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A Última Rosa por Vandinha

Ver comentários: 7

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Palavras: 2026
Acessos: 1440   |  Postado em: 21/07/2021

Capitulo 50

 

A Última Rosa -- Capítulo 50


A notícia deixou Jessica completamente perdida, ela tremia dos pés à cabeça, sem o mínimo controle. Agora ela estava apoiada sobre a porta do carro e afastava fios de cabelo do rosto, pensando no que faria em seguida.

-- O que aconteceu, chefe? -- perguntou Jacaré.

-- Segundo a Valquíria, o Maicon está com a Michelle, ele a raptou enquanto ela estava na piscina. 

-- Ferrou! -- disse Capone, preocupado -- Desculpa chefe, mas o que faremos agora?

Jessica refletiu alguns minutos sobre o que lhe responderia. 

-- O plano continuará o mesmo. Pensem comigo, dias atrás ele estava hospedado no Hotel Fresno, e do nada resolveu alugar uma casa. Porque?

-- Provavelmente ele já planejava raptá-la -- respondeu Pablo -- Por isso, para não levantar suspeitas, alugou uma casa.

-- Exatamente. Então, vamos nos preparar para recebê-lo -- Jessica cerrou os punhos, enraivecida. Nunca, nas suas mais selvagens imaginações, acreditara que enfrentaria uma situação tão assustadora -- Eu vou matar esse miserável!

-- Ele não merece perdão, ele não merece perdão -- o espírito de Marcela repetia ferozmente em seu ouvido.

-- Jacaré, você se posicionará no começo da avenida. É o único acesso à praia do Mamão. Qualquer Creta Hyundai branco que você avistar vindo nessa direção, avise-me de imediato.

-- Certo chefe, vou avisar no grupo, Pepezudo.



-- A Michelle foi raptada.

-- Ahhhh... 

Pepe desmaiou nos braços de Wancleyson. 

-- Que bicha sensível! -- comentou Nicolas.

Pepe acordou imediatamente.

-- Eeeeeeppaaaaaa bicha não, sou uma quase mulher.

-- Ué, não tava desmaiado?

-- Sofri um mal súbito.

-- Que diacho é isso?

-- Tontura, fraqueza, palpitação. 

-- Enfim, desmaio -- retrucou Nicolas.

-- Cara chato! -- resmungou Pepe.

-- Vocês sabem o que é morte súbita? -- perguntou Wancleyson.

-- Não -- os dois responderam de imediato.

-- O funcionamento do coração é interrompido abruptamente e sem nenhum aviso, fazendo com que a pessoa perca a consciência rapidamente.

-- E o que causa isso? -- perguntou Pepe, curioso.

-- A dona Jessica, quando souber que você não me deixou perseguir o Creta Hyundai branco.

Pepe deu de dedo no rapaz. 

-- Escute aqui, seu Tatu Bola, se contar para a Jessica, eu corto a sua língua. Fica dando uma de monge Tibetano, mas tem a língua maior que a muralha da China.

-- PARÔ! -- Valquíria bateu palmas para chamar a atenção -- Vamos nos concentrar na Michelle, por favor!

-- Ela tem razão, gente. O que nós podemos fazer para ajudar? -- perguntou Nicolas.

Pepe franziu as sobrancelhas e sentou-se no sofá com um ar muito sério.

-- Vamos ficar em casa bem quietinhos aguardando o contato do sequestrador.

Wancleyson sentou-se no sofá próximo à Pepe.

-- Você acha mesmo que ele vai entrar em contato?

-- Claro, pra pedir o resgate -- respondeu Pepe -- Como nos filmes, entendeu?

-- É, mas nos filmes nunca dá certo -- comentou Nicolas -- O sequestrador sempre é pego na hora que vai trocar o refém pelo dinheiro.

-- Larga de ser burro, não vê que agora dá pra fazer Pix. 

-- Ah, tá. Não sabia.


O céu encoberto por nuvens e o ar pesado, combinavam com o estado emocional do grupo. 

Capone andava de um lado para o outro. E Jessica não o culpava por estar inquieto.

-- Que demora. Será que ele vai voltar?

-- É o que mais desejo -- ela enxugou a palma da mão na perna da calça. O que faria caso Maicon não voltasse com a Michelle? Não sabia, respondeu, a si mesma. Não tinha um plano B, o jeito era confiar em sua capacidade de dedução -- Faz meia hora que a Valquíria ligou, da mansão até aqui leva mais ou menos uns quarenta minutos, portanto, a partir de agora, olhos bem abertos, pessoal.

O tempo parecia se arrastar, Jessica estava completamente exausta, com os nervos à flor da pele.

-- Creta Hyundai branco PLR3D97, entrando na avenida.

A mensagem de voz de Jacaré fez Jessica erguer a cabeça. Com o estômago revirado de tensão nervosa, ela se dirigiu aos rapazes:

-- Entrem no carro. É agora ou nunca!


Maicon pisou fundo no acelerador. Entrou por uma avenida bem larga, dividida ao meio por uma interminável fileira de velhas e frondosas árvores. Ele escolheu a praia do mamão para ficar por ser um lugar mais afastado do centro de Hills e, devido às ondas fortes e areia escura, a praia não era muito procurada pelos turistas. 

-- Para onde está me levando? -- Michelle o encarava com olhos cheios de pavor, os lábios azulados e a respiração arfante. Não se lembrava da senha, muito menos do número da conta. Sabia que de qualquer forma morreria, com ou sem senha, mas queria pelo menos ter algo para negociar em troca de sua vida.

-- De que importa para onde está indo?

-- Tenho o direito de saber -- Michelle procurava falar com calma. 

Ele deu uma gargalhada debochada.

-- Bobinha, você não tem direito a nada. Agradeça por eu ainda não ter dado um tiro em sua testa, da mesma forma que fiz com a doutora branquela.

Por alguns instantes, Michelle ficou em silêncio, absorvendo o que acabara de ouvir.

-- Meu Deus! Você matou a Augusta? -- o brilho diabólico nas pupilas de Maicon era aterrorizante. Ela cruzou os dedos com força para evitar que tremessem -- Porque? Porque?

-- Porque eu sou mal, boneca. Só isso -- Maicon estava tão distraído que não percebeu que um carro o seguia -- Como você encontrou esse lugar? Eu nunca tinha ouvido falar de Hills e suas praias -- quando ele saiu da curva seguinte em um longo trecho em estrada reta, entrou na ruazinha à direita -- Ah, que história é essa de você roubar a mulher da ricaça? Eu nem acreditei quando me contaram. A que ponto chega o ser humano para se dar bem na vida.

Michelle fez cara de indignação.

-- Quem fala! -- ela disse irônica, e depois acrescentou: -- Você me enganou, roubou os clientes do banco e até matou a doutora por causa de dinheiro.

Maicon a fitou com os olhos frios e cinzentos.

-- Inclua nessa sua lista de maldades a sua rival -- ele parou o carro na frente de um sobrado branco e verde musgo claro, acionou o controle do portão e esperou ele abrir por completo -- Confessa que gostou de saber que o cpf da ex da namoradinha foi cancelado.

Michelle balançou a cabeça lentamente.

-- Então, foi você! -- ela deu uma risadinha amarela -- E a policia acusando a Jessica do assassinato.

-- Jessica vai ser condenada, ela não tem como se livrar da acusação -- ele entrou na propriedade, estacionou em frente à garagem, desligou o motor e virou-se no banco -- Faça o que eu mandar e juro que vai ficar tudo bem -- rapidamente ele passou um braço pela cintura dela e apertou o corpo trêmulo junto ao seu. Parou e olhou cautelosamente ao redor da habitação antes de seguir -- Agora, vamos entrar.


Capone estacionou o carro do outro lado da calçada, no número 22 daquela ruazinha estranha. Imediatamente, Jessica tateou o cabo da pistola escondida no cós da calça. 

-- Eu vou entrar e matar esse desgraçado -- ela tentou abrir a porta do carro, mas Capone a impediu.

-- Não podemos entrar dessa forma, temos que ter um plano. Temos que agir de forma organizada. Caso contrário, colocamos a vida da dona Michelle em risco.

-- É verdade -- concordou ela, mas aquilo doía muito. Queria tirar Michelle das mãos do Maicon o mais rápido possível, mas tinha que ser cautelosa -- Peça ao Jacaré que se junte a nós, vamos arquitetar um plano e entrar assim que anoitecer.


No momento em que Maicon ia tocar a campainha, a porta foi aberta e Michelle se viu diante de Martina. Uma lágrima rolou no rosto dela, formando uma gota sobre a blusa vermelha de botões, a dor da traição era insuportável.

Martina era aquela amiga que Michelle pensava que a acompanharia pela vida inteira. Confissões, fofocas, risos, choros. Elas dividiam todas as experiências juntas e seu vínculo com ela ultrapassava o horário de trabalho, se completavam e se entendiam. Era difícil de acreditar que Martina trocou sua amizade pelo dinheiro. Foi a maior decepção da sua vida.

Martina recuou para eles entrarem.

-- Olá, Maya -- ela sorriu.

-- Sua falsa, você me causa... -- Michelle não foi capaz de completar a frase. Os olhos que fitavam Martina eram de rancor e decepção.

-- Também te amo, Maya -- ela riu -- Entre logo, Maicon. Não fique aí fora dando sopa para o azar.

Ele empurrou Michelle para dentro da casa.

-- Eu esqueci que o nome dela agora é Michelle.

-- Seu cabeçudo! -- disse Martina -- Não me diga que estava procurando por Maya.

-- Sim, mas logo lembrei -- Maicon novamente empurra Michelle -- Sente-se.

Ela sentou no sofá e varreu seu olhar ao redor da sala. A casa tinha uma mobília escura, muito antiga. Um espesso carpete sujo cobria o chão. Pelo que podia ver, fazia tempo que a casa não recebia uma faxina.

-- Receio que a casa não seja muito bonita -- disse Martina, enquanto puxava uma cadeira -- Está suja e tem poucos móveis, mas servirá ao fim que se destina! -- Martina olhou ao redor -- Comparada a mansão em que estava morando, isso aqui parece um chiqueiro, não é mesmo?

O rosto de Michelle não demonstrou qualquer emoção. A sala era grande, escura e mal arejada. De fato havia poucos móveis. Num canto, próximo a uma janela, ficava uma mesa quadrada de carvalho, com duas cadeiras sem grande estilo, duas velhas poltronas e um sofá velho de veludo vermelho, bastante desbotado.

-- Como me encontraram? -- perguntou, Michelle.

-- Encontrar a cidade foi muito fácil -- respondeu Maicon -- Você usou o cartão de crédito em uma loja no centro da cidade. 

-- O mais difícil foi descobrir onde você estava morando, né Maicon -- comentou Martina.

-- É, demorou, mas descobrimos.

Maicon se calou, porém, Michelle sabia que havia muito mais a dizer.

-- Porque você matou a Marcela? Coitada, ela não tinha nada a ver com a senha.

-- Não com a senha -- Maicon levantou uma sobrancelha e esperou que Michelle entendesse o sentido metafórico de suas palavras -- A ocasião faz o ladrão, sabe?

-- Não, não sei -- respondeu, Michelle.

-- Bem... -- Maicon começou a dizer algo mais, mas foi interrompido por Martina.

-- Acho melhor você não falar mais nada, vamos esperar pelo cara.

-- Que cara? -- Michelle ficou ainda mais curiosa.

-- Não se preocupe, você vai conhecê-lo -- Martina se levantou da cadeira e caminhou até ela com o semblante sério -- Venha, vou lhe mostrar o quarto em que você vai ficar até ele chegar. 

Michelle seguiu Martina por um corredor estreito, passando pelas portas da cozinha e do banheiro.

-- Aconselho que você dê a senha da conta para o Maicon. Ele já matou a Marcela e a doutora, não vai ter problema algum em matá-la também -- disse Martina, apontando para o fim do corredor. Ela parecia estar escolhendo as palavras com cuidado, e Michelle teve a impressão de que queria dizer-lhe alguma coisa.

-- Vocês não são bobos e sabem muito bem que morto não fala.

Martina surpreendeu-se. 

-- Oh, sim. Nesse caso, Maicon deve saber o que fazer -- ela caminhou até a porta e se virou -- Pense bem.  


Depois de um dia nublado, surpreendentemente várias estrelas cintilavam naquela noite. Uma morna brisa balançava brandamente as folhas das árvores e, de vez em quando, podia-se observar a lua cheia e redonda que iluminava a paisagem. Mas a paz da bela paisagem da praia do mamão estava prestes a ser interrompida.

-- Esse é o momento -- afirmou Jessica, convicta e ansiosa -- Vamos nos separar e cercar a casa. 

Saíram do carro com arma em punho, cada um correu para um lado da casa.




 












 


 

Fim do capítulo


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Comentários para 50 - Capitulo 50:
Mille
Mille

Em: 02/08/2021

Oi Vandinha 

Hj tomei a 1 dose. 

Enfim chegou, uma esperança.

Bjus 


Resposta do autor:

Olá Mille!

Que maravilha, minha querida. Estou muito feliz por você. Mas, continue se cuidando, essa doença miserável ainda nos ronda.

Tamo juntas! Paz e Luz.

Responder

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patty-321
patty-321

Em: 23/07/2021

Aí meu core. Tudo pode acontecer e qyem será esse 3o. Bandido?


Resposta do autor:

Olá Patty-321

Pois é, será que ele consegue ser pior que o Maicon?

Paz e Luz. Até.

Responder

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Rita Dlazare
Rita Dlazare

Em: 22/07/2021

Sério que vc vai deixar o suspense?


Resposta do autor:

Olá Rita.

O suspense foi longo né. Desculpa, mas enfim, estamos de volta.

Paz e Luz, querida. Beijos.

Responder

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NovaAqui
NovaAqui

Em: 22/07/2021

Esqueci que ela era Michele e não Maya! Não contávamos com essa traição da "amiga" até a traição acontecer. 


Resposta do autor:

Olá NovaAqui.

Exatamente. Martina é uma grande amiga da onça, isso sim.

Paz e Luz. Até.

Responder

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Mille
Mille

Em: 21/07/2021

Oi Vandinha 

Olha acho que o cara que vai chegar deve ser o Parker que apareceu mais num lembro o nome. 

Martina tinha segundas intenções quando ajudou a Maya a fugir. 

Só espero que essa turma consiga salvar a Michelle mais acho que vai dar b.o., porque estão esperando só o Maicon mais torcendo aqui.

É Pepe a Jéssica iria te matar mesmo quando souber tu vc passou pelo carro e não seguiu. 

Ainda tinha esperança da Augusta está viva. 

Bjus e até o próximo capítulo 


Resposta do autor:

Olá Mille.

Você costuma acertar nos palpites. Até que pode ser o Fábio Parker mesmo. 

Grande amiga essa Martina, né. Decepção gigante para a Michelle.

Beijos amiga.

Responder

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HelOliveira
HelOliveira

Em: 21/07/2021

A pessoa que vai chegar deve querer a herança pq se a Jess dor condenada já era....o Maycon só seu união a ele...

Torcendo para que o plano da Jéssica de certo, mas ainda tenho minhas dúvidas..

Martina é mesmo uma bandida....ela ajudou a Michelle muito rápido...

 

Ansiosa demais..

 

Bjos


Resposta do autor:

Olá HelOliveira.

Essa pessoa tem um interesse muito grande em prejudicar a Jessica. Pode ser sim alguém interessado na herança.

Martina não presta. 

Paz e Luz Hel.

Responder

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NovaAqui
NovaAqui

Em: 21/07/2021

Ela usou o cartão! Se esconde, mas continua usando cartão? Não tem maldade no coração.

Quem será que vai chegar?

Agora é esperar Jéssica e os amigos ajudarem no resgate

Tomara Jéssica não tentar matar o Maicon

Acho que Martina está infiltrada para ajudar a recuperar o que foi roubado

Espero que Marcela siga seu rumo

Abraços fraternos procês aí


Resposta do autor:

Olá NovaAqui.

Recordando: A Maya estava fugindo da policia, lembra que o cartão estava no nome da Michelle. Por isso não tinha problema dela usar. Na época ela não estava fugindo do Maicon e nem da Martina, que era a única que sabia da nova identidade dela.

Paz e Luz querida. Beijos.

Responder

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