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  • NARA SHIVA. A LOBA
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NARA SHIVA. A LOBA por Bel Nobre

Ver comentários: 1

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Palavras: 2807
Acessos: 1139   |  Postado em: 30/08/2021

CAP?TULO 51

 

 

 

Nara acompanhada de Maya e da doutora só então perceberam que já tinham chegado em sua casa, encontrando sua mãe e Amkaly sentadas no degrau da escada descascando laranjas, onde já se via outros pedaços no chão, demonstrando não ser a primeira que ch*pavam. Nara abraçou a mãe e, em seguida, sentou ao lado de Amkaly, beijando-a.

 

r13; Mãe, essa é a doutora Juliana, e essa é Maya Nala, ela Amkaly e o garoto que foi com Anael, tem os mesmo pais biológicos e já mandei que trouxessem ele para ficarem todos juntos . r13; Nadia levantou, passando as mãos na roupa, retirando o pouco sumo da laranja de entre os dedos para abraçar a médica, que sorria. Em seguida, abraçou a jovem que observava tudo curiosamente.

 

r13; Bem-vindas. Eu já separei quartos para vocês. Você, minha lindinha, vai ficar no quarto ao lado da Amkaly, e a senhora, no quarto ao lado do da lindinha aqui. r13; Nádia passou o braço pelo da doutora e as duas entraram como se fossem velhas amigas.

 

r13; E então, o que tem a minha Deusa Lilith a ver com a conversa de vocês. r13; Amkaly puxou as duas para dentro, sentando no sofá.

 

r13; Uma de nossas irmãs se chama Lilith. Eu, ela o anagrama da tríplice lua. Quanto às outras crianças, ainda não me disseram os nomes, mas a Lilith reconheceu a Nara quando ela passou a mão na barriga da Cledia.

 

r13; E eu que achava que conhecer minha lobinha estava me deixando louca. Ganhei nem sei quantos irmãos. Será que tem alguém que se parece comigo? Eu estava com o Kessa até agora. Ele é meio caladão, mas a gente se entendeu. Ele tomou a vacina para impedir o cio.

 

r13; Ele é calado mesmo e, sim, nós vamos ganhar cinco irmãs, todas bruxas de linhagens. Você e o restante de nós temos o mesmo pai. Só nascemos de mulheres diferentes porque o lunático queria manter tudo em segredo. As outras três crianças são meninos e de outra doadora. Mas estou muito contente de ter reunido nossa família toda no mesmo lugar. r13; Maya abraçou Amkaly, que ficou meio sem jeito, sem retribuiu o abraço.

 

r13; A conversa está boa, mas temos que dormir. Amanhã será um dia longo. Aliás, enquanto não pegarmos esse louco, serão dias longos. r13; Nara passou o braço por cima dos ombros das garotas e as três subiram.

 

 

Um mês depois 

 

r13; A Cledia entrou em trabalho de parto, meninas. r13; Bárbara entrou na casa sede aos gritos. Todos desceram rápido, Nádia, com uma barriga já redondinha de uma mulher de quase cinco meses de gravidez, e Maya acompanharam Bárbara a caminho do hospital.

 

 Amkaly e Nara ficaram aguardando Esther, que pediu para falar com as duas. Algum tempo depois, Esther chegou com uma pasta nas mãos e Nara sabia que ali tinham informações importantes.

 

r13; Descobriu algo? r13; Não conseguiu disfarçar a curiosidade.

 

r13; Sim, descobri e não é nada bom. r13; Sentou e abriu a pasta, tirando duas folhas de papel de dentro e passando para as mãos de Nara, que também sentou, puxando Amkaly para sentar em seu colo. Amkaly, ao sentar, passou a mão em seu ombro, rodeando seu pescoço.

 

r13; Segundo esses papéis aí, a mulher do segundo Beta já foi casada de papel passado e tudo com o lunático oitenta anos atrás, teve uma filha com ele e, quando conheceu o Beta, se apaixonou. Foi realmente laçada e os garotos são mesmo filhos dos dois. r13; Tirou mais outros papéis da pasta e esperou as garotas digerirem as informações.

 

r13; Ainda bem, eu fico aliviada. Não saberia dar a notícia ao meu pai afirmando que entre nós poderia ter um traidor. Vamos ter que pensar em outras possibilidades. Ninguém sabe onde esse homem mora. Para cada criança, ele tinha um lar diferente. A Jana só conhece a casa da praia; a Maya, só da fazenda; a doutora que trabalha há muito tempo pra ele só conhece o laboratório; o tal Dr. Rui, que está preso, só o hospital e o laboratório. Onde esse homem se esconde quando não está em nenhum desses lugares?r13;Nara não conseguia esconder a frustração.

 

r13; Aí é que está. Eu examinei as mentes deles, o Cedrick seu prometido, e o ex beta, são amigos íntimos do Mascarenhas.

 

r13;Puta que pariur13; Nara e Amkaly falaram ao mesmo tempo se ajeitando e sentando lado a lado.r13;Até onde eles estão envolvidos com ele?r13;Nara perguntou.

 

r13; O ex beta tem por ele uma grande admiração por ele também ser o professor de biologia molecular do Cedrick e o pior é que o garoto faz doação de sangue três vezes por ano na clínica dele ninguém sabe ou ouviu falar de nenhum doutor Mascarenhas, a não ser a mulher do segundo beta. Ela sabe quem ele era antes da fama, ela lembra dele como um pai ausente, um homem que só se importava com o trabalho, mas lembra da filha ainda pequena, brincando, e lembra da casa onde eles moravam, próxima à Floresta da Tijuca. Eu estou achando que ele ainda pode morar nessa casa. r13; Seus olhos brilhavam bicolores, demonstrando claramente a adrenalina em excesso na corrente sanguínea.

 

r13; Pode ser, madrinha, tem tudo a ver. Ele pode estar morando ainda lá, é um lugar com mansões só de ricos. A maioria dos artistas tem uma casa naquela região. Sem contar a parte da floresta que torna impossível a busca. Eu li que muita gente se perde lá e passa dias perdida porque é difícil o resgate pelo ar e, por terra, mais ainda.

 

r13; Mas nós somos lobas e a floresta é nosso habitat. Jamais nos perderíamos se entrássemos em uma mata. Não vamos ficar perdidas. O que acham de irmos até lá fazer uma sondagem da área e descobrir se ele está escondido lá? r13; Esther sorria com a boca e os olhos, cheia de mistérios.

 

r13; Eu topo, vamos amadurecer a ideia é planejar. Só nós: eu e Amkaly, Maya, a senhora e Sandy, Ananya e Jana. Saímos na calada da noite e vamos todas pelo mato, sempre à noite. Durante o dia, duas de nós ficam na vigia enquanto o restante dorme. De acordo? r13; Balançaram a cabeça em concordância.

 

Nesse momento, Maya entrou, voltando da clínica, sentou ao lado de Nara e fechou os olhos, concordando com as mulheres sobre a ida à Floresta da Tijuca, abrindo os olhos em seguida.

 

r13; As filhas de Cledia acabaram de nascer, Lilith e Ágatha e um garoto, as outras duas mães as contratações estão aumentando a cada minuto, vim buscar vocês para ficar com a Ingrid, a doutora Juliana vai desligar os aparelhos depois da cesárea o bebe está sofrendo.

Nara não percebeu que foi a primeira a levantar e sair somente quando chegava na soleira da porta foi que percebeu a urgência em estar ao lado da criança que poderia nem mesmo sobreviver, sem outra alternativa Amkaly foi ao seu encontro estranhando o fato da loba ter esquecido que ela existia. o que tinha essa criança diferente que mexia tanto com sua lobinha.

r13;Eu vou para a enfermaria ver os que já nasceram.r13;Maya foi dizendo e entrando no quarto seguida por Amkaly.

Esther e Nara seguirão para o outro quarto a enfermeira passou para as mãos das duas sapatos de pano junto com uma bata azul depois de tudo feito com cuidado pudera entrar de verdade no quarto o quadro não era dos mais agradáveis Esther atendendo o chamado da doutora foi para perto da cama onde a paciente permanecia de olhos fechados, lá no cantinho embaixo de uma luz amarela um pacotinho enrolado como uma balinha estava um recém nascido de olhos fechados, Nara chegou bem próximo colocou a mão embaixo da luz para sentir o calor e o sentiu muito quente para estar exposto .

r13; Essa temperatura está certa, eu acho muito quente.

A Doutora Juliana pediu à enfermeira para checar se olhando para Nara continuou segurando a barriga da mãe e contando para Esther o que tinha acontecido. A enfermeira veio pôr a mão embaixo da luz e sentiu a temperatura, mexeu no botão diminuindo e voltou para perto da médica.

r13;Agora é só você e eu, acho bom ser mesmo essa força da natureza que vem lutando pela vida desde o nojento em que foi gerado, sabe por quê? porque eu tenho a sensação que você vai ser muito importante pra mim.

Nara colocou a mão em cima do corpinho sem fazer pressão e sentiu que ele mexeu rapidamente puxou a mão, olhando para os lados ninguém notou nada, ai foi colocando levemente a mão outra vez e novamente sentiu o corpinho embaixo mexer.

—-Juliana está mexendo devagar mas está mexendo.

A médica largou tudo que estava fazendo deixando a enfermeira continuar e veio junto a Esther já colocando o estetoscópio em cima do corpinho na frente e nas costas.

—Faça o que estava fazendo quando sentiu ele mexer.

Nara colocou a mão em cima da parte do bracinho ele estava de ladinho e mais uma vez ele mexeu a doutora abriu um sorriso.

—-Eu estava morrendo de medo dele não resistir ainda não tinha apresentado reação alguma. coloque a não nele Esther igual a Nara fez.

Esther colocou e na mesma hora ele abriu ou tentou abrir a boca as lobas perceberá um gemido fraquinho parecido um choro doutora Juliana rápido tirou a criança da luz colocando na cama desembrulhou todo deixando ele nu suas pernas e braços tremiam de frio Esther parecia que ia enlouquecer andando de um lado a outro preocupada. a médica examinou cada cantinho da criança quando ele chorou e abriu os olhos na cor de prata derretida olhando para Esther com aquele olhar de que atravessou universos e chegou em casa Esther chorava olhando o bebe que não tirava os olhos dela. 

r13;Esse será meu filho e da Sandy eu vou chamá- lo de Ameth.

O garoto não parava mais de chorar a médica colocou uma fórmula na madeira segurando com cuidado amamentou o pequeno que logo adormeceu.

r13;Prontinho ele vai dormir umas duas horas vou ficar com ele mais dois dias só para avaliar seu desenvolvimento depois podem levar para casa mais sua companheira pode ficar aqui com ele o tempo todo.

 

Deitou a criança em berço fechado, cobrindo com uma manta apagou a luz ficando só a do banheiro acessa, o quarto ficou uma penumbra na outra cama o corpo da mulher estava já todo limpo e fechado dentro de um saco preto e lacrado. 

 

r13;Vamos para a outra sala conhecer as outras crianças, o pequeno Ameth não vai acordar agora vamos?r13; A doutora convidava as duas, mas insistia com Esther que parecia meio indecisa em deixar o bebe sozinho, enfim resolveu ir junto.

Dois rapazes puxaram a maca com o corpo falecido levando para a sala da cremação que Ziam inteligentemente havia mandado construir, o atestado de óbito e toda a papelada relatando o ocorrido essa parte ficava a cargo do Anael.

 

Na enfermaria ao lado o clima era de festa, todas as crianças já tinham nascido, as mães pareciam aliviadas e sorriram quando Esther entrou lembrando da promessa que fez ao prometer a segunda chance a cada uma.

—Parece que agora a senhora tem bastante trabalho com as mães.

—Ja estou chamando Sandy para ficar com o Ameth enquanto eu recupero as energias.

Esther foi para junto da Cledia conversar e apagar alguns lembranças suas, em todas ela apagaria os abusos que sofreram e parte de terem sido barrigas de aluguel, uma vez que todas afirmaram que não queriam as crianças. Que no momento estavam todas juntas dormindo no berço.

—Oi minha ruiva linda, encontrou alguma das suas irmãs parecida contigo—Nara perguntou quando Amkaly grudou em seu pescoço no momento em que ela olhava as crianças dormindo.

—Nenhuma, elas são todas iguais tirando a cor da pele tem uma que é mas rosada que os outros o resto é tudo igual.

—Eu sempre assisto os partos que minha madrinha faz, mas hoje foi a primeira vez que vi ela chorar, na hora que o Ameth se mexeu e chorou, na hora ela soube que ele era seu filho.

Nara estava emocionada contando o ocorrido e Amkaly parecia não participar da mesma euforia.

—Nara se quiser ir para casa com sua garota pode ir aqui está tudo certo, eu vou ficar com os dois garotos daqui e a Ananya com as meninas.—Esther falava demonstrando cansaço na voz.

—As cinco meninas?? Quem vai ajudar minha mãe?—Amkaly estava de olhos arregalados surpresa.

—Cledia vai ficar para ajudar ela quis ficar na reserva ela acha que aqui está segura, mas não vai lembrar das crianças. E depois tem você, tem a Maya, o que não vai faltar é ajuda.

Nara achou bonitinho a cara de desagrado que a garota fez com a notícia de cuidar de crianças, logo ela que sempre foi só.

 

 

 

 

 

 

 

As lobas voltaram juntas correndo e uivando, avisando a todos do nascimento de oito lobinhos em uma ninhada só. Outros uivos foram ouvidos ao longe. 

Reconheceram alguns e no dia seguinte, quando chegaram à clínica, uma grande multidão estava do lado de fora, esperando Esther chegar para fazer a apresentação dos recém-nascidos à natureza, como sempre fez com cada criança que nascia.

 

r13; Boa noite. Como todos sabem, eu sou uma loba recém-laçada e meu corpo não está puro para fazer o batismo das crianças. Vou me purificar por 7 luas e, então, eu faço a apresentação das crianças r13; Esther explicava a todos quando Maya segurou seu braço.

 

r13; Você arruma tudo e eu faço a apresentação dos meus irmãos. Eu sou virgem, posso fazer. r13; Maya tinha pressa em apresentar as crianças à natureza. Só poderiam levar as bebês depois da proteção e apresentação.

 

r13; Eu vou me purificar com ervas, pegar os pentagramas para cada criança e vocês preparem a fogueira e as ervas. Dessa vez, vamos ficar cada uma ao redor da fogueira para o batismo ser místico. Me deem um tempo, volto já.

 

À meia noite, a fogueira foi acessa. Os habitantes a alimentavam com folhas de eucalipto secas ao sol, arruda, alecrim, sementes de girassol e muita alfazema. O cheiro ia longe. Mesmo sob protesto da doutora, as crianças foram embrulhadas como um pacotinho e levadas para o centro da rua, onde queimava a fogueira. Ao redor da fogueira, todas em vestes vermelhas usando um pentagrama, pés nu na terra e com um outro pentagrama em miniatura preso a uma corrente, estavam Amkaly, com a criança parecida com Ananya, a que seria chamada de Agatha; Nara Shiva, com a Lilith; Jana, com a que se chamaria Melissandre; Sandy, com a que se chamaria Winnie; Maya, com a que receberia o nome de Morgana. Todas as madrinhas estavam dentro de uma cabala de proteção. Somente Ananya não tinha criança por ser a mãe biológica de todos. Os garotos estavam fora do círculo mágico e quem os apresentaria seriam Nádia e Esther.

 

Esther lavou as mãos na bacia com ervas e chamou Nara Shiva para trazer Lilith. Pegou a recém-nascida, desembrulhou sua cabeça, passando as ervas na cabecinha da criança, que estava de olhos abertos, acompanhando cada palavra como se entendesse o significado delas.

 

“Senhora de nossas vidas,

 

Guia com sabedoria,

 

Faça com que compreenda

 

O que não tem explicação.

 

Que o teu seio,

 

Mãe Terra, receba este espírito

 

Que abriu os olhos hoje

 

Para esta vida terrena

 

Vinda de outro plano

 

Mais iluminado e mágico.

 

Que traga a sabedoria de outros mundos.

 

Que a prática do bem 

 

Seja sempre a tua busca

 

E que teus poderes

 

Sejam sempre em benefício do ambiente e da natureza.

 

Com as sete luas,

 

A força do vento,

 

Os sete portais mágicos,

 

Recebemos e batizamos Lilith no plano terreno,

 

Que receberá Nara Shiva como sua madrinha e protetora até que a vida aqui na terra seja cumprida.

 

Ergueu a criança acima de sua cabeça, apresentando-a à lua. Em seguida, entregou-a nos braços de Nara, que beijou sua testa e colocou em seu pescoço a fina corrente de ouro com um pentagrama para proteção.

 

O ritual foi feito com todas as bruxinhas,

cada uma sendo apresentada à natureza e a sua madrinha. No final, as crianças voltaram para o berçário para dormir.

 

 

 

 

 

― Sossega teu facho, Amkaly, para de olhar para os portais de entrada. Já, já, todo mundo 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 51 - CAP?TULO 51 :
Lea
Lea

Em: 28/11/2021

Uma trégua para o bem se fortificar!!!

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