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A Última Rosa por Vandinha

Ver comentários: 7

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Palavras: 1562
Acessos: 1319   |  Postado em: 03/08/2021

Capitulo 52

 

A Última Rosa -- Capítulo 52


Jessica se virou imediatamente e deu de cara com uma Pistola Taurus 9mm. Naquele momento só pensou em proteger Michelle.

-- Quem é você?

-- Me chamo Martina, você deve ser a Jessica -- os olhos dela adquiriram um brilho cruel e um sorriso frio desenhou-se em seus lábios -- Nunca imaginei que o príncipe encontraria a princesa assim tão rápido -- Martina deu um passo à frente -- Falando nisso, onde está a nossa menina?

-- Bem longe daqui -- havia raiva nos olhos da loira. 

-- Isso não importa.

-- Não importa? -- perguntou Jessica, surpresa.

-- Não -- ela sorriu -- Como dizia Alexandre, o Grande: "A sorte favorece os audazes." A única forma de arrancarmos a senha da Maya é tendo você em nosso poder. Ela não vai querer receber o corpinho da namoradinha em um saco de lixo.

-- Vocês são piores do que eu imaginava.

-- Não era para ter chegado a esse ponto. Nesse momento eu e o Maicon deveríamos estar na França, passeando de bicicleta pelos perfumados campos de lavanda da Provence e não nesta cidade de matutos que se sentem realizados com um pedacinho de terra pra plantar. Levamos muito azar, a polícia chegou, a Maya fugiu e eu não consegui a senha.

Enquanto Martina lamentava-se, Jessica aproveitou para se aproximar, sorrateira, deu um tapa em sua pistola e a agarrou com uma gravata, apertando bem a garganta e tapando a boca com a mão.

-- Escute aqui, Martina -- Jessica falou, comprimindo cada vez mais a garganta dela -- Também sei ser bem maldosa quando me provocam. Está me ouvindo?

A mulher meneava a cabeça, e esforçava-se para se livrar das mãos de Jéssica.

-- Você vai ficar deitada no chão bem quietinha, eu vou sair, mas vou estar o tempo todo com a arma apontada para a sua cabeça. Vai fazer o que estou mandando, se não quiser fazer companhia a Marcela e Augusta no além.

Jessica empurrou-a para o chão, em seguida abaixou-se para encará-la, tão de perto que as duas cabeças pareciam uma só. Apontou a arma na direção da cabeça dela e puxou o percussor para trás. 

-- Minha vontade é acabar com a sua raça agora mesmo, mas uns tempos na cadeia lhe fará muito bem.  

Martina assistiu imóvel a loira se levantar e caminhar de costas apontando sua pistola para ela.

Jessica foi até a janela, pulou para fora e saiu correndo. 

 

Assim que Jessica desapareceu de vista, Martina se levantou e foi até onde Maicon estava.

-- Ela fugiu, a Michelle fugiu.

-- O que? -- Maicon ficou furioso -- Como isso é possível?

-- A Jessica entrou na casa e a levou -- respondeu Martina.

Maicon andava de um lado para o outro da sala pensando no que fazer.

-- O que faremos? -- ele perguntou para o homem à sua frente.

-- Agora você pergunta o que fazer? -- exclamou ele, atirando as mãos para o alto, num gesto de impotência -- Devia ter perguntado antes de fazer essa besteira -- ele baixou as mãos e gritou para alguém, fora da casa -- A mulher fugiu, tem mais gente com ela, vão atrás e, não quero testemunhas, atirem para matar.

-- Mas... -- Maicon se desesperou.

-- Esqueça Maicon, não tem mais jeito -- disse o homem -- Você não vai mais conseguir esse dinheiro.

-- Eu não vou desistir -- ele puxou a arma do cinto e saiu porta afora.


Michelle não sabia para onde estava sendo levada, e nem se importava, afinal estava livre de Maicon. 

Podia enfim respirar, e, embora ainda não estivesse totalmente em segurança, o ar da liberdade parecia acariciar o rosto marcado pelas lágrimas. 

Minutos depois, os quatro estavam no portão da propriedade aguardando por Jessica.

-- A Jess está demorando, será que aconteceu alguma coisa? -- Michelle passou uma das mãos pelo cabelo em um movimento que demonstrava cansaço. Sentia-se tonta, por tudo o que acontecera naquele dia, ou talvez por estar fraca de fome.

O estômago doía só em pensar no que Maicon fará quando descobrir que ela fugiu da casa.

 

 

 

Jessica deu uma última olhada para a casa escura. Estava fora dela, mas ainda não estava em segurança. Ouviu tiros atrás de si e correu ainda mais. Conseguiu abrigar-se atrás das pedras, com as balas zunindo e ricocheteando ao redor. 

-- Droga!

O ataque foi inesperado, pegando Jéssica de surpresa. Choveram balas disparadas pelos homens escondidos pela propriedade. Uma bala que passou silvando e foi cravar-se no chão perto dela a fez sair correndo, meio abaixada. Não podia atirar com precisão, dobrada daquele modo, precisava alcançar um lugar mais favorável. Correu e alcançou a rocha maior, escondendo-se atrás dela. Mirou cuidadosamente e atirou em um homem de boné que recarregava a arma. Ele caiu no chão como um saco de batata. Uma bala ricocheteou na rocha 

e o braço começou a doer terrivelmente. Procurando dominar-se, fechou os olhos por alguns instantes. Depois, ignorando a dor, mirou novamente e voltou a atirar. 

Pablo e Capone surgiram de trás da rocha, nas costas dela.

-- Tudo bem, dona Jessica? Tem sangue no seu braço -- afirmou Capone, preocupado.

-- Tudo bem, pegou de raspão. Onde está a Michelle?

-- Está em segurança, o Jacaré a levou para o carro.

-- Ótimo.

-- Porque não esperamos a polícia, dona Jessica?

-- Eu quero o Maicon, quero ter o prazer de olhar nos olhos dele antes de atirar.

-- Então, vamos pra cima deles.

O grupo entrou em ação. Executando movimentos com incrível calma e agilidade, eles começaram a correr em direção à casa. Quando os primeiros tiros foram dados, Jéssica gelou.

-- Continuem, não parem! -- gritou Pablo. 

Jessica apanhou a pistola e puxou o percussor para trás, correndo e atirando ao mesmo tempo, mirando na direção geral de seus inimigos ainda não avistados. Receberam uma saraivada de tiros em resposta. Jessica podia ouvir balas furando as folhas das plantas ao seu redor. 

Pelo canto do olho, Jessica viu Maicon tentando fugir pelos fundos da casa. 

-- Peguem os dois bandidos que sobraram e a Martina. Eu vou atrás do Maicon.

-- Toma cuidado, Jessica -- pediu Capone.

-- Se alguma coisa me acontecer, leve Michelle para longe daqui.

Capone a fitou diretamente. Um olhar breve e uma resposta confiante.

-- Nos vemos daqui a pouco.

Jessica virou-se abruptamente e começou a correr de volta para a casa, atirando enquanto corria. 

-- O que ela está fazendo? -- perguntou Pablo -- Por que ela não vai para o carro?

-- Ela voltou para pegar o Maicon, que está tentando fugir.

Pablo assentiu em compreensão, enquanto observava Jessica correr em ziguezague ao longo da propriedade.

-- Ela está obcecada em pegar esse cara.

-- Sim, mas penso que não vale a pena arriscar-se tanto por um bosta. 

-- Capone, nós temos de ir -- Jacaré gritou da porta aberta da picape. Michelle agarrou a manga da camisa de Capone.

-- Onde está a Jess?

-- Ela já vem -- ele omitiu os detalhes -- Nós vamos voltar e pegar os dois caras e a mulher que ainda estão lá. Eles devem estar escondidos dentro da casa. Acho melhor vocês saírem daqui, um daqueles lunáticos pode nos atingir.

-- Não. Este carro não sai daqui sem a Jessica. 

Capone viu a determinação nas feições de Michelle.

-- Esperem aqui -- disse à Jacaré -- Eu e o Pablo voltaremos o mais breve possível.

-- Não machuquem a Martina, apesar de tudo, não a quero mal.

-- Está bem, dona Michelle -- Capone assegurou -- Entregaremos ela sã e salva à polícia. 


Ofegante, Jessica ficou imóvel, recuperando as forças. Atrás das pedras, via que Maicon estava prestes a entrar em um Jeep preto. 

Com movimentos ágeis, pegou cartuchos do cinturão e recarregou a pistola.

Teria que dar uma rápida corrida e pegar o canalha de surpresa.

Jessica saiu de trás da pedra, atirando com sua arma. Girando enquanto corria, atirou na direção de Maicon. 

Ele estava entrando no carro quando sua perna esquerda foi atingida, e ele caiu.

-- Não! -- gritou Maicon. Ele tentou pular para dentro do Jeep, mas Jessica segurou-o pela parte de trás dos ombros, apertando-os com força para mantê-lo do lado de fora. Naquele instante, percebendo que a casa havia caído, o homem que acompanhava Maicon, ligou o carro. 

-- Não, Fábio! Não me deixe aqui! -- ele gritava e segurava a porta, mas o homem não deu ouvidos e acelerou o carro fugindo da propriedade -- Não!

Maicon rolou sobre as costas e permaneceu deitado, contorcendo o rosto numa expressão de dor.

-- Oras, oras. Tadinho do Maicon -- disse Jessica quando viu o homenzarrão caído no chão -- Bandido não tem amigo, tem cúmplice. Não sabia disso?

Jessica observou Maicon rastejar sobre a barriga tentando alcançar a arma no chão. Ela deu um passo e chutou-a para longe.

-- Sua vagabunda, vou... 

O ruído do gatilho sendo destravado o interrompeu e Maicon sentiu o cano gelado da arma encostar em sua testa.

-- Pode começar a rezar. 

-- Mata ele, mata ele. Maicon bateu e humilhou a Michelle -- o espírito de Marcela sussurrava em seu ouvido -- Em breve ele sairá da cadeia e vai matar a Michelle. Atira, atira.











 

Fim do capítulo


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Comentários para 52 - Capitulo 52:
HelOliveira
HelOliveira

Em: 06/08/2021

Eu achava a Jess frágil....o que foi isso...vou correndo ler o proximo


Resposta do autor:

Olá HelOliveira

É assim que funciona amiga, mexeu com quem amo, eu viro fera. Não é mesmo?

Beijos. Até.

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Lea
Lea

Em: 05/08/2021

O que o amor não faz,eita mulher de fibra essa Jéssica,a adrenalina subiu nessa hora!!

Tia Inês acordou  gritando o nome da Jéssica no capítulo anterior,pq viu as trevas rondando a Jéssica,trevas essa que tem nome de Marcela?? Ela não pode matar o Maicon,ainda não,ele é a prova da sua inocência! Ele tem que ser torturado para falar a verdade sobre ter assassinado a Marcela!!

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Karu Dias
Karu Dias

Em: 05/08/2021

Respira Jéssica, não se deixe usar assim. Não faça besteira! Calma mulher!????????

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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 04/08/2021

Sai fora espírito chato.

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NovaAqui
NovaAqui

Em: 04/08/2021

Não mata ele não! 

Não escute a Marcela!

Nem morta, ela não deixa a Jéssica em paz! Aff

Espero que a polícia apareça a tempo de evitar essa tragédia

Obrigada por acabar com nossa ansiedade rsrs

Abraços fraternos procês aí!

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Mille
Mille

Em: 04/08/2021

Oi Vandinha 

Vc foi maie rápida que um disparo kkkk

Jéssica não vai matar o crápula, ela não irá ouvir a Marcela. 

Bjus e até o próximo capítulo 

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patty-321
patty-321

Em: 03/08/2021

Não.jess.  caminho sem volta.

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