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A Última Rosa por Vandinha

Ver comentários: 5

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Palavras: 1643
Acessos: 1290   |  Postado em: 02/08/2021

Capitulo 51

 

A Última Rosa -- Capítulo 51


Michelle sentou-se no chão encostada à parede e, com o rosto entre as mãos, chorou amarga e desesperadamente.

-- Jessica, meu amor, onde você está? Tenho medo de nunca mais te ver.

Aos poucos foi-se acalmando, conseguindo raciocinar melhor.

-- Eu tenho que ser forte, ele não vai me matar sem antes saber a senha.

Naquele instante, ela ouviu o barulho da chave girando na fechadura e levantou-se de um pulo.

-- Está querendo dar uma de espertinha é? -- Maicon agarrou seus ombros e os sacudiu com violência. Um arrepio de medo percorreu o corpo, gelando seus ossos -- Vamos ver se você fala ou não fala -- ele aproximou-se e, com as costas da mão, desferiu um forte tapa no rosto de Michelle, que foi ao chão. Ela ergueu-se imediatamente e tentou reagir, mas recebeu um golpe com a mão fechada no rosto.

Michelle caiu novamente, com a cabeça latejando de dor.

-- Você vai pagar -- Michelle mais gem*u do que falou.

-- Não seja boba, quem você acha que vai aparecer para te salvar? A namoradinha riquinha? -- ele gargalhou -- Você escolheu muito mal, minha querida. Devia ter fisgado um macho forte como eu e não uma franguinha desnutrida. 

Enraivecida, ela arranhou o rosto dele com as unhas e um fio de sangue logo surgiu.

-- Sua vagabunda -- ele apanhou a pistola no cós da calça e apontou na direção da cabeça dela -- Talvez eu devesse esquecer o dinheiro e ter o prazer de usar uma bala agora. 

Michelle nunca esteve tão próxima da morte em toda a sua vida, mas não se deixaria abater. Ergueu o queixo e olhou para ele.

-- Porque não atira logo? Você pensa que estou com medo? Pode atirar, vamos! -- desafiou ela -- Você é um covarde, fica se achando por bater em uma mulher.

Maicon baixou a arma.

-- Não me provoque -- ele caminhou até a porta, parou, pensou por alguns segundos e voltou.

Michelle se encolheu assustada pela violência que se refletia em seu rosto e nos olhos negros.

-- Pensei em algo que a fará falar rapidinho. 

Michelle ergueu a cabeça dolorida, permaneceu em silêncio, incapaz de pronunciar uma única palavra, a dor que sentia era insuportável.

-- Pensei em fazer uma visita à princesinha perfumada, o que você acha?

Apesar da dor, Michelle arregalou os olhos.

-- Deixe a Jessica em paz, ela não te fez nada.

-- Eu deixo, só depende de você. Não acho que terá muita graça acabar com a loirinha, mas ver você sofrer por remorso e culpa será muito agradável -- afirmou ele, em tom de prazer.

Apavorada, Michelle encolheu-se toda e cobriu seu rosto machucado e molhado de lágrimas com as mãos. Maicon saiu, trancando a porta pelo lado de fora. 

Michelle estava decidida a dar a própria vida para salvar Jessica.


 

Com a pistola em posição de atirar, Jessica deslizou entre o mato e as pedras, até ficar bem próxima da casa. Avistou uma janela nos fundos, era pequena, provavelmente só ela conseguiria passar. Fez um gesto para que Pablo se aproximasse e cochichou em seu ouvido:

-- Vamos tentar abrir essa janela.

O rapaz fez um sinal positivo com a cabeça. Apoiou os dedos no vidro, devagar, puxando. A fechadura rangeu alto, mas ao final cedeu.

-- Está aberta -- ele informou -- Chefe, leva essa ferramenta.

-- Para que serve?

-- Serve para abrir e fechar maçanetas de portas, é só introduzir na fechadura e girar. Fácil assim.

-- Hum -- Jessica balançou a cabeça -- Tenho medo da modernidade. 

Jessica guardou a ferramenta no bolso, apoiou as mãos no caixilho e pulou, em um piscar de olhos entrou na casa pela janela, uma vez dentro, fechou-a atrás de si. A lua cheia deixava a noite iluminada, e não podia arriscar que alguém que passasse na rua percebesse que a janela estava aberta. 

Demorou um segundo para habituar-se à escuridão do ambiente. Estava no que parecia ser um quarto. A luz da cidade se projetava no chão, como que indicando a direção que devia seguir. Devagar e em silêncio, Jessica aproximou-se da porta. 

Escutou através da porta antes de abrir, e se assegurou de que não havia ninguém. Uma vez no corredor, estudou o lugar. Estava a ponto de seguir em frente, quando ouviu vozes acompanhadas de pegadas. Voltou correndo para o quarto, sem fazer barulho, ela ficou atrás da porta e espreitou do lado de dentro.

Dois homens entraram no corredor, conversavam em voz baixa enquanto caminhavam. Um dos homens Jéssica conseguiu ver o rosto, era o cara da câmera de vigilância da locadora de carros que Michelle reconheceu como Maicon, e o outro Jéssica não conseguiu ver o rosto.

-- Trancou a porta?

-- Sim, todo cuidado é pouco. 

-- Porque raptou essa moça? -- perguntou o homem à Maicon -- Essa sua atitude pode colocar tudo a perder.

-- Eu preciso da senha, sem ela não consigo botar as mãos na grana. Pelo que me lembro já conversamos sobre isso e você concordou. 

-- Sim, conversamos, mas não imaginei que chegaria a esse ponto. Você acha que a Jessica vai ficar de braços cruzados? A essa hora deve ter um batalhão de pessoas atrás de vocês.

" Você não faz ideia de como está certo" -- pensou Jessica.

-- Ela não vai nos encontrar.

-- É o que espero. Você nem pensou em segurança -- eles param bem em frente à porta do quarto onde Jessica estava -- Eu trouxe três dos melhores homens da minha cidade. 

-- Não vejo necessidade, mas, se deixa você mais tranquilo, tudo bem.

Eles continuaram o caminho. Jessica estava preocupada, agora a casa estava vigiada, será que os rapazes sabiam disso?  

A porta rangeu, antes que ambos os homens saíssem do corredor. Jessica 

esperou uns segundos mais e logo saiu em silêncio. Pelo o que entendeu, os dois estavam vindo de onde Michelle estava presa. Seguiu adiante e conseguiu chegar à sala que procurava. A porta estava fechada. Jessica agradeceu Pablo com um sorriso nos lábios, tirou a pequena ferramenta do bolso e ajoelhou-se frente à fechadura. Só pode ser aqui, essa é a única porta desse lado.

Apenas uns segundos mais tarde, comemorou.

-- Yes!

Uma vez dentro da sala, fechou a porta e acendeu a luz.

-- Maya!!! 

Jessica foi até a cama e olhou para a sua amada. Ela estava desacordada e com o rosto muito machucado. Sentou-se ao lado dela e deu-lhe um tapinha de leve na face. Ela não se mexeu.

-- Maya, acorde, meu amor. Você está segura agora -- Jessica levantou a cabeça dela, dando um leve beijo em seus lábios -- Vamos, abra os olhos! 

Ela gem*u e abriu os olhos lentamente.

-- Jessy -- ela murmurou, sorrindo.

-- Maya, meu amor -- retribuiu o sorriso e os olhos verdes claros pareciam brilhar sob as luzes fosforescentes -- Eu vim buscar você.

-- Jessy, ele vai nos matar, ele é muito cruel, ele matou a Marcela e a Augusta... 

Jessica reparou que seus braços também estavam machucados, com alguns cortes e hematomas.

-- Não vou permitir que esses miseráveis se aproximem novamente de você -- Jessica alisou os cabelos longos e vermelhos, tocando seu rosto para acalmá-la -- Eles vão pagar caro por terem encostado a mão em você.

A fúria explodiu dentro de Jessica e durante alguns segundos sentiu o impulso de correr atrás de Maicon e matá-lo sem dó nem piedade. 

-- Só quero sair daqui, Jess -- sua voz era apenas um sussurro. 

Jessica a puxou contra o peito. Abraçou-a, falando baixinho ao seu ouvido. 

-- Estamos juntas agora -- Jessica queria que ela soubesse que estava segura. Tinha de cuidar dela, mas, ainda faltava sair daquela casa. Tocou-lhe o rosto com os lábios novamente -- Eu sei que é difícil, mas você precisa buscar forças para sairmos daqui.

-- Acho que não conseguirei, não estou me sentindo bem.

-- Vou cuidar de você, não se preocupe. Agora quero que apoie-se em mim.

-- Não consigo -- ela murmurou -- Sinto muito. Fuja Jess, ele vai machucar você.

-- Jamais sairei daqui sem você. Por favor, confie em mim.

-- Eu confio -- afirmou Michelle, levantando os braços -- Eu vou conseguir.

-- É assim que se fala -- Jessica a segurou com cuidado -- Vamos.


No lado de fora da casa, os rapazes esperavam ansiosamente pelo retorno de Jessica. Dois homens vigiavam a frente da propriedade e não seria problema caso ela saísse da casa pela mesma janela que entrou.

-- O que faremos agora? -- Capone perguntou, para Jacaré -- Não contávamos com esses caras.

-- Vamos continuar com o plano. Assim que a dona Jessica sair da casa, nós invadimos e pegamos os caras.



Jessica abriu a janela e olhou para fora à procura de Pablo. O rapaz se aproximou de imediato.

-- Me ajude a tirar a Michelle -- ela pediu -- Vamos amor, você consegue.

Com jeito de quem estava sentindo muita dor, Michelle respirou fundo, levantou a perna com dificuldade e pôs-se a pular a janela. Sem olhar para o chão, quase dois metros abaixo, agarrou-se ao pescoço de Jéssica, para então deslizar até o colo de Pablo. 

Apoiou todo o peso do corpo sobre o pé machucado e sentiu uma pontada aguda de dor.

-- Oh! -- gem*u baixinho e teria caído, se Pablo não a segurasse com firmeza -- Obrigada -- agradeceu.

-- Deixe-me ajudá-la -- ele a segurou pelo braço.

Quando Jessica estava se preparando para pular, ouviu uma voz zombeteira atrás de si.

-- Para que tanta pressa?

Jessica arregalou os olhos, prevendo o desastre.


Tia Inês acordou com um sobressalto de sonhos agitados e perturbadores.

-- Jessica! -- murmurou ela, assustada -- Meu Deus!

 



 

Fim do capítulo


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Comentários para 51 - Capitulo 51:
patty-321
patty-321

Em: 03/08/2021

Pqp. Meu ? não aguenta.

Responder

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HelOliveira
HelOliveira

Em: 03/08/2021

Nossa Vandinha que vai morrer somos nós de ansiedade até o próximo capítulo...

E agora tia Inês que vai salvar a Jéssica?

 

Bjos até o próximo

Responder

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Lea
Lea

Em: 03/08/2021

Agora vou me revirar em cólicas até o próximo capítulo!! Tia Inês acorda justamente no momento em que a Jéssica está em real perigo, só para nos deixar mais aflitos!

E aí Vandinha,quem vai ser o próximo a morrer, vilãx ou mocinhx???

Responder

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NovaAqui
NovaAqui

Em: 03/08/2021

Putz! Agora é aguardar ansiosamente esse momento. Espero que Jéssica não atire no maluco para não ficar com as mães sujas de sangue.

Isso vai ser tenso

Tia Inês pressentiu que Jéssica está em perigo. Tomara que ela fale com o delegado

Abraços fraternos procês aí!

Responder

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Mille
Mille

Em: 03/08/2021

Oxi Vandinha 

Assim você nos mata de ansiedade e agora Jéssica está em perigo. Ou é a Marcela???!!!!

Bjus e até o próximo capítulo 

Responder

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