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DESTINO - Série One Wolf - Livro 2 por Ellen Costa

Ver comentários: 2

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Palavras: 2475
Acessos: 1538   |  Postado em: 08/09/2021

Notas iniciais:

Quem tiver interesse em acompanhar minha rotina de escrita e saber mais sobre o processo de lançamento desse livro (pois vai virar livro físico ><), me segue no insta: diario_deumaescritora_


BOA LEITURA! ><

CAPÍTULO 12

LORENA

- Você não disse que eles estavam ocupados e que não tinha previsão de quando viriam? - Apressei meus passos para acompanhar Hera, que tinha uma expressão incomum de satisfação no rosto.

- Por coincidência, eles terminaram o serviço, rastrearam um dos infiltrados na Alcateia Suprema e o trouxeram para cá, para interrogatório. - Ao contrário de Hera, eu não estou tão animada com a notícia. Apesar de saber que preciso de uma escolta por causa dos riscos, tinha me imaginado mais alguns dias somente com os Guardas de Hera, eles são tão discretos e introspectivos que esqueço com frequência deles à minha volta. A nova escolta não será nada discreta.

- Eles vão ficar comigo o tempo todo? - A imagem de uma pequena tropa me seguindo pelos corredores da mansão dançou em minha mente e tentei me convencer de que as coisas não serão exatamente desse jeito.

- Vão te acompanhar por toda a casa, menos no nosso quarto. - Um resmungo em forma de reclamação saiu dos meus lábios antes que me contivesse. Hera parou de andar e se virou para mim. - Sei que não vai se sentir confortável com eles por serem desconhecidos, por isso escalei dois da minha escolta e do Supremo que você já conhece, para integrar a sua escolta, assim não vai ser tão estranho para você.

- Vai ser desconfortável do mesmo jeito. - Ela suspira.

- Eu sei que não gosta dessas coisas, mas não posso arriscar te perder, agora são muitas coisas que põe você em perigo, não é só o Mário. - Massageei as têmporas ao lembrar dos acontecimentos na floresta.

- Eles são legais, só... Se a Marília te incomodar me avisa. - Franzo o cenho.

- Uma das suas ex? - Arqueio uma sobrancelha e Hera suspira. Ok. Tenho problemas maiores que a ex da minha companheira.

"Problemas maiores... Problemas muito maiores..."

- São quantas pessoas?

- Uma equipe de doze pessoas. - Abri a boca. - Mas designei oito para ficar com você, serão quatro dessa equipe e quatro da equipe do Supremo.

- Certo...

"Não está nada certo."

Quando chegamos à sala de estar, mais fardas pretas com detalhes vermelhos enchiam o cômodo. O Supremo está com Luís, Matheus e Igor discutindo algo e Anna está fora de vista. Hera acena com a cabeça e doze Guardas Reais param em fila na nossa frente.

Ela começa uma série de apresentações e somente aceno com a cabeça para cada Guarda que ela indicou, prestando mais atenção nos quatro últimos.

- Os que vão te escoltar serão Emma e Zoey. - Cumprimento ambas, notando que são gêmeas. Ambas são albinas e usam suas fardas pretas coladas aos seus corpos cheios de curvas, mas musculosos. - Essa é Marília... - Uma mulher ruiva com sardas no rosto acenou antes de me olhar dos pés à cabeça, seu olhar irritado não passou despercebido por mim. Acenei em resposta sem a menor paciência para aquele joguinho de troca de olhares raivosos. - E Max. Esses quatro vão te escoltar todos os dias com Miguel, Pedro, Giovani e o Oliver. - Concordei com a cabeça.

"Quanta gente..."

Depois das apresentações, Hera incumbiu Miguel de mostrar o lugar para eles e passar as escalas de horário. Ela se despediu dos outros na sala e subiu comigo para o quarto porque já era noite.

- Você não tem que ficar lá com eles? - No quarto, comecei a tirar as roupas ansiosa para um banho, enquanto Hera tirava a camisa social, ficando com sua costumeira regata branca por baixo.

- Precisamos conversar.

- De novo? - Tentei ser sarcástica, mas seu olhar reprovador me disse que ela não estava para brincadeira.

- Miranda quer fazer uma sondagem genética em você. - Parei meus movimentos na metade do que fazia.

- Para quê?

- Para termos uma pista de quem é seu pai verdadeiro. - Mesmo sabendo que Hera tinha uma boa intenção com aquilo, não consegui não me irritar e tentei pensar com calma na minha resposta.

- Saber quem é meu pai não vai ajudar em nada. - Ela se aproximou e desviei de suas mãos sem disfarçar meu descontentamento.

- Deixe ela fazer, é para...

- Não me diga que é para o meu bem. - A alguns passos de distância, apontei o dedo para ela, que passou as mãos nos cabelos e respirou fundo.

- Eu só achei que...

- Achou errado. Eu não tenho família e não me importo mais com isso, se tenho ou não um pai não me importo e não quero saber. - Hera pôs as mãos nos bolsos da calça olhando para o chão.

- Ok. - Ela coça atrás do pescoço e sinto seu nervosismo. - Miranda está a dias se preparando para isso, você não pode simplesmente deixar ela ver? - Mordi o interior da bochecha sentindo um formigamento nas mãos.

Desisti de ter uma família a muito tempo, não vou começar a me iludir agora, acreditando que talvez meu pai seja alguém bom que me queira. Não. Me. Importo. Não me importo se ele sabe ou não de mim. Não me importo se ele já me quis ou não. Não me importo com isso.

- Vou deixar Miranda fazer porque você disse que ela está à dias se preparando para isso, mas eu não quero mais ouvir falar nesse assunto. Não me importo com quem ele é, se ele está vivo ou não. Não me importo. Estou muito bem sem ele ou qualquer outra pessoa da minha família. - Entrei no banheiro fechando a porta com força, sem me incomodar de ter soado rancorosa demais. Minutos depois Hera entrou no box me abraçando por trás.

- Me desculpa.

- Devia ter me perguntado.

- Eu sei, me desculpe. - Não respondo.

~*~

No café da manhã todos estavam em silêncio. Aparentemente, ninguém estava com humor para piadas ou conversa, e por coincidência, o dia amanheceu nublado como o humor de todo mundo. Depois do café da manhã Luís apareceu na mansão para tratar dos assuntos de sempre e a rotina repetitiva da família de Hera começou.

Durante o sono avisei Aliandra que não poderia treinar hoje, e nesse momento Hera e eu nos dirigíamos a casa da Miranda para a sondagem. O caminho foi feito em silêncio, não me senti com humor para conversas, na verdade, não me sentia com humor para muitas coisas ultimamente e Hera parecia compartilhar do mesmo sentimento que eu.

Quando chegamos a casa da Profeta o mesmo mordomo que me carregou no dia da minha mudança atendeu a porta. Ele me cumprimentou com um aceno de cabeça respeitoso e nos levou para os fundos da mansão. Mesmo sendo uma mansão luxuosa e moderna, o ambiente me lembra um museu, com objetos e quadros que parecem valiosos e sagrados demais para estar ali. Ele nos levou por um dos corredores que continha três portas, escolheu uma delas e saímos em outro corredor. O lugar me pareceu um labirinto e desisti de tentar lembrar por quantas portas e corredores tínhamos passado durante o caminho - que não parecia terminar nunca -, então observei os quadros pendurados pelo qual passávamos. Diferente dos outros que vi nos corredores do segundo andar, esses são sombrios, com monstros e demônios pintados nas telas assustadoramente realistas. Fiz uma nota mental de perguntar para Elisângela depois o por que de Miranda ter quadros tão feios em comparação aos outros.

Júlio nos guiou em mais um corredor, até a última porta nele, quando passamos por ela tentei não abrir tanto a boca ao me chocar com o cenário em que estávamos. Simplesmente pareceu que havíamos saído de um museu para entrar em um portal que nos levou a outro mundo. Não era um quarto, ou uma sala, ou outro corredor. Estávamos num lindo jardim aberto. Era como um floresta mágica, flores que nunca vi, plantas de todo tipo e borboletas de cores vibrantes enchiam o ambiente colorindo o cenário como a descrição de um livro infantil. As pedrinhas coloridas espalhadas no chão emitiram um chiado conforme entramos mais na pequena floresta.

"O paisagista que fez isso tem muito talento."

Ele nos guiou para dentro da pequena floresta, o som de água corrente me alcançou antes que chegássemos a uma pequena clareira com um lago artificial. Peixes de todas as cores nadavam pelo riozinho, quando nos aproximamos da beirada eles fugiram se escondendo entre as pedras. Hera tinha um olhar tão surpreso quanto o meu conforme seguimos Júlio por uma trilha no meio das árvores.

Miranda usava um vestido branco no estilo grego que ia até os pés. Ela estava sentada em uma pedra no centro de outro lago, numa posição que indicava que estava meditando e entendi o por que de todo aquele lugar. Profetas mantém conexões com os mundos espirituais, e para se conectarem com esses mundos precisam estar em lugares com uma boa energia, como a natureza ao nosso redor. Mesmo que tenha sido feita por um paisagista e não seja cem por cento natural, isso não diminui a energia de paz que o ambiente carrega. Ela se levantou da pedra e atravessou o rio até nós. Com um aceno de mãos ela dispensou Júlio, nos cumprimentou com a cabeça e nos guiou para mais dentro da pequena selva. Me perguntei de qual tamanho seria aquela floresta, afinal, não parecia ter fim. Se não fosse pelos muros que vi na entrada, não adivinharia que aquilo estava dentro de um quintal. Já o muro dos fundos, não vi sinal deles por perto.

Mais a fundo na pequena selva, chegamos a uma cabana com redes e uma construção de oca como a de índios, no lugar das pedrinhas no chão, um piso de madeira se estendeu pela distância de um cômodo, com colchonetes e almofadas no chão, um lugar somente para descansar.

- Hera te explicou o que vou fazer? - Quando chegamos ao centro da cabana e sentamos sobre um colchonete, cheio de almofadas ao redor, Miranda olhou de mim para Hera.

- Expliquei o que sei, que não é muito. - Hera deu de ombros com o olhar concentrado nos arredores. Me sentia como ela, atraída pela beleza do lugar e se não fosse o nervosismo que se apoderava de mim diante do que ia acontecer, também estaria com o olhar vagando nas flores à nossa volta.

Miranda concordou com a cabeça e fixou seu olhar em mim.

- Você não vai sentir dor, mas vai me sentir invadir sua mente, algumas pessoas dizem ser desconfortável, mas é indolor. Você só precisa fechar os olhos, esvaziar sua mente e me deixar entrar nela. - Trinquei os dentes enquanto uma inquietação se apoderava das minhas mãos. Miranda terá acesso a todas minhas lembranças, meus medos, tudo. Isso não é agradável.

Respirei fundo, concordando com a cabeça, dobrei as pernas em posição de meditação e tentei relaxar o meu corpo. Foquei no som das águas correntes do riozinho não muito distante. Senti as mãos de Miranda segurar as minhas e um suspiro também saiu dos lábios dela. Senti quando algo invadiu minha mente e fiz muito esforço para não barrar aquela invasão. Após alguns segundos de puro silêncio, ouvi o choro de uma criança. O choro estava bem nos meus ouvidos, como se a criança estivesse bem do meu lado.

"O quê..."

Uma lembrança borrada de mim chorando no canto do quarto surgiu, e com desespero vi Mário entrar no quarto logo depois com um sorriso diabólico. Tentei não me desesperar com aquela lembrança e estragar o que Miranda estava fazendo, por sorte, foi interrompida por outras imagens que apareceram como flashes em minha mente, enquanto eu sentia que Miranda via tudo. Uma lembrança atrás da outra foi passando, uma mais velha que a outra, até que em um momento não passavam de borrões e sussurros. Tudo se silenciou por um tempo e não ouvi nada além das batidas do meu coração em meus ouvidos. De repente, outra lembrança começou a se formar, mas, soube de alguma forma que essa lembrança não era como as outras. Ouvi Miranda resmungar, como se estivesse se esforçando ao máximo para segurar aquela imagem e deixei que a lembrança se fixasse em minha mente, tentei me prender a ela, e aos poucos ela foi se tornando mais nítida, os borrões tomaram formas e os sussurros se tornaram vozes altas.

Eu era um homem, e vestia um terno preto com gravata escarlate. Ele/eu estou sentada em uma poltrona com as pernas cruzadas, um copo com bebida está em minha mão esquerda. Olhei para o lado quando uma voz chamou minha atenção. Meu coração se acelerou ao constatar que aquele homem sentado era meu pai, não Mário, meu pai biológico.

Olhando para a direção da outra voz, vi outro homem tão grande quanto o meu pai, ele também vestia social, mas não usava um terno, sua camisa social branca estava com os primeiros botões abertos e as mangas dobradas até os cotovelos. O cabelo do homem era grande, quase até a cintura, e tinha uma cor muito parecida com os cabelos de Elisângela, louros tão claros que se parecem brancos. Ele estava de costas para mim, para meu pai, que olhou ao redor novamente vendo outros espalhados pela sala, como guardas costas. Me esforcei para absorver os detalhes de cada pessoa na sala, de cada objeto até, e constatei que os outros na sala eram realmente guardas, estavam protegendo o homem de cabelos brancos.

"O que ele é?"

O homem de cabelos brancos não era lycan, soube isso assim que pus os olhos nele, mas levei uns segundos para perceber - não da forma que gostaria - que todos eram vampiros. Senti no meu sangue, como se reconhecesse cada um deles como igual.

"Quem é você?"

Uma voz áspera se espalhou pela minha mente causando arrepios. Ele sabe que estou ali com ele de alguma forma. Como?

"Estou sentindo você. Quem é você?"

Tudo começou a sumir rapidamente e quando abri os olhos, voltando a realidade, Miranda ofegava diante de mim, como se tivesse corrido uma maratona. Uma dor de cabeça começou a se apoderar da minha cabeça e pus as mãos nas têmporas, massageando.

- E então? - Hera perguntou a Miranda, que tinha se inclinado para frente com uma mão no peito. Ela nos encarou, séria.

- Só tinha vampiros naquela sala, Lorena sentiu, acho que isso prova o que queríamos saber. - Assegurou.

- Quem é o pai dela? - Notei certo desespero na voz de Hera, e esperei pela resposta da Profeta.

- Não consegui saber, é difícil fazer isso por muito tempo, a única coisa que consegui ver foi o pai da Lorena com o rei dos vampiros.

Engoli em seco, enquanto experimentava um misto de medo e ansiedade.

"Então, meu pai é um vampiro?"


Fim do capítulo

Notas finais:

OI! OI GENTE!


P compensar as semanas sem bônus, vou publicar 4 caps hj (deu a louca em mim) ><


Espero que tenham gostado desse cap, comentem aí para eu saber o que acharam! Bora p próximo cap! ><


AVISO: me perdoem os erros gente, revisei e li várias vezes esses caps nos últimos dois dias, então minha leitura ficou viciada, com certeza passou erro.


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Comentários para 17 - CAPÍTULO 12:
praianublada
praianublada

Em: 13/09/2021

Achei a Lorena bastante corajosa especialmente agora. Sinceramente, deixar alguém ter acesso às minhas lembranças mais íntimas deve ser terrível. Nessas horas fico feliz de sermos todos meros mortais hahah


Resposta do autor:

Verdade! Eu amo imaginar o mundo com esses seres, mas quando paro p pensar no que implicaria fico satisfeita q não existe kkkkkk Seria b.o. demais

Responder

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HelOliveira
HelOliveira

Em: 08/09/2021

Ate eu prendi a respiração...adoro saber que tenho mais.capítulos...

Já volto


Resposta do autor:

<3 <3 

Só não publico mais pq minha vida tá uma doidera msm kkk Mas se pudesse colocava o livro todo já kkk

Responder

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