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  • NARA SHIVA. A LOBA
  • CAPITULO 22

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NARA SHIVA. A LOBA por Bel Nobre

Ver comentários: 2

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Palavras: 1864
Acessos: 1628   |  Postado em: 04/08/2021

Notas iniciais:

 

 

 

 

CAPITULO 22

 

 

 

Esther sorvia a infusão de ervas com umas gotas de limão enquanto examinava uns papéis e fotografias há muito tempo guardados. Observava as fotos de Ananya e sua companheira humana. Em várias fotos, elas pareciam muito felizes.

Tomou as últimas gotas de chá e levantou, indo até a pia na cozinha minúscula do apartamento que dividia com a doutora na parte dos fundos do laboratório e que também era um hospital moderno para atender cortes e fraturas de todos os tamanhos de quando os lobos chegavam da caça ou até mesmo de brigas entre si.

Por serem uma reserva autossuficiente que vivia em paz, o hospital era usado exclusivamente para pré-natal e obstetrícia. Mas também tinha os humanos e seus filhos, que, na falta de atendimento no hospital da cidade vizinha, faziam uso do Hospital Universitário e Maternidade Lobo Filho, ou simplesmente HUMLF, como era conhecido na reserva.

Ananya era diretora do hospital e laboratório onde passava a maior parte do tempo. Esther trabalhava como psicóloga já que tinha pós graduação na área. Barbara era clínica geral e neurocirurgiã. Nádia trabalhava na parte burocrática, mas, se fosse preciso, também era formada em enfermagem. O restante do quadro de funcionários era composto por médicos de dentro da reserva mesmo.

Após colocar a xícara limpa no armário, pegou o celular de cima do balcão, destravou, passou a vista rapidamente nas mensagens e fez a ligação.

r13; Anael Raj, preciso de um favor seu.

r13; Seu pedido é uma ordem. Do que necessita?

r13; Preciso de um notebook invisível para os sistemas, que não apareça na rede e que não possa ser rastreado ou ter a criptografia quebrada. Em resumo, um que se autodestrua se for acessado com uma senha errada. Tem um brinquedo desses? r13; Examinava as mãos, apreciando a cor vermelho sangue do esmalte.

r13; Venha para cá. Aqui nós temos todos esses brinquedinhos para sua pesquisa. Tem uma sala privada onde pode ficar à vontade.

r13; Não quero que saibam o que estou buscando. Não se preocupe, assim que tiver minhas respostas, eu te envio tudo.

r13; Eu confio minha vida e de todos os meus descendentes nas suas mãos. No máximo em meia hora seu brinquedo chega aí no laboratório. Como está nossa doutora?

r13; Ainda dormindo. Acho que sua loba a deixou nocauteada para que ela não fizesse besteira.

r13; Minha sobrinha falou que ela ficou assim depois que a humana comentou que a mãe também tinha uma marca no peito e essa marca era um A. Aí ela saiu correndo já transformada, querendo fugir da reserva. Fomos eu e meu irmão que a pusemos para dormir.

r13; Eu soube. Na última vez que ela teve um surto assim, demorou quase dois meses para acordar. Espero que agora não seja preciso tanto tempo para ela voltar para a gente.

Desligou o celular e foi até o quarto onde Ananya dormia tranquila, sentou na cadeira ao lado da cama, puxou a coberta mais para cima, cobrindo seus braços para que ela não sentisse frio com aquela central de ar condicionado do hospital, que congelava até carvão mineral e que ziam fez questão de instalar um igual no apartamento delas.

r13; Não se preocupe, minha amiga, eu vou descobrir se aquela garota é filha da sua companheira Janaki e, quando isso acontecer, nós vamos arrancar a cabeça dela fora. Ela vai se arrepender de ter quebrado o laço e fazer você sofrer dessa forma.

Bateram na porta com insistência e Esther foi atender. Um rapaz com uma caixa nos braços aguardava ser convidado a entrar e Esther se afastou para o lado, liberando a porta para o jovem que usava uma farda onde se podia ler “Centro de Pesquisas Tecnológicas Avançadas”. O jovem entrou, instalou os programas e mostrou como deveriam ser usados. Em seguida foi embora e Esther ligou o computador, configurou com a senha que escolheu e começou sua pesquisa.

Escreveu no Google “Astrogildo Mascarenhas Dantas” e aguardou um instante. A tela do computador ficou cheia de informação.

Vida acadêmica, Google “ajuda filantrópica em duas faculdades de medicina ambas no estado do Rio de janeiro onde mantinha um mini hospital para atender a comunidade carente, um hospital em são Paulo e dois laboratórios no Leblon laboratórios esses, especializados em coletas e exames geral de sangue, no Rio de Janeiro, um dos bairros mais ricos e caros do Brasil.”

Digitou novamente. “Quantos filhos? Estado civil?” Aguardou um pouco.

 

 

Viúvo desde 1978, tinha uma única filha que morreu em um acidente de carro em Lion no ano de 1982.

r13; Espera, esse ano foi o ano em que ela conheceu Ananya. r13; Esther retesou o corpo com a notícia. Estava sentindo cheiro de podre.

Digitou a frase “acidentes de carros com vítimas fatais em Lion no ano de 1980”.

Uma relação com todos os acidentes apareceu. Foi lendo um a um até chegar no que buscava. A reportagem dizia:

 

“Le monde, vint trois Novembre, 1980

 

 

Cette matim est mort la jeunne fille du grand Scientifique Astrogildo Mascarenhas Dantas. La jeunne fille est mort dans un accident de voiture. La voiture est entrée em collision aprés le conducteur a perdu le controle de la direction ets’ést renversée plusieurs fois, tombant au dessus du précipice et incendeie. Le corp a éte reconnu par le pére.

Le monde 23 de novembro 1980

Esta manhã  morreu a joven filha do grande cientistas Astrogildo Mascarenhas Dantas. A joven foi morta vitima de um accidente fatal automobilístico. o carro  em que a joven  viajava bateu de frente com outro carro que vinha em sentido contrario fazendo com que a mesma perdesse o controle  o veiculo  capotou varias vezes indo direto para o precipcio e incendiando em sequida. O corpo foi reconhecido pelo pai.”

r13; Puta que pariu. Fodeu. Fodeu. Que porr* é essa? Aqui diz claramente que a filha do bastardo sofreu um acidente e morreu dois meses depois do desgraçado ter acabado com vida da Ananya. Espera aí. Como é que ela pode ter morrido se a garota está aqui? r13; Esther falava sozinha enquanto andava de um lado a outro da sala. Pegou o pen drive que Anael Raj mandou junto e salvou a reportagem.

Procurou outras reportagens e encontrou o dia e o local do sepultamento, a certidão de óbito, uma foto que mostrava a dor insuparável do pai que perdeu sua única filha. Salvou tudo e digitou: “Pesquisas recentes do cientista Astrogildo Dantas.”

Os olhos de Esther quase saíram do lugar com o que estava lendo. Sentiu ânsia de vômito.

Cientistas criam embrião com células humanas e de lobos

Modelo de DNA de dois parentes distantes é criado por pesquisadores da Espanha e da China chefiados pelo renomado cientista brasileiro, residente na China desde a morte de sua única filha. Surpreendendo a comunidade científica, a equipe parece ter agido dentro da ética. Há dúvidas apenas quanto à qualidade dos experimentos e ao status moral da polêmica quimera.

“Na mitologia Grega, Quimera é uma besta híbrida com três cabeças. Desde a década de 1970, cientistas tentam criar em laboratórios embriões que, assim como a fera assustadora, são formados por mais de uma espécie e são chamados embriões quiméricos.

(Revista Natural Cientifique, novembro 1990)

“Depois de quase um ano de pesquisas, o cientista Dr. Astrogildo Mascarenhas Dantas, responsável pelo projeto dos embriões quiméricos, encerrou a pesquisa e afirma ser inviável o desenvolvimento. A comunidade científica acredita que o cientista quer continuar a pesquisa sozinho.”

(Revista Galileu. março 1995)

“Chega ao Brasil o grande cientista Dr. Astrogildo Dantas. Em uma entrevista exclusiva a este jornal, ele confidenciou a criação de um hospital e um laboratório de análises clínicas para serem usados pela comunidade carente que não pode pagar por exames mais sofisticados. O governador do estado e sua família oferecerão um jantar em sua homenagem, que contará com a presença das personalidades mais importantes do Rio de Janeiro.”

(Revista Manchete, julho 2000)

Esther continuou lendo e gravando tudo que encontrava e achava interessante. As mãos tremiam.

r13; Desgraçado. O infeliz está fazendo experiência usando nosso sangue. Como ele consegue fazer isso? E esse negócio de a filha ter morrido? Será que morreu mesmo?  Preciso conversar com aquela garota.

Levantou a procura do celular, precisava agir rápido, quanto mais cedo descobrisse o paradeiro do cretino mais cedo obteria as respostas que queria.

r13; Anael, tenho novidades para você. Estou enviando tudo para sua conta secreta. Vai gostar das novidades. — Desligou o celular e ficou pensando qual o próximo passo a ser dado. Precisava de Ananya acordada, estava na hora de acordar a amiga.

Espalhou incensos e perfumes no apartamento, entoou cânticos ancestrais, riscou por toda a cama de Ananya um pentagrama com as pontas marcadas com os símbolos das forças da natureza. Na direita, água; na esquerda, ar; no pé esquerdo, terra; no pé direito, fogo; e na cabeça, espírito. Em cada ponta, sete gotas do elemento, sempre recitando palavras de um idioma perdido.

Passado um tempo, ajoelhou-se, limpando a mente. Ouviu um gemido fraquinho e aguardou.

r13; Esther, por que me despertou dessa forma? r13; Esther ficou sentindo a vibração na voz da amiga e concluiu que ela estava bem melhor e já dava para conversar certas coisas.

r13; Preciso de você bem acordada e forte. Temos que nos movimentar e, dessa vez, não podemos fazer isso sozinhas ou escondidas. Está na hora de pedir ajuda ao clã. Venha, vá tomar um banho, comer e ver um estudo que eu fiz enquanto você dormia. Como está se sentindo?

r13; Cheia de perguntas, esperanças e, acima de tudo, descansada.

Ananya levantou com cuidado para não pisar no pentagrama e foi caminhando para o banheiro, já tirando a roupa. Esther aproveitou para colocar a mesa.

Ananya voltou do banheiro, limpa e elegantemente vestida, recusou qualquer comida e ficou examinando tudo que a amiga descobriu do seu desafeto um bom tempo depois fechou o notebook, pensativa. Esse homem não tinha limites, a maldade dele era inesgotável.

r13; Precisamos voltar à casa da alfa e conversar com a garota. Ela falou que a mãe dela tem a minha marca e você sabe que, uma vez reivindicada, nossa companheira recebe nossa marca na hora que a magia acontece. E só existe uma marca para cada parceiro conectado e laçado. Eu não sinto que minha parceira está morta, eu não sinto nada. E, quando a nossa ligação ficou em silêncio, eu acreditei que ela tivesse quebrado o laço como disse que faria, mas morta ela não está. Tenho certeza.

r13; A Barbara fez todos os exames nela, inclusive de sangue. Acho que o resultado já chegou. Pedi à moça do laboratório para trazer para cá. r13; Esther guardava os incensos e pó dentro das caixinhas, colocando tudo dentro da mochila.

r13; Espera. Eu tenho amostras de sangue da Janaki guardadas no sistema. Vou puxar o resultado para esse computador, junto com o da garota. E tenho um ou dois amigos no Rio, vou pedir para me mandarem o resultaAído de algum exame que o demônio possa ter feito. Quando tudo estiver pronto, vamos começar o jogo.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 22 - CAPITULO 22:
Lea
Lea

Em: 28/11/2021

Elas vão querer matar a Amkaly!!!!!!!


Resposta do autor:

kkkkkkkk talvez não talvez sim

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mtereza
mtereza

Em: 15/08/2021

Nossa cada  vez melhor a sua história amando e rica em detalhes mais não esperava nada diferente de uma.fã de José de Alencar kkkk.

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