais uma vez. Deu de ombros.

- Muito tempo. - Arqueio uma sobrancelha em sua direção. - Desde de que passei pela transformação. Temos quase a mesma idade.

- Ela parece confiar mais em você do que nos outros. - Ele não responde. - Onde se conheceram? - Ficou óbvio para mim que ele não queria responder, mas eu não estou disposta a continuar no silêncio, vendo ele andar de um lado para o outro.

- Nos conhecemos nos campos de treinamento. - Tento esconder minha surpresa, mas é em vão. Os campos de treinamento eram como "escolas" de treino para o exército do Supremo Alfa. Hera é velha, muito velha.

Imaginei como deveria ser a época em que ela cresceu, uma época de guerras, exércitos, e várias outras coisas que não devo saber. Atualmente chamamos o exército de Equipes de Segurança e Contenção, bem mais sofisticado e menos letal. As pessoas que integram as equipes decidem entrar por livre e espontânea vontade, algo que não existia antigamente, e também, são treinadas mais para proteger a alcateia do que "guerrear".

Luís me explicou algumas vezes como funcionava os campos de treinamento, os guerreiros que treinavam os integrantes eram cruéis, mencionou que a forma de ensinamento era tão dura que algumas pessoas morriam durante os treinos. Imaginei como deve ter sido difícil para Hera ser a primeira mulher a participar disso.

Quando voltei minha atenção para Miguel, ele me observava.

- Não foi fácil, mas ela conseguiu esfregar na cara de cada macho naquele acampamento o quanto ela era capaz, e para provar o ponto, o Supremo a nomeou líder da Guarda Real. Claro que tem muita história por trás disso, mas não é um assunto que ela goste de falar, então antes que me pergunte como aconteceu, já digo que não sei. - Miguel chegou perto da porta de vidro da varanda, e espiou a rua. - Não foi fácil, mas ela conseguiu, e depois que ela conseguiu outras mulheres passaram a participar dos Campos de treinamento. Os homens não queriam deixar, mas Hera tinha poder de ordem assim como o Supremo, então ela ordenou que passassem a permitir mulheres nos treinos. Tempos depois ela criou o sistema de Equipes de Segurança e Contenção, depois que o Supremo investiu nos condomínios para serem as alcateias. - Miguel deve ter enxergado a surpresa em meu rosto, porque logo completou. - Ninguém sabe que foi ela quem inventou e treinou as primeiras equipes, assim como ela treinou todos a Guarda Real, mas ela não se importa com isso, diz que até prefere que não saibam, assim as atenções não ficam nela.

Estou imaginando tudo o que ele descreveu quando Hera chega. Seu rosto irritado e fechado foi indício suficiente de que as coisas não tinham ido bem. Deixei que ela fosse tomar seu banho sozinha para se acalmar. Miguel saiu do quarto tão rápido que só notei sua ausência depois que Hera bateu a porta do banheiro e fiquei sozinha no quarto.

Depois do banho demorado, ela se deitou do meu lado na cama. Seus sentimentos agitados chegaram até mim numa enxurrada. Raiva. Ela estava com muita raiva contida.

Debati em meu interior se era o momento certo para tentar me aproximar, ela ainda parecia muito irritada e compreendo que talvez queira um tempo para esfriar a cabeça. Receosa, me aproximei dela sem jeito, até sentir o calor do seu corpo emanando para o meu. O cheiro do sabonete que costuma usar chegou até meu nariz e inalei com força, desejando que aquele cheiro nunca saísse da minha memória.

Quando encostei meu corpo no dela, Hera não fez menção de se afastar. Me deitei em seu peito, ouvindo o retumbar de seu coração acelerado. Ela tinha o olhar fixo e concentrado em algum ponto do quarto, não estava me olhando nos olhos.

Seus braços rodearam minha cintura, e ela afundou seu rosto em meu pescoço. Quando se afastou mal tive tempo de olhá-la pois sua boca avançou na minha num beijo sôfrego e lento. Meu corpo esquentou de desejo instantaneamente, e me apertei contra ela. Antes de nos afastarmos ela morde de maneira fraca meu lábio inferior, e sorrio em resposta. Acaricio seu rosto com o meu e ficamos assim por um bom tempo.

-Amanhã conversamos. - Nossos olhares finalmente se encontram e me perco na imensidão acolhedora deles.

"Ok"

Penso, e ela sorri. Deito minha cabeça em seu peito mais uma vez pensando na sorte que tenho em tê-la como companheira.

Fim do capítulo

Notas finais:

Último capítulo da maratona de hoje ><


Oq acharam gente? Sinto q vai dar b.o. logo, logo rsrsrsrs


Curtam e comentem para eu saber oq estão achando ><


Segunda volto com mais um cap >< 


Boa semana p vcs <3


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Comentários para 20 - CAPÍTULO 15:
praianublada
praianublada

Em: 13/09/2021

Tinha que ser um grupo de religioso fanático pra arruinar o dia de quem tá quieto...


Resposta do autor:

Pois é menina... Sempre tem, infelizmente, sempre tem...

Responder

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Crika
Crika

Em: 09/09/2021

É... agora a coisa esquenta mais que já estava...

Amei a maratona...como sempre excelente.


Resposta do autor:

Obrigada !!! <3 <3

As coisas vão começar a "andar" hehe

Responder

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HelOliveira
HelOliveira

Em: 08/09/2021

Obrigada por essa maratona gostosa...

Sei que as  vão pega fogo daqui pra frente, mas amei esse momento da Lorena e Hera.

Parabéns a história só melhora a cada capítulo.

 

 

Até


Resposta do autor:

hhaaaa! Por nada <3 <3

Eu q agradeço <3 <3 <3 ><

Responder

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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 08/09/2021

Confusão quem foi a pessoa condenada que deu com a língua? vamos que vamos .


Resposta do autor:

O informante infiltrado, com certeza kkkk

Responder

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