Trinta e nove
Numa escala de ansiedade de zero a dez, Bianca provavelmente era nível 11. A vida toda foi assim, e isso sempre foi bastante contraditório em sua personalidade, que tinha a ansiedade num extremo e a impulsividade no outro. Isso tudo comandado e gerenciado por uma cabeça que vivia esquentada, pronta para o ataque. Era combativa, o que se pode fazer?
Tinha lido uma vez numa revista que ansiedade era “excesso de futuro” (e o contraponto era que a depressão representava “excesso de passado”). Ela sentia os dois. Bianca tinha sérias dificuldades de se manter no presente, pois seus pensamentos a jogavam de um lado para o outro. Sempre rudes, ela se sentia até um pouco refém dela mesma, mas como se desvencilhar de si mesma? Aquele também era um pensamento recorrente.
Às vezes imaginava esses pensamentos em forma de pequenos monstros, acorrentados ao portão de sua mente, que ela mesma alimentava, com comida de qualidade (seus piores pensamentos). Mas isso só depois, quando já tinha ela mesma sido devorada pelas feras.
Estava sentada no ponto de ônibus há alguns minutos, viu dois ou três encostarem ali, alguns passageiros embarcarem, os pneus antes levantando a água suja da poça de lama do meio-fio. Detalhes bobos se tornam até poéticos, dependendo do humor de quem observa. Bianca parecia enxergar tudo meio em câmera lenta, e as pessoas que caminhavam ao alcance de sua vista eram apenas parte do cenário. Naquele momento, tudo o que conseguia pensar era em como a vida sabia dar o bote e conseguia simplesmente alterar todo o rumo dos dias, em um simples piscar de olhos. Tinha sido assim quando perdeu o bebê; sentia o mesmo desalento agora, embora em proporções menores. Dores distintas vindas do mesmo lugar. No caso, da impossibilidade de controle da sua própria vida.
Ficou pensando se seria ingenuidade ou ignorância acreditar que somos os senhores dos nossos destinos, quando na verdade estamos tão à deriva, tão acuados diante dos acontecimentos que são simplesmente impossíveis de serem comandados, ou desviados. Há uma falsa sensação de controle, que nós mesmos nutrimos – talvez como tentativa de sobrevivência; apenas para não afogarmos. Nos mantemos boiando na superfície dos dias e empurramos tudo isso para debaixo do tapete, sem pudor, quando levamos uma rasteira. E sempre há os tropeços.
Bianca já acumulava alguns: a perda do emprego, um aborto, a morte da mãe e, principalmente (embora sem nenhuma relação), a surpresa da traição, de só agora descobrir que tinha uma irmã. Nessas horas, os problemas se enfileiram, como peças de dominó, e vão derrubando um por um. São feridas que latejam, ansiosas para serem incendiadas numa crise. Com ela funcionava assim: uma questão desencadeava outra, e de repente todos os seus conflitos, dos maiores aos menores, até aqueles mais antigos, vinham à tona. E aí ficava em choque, só aguardando a respiração se acalmar para então apaziguar seu coração, aflito durante o colapso. Os pensamentos eram os últimos a ser domados, e muitas vezes ficavam soltos.
Naquela manhã, acordou bastante decidida a mudar de emprego. Queria trabalhar mais perto de casa, quem sabe até em algum ofício que não envolvesse necessariamente a lida direta com o público. Bianca cultivava uma preguiça sincera das pessoas, que aumentava quando precisava atendê-las. Ela tinha uma teoria de que o ser humano muda o comportamento quando está sendo servido por outro. Foram anos atuando como caixa de um supermercado voltado para as classes mais abastadas – um dos piores tipos de cliente, na sua opinião. Tinha ali certo conhecimento de causa. Deu um sorrisinho, muito breve, quando constatou que até que demorou a agredir alguém! Vontade sempre existiu.
O problema é que mesmo aquele sendo um pensamento até que recorrente, que tinha vindo mais forte naquela manhã, entre pensar em mudar de emprego e ter que mudar, de fato, havia uma grande lacuna. Um enorme caminho que ela não pretendia percorrer agora (ao menos não conscientemente).
Levantou os olhos no mesmo instante em que na rua pedalava, perto dela, uma moça de fone, que cantarolava sozinha. A ciclista, devidamente paramentada de capacete e mochilinha, cantava “Ovelha Negra”, da Rita Lee, acompanhada por acordes que só ela ouvia. Bianca a observou até sumir de vista, no fim da rua, e a cena toda mudou um pouco o teor dos seus pensamentos. Desgostosa, imaginou quais problemas aquela moça teria, e se haveria realmente algo que a fizesse se sentir rebelde, de alguma forma (não é isso o que ovelhas negras são?). Longe de bancar a vítima, lutou contra as sensações que surgiram como certezas, a fazendo crer que seus problemas eram maiores que os dos outros.
Olhou à sua volta, numa tentativa desesperada de se consolar, procurando por alguém que eventualmente estivesse pior que ela, ao menos aparentemente (um morador de rua, um pedinte, quem sabe). Mas aquela era uma região nobre, bastante rica, e tudo o que Bianca viu foram madames dentro de carros importados, reluzentes. O ponto de ônibus, a esta altura, estava vazio. Um desamparo a assolou, com a iminência de uma crise de identidade, quando pensou que estava desempregada, àquela altura da vida, grávida, e com quase 30 anos.
Sentiu uma onda de raiva invadi-la por dentro; não lhe parecia justo ter que se preocupar com certas coisas, depois de tanto tempo, após tanta luta. Não almejava aqueles automóveis, não pretendia ter aquela vida. Mas queria o básico, estava farta de suplicar pelo mínimo. Era praticamente uma vida toda de privações, de lutas para pagar as contas, para comer, para viver com um pingo de dignidade. Batalhas repetitivas e demasiadamente cansativas.
Claro que a gravidez dava a ela certa estabilidade; Bianca não era boba, conhecia seus direitos e sabia que tinha o emprego garantido pelo fato de estar gestante. Mas ela sempre foi orgulhosa, jamais voltaria àquele lugar, especialmente carregando seu bebê, que ainda era só um feto que precisava de tranquilidade para crescer forte dentro dela. Tóxico era aquele ambiente, que ela agora faria de tudo para se manter o mais distante possível.
O instinto materno, latente graças a Joaquim, berrava agora, e ela apertou a lateral do banco onde estava sentada, como se procurasse se ancorar. Não, não voltaria ao Supermercado Viver. E repetiu isso várias vezes, bem baixinho, até que a respiração se controlasse novamente, e os nós dos dedos se afrouxassem um pouco. Foi então que percebeu que precisava ir para casa. Precisava da segurança do seu lar – era lá que ela queria realmente se ancorar.
Tomaria um bom banho, se deitaria pela tarde toda e pensaria, com calma, no que fazer. Ela daria um jeito. Sempre deu, tinha sobrevivido até ali, afinal de contas. E não estava sozinha, ainda que agora se sentisse assim. Tinha Fábio. Joaquim. E um bebê que ela já sentia dentro dela, apesar de o espelho não apontar ainda nada de diferente em seu corpo (nenhuma saliência ou protuberância na barriga, só quando estufava). Entrou no primeiro ônibus que passou, e só quando estava na catraca percebeu que não tinha lido o letreiro. Torceu para que fosse levada ao seu destino, ou que ao menos pudesse desembarcar perto de uma farmácia. Compraria um teste de gravidez antes de ir para casa.
Sentou no banco alto perto da janela e ficou refletindo. Todas as histórias de superação que conhecia (a maioria ela leu nas revistas que ficavam perto do caixa em que trabalhava) começavam com uma decepção; sempre algo ruim acontecia para que um feito extraordinário pudesse existir. Quem sabe com ela seria assim, também.
Suspirou com um pouco de ruído quando depois de alguns instantes reconheceu o trajeto feito pelo ônibus barulhento. Ficou o caminho inteiro fiscalizando as ruas conforme iam avançando, e desceu logo que viraram na avenida, muito antes do ponto que geralmente desembarcava. Se lembrou de uma padaria que tinha por ali, e que ela sempre via, da janela do ônibus, uma torta (que Bianca nem sabia o sabor), exposta na vitrine. De repente, aquela virou sua maior preocupação.
Caminhou com certa pressa, depois de dias se sentindo enjoada só de cogitar comer alguma coisa. Viu uma farmácia do outro lado da rua, mas sua maior prioridade naquele momento era comer. Tanto que nem pensava em mais nada, e só voltou a se aborrecer com os seus problemas quando já estava terminando.
Comprou logo duas fatias, que eram bem servidas, e sentou em uma das mesinhas de madeira, perto da calçada. Comeu despreocupadamente, observando a chuva fininha que sujava tudo de lama – dos carros aos sapatos das pessoas (que eram tudo o que ela enxergava, com os olhos fixos em qualquer lugar fora dali). A torta era mais bonita que gostosa, mas tudo o que Bianca precisava. As questões que a atormentavam até minutos atrás pareciam agora mais leves, pois estava com o estômago pesado.
Se lembrou de uma frase célebre de sua mãe: “seu mal é fome”. Para Catarina, boa parte dos problemas da filha não existiriam se ela comesse melhor. A lembrança aborreceu Bianca, que foi a pé para casa, se sentindo frustrada e decepcionada. Gostava mais quando as memórias envolvendo sua mãe a deixavam saudosista e amorosa.
Ao chegar em casa, inicialmente pensou em mais uma vez remexer naquelas caixas, já remexidas tantas vezes, na esperança de desta vez encontrar algo que tivesse passado batido, despercebido. Mas desistiu porque seria desperdício de tempo, e de energia. O que ela tinha que fazer era entrar em contato com as amigas da mãe.
Acabou não fazendo nada porque lhe pareceu muito errado iniciar uma empreitada dessas logo no seu primeiro dia à toa. E também porque ainda nem tinha conversado com Fábio sobre o assunto, e achou sensato falar com o marido a respeito. Já tinha até deixado muito tempo passar sem compartilhar com ele essa angústia, e era algo muito grande para manter em sigilo.
Inicialmente, se propôs a trabalhar aquilo tudo antes de se abrir, havia muita dor naquelas descobertas, e ela sentia vergonhas que nem eram dela. Mas agora Bianca já se convencia de que sozinha não conseguia lidar com tudo aquilo – e nem precisava! Quem sabe tudo aquilo serviria também para ela aprender a pedir mais ajuda, a ser menos autossuficiente.
Esses pensamentos a ajudaram a serenar um pouco, e por isso passou o dia distante dos aborrecimentos (afinal, nada poderia ser feito naquele instante). Ficou a tarde inteira mexendo no celular, consumindo conteúdos aleatórios, sem desenvolver nenhuma atividade, exatamente.
Foi bom porque, assim, se distraiu (de tudo!) e ela só voltou a pensar no assunto mais tarde, quando Fábio chegou do trabalho com Joaquim, e Bianca contou da demissão. Não entrou em detalhes porque não sentiu brecha para ser mais específica.
- Já pensou em como você reagiria? – Fábio pergunta, de supetão, sem expressão no rosto.
Ele estava descalço e sem camisa, assim como o filho, sentado próximo deles. Estavam com o cabelo molhado do banho, e Fábio usava um tom acima do normal, o que deixou Bianca pouco à vontade para aquela narrativa. A casa estava toda perfumada com o aroma da janta, já servida em cima da mesa, mas o clima era indigesto.
- Já imaginou quais seriam as palavras que você escolheria para jogar em cima de mim, Bia?
- Ah, meu bem – Bianca resmunga.
- Não, é sério! – Fábio interrompe, levantando-se bruscamente, abrindo a geladeira. Sua voz, apesar do tom quase divertido, contrastava com a decepção, agora visível em seus olhos – Você sempre insinuava, reclamando!, que eu ia perder meu emprego, que eu ia ser mandado embora, que iam me demitir, que não sei o quê. E agora vem me dizer que você está desempregada!
- Não achei que isso iria te irritar tanto!
- Não me irrita, Bianca – ele garante, sentando-se à mesa, servindo três copos com água – Só quero que imagine qual seria a sua reação, ué. Se põe no meu lugar. Você quer que eu fale o quê?
Bianca suspira e cruza os braços, encarando-o. Ouvia de fundo o relógio da cozinha e os batimentos agitados do seu coração. Sabia que Fábio tinha razão, mas não era isso que ela precisava ouvir naquele momento. Tudo o que queria agora era ser consolada e confortada. Sua maior preocupação era que a falta do seu salário comprometia a renda da casa, e questões financeiras sempre a deixavam um pouco em pânico.
Queria que o marido desse alguma solução, ou nem falasse nada, se não tivesse nada de bom para falar. “Muito ajuda quem não atrapalha”, sua mãe diria. Bianca fechou os olhos com força e controlou a vontade de chorar.
Joaquim assistia à discussão sentado ao lado de Bianca. Sempre que lembrava, levava a colher carregada de arroz à boca e sorria para o pai, meio sem graça, talvez numa tentativa de apaziguar os ânimos. Tinha notado que ele estava alterado (o que era raro!) e sua preocupação tornava-se mais visível a cada minuto. Olhou de relance para a madrasta e encontrou amor nos seus olhos.
- Joca! – ela chama, apertando carinhosamente a sua mão – Come a sua comida, meu amor. Olha, tem arroz, feijão, o franguinho que você gosta.
- Não estou com fome – ele resmunga, reparando que seus olhos estavam marejados – Fico triste quando você está triste, mãe Bia – Joaquim complementa, passando as mãos nos olhos.
- A mamãe não está triste, não, filhão! – Fábio garante, forçando um sorriso.
- Está sim. E é porque você está aborrecido com ela – Joaquim já estava chorando – A gente tem que cuidar da mamãe, dar amor para ela, mas você está a deixando triste.
- Não é nada disso, meu bem – Bianca garante, sorrindo e passando a mão em seus cabelos. Viu que o corte feito naquela manhã não estava simétrico, mas manteve o sorriso – O papai não está aborrecido e nem eu estou triste. Está bem?
- Hoje é um dia especial – o menino afirma, como se não tivesse ouvido o que ela disse – A gente tem que estar feliz, não brigando.
- E por que é um dia especial? – Fábio indaga, com notável confusão no sorriso.
- A mulher me disse – o menino responde, fungando. Olhou para a madrasta para ver se tinha a sua atenção.
- Quem te falou o que, Joaquim? – Bianca pergunta, juntando alguns montinhos de comida no prato do garoto.
- A mulher me falou que você já sabia, antes de saber – Joaquim sorria, e uma lágrima desceu pela lateral de seu rosto. Ficou sério ao olhar para o pai – Não sei o nome dela – ele garante, mastigando devagar. Viu que os dois ainda o encaravam, e não entendeu o porquê – Não quero comer mais. Posso ver televisão?
- Pode, vai lá – Bianca resmunga, se esforçando para também comer o que ainda tinha no seu prato.
Ninguém disse nada, até que acabassem de jantar. Cada um tinha seus pensamentos impedindo que qualquer outra tentativa de comunicação fosse estabelecida. Comeram em silêncio, ouvindo os diálogos mal dublados da novela mexicana na tevê. Hora ou outra algum cachorro da vizinhança também se fazia ouvir. Foi Fábio quem resolveu quebrar o silêncio.
- Eu amo você, Bia. Tenho certeza de que logo arranja outro emprego. E, você vai ver, vai ser em um lugar ainda mais bacana que o Viver. E perto de casa.
- Realmente acredita nisso? – ela pergunta, segurando sua mão. Aquelas palavras de consolo tinham aquecido seu coração de maneira edificante. Era o que ela tanto ansiava ouvir. Era fundamental o apoio de Fábio.
- Acredito, sim. E até lá, aproveite suas férias, Bia. Descanse: seu corpo e sua cabeça.
Ela se levanta e se agacha ao seu lado. Com a ponta dos dedos, acaricia seu rosto e nota quando os olhos do marido se contraem em um sorriso. Sente cada parte de seu corpo ser preenchida por uma felicidade imensurável, só por tê-lo. Tudo o que realmente importava para ela estava ali, debaixo daquele teto. Aquela era sua família querida e ela amava Joaquim e Fábio incondicionalmente.
Pensou brevemente em Beatriz, mas se esforçou para empurrá-la para longe de seus pensamentos. Não era hora para ela.
- E você pretende me contar quando? – Fábio pergunta, a puxando para perto e colocando-a em seu colo.
- Te contar? – Bianca retruca, indagando-se como ele poderia saber sobre o que ela pensava.
- Eu vi no banheiro, amor – ele revela, sorrindo disfarçadamente – Você devia ter jogado fora em outro lugar, se realmente não queria que eu visse.
- Jogado fora... – ela repete, demonstrando que realmente não sabia sobre o que ele falava. Mas então seus pensamentos se clareiam, e ela sorri. Viu o marido puxar de dentro de sua camiseta o colar que ele tinha dado, meses atrás.
- A sua demissão veio em ótimo momento – Fábio garante, enfiando o rosto em seu pescoço, cheirando profundamente antes de beijá-la.
- Você não está preocupado?
- É claro que não, Bia! Estou é radiante de tanta felicidade, desde que vi no lixo do banheiro aquele teste de gravidez! Tudo vai se ajeitar, você vai ver – ele diz, com segurança.
Bianca fecha os olhos e se deixa acreditar na afirmação. Deita a cabeça no ombro de Fábio e experimenta, pela primeira vez no dia, a total ausência de pensamentos. Breves segundos de paz.
Fim do capítulo
Comentar este capítulo:
Lins_Tabosa
Em: 25/08/2021
Ela voltou!!!! E trouxe Bia Bianca com as suas questões.
Fábio, affs
Coraçõezinhos saem dos meus olhos, juro! ;D
Espero que esteja e fique bem.
Abrs, o/
Resposta do autor:
rsrs
Bia Bianca volta com suas questões, Fábio volta sendo homi... nada novo no horizonte rs
Estou bem, agora, espero que vc tb!
Se cuide!
Beijos!
Marta Andrade dos Santos
Em: 24/08/2021
Bianca tu tem uma mente agitada.
Resposta do autor:
Muitoooo!
[Faça o login para poder comentar]
cris05
Em: 24/08/2021
Ahhhhh...a caribu voltou...a caribu voltou...a caribu voltouuuuu! Rs
Fábio é gente boa, torço muito por ele. Quando descobrir que o "irmão" de Bia Bianca na verdade é uma irmã e ainda por cima é a Bia Beatriz, vai levar de boa (Fábio, por favor, não me decepcione rs).
Eu queria guardar o Joaquim num potinho! É uma fofura!
Já tô na bad também. Como vou ficar sem Cícera e essa galera? #NãoDá
P.S autora, espero que você esteja bem!
Beijos
Resposta do autor:
Menina, e hj vi que fazia mais de mês que não dávamos as caras por aqui!
Vou ter que escrever uma história sobre isso rs
Não acho que o Fábio vá decepcionar! O livro fala de amor ??
Espero que goste (já adotando um tom de despedida rsrs)!
O Joaquim é uma graça msm! Qdo ele "nasceu", os filhos da Carol já eram grandes (rs), mas sei lá. Ele sempre foi diferente!
Vai ser difícil nos despedirmos dessa galera! Bora treinar o desapego rsrs
P.S.: te contar que não andei bem por esses dias, não! Tive uns dias de crise, de bad, fiquei mal... De um jeito que há muito tempo eu não ficava! Mas passou! Levantei, mais uma vez!
Cada dia é um dia, né. E desse jeito a gente vai seguindo!
Grata por perguntar! Espero que vc esteja bem tb!
Beijos!
[Faça o login para poder comentar]
NovaAqui
Em: 24/08/2021
Eu voltei! Agora é para ficar! Porque aqui, aqui é o meu lugar! Que brega kkkkkkk gargalhadas não podia perder a piada rsrsrs
Joca falou com a "bruxinha boa?" Cícera já falou tudo
Quero ver a reação de Fábio quando souber que a sapata é cunhada dele kkkk
Que bom que voltou agora sou só sorrisos ;-)
Abraços fraternos procês aí!
Resposta do autor:
Voltei pra ficar rsrs
E agora na reta final! Contagem regressiva dos dez capítulos finais!
Então, cê imagina só esse mesmo encontro entre Cícera e Joaquim! Pensa nos papos desses dois!!
Tb quero ver a reação do Fábio, mas acho que vai ser tranquilo rs
Nós falamos em breve!
Beijos!
[Faça o login para poder comentar]
Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:
[Faça o login para poder comentar]