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  • NARA SHIVA. A LOBA
  • CAPITULO 25

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NARA SHIVA. A LOBA por Bel Nobre

Ver comentários: 1

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Palavras: 2092
Acessos: 2010   |  Postado em: 04/08/2021

CAPITULO 25

 

                 *x96;x108;x107;x113;x98;x106; x96;x98;x107;x94;x112; x115;x102;x108;x105;x98;x107;x113;x94;x112;

 

r13; “A. Django, coloque esse homem na prisão e não tire os olhos dele. 

r13;Pode ficar tranquilo,ele também me deve umas explicações.r13;O guarda florestal respondeu ainda correndo por entre as árvores,sem muita preocupação no peso extra que carregava nas costas.

r13;Assim fica melhor tudo leva a crer que ele tem alguma coisa a ver com o acidente do ônibus escolar, o verdadeiro motorista do ônibus não apareceu para o trabalho e o motorista que estava no veículo não é do conhecimento da empresa e nem foi contratado para tal serviço.”

r13; “ Deixar comigo alfa, ele vai ser tratado com as honras da casa.”r13;O alfa não via o sorriso do Guarda florestal mas imaginava,AD era muito rigoroso com a segurança da reserva.          

                  A.D. chegou em frente a uma loja comum, dessas que vendem de tudo. Era bem rústica, feita de madeira de lei (cedro-Rosa), dando um valor de joia rara ao ambiente rústico moderno, como era a maioria das lojas das cidades vizinhas, e coberta de telha colonial. Dentro, o conforto imperava. Ar condicionado, estantes repletas de tudo que era moderno na área da informática.

Seu irmão, no balcão, levantou a cabeça assim que ele entrou com o intruso em seu lombo.

r13; Vou para a passagem secreta levar este homem para a cela especial.

r13; Pode ir tranquilo. Já vou liberando as passagens pelo computador. 

                A.D. correu pelo corredor branco e iluminado que lembrava uma ala de hospital, com várias portas fechadas, blindadas à prova de bala e prontas para suportar fogo e água. Cada sala daquelas terminava em um subterrâneo todo equipado com carros, motos e armas, muitas armas. Estavam preparados para qualquer invasão e prontos para fugir depois de aniquilar qualquer inimigo.

              Desceu três andares para o subsolo, chegou na sala a qual eles usavam para colocar suspeitos perigosos, abriu a porta da cela e deitou o homem no chão. Este se mexeu e tossiu, voltando a si aos poucos, ainda meio tonto e sentindo fortes dores  e ardência nos braços onde já era possível ver marcas de queimaduras sentou eximindo o local procurando uma saída. Quando viu o lobo à sua frente, rastejou no chão para o canto da parede. 

              Com os olhos esbugalhados e a boca seca, sentiu uma dor no pescoço e passou sua mão no local, sentindo que a pele estava áspera e muito quente, muito parecido com toda a pele do braço. A dor chegava a ser insuportável.

              O lobo preto caminhou até onde ele estava e colocou uma pata entre as suas pernas, em cima da sua genitália, ele sabia que um passo em falso ou uma palavra errada seria o fim dela.

r13; O que você quer com o meu povo?r13;O lobo negro mostrou todos os dentes parecia estar sorrindo e falou de perto muito perto do rosto do homem que olhava apavorado quando ele ouviu a voz do lobo na sua cabeça fazendo a pergunta, desmaiou deslizando ocorpo mole quase flacido no piso frio.

              A.D. voltou ao seu estado normal às gargalhadas. Nunca pensou que o homem humano fosse um cagão.Foi até o aparelho de som embutido na parede e desligou a gravação. Sempre que ia interrogar alguém e usava essa tática, a pessoa desmaiava. Passou a vista pela cela, que, a bem da verdade, era uma sala bem equipada com uma cama, uma pia e uma privada decente no canto, um chuveiro e uma jarra com água em cima de uma cadeira de cimento. Nada mais. A bondade de ziam acabava aí.

            Tirou a carteira do intruso que estava em seu bolso e ficou olhando para a mulher que mudou toda sua vida e seu filho, já deveria ser um homem. Se perdeu nas lembranças. 

            Pouco tempo depois, A.D. levantou. Queria resolver suas coisas antes de Anael chegar. Abriu a porta e, no corredor, encontrou o que queria. Abriu a caixa de incêndio mais próxima da cela, arrastou a mangueira até bem próximo à porta e ligou. O jato de água tinha uma pressão de 14kgf/cm e daria para acordar até um elefante.

              Ajustou a mira e segurou a mangueira que estava pesando 10kg, mas, na hora que ia ligar, uma mão forte o impediu.

r13; Ei, A.D., nós queremos interrogar o homem primeiro e depois matar ou deixar ele louco, não matar primeiro e depois interrogar. Desliga isso, homem. r13; Anael segurou a mangueira, enrolando-a no braço, colocando-a outra vez dentro da caixa e trancando-a, enquanto ziam entrava na cela. Anael e A. Django vinham logo atrás.

r13; Por que você queria matar ele? Não sinto cheiro de perigo vindo dele. r13; Ziam examinava o homem de longe.

r13; Por causa disso. r13; Tirou a foto da carteira e mostrou a Anael e Ziam. 

r13; Há muitos anos, eu encontrei uma índia ianomâmi, linda num acampamento lá na cabeceira do rio. Passamos a noite juntos  na manha sequinte  eu apaguei as lembranças dela, de tão burro que sou e por não acreditar que esse negócio de laço da ligação era pra mim. Eu achava que só os de linhagem pura podiam ter esse privilégio. r13; Ficou de cabeça baixa, envergonhado consigo mesmo.

r13; Mas se você completou o laço, como conseguiu viver sem sua parceira? E onde ela está agora? r13; Ziam saiu de perto do prisioneiro e se aproximou do guarda. Uma das coisas que mais importavam para ele era a segurança do seu povo. Uma humana que sofreu imprinting era híbrida, então merecia estar junto da sua alcateia. Deixar uma solta sofrendo as consequências sozinha, sem entender o que estava acontecendo, isso ele não admitia.

r13; Eu não completei o laço. Ela tem um lobo com os olhos amarelos e verdes  as cores predominantes da minha família iguais aos da minha prima Esther,, mas não tem letra como as das humanas que completaram o laço, nem ela sabe que a marca que ela tanto ama é o lobo da minha linhagem ou da minha família que dá no mesmo. 

r13; Então ela faz parte da nossa alcateia.r13;Anael falou passando o braço nos ombros do seu gem*o que escutava a confissão do seu lobo de confiança, em silêncio.

r13;Depois que eu apaguei a memória dela e voltei para a reserva, eu não tive mais sossego e fui atrás dela e fiquei de longe. Toda noite, quando ela dormia, eu ficava lá deitado no chão perto da cama, aí ela sonhava comigo e me contava seu dia e nós passamos a conversar enquanto ela dormia. Eu sabia que ela estava grávida, dava para sentir os batimentos do coração do bebê. Eu fiquei por perto até o nascimento do garoto. Ela deu a ele o meu nome, mesmo sem nunca ter me visto depois daquela noite. Ela deu a ele o nome de Alexander Demétrius. Eu voltei correndo para contar tudo ao senhor e pedir sua ajuda para trazer minha companheira e meu filho para cá. Mas não deu tempo. Quando cheguei, já fui convocado para a Nova Zelândia, onde estava tendo aquela invasão nas terras do nosso povo. Quando voltei e fui atrás dela, não achei mais o rastro e nem em sonhos eu conseguia encontrá-la. Aí tirei isso da minha cabeça até encontrar esse aí. r13; A.D. ficou escrevendo letras invisíveis no chão de mármore.

r13; Homem de Deus, o que diabos tem na tua cabeça? Já imaginou a felicidade que tua mãe teria com seu filhote nos braços enquanto te esperava voltar da guerra?r13;Anael dava tapas na cabeça do amigo espalhando seus cabelos,que fugia da brincadeira.

r13; Eu sei, Anael, e me culpo até hoje por ter sido um covarde.

r13; Pois então vamos acordar nosso hóspede. A.D., faça as honras, mas não o mate. Só assuste.

            Todos se afastaram e A. Django foi acordar o prisioneiro. Pegou-o pelos os braços e o tirou da cama, sentando-o em uma cadeira esquecida no canto da cela, próximo do aparelho sanitário, servindo de apoio ou armário para material de limpeza, sabonetes e shampoo. Servia também de cabide, pois tinha uma toalha secando. Quando o homem foi jogado na cadeira, tudo foi ao chão. Com o impacto, ele deu os primeiros sinais de que estava acordando.

r13; Espera... r13; Django pediu. r13; Vou deixar umas lembranças nada agradáveis na memória dele e garanto que ele vai se arrepender de ter invadido nosso território. — Antes de terminar a frase, já estava com as mãos na cabeça do homem e, de olhos fechados, gravava as memórias lá no fundo. Cada lembrança viria junto com a dor no ponto violado, cada lembrança trazia junto o prazer e a vergonha de ter gostado.

r13; AD, por favor, isso é cruel demais, destruir a mente dos outros. Fez o que desta vez?  Você tem o mesmo poder da sua prima de destruir mentes? r13; Ziam usava uma falsa compaixão, estava era se lixando para o prisioneiro. Melhor destruir a mente do que bater, dar um tiro, matar e desaparecer com o corpo. Tudo isso tinha consequências desastrosas e envolvia polícia, escândalos na mídia, e tudo que eles não precisavam era chamar atenção para a reserva e envolver seu povo na mira de loucos, como boa parte da humanidade.

r13; Fiz nada demais. Ele vai ter umas recordações da noite incrível que passou com cinco rapazes bombados, em que ele foi a mocinha indefesa dando prazer e muito carinho. Uma noite incrível, que nunca mais será esquecida, já que vocês dois foram os mais ousados, e não o dom de destruir mentes só as bruxas mesmo eu tendo o mesmo sangue de Esther, não posso nossa linhagem só as fêmeas podem tudo.

r13; Cara, faz essas coisas, mas me deixa de fora. Eu sou teu Alfa e se ele se apaixonar por mim? -- os três gargalharam alto sem.-- Vá lá, Django, acorda ele.

              Django se aproximou outra vez do prisioneiro e o cutucou com o pé. Ele se mexeu e abriu os olhos, procurando entender o que estava acontecendo. A raiva e a arrogância por estar sendo mantido cativo por um filho de índio de uma figa aflorou seus nervos. Já estava pronto para dizer uns desaforos quando surgiram dois cabeludos grandões, todos trabalhados na academia e que, por coincidência, tinham passado bons momentos juntos. Tomou um susto com a linha de pensamento e uma dor fina acometeu, incômoda, sua bunda. Só não gem*u porque ficou com vergonha. Também não podia se sentar de lado, aliviando a dor infernal que sentia no seu ânus. Teve vontade de chorar. O que foi capaz de fazer? Como se sujeitou a tamanha humilhação? Mudou a vista para o chão, sem força para encarar os cabeludos com cara de Conan.

r13; Vou direto ao assunto. Quem é você e o que queria nas minhas terras?

r13; Suas. Suas... terras. De que terras você está falando? A floresta é sua? Que eu saiba, essas terras são do governo. r13; Não podia demonstrar medo ou vergonha, quem sabe tudo não passou de um sonho terrível.

r13; Engano seu. Tudo aqui, de um lado a outro, é do meu povo. Somos uma sociedade alternativa que vive em busca de uma qualidade de vida saudável para nossa família. Então eu pergunto de novo, o que fazia nas minhas terras?

r13; Espera, irmão. Acho que começamos errado. Quem sabe assim ele coopere melhor, igual a essa noite? r13; Nael se despiu e ficou próximo ao prisioneiro, que, sem perceber, olhou fixamente para as partes do cabeludo e ofegou quando viu o tamanho do mastro pendurado. Nunca tinha visto um tão grande e ainda em estado de descanso. Lembrou de onde ele foi capaz de enfiar aquela vara e tremeu de vergonha ao ver o louro colocar um pé na cadeira, chegando bem perto da sua boca com aquela coisa pendurada e balançando. Afastou tanto a cabeça para trás, apavorado, que quase caiu. Se não fosse o cabeludo pôr o pé na cadeira, com certeza teria se espatifado no chão.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 25 - CAPITULO 25:
mtereza
mtereza

Em: 15/08/2021

Fiquei até com pena do fascista cruéis esses lobos kkk. Quantos histórias de amores sofridas espero que essa não seja a realidade do amor de Nara e Amkaly/Ângela 

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