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  • Capitulo 4. Coisas de casal

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Às escuras por Areiadapraia

Ver comentários: 1

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Palavras: 2435
Acessos: 1018   |  Postado em: 15/08/2021

Notas iniciais:

Alô Vocês!

 

Neste capítulo teremos HOT.

 

É, parece que finalmente essas duas vão se acertar.  Só não posso garantir que isso dure...

 

Espero que se divirtam um pouquinho.

Capitulo 4. Coisas de casal

 

Gorman logo entendeu meu jogo e aceitou jogar.

A língua dela tocou a ponta da minha.

- Hmmm... me parece muito saudável essa sua língua.

- Verdade?

- Muito... saudável...

Beijou-me com sofreguidão. Como era bom o seu beijo, o gosto, a textura da língua. Passei os braços em volta do seu pescoço. Ela segurou o meu rosto.

- Senti saudade da sua boca, Gorman.

- Também senti falta da sua, ruiva.

Ela mordeu meu lábio. Eu gemi. Mordeu meu queixo. Gemi mais. Foi para o meu pescoço. Gemi prolongado, espalhando os cabelos dela.

Sem tirar a boca da minha pele, começou a desabotoar o jaleco. Ajudei-a a se livrar dele. Tínhamos pressa. Levantei a blusa dela. Perdi o fôlego, olhando o seu corpo, a pele morena, as curvas bem feitas destacando-se da renda vermelha do sutiã.

Ela começou a tirar minha roupa com pressa. Puxou minha blusa e engoliu em seco, antes de arrancar meu sutiã. Beijou meus seios, enquanto abria meus jeans.

Eu gemia. Nossas respirações completamente alteradas.

Puxamos minhas calças juntas.

Ela desabotoou as próprias calças, antes de se deitar sobre mim.

- Tem certeza de que essa cadeira aguenta as duas?... - perguntei, segurando-a sobre mim, as mãos, uma sobre o bolso da calça branca, uma espalmada nas costas, uma delícia aquela pele macia.

Ela me sorriu e me beijou.

- Você é tão linda, Reed... eu quis estar assim com você, desde que a vi pela primeira vez...

A mão dela deslizou por minha pele e a boca a seguiu. Pararam nos seios, a mão apertando um, a boca ch*pando outro.

- Gorman...

Deslizou a mão entre nossos corpos e alcançou minha lingerie. Passou os dedos sobre o tecido.

- Hmmm... que delícia... tão molhadinha...

- Você me deixa assim, Gorman...

Ela iniciou uma massagem sobre a lingerie, eu me mexia sob o peso dela, agarrando-a, no desespero do prazer do contato com a pele dela em atrito com a minha. Aqueles dedos possuíam uma habilidade incrível.

A respiração dela estava acelerada, o olhar dela transbordava desejo, a boca esboçava um sorriso safado; que expressão linda...

- Te deixo assim?  - aquela voz rouca...

- Deixa...

- E te deixei assim, quando dancei com você?

Engoli em seco.

- Deixou...

- Se eu levantasse seu vestido naquela hora na pista... e passasse a mão aqui... - apertou-me, arrancando-me um gritinho seguido de um gemido. - Eu ia encontrar tudo isso?

- Ia... Gor... man...

Ela sorriu abertamente, aquele lindo sorriso libidinoso.

Agiu rápido descendo e regulando a cadeira para a posição sentada. Ela se ajoelhou, deslizou-me um pouco para baixo e puxou minha calcinha melada.

- Deus... você é linda, ruiva... - disse-me antes de colar a boca e me beijar, lamber, ch*par...

- Aaaahhh... Gor... mannn...

Nossa... que língua era aquela? Que mulher era aquela?

Eu aumentei meu ritmo, instintivamente, acompanhando sua língua, cujos movimentos aumentavam meu prazer. Quando ela entrou com os dedos em mim, pensei que enlouqueceria. Aquela língua me saboreando e aqueles dedos me penetrando, ao mesmo tempo. Um sentimento (mais que pensamento) louco e sem palavras passou rápido por minha cabeça: Eu quero te sentir assim o resto da minha vida, Gorman...

- Gor... man... eu não... quero... ainda... - disse, apertando a cabeça dela e levantando o pescoço para fitá-la.

O olhar dela me sorriu e ela continuou.

- Dee... eeeuuss... Aahhhhh... - g*zei , sem pensar em mais nada, todos os pensamentos, toda a lógica, toda a noção de qualquer outra coisa sumiu de mim. Só restava a sensação do prazer que ela me proporcionava e da presença dela, entre minhas pernas.

 

¤¤¤¤¤¤¤

 

Que garota linda, que mulher maravilhosa era Tracy Reed. Perfeito seu gosto, delicioso seu jeito de sentir prazer. Eu estava embevecida e envaidecida pela forma como ela reagia a mim. Eu queria dar-lhe prazer para o resto da minha vida, eu queria senti-la para sempre.

As mãos dela foram afrouxando o aperto na minha cabeça, a respiração dela foi normalizando sob meu olhar.

Eu era puro desejo e prazer, a satisfação em dar prazer é suprema. O desejo por uma mulher que se encaixava de maneira tão especial em mim...

Ela sorriu, devolvendo o meu sorriso, um sorriso de satisfação. Havia um rio de desejo em mim, eu estava tão líquida quanto ela.

Devagar, levantei-me e tirei as peças que ainda vestia. Ela me contemplou, passando a língua sobre os lábios. Deitei a cadeira novamente e me deitei sobre ela. Beijei-a voluptuosamente, amassando seus seios sob os meus, sentindo sua vulva em atrito com a minha.

Esfregava-me nela, enquanto minha língua sorvia a dela.

- Reed... - chamei dentro da boca dela.

Sentia suas mãos vagarem pelas minhas costas, apertar meu bumbum, alisarem meus cabelos.

- Vo... cê... que... ro... - eu não podia falar, sentindo o corpo dela acompanhar meu ritmo, embaixo do meu, tão bem encaixado ao meu.

- Jackie...

Goz*mos juntas. Sensação maravilhosa.

Quando voltamos juntas desse lugar celestial do prazer, minha cabeça descansava em seu peito. Ela me acariciava os cabelos.

- Isso foi... maravilhoso, Gorman.

Sorri.

- Pra mim também, Reed.

- Te fiz perder a hora de almoço, não é?

Olhei para o relógio de coelho na parede. Eu tinha somente vinte minutos.

- Ao contrário, ruiva... você me fez ganhar minha hora de almoço. Eu diria mesmo... que foi o melhor almoço que já tive - beijei-a. Ela sorriu. - Mas realmente preciso me vestir.

- Eu também.

Vestimo-nos rapidamente. Eu ainda precisava trocar o papel e higienizar a cadeira.

Despediu-se e nos beijamos rapidamente.

- Espera - puxei-a. - Podemos nos ver à noite pra... continuar essa consulta?

- A doutora que manda. Se achar necessário mesmo...

- Acho. Porque seu caso é bem sério, viu?

- Acho que vou precisar sim porque ainda tô sentindo aquela dorzinha na língua.

- Ah então... é isso, eu vou aplicar outra dose nela.

- Ótimo.

Passei uma tarde feliz, pensando nela, em qualquer minuto livre que me sobrava. E como se já não bastasse, ela mandou entregar um lanche no meio da tarde, saudável, do jeito que eu gostava e com um cartão:

"Bon appetit"

Navy mexeu comigo.

- Eu acho que nem preciso perguntar quem te mandou isso, né? Por seu sorrisão, só pode ser a mesma causadora desse seu ar embasbacado...

- Ela é... muito legal.

- Muito legal?

- Uhum.

- Só isso?

- Nós só estamos nos conhecendo.

- No sentido bíblico, pelo que posso perceber...

 

¤¤¤¤¤¤¤

 

Vimo-nos naquela noite. Gorman me levou para jantar.

Terminamos a noite na casa dela. Na noite seguinte foi na minha.

No fim de semana ela cozinhou para mim. Nós apenas não conseguíamos, não queríamos, nos separar.

Ficamos assim algumas semanas, saíamos, às vezes, com os amigos.

Mamãe queria porque queria que marcássemos algo em família.

- Mamãe, ainda estamos nos conhecendo, calma. Te aviso quando marcarmos a comemoração das bodas de prata.

- É o que tá parecendo mesmo, viu?

Eu ri.

- Relaxa, mamãe. Logo a gente marca algo.

Gorman e eu nos divertíamos com isso. Toquei no assunto, com ela naquela noite, entre os lençóis da minha cama.

- Jackie, você tem noção de como mamãe tá ansiosa?

- Imagino. Minha mãe também.

- É... mas dona Abigail Reed é algo assim pra lá de surreal, quando cisma com algo, né?... você sabe...

 Ela riu.

- Sei. Vamos marcar então. Que tal um chá da tarde, só nos quatro pra começar?

- NÃO! Isso vai ser em conta-gotas. Depois vem os namoridos delas. Depois meu irmão com a cunhada... Depois as tias-avós com os periquitos e os gatos... melhor tudo de uma vez...

Ela riu de novo.

-Você é tão exagerada, Reed... Mas se você prefere, podemos marcar um jantarzinho em casa.

- Pode ser...

Mas no fim acabamos mesmo tomando um lanche com nossas mães na casa da minha... sogra...?

Antes disso, no entanto, eu fiquei na dúvida a respeito desse termo e perguntei para minha amiga Hilary.

- Funcionalmente, acho que é isso que ela é, não é? Minha sogra...

- Funcionalmente? - ela me perguntou divertida. - Não sei, acho que sim...

- Porque tecnicamente ela não é nada minha, uma vez que tecnicamente, Gorman e eu não somos nada, ainda.

- Sei... só... "funcionalmente"...

- É. Funcionalmente, somos um casal, mas tecnicamente não...

 

A tarde com nossas mães foi agradável.

- É engraçado que vocês já se conhecessem e que se evitassem no encontro às escuras - minha quase sogra comentava, à mesa do quintal de sua casa.

- E o pior, Jane, é que nós duas fizemos de um tudo pra juntar essas cabeças duras... - lembrou minha mãe.

- E as danadinhas só escorregando.

- Mas nós sabíamos bem o que estávamos fazendo, aquela velha máxima está certíssima: Mãe sempre tem razão.

- Mãe sempre tem razão - a Sra. Jane completou junto com a minha mãe.

Jackie e eu reviramos os olhos, mas acabamos rindo e concordando com elas.

- É bom, pra você se lembrar de ouvir minhas opiniões com mais atenção - mamãe tinha um ar propositalmente triunfal.

- Não abuse, dona Abigail - eu disse fingindo um ar severo.

- Ah... essa é boa... nós acertamos em cheio, mesmo vocês duas duvidando.

- Verdade - a mãe de Jackie concordou com a minha mãe.

- Ok, mas o que você queria, mamãe, pedindo pra garota ir a um encontro às escuras pra conhecer alguém que se chama Tracy Lauren... faça-me um favor...

Jackie e a mãe não conseguiram conter o riso, mas mamãe achou aquilo um absurdo.

- Ora, é o seu nome, eu o escolhi porque acho lindo, uma homenagem à sua falecida avó Lauren, minha mãe, uma grande mulher.

- Então né... Eu gosto de Lauren, mamãe e gosto de Tracy, só não gosto dos dois juntos.

- Você gosta mesmo, minha filha, é de ser do contra.

- Eu acho um nome muito bonito, Tracy - a Sra. Gorman contemporizou.

- Obrigada - agradeci a gentileza.

- De nada. Mas eu sei que Jacqueline também não gosta muito de ser chamada assim. Porém, eu amo esse nome.

Jackie sorriu.

- É... vejamos... "Tracy Lauren" e "Jacqueline"... Eu acho que gosto também.

Acabamos rindo todas.

Depois o riso morreu e Jackie limpou a garganta, atraindo para si toda nossa atenção. Segurou minha mão e me fitou os olhos.

- Mas dessa vez vocês acertaram em cheio. Eu encontrei a mulher da minha vida, não tenho a menor dúvida.

Fitei-a comovida e lhe sorri.

- Eu também.

Nossas mães sorriam satisfeitas.

- Por isso, Tracy Lauren Reed, eu quero te perguntar algo - Jackie disse e eu arregalei os olhos.

Ela se levantou, foi à cozinha e voltou com um estojinho.

- Quero saber se você quer ser minha namorada. Assim... Oficialmente, com nossas cupidas como testemunhas.

Eu não respondi, tão grande era minha emoção. Eu queria rir, mas as lágrimas queriam descer.

Nossas mães deixaram escapar sons:

- Aahhhh...

- Oohhhh...

Eu suspirei, antes de responder.

- Jacqueline Gorman... você tem noção de como isso é brega?

- Tenho.

- E esquisito?

- Tenho.

- Então... Aceito. Claro que aceito!

Levantei-me e nos beijamos.

Nossas mães aplaudiram e nos abraçaram. Disseram como estavam felizes e como tinham certeza de que seríamos felizes...

Gorman me aprontou aquela, eu não acreditei. Mas confesso que amei.

À noite, naquele dia, fomos para a mesma balada em que nos conhecemos, para comemorar. Encontraríamos alguns amigos lá.

- Assim? - Hilary me perguntava, em meio ao barulho da música e das vozes. - Ela te pediu em namoro na frente de sua mãe?

- De nossas mães. Com esse anel de compromisso e tudo.

- Caraca, Tracy, isso é muito... esquisito...

- Uhum...

- E brega...

- Uhum...

- E romântico...

- Uhum...

Rimos.

 

¤¤¤¤¤¤¤

 

Tracy Lauren e eu dançamos, bebemos e beijamos como na primeira vez, com a diferença de que agora éramos um casal.

Eu era bem controlada para beber, Tracy nem tanto. Mas ela tinha uma boa resistência.

Estava na mesa, admirando-a enquanto ela dançava com algumas amigas.

- Até que é legal - Navy me despertou do "transe".

- O quê?

- Te ver com essa cara de idiota babona.

Sorri.

- É o que você vê?

- É o que qualquer um vê.

- Eu a amo.

- Nota-se. Mas você já lhe disse isso?

- Acho que tá cedo.

- Sério?

- Não sei como dizer isso a ela.

- Brincou. Você a pediu em namoro na frente de suas mães. O resto é fichinha.

- E se ela não disser o mesmo. Ou pior, disser que não me ama?

- Pelo jeito que ela te olha, estará mentindo, com certeza. 

Eu ri.

Naquela noite Navy e a esposa deram aos amigos outra notícia maravilhosa. Estavam grávidas.

Ao fim da noite, antes de irmos, minha namorada quis dançar uma última música. Tocava "Shut Up And Dance".

- Eu te amo, Gorman - ela disse fitando meus olhos, segurando meu rosto com as duas mãos.

Sorri.

- Eu te amo também, Reed.

Beijamo-nos à voz de Walk The Moon, marcando nossa declaração.

Meses passaram-se, estávamos felizes. Para mim, Tracy Lauren Reed era única. Era minha garota, minha mulher, minha paixão, meu amor, eu queria estar com ela o maior tempo possível, queria vê-la feliz, queria ser dela para sempre. Eu não me lembrava de já ter me sentido tão feliz com outra mulher.

Em um dia qualquer, porém, alheio à minha felicidade atual e futura, o passado bateu à minha porta. Ou melhor, primeiro ele me chamou ao telefone. Como eu estivesse no banho, pedi que Reed atendesse.

Quando cheguei à sala, ela estava com um bico desse tamanhão.

- Era sua ex.

- Elsie?! O que ela queria?

- Diga-me você. Porque eu atendi e ela fez questão de se identificar, além de querer saber quem eu sou. Respondi que sou sua namorada e ela disse que preferia falar diretamente com você.

 

Oh, don't you dare look back

Oh não se atreva a olhar para trás

Just keep your eyes on me

Apenas mantenha seus olhos em mim

I said you're holding back

Eu disse que você está se segurando

She said "shut up and dance with me!"

Ela disse, "Cale a boca e dance comigo!"

This woman is my destiny

Essa mulher é o meu destino

She said, oh, oh, oh

Ela disse, oh, oh, oh

"Shut up and dance with me"

"Cale a boca e dance comigo"

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 4 - Capitulo 4. Coisas de casal:
Dessinha
Dessinha

Em: 24/08/2021

Menina.... que lindas! 


Resposta do autor:

É o amor...

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