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Entre Cosmos e Nanquim por shoegazer

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Palavras: 1712
Acessos: 1434   |  Postado em: 07/08/2021

Notas iniciais:

Capítulo mais do que quente, diria... 

Diga o que tem em sua mente

Conduzi-a até a cama, sem me desprender dos seus beijos intensos. Catarina tirou minha camiseta com destreza enquanto levantava a dela, separando nosso beijos apenas nesses pequenos segundos e voltando a nos beijar com intensa lascívia.

Meu interior estava febril, e algo começava a borbulhar no meu íntimo. Tesão, excitação, êxtase e eu mordia seus lábios enquanto passei as mãos até suas pernas e a prendi contra mim novamente. Catarina gem*u e deu um sorriso maldoso, deixando claro em seus lábios aonde queria levar as coisas.

Tirei minha bermuda de dormir, e voltei a apertar suas pernas. Ela roçava as pernas uma na outra enquanto desci minhas bocas por seu rosto, fazendo um sinuoso caminho por perto de seu ouvido, onde me mantive a suspirar ali, fazendo-a arrepiar por inteiro e cravar as curtas unhas contra meu torso desnudo, em um gesto que me incitava a continuar.

Catarina não era simplesmente deitar e fazer o que tem que fazer. Desde o começo ela deixou claro de que as atitudes que tomava ali era do seu domínio. Se ela ia querer perder o controle, foi porque ela escolheu isso, e não porque aconteceu, e isso me excitava.

Ela estava ali de olhos fechados, o cabelo bagunçado por nossas intensas carícias antes daquele momento, os óculos embaçados postos ao lado, a boca entreaberta deixando sair o ar que era tomado de puro prazer. Passei as mãos por suas costas e tirei seu sutiã, deixando à mostra seus bels seios desnudos.

Redondos, em um tom claro dos mamilos, frágeis como se estivessem assustados pelo ato, mas ao mesmo tempo, convidativos, esperando aquilo com fervor. De primeira, coloquei meus lábios e logo após senti-os contra minha língua, o que a fez segurar meu pescoço e logo minha nuca.

Olhei-a de onde estava. Catarina ofegava baixo enquanto continuava com aquele ato que a cada passo se tornava mais intenso, o que me fez alternar para o outro que estava sendo saciado apenas pelo meu toque. Sentia suas pernas irem contra as minhas em movimentos de baixo a cima, no qual continha com o peso do meu corpo contra aquela parte em específico.

Desci minha boca pelo caminho de sua barriga, um caminho carregado de culpa e desejo. A culpa vinha do fato de que ontem mesmo eu estava de coração partido, e hoje estava ali com ela tão fragilizada em meus braços. Eu sabia que aquilo fora tudo feito por ela, mas assim mesmo o vislumbre falso daquela figura tão imponente se contorcendo de prazer ao meu toque me enchia de excitação.

Era de se estranhar que sua calcinha a aquela hora da manhã fosse tão cheia de detalhes, em um rendado frágil e firme ao mesmo tempo. Se ela tinha vindo com segundas intenções ou se andava sempre com belas partes de baixo por detrás do seu visual desleixado não parecia me importar muito naquele momento. Passei as mãos por sua cintura e retirei o pequeno pano, que se encontrava úmido, que me separava do seu íntimo.

Encarei-a. Catarina parecia absorta em outro lugar, e eu estaria absorta em outro lugar a partir dali. Coloquei suavemente minha boca entre suas pernas e toquei com meus lábios, o que a fez tremer, então soube que deveria continuar.

As garotas com que eu saia faziam com que meu ego fosse inflado dizendo que eu fazia mágicas. Posso ter broxado algumas vezes, mas nenhuma vez as deixei na mão em qualquer sentido da palavra, mas, naquele momento, estava com medo de fazer alguma coisa errado.

O sentimento de lascívia fazia meu corpo que outrora estava febril queimar. Sentia meu corpo reagir aqueles estímulos visuais e sensoriais muito rápido, com ela entranhando os dedos no meu cabelo, puxando-me para mais perto de si, em um ato como se eu pudesse mergulhar naquele mar na medida em que intensificava meu toque com a língua.

Fechei os olhos e me deixei levar. Aquilo era tão bom que parecia que eu tinha esquecido de quantas vezes eu já tinha feito isso. Tantas vezes, muitas pareciam repetidas, mas essa era uma página em branco que era escrita a cada segundo que passava ali com ela.

Ela movimentava sua cintura para cima e para baixo, e parava em alguns rápidos espasmos, voltando a fazer o mesmo. Ouvir ela respondendo a aqueles toques estava me deixando excitada a ponto de que não resisti a tocar em mim mesmo de uma forma que ela não percebesse meu ato proibido de sair do que era listado por ela.

Porém, ela parou e soltou meu cabelo, e abri meus olhos com estranheza. Ela ainda não tinha chego em nenhum ponto, mas vi que ela me chamava com o dedo indicador e eu, obediente, fui até ela, e nesse momento, vi que sua sensação de controle não poderia ser mais deliciosa.

Catarina pegou um dos meus dedos e introduziu em si. Nada que eu já não tenha acontecido comigo, mas fora a forma que ela fez isso. Ela olhava diretamente para mim, sem censura nenhuma, com seu rosto suado e respiração ofegante que não tinha o mínimo de receio de fazer aquilo com outra mulher. Não parecia a mesma garota do laboratório de sorriso tímido, olhar curioso, contida e sim uma mulher com desejo mostrando que também pode ser desejada e o que quer. Ela se aproximou do meu ouvido e sussurrou.

— Foda-me, Alana.

Aquela frase me arrepiou por inteiro. Meu corpo, minha alma, minha libido como um choque desavisado e ao passar tal sensação, respirei fundo e sem dizer nada, as amarras que eu tinha no começo se soltaram.

Fiz o primeiro movimento, como se reconhecesse aquele tão desejável lugar. Era úmido, seus fluidos molhavam meus dedos mesmo os de fora, e ofeguei ao fazer aquilo, mas continuei os movimentos. Eu permanecia acima dela, com ela repousando as mãos que apertavam minha costa, e de olhos fechados, com os lábios pressionados. Continuei olhando para ela como em um transe, e não deixava de proporcionar prazer a ela.

Vi que deveria acrescentar mais um e quando fiz menção a isso, não vi nenhuma relutância dela. Ela tinha aberto o caminho para que eu fizesse o que quisesse, e o fiz, mas sem antes praticar o pequeno delito de beijar seu pescoço e fazer mais força contra ele, cravando meus dentes. Catarina soltou um gemido alto e profundo, como um despertar e quando me afastei, vi a pequena marca que tinha feito, em um pequeno ato de vitória interno para ambas, já que por estar em controle do seu íntimo com os movimentos, senti que aquilo a tinha excitado, e continuei a fazer aquilo por seu ombro, no outro lado, o que me fez desaguar em seus lábios, voltando a beijá-la em meio de seus gemidos. Separei-me dela e vi que ela, lentamente, abria os olhos e me encarava.

Seu olhar foi tão penetrante que me arrepiou novamente, mas em vez de soltar minhas amarras, me prendeu em seus olhos. Ela lagrimava ao me ver. Eu podia ver tudo, e ela podia ver tudo de mim. Eu não tinha mais medo de nada.

Então não demorou muito, e sentir acontecer. Aconteceu comigo, algo dentro de mim parecia ter sido rompido ao mesmo tempo em que senti seu íntimo parando de se contrair contra meus dedos. Tirei os dedos devagar, e senti vergonha. Fui tomada por uma vergonha avassaladora, mas ainda assim ela não deixava de me olhar de forma tenra, quase inocente, diferenciando do que tinha acabado de acontecer.

Deitei ao seu lado, com meus dedos úmidos, o cheiro do ato no ar, e ela repousou ao meu lado, colocando as mãos na minha cintura, trazendo-me mais para ela.

— O que foi? – ela disse, murmurando.

Pressionei os lábios, suspirando.

— Estamos com um problema.

— Qual seria? O que aconteceu?

Encarei-a, tocando seus lábios.

— Também estou apaixonada por você.

Catarina sorriu, recostando a cabeça em meu ombro.

— E o que tem de errado nisso?

— Você não sabe, eu sou uma apaixonada chata, emocionada.

— Mas você também não sabe como eu ajo quando estou a fim de alguém.

— E como é? – perguntei.

— Vou até a casa delas, me declaro e tenho um sex* incrível. Depois, vou querer convidá-las a ir a palestras insuportáveis comigo, fazer um jantar em casa e depois elas me deixam um presente grandioso chamado sequelas emocionais.

— Você acha que é melhor porque não sabe como sou – comecei a rir – Eu vomito nelas, discutimos, fazemos um sex* incrível, aguentam minhas crises existenciais, levo café na cama, elas me chamam de problemática e me abandonam, daí eu me afundo nas drogas e devassidão.

Catarina ri, ajeitando meu cabelo atrás da orelha.

 — Temos um empate técnico.

— Você não aceita perder, isso sim – retruquei.

— Sabe o que eu não aceito? – ela disse com certa ironia, passando a mão no meu peito.

— O quê?

Ela colocou os lábios próximos ao meu ouvido, murmurando.

— Não poder sentir você goz*r na minha boca agora.

Envergonhei-me, mas ainda assim respondi:

— O que te impede?

— O trabalho – ela se levantou, indo pegar suas roupas – Tenho que ir à faculdade. Eu passei rápido aqui porque se eu não falasse com você, ia ficar louca. Já estava quase, na verdade.

— Você é uma dissimulada, Catarina.

Ela estava colocando a camiseta, e virou para mim, encarando-me da cama, e deu um sorriso no mínimo, peculiar. Catarina caminhou até mim e me beijou de forma delicada.

— Vou sentir saudades – disse baixinho para mim, beijando meu rosto.

— Mudei de ideia, você que é a emocionada aqui – disse brincando a ela – Quando encontro você de novo?

— Surpresa – e piscou para mim – Depois você fecha a porta. Já vou indo.

— Até então – acenei para ela – Cuidado com as marcas.

Ela mostrou o dedo do meio e foi rindo, com logo tudo ficou em silêncio. Peguei a carteira de cigarro na escrivaninha e acendi um. Continuava excitada e logo tomaria uma atitude sobre aquilo, mas, naquele momento, quis deixar com que essas memórias frescas tomassem forma e aproveitar o seu cheiro que tinha ficado ali, em todos os sentidos.

Fim do capítulo


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Comentários para 21 - Diga o que tem em sua mente:
Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 08/08/2021

Eita rolou legal!

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