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A Última Rosa por Vandinha

Ver comentários: 5

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Palavras: 1672
Acessos: 1316   |  Postado em: 16/07/2021

Capitulo 49

 

A Última Rosa -- Capítulo 49


Jessica estava contente, e suspirou aliviada. Haviam encontrado a lanchonete e o dono reconheceu Maicon quase de imediato. Se tivessem sorte, talvez encontrassem o bandido pelas imediações. Infelizmente, quando terminaram sua busca pelas redondezas uma hora mais tarde, Jessica desistiu das esperanças de ter sorte. Não haviam encontrado Maicon. Seguindo o mesmo caminho na volta, passaram por um rapaz que vestia o uniforme do hotel Fresno. Jessica parou de andar, ficando imóvel. 

-- O que foi chefe? -- perguntou Jacaré.

-- Não custa nada fazer umas perguntinhas ao rapaz -- ela se virou e o chamou. 

O rapaz parou e sorriu, pensando ser uma turista querendo alguma informação.

-- Pois não, moça. O que deseja?

Jessica entregou-lhe a foto de Maicon.

-- Esse rapaz acabou de ganhar um carro zero quilômetro no sorteio do nosso supermercado. O problema é que o endereço que ele colocou no cupom ficou meio borrado e só deu para entender que era na praia do mamão.

Ele olhou, olhou para a foto e sorriu.

-- É o seu Rubens, claro que conheço.

Nome falso, pensou Jessica.

-- Tem certeza que é o mesmo cara? -- ela o fitou, com o coração cheio de esperança.

-- Sem dúvida alguma. Conversava com ele todos os dias.

-- Ele está hospedado no Fresno?

O rapaz  balançou a cabeça negativamente. 

-- Estava, mas há três dias fechou a conta.

-- Ele foi embora? -- perguntou, numa voz baixa e cheia de desânimo.

-- Do hotel sim, de Hills não. Ele alugou uma casa, aqui pelas redondezas mesmo.

-- Droga! -- os olhos verdes cristalinos de Jessica não escondem a irritação -- Parece que estamos sempre atrasados -- franzindo o cenho, deu um chute em uma pedra.

-- Não sei se ajuda -- disse, o funcionário do hotel -- Ontem eu vi ele entrar de carro na rua da igreja e hoje quando estava indo para o hotel, vi ele saindo da mesma rua.

Jessica sorriu e deu-lhe um tapinha no ombro.

-- Você não faz ideia de como ajudou, amigo. Obrigada.

-- E agora Jessica? -- perguntou Pepe -- O que faremos?

-- Você e o Wancleyson podem voltar para a mansão. O Nicolas sozinho não consegue manter a segurança do lugar. Já sabemos que o Maicon é um bandido muito perigoso, fico mal só de pensar na possibilidade dele encontrar a Michelle.

-- Você tem razão, mas até quando vou ficar de casalzinho com esse tampinha?

-- Para de reclamar e vai logo -- ela disse, apontando para o carro.

Antes de entrar no veículo, Pepe se virou e ergueu a mão em sinal de adeus, sorrindo em direção a ela, ainda jogou vários beijinhos.

Jessica achou a cena ridícula, mas mesmo assim, respondeu ao aceno e ficou observando o carro se afastar.

-- Bem, em algum momento ele vai ter que passar por aqui. Ele saiu, então vai ter que voltar -- Jessica encostou-se no carro -- Vamos fazer uma vigília e quando o Creta Hyundai branco PLR3D97 voltar, pegamos o safado.



Maicon subiu no muro e deixou-se deslizar silenciosamente para o outro lado. 

Michelle estava deitada em uma cadeira, com um copo de vinho em uma mão, enquanto segurava uma revista com a outra. 

Maicon a observava, satisfeito pela decisão de ter esperado pacientemente por sua presa. 

Depois de um momento, Michelle pôs o seu copo e a revista em uma mesinha ao lado e fechou os olhos, esticando-se na espreguiçadeira.

Maicon que caminhava em sua direção, parou em meio ao movimento, esperou, depois continuou e como uma fera espreitando a sua presa, parou ao lado da cadeira.

Sentindo a presença dele, ela levantou os olhos cor de chocolate que, ao vê-lo, se encheram de pavor. Antes que conseguisse reagir, ele agarrou-lhe os cabelos e ergueu-a da cadeira. 

Michelle gritou de dor.

-- Esperei tanto por esse momento -- Maicon riu e sacudiu-lhe a cabeça, antes de soltá-la -- Daqui para a frente, será uma moça obediente -- ele levantou a arma e apontou entre os olhos de Michelle -- Vamos! -- Maicon a agarrou pelo pulso e praticamente a arrastou para fora da propriedade.

Michelle fitou-o com todo o seu ódio. As lembranças da traição, das mentiras, voltaram-lhe à mente.

-- O que ainda quer de mim? Não basta ter destruído a minha vida? -- um soluço brotou em sua garganta quando enfrentou o homem que estava em seus pesadelos há muito tempo. Ela não o tinha visto desde aquele dia em seu apartamento, quando ele tinha mudado para sempre o curso de sua vida. Ela o odiava mais do que jamais imaginou ser capaz de odiar outro ser humano.

-- Estou pouco me lixando com você, quero apenas o que é meu -- ele murmurou, jogando-a sobre o banco.

A raiva a encorajou e ela empurrou o joelho em seu saco, bateu tão forte que ele uivou de dor e dobrou-se. Quando ele começou a tropeçar, ela correu pela estrada deserta, em direção a avenida.

Michelle olhou para trás e viu Maicon caminhando com dificuldade. Sentiu o coração disparar e rezou para que ele não a alcançasse.

Ela correu por mais alguns metros, sem olhar para trás. De repente, Maicon parou o carro bem diante dela e a fitou, cheio de ódio. Michelle recuou. No mesmo instante, sentiu o estômago contrair-se.

-- O que ainda quer de mim? Com todo o dinheiro que desviou dos clientes do banco, você podia estar longe. 

Em segundos, Maicon partiu pra cima dela, determinado.

-- Cale a boca, sua vagabunda! -- gritou, erguendo a mão para esbofeteá-la -- Não diga mais nada.

-- Só queria entender -- ela insistiu.

-- Não se faça de ingênua, Maya. Comigo não cola -- ele segurou-lhe o queixo com força, provocando-lhe lágrimas nos olhos -- Não era para você ter fugido da casa da Martina sem ter deixado a senha da conta com ela. Você acha que eu estaria aqui, nesse fim do mundo se estivesse com o dinheiro?

-- Então, você não conseguiu ter acesso ao dinheiro! -- Michelle entendeu rapidamente.

-- Ainda não. Agora, vai me passar a senha? Ou terei que arrancar a força?

Como ela demorou a responder, Maicon voltou a puxar-lhe os cabelos. 

-- Eu lhe fiz uma pergunta -- ele a sacudiu.

-- Mas eu não lembro da conta, nem da senha! -- lágrimas queimaram suas pálpebras.

-- Deixa de ser mentirosa, ninguém esquece uma coisa dessas -- ele cerrou os punhos -- Você mexeu no dinheiro?

-- Claro que não! 

Ignorando sua indignação, Maicon abriu a porta traseira do carro e a jogou para dentro, batendo a porta atrás dela.

-- Quer apostar como você lembrará da senha rapidinho? -- ele deu a volta no carro sentou no banco do motorista e deu partida no motor, deixando a praia Prince para trás.



Valquíria vestiu o biquíni verde que comprou antes de viajar para Hills, pegou uma toalha e foi para a piscina. 

-- Onde está a Michelle? -- perguntou-se, olhando ao redor -- Será que ela foi ao banheiro? 

Estranho, pensou, franzindo a testa. Alguma coisa estava acontecendo, mas o quê?

Valquíria a procurou por toda parte, em seguida, voltou para a beira da piscina, mas Michelle não estava lá. 

Entrou correndo na mansão e quando chegou ao quarto da amiga, nem bateu, só virou a maçaneta e entrou, mas o aposento estava vazio.

Naquele momento algo estalou dentro dela e Valquíria se desesperou.

-- Meu Deus, o Maicon, só pode ser ele -- a chef correu o mais rápido possível para onde estava Nicolas -- A Michelle, a Michelle -- ela parou diante dele com a respiração ofegante.

-- Respira mulher, o que tem a dona Michelle?

-- Ela foi raptada!

-- Ai minha Santa Cunegunda de Luxemburgo. A dona Jessica me pediu para ficar de olho na dona Michelle -- Nicolas andava de um lado para o outro, repetindo aquelas palavras incontáveis vezes -- Porque eu não fiquei grudado nela?

-- A culpa não foi sua, eu bem que avisei aquela teimosa, mas ela não me deu ouvidos.

-- Vamos chamar a polícia -- disse ele, já pegando seu celular no bolso. 

-- Não! -- Valquíria segurou-lhe o pulso, impedindo-o de continuar -- Não podemos envolver a polícia.

-- Porque não?

-- É uma longa história, depois eu conto. 

-- O que eu faço, então?

-- Liga para a Jessica, ela vai saber o que fazer.



Jessica olhou para o relógio, nervosa. Tinha que ser hoje, tinha que dar certo. Algo lhe dizia que Maicon era a peça fundamental naquele maldito quebra cabeça.  

O espírito de Marcela aproximou-se dela, dizendo ao seu ouvido: 

-- Você deve matar ele, você deve matar ele.

Jessica resmungou alguma coisa e virou-se na direção de Capone. 

-- Me dê uma arma.

Capone pegou uma pistola no cós da calça e entregou à ela.

-- A chefe sabe usar? 

Jessica deu um sorrisinho maroto.

-- Faz oito anos, mas ainda lembro como atirar -- ela falou, com convicção.


Wancleyson parou o carro em uma intercessão e virou-se para Pepe.

-- Você viu aquele Creta Hyundai branco que acabou de passar? 

-- Não, o que tem?

-- Será que não é o cara que a gente está procurando?

-- Você já parou para pensar quantos Creta Hyundai branco tem rodando pela cidade?

-- Poucos -- ele respondeu, de imediato.

-- É né.

-- Vamos voltar?

Pepe pensou.

-- Não, a nossa missão é a segurança da gostosona, então, acelera para a mansão.

-- Você quem manda -- o semáforo mudou, Wancleyson pisou fundo no acelerador.


O celular de Jessica tocou e ela o atendeu, franzindo de leve o cenho. 

-- Valquíria? O que aconteceu? -- O coração de Jessica disparou, e, nervosa, deu um passo para trás, amparando-se ao carro -- Não! -- ela não conseguiu dizer mais nada e cobriu a boca com a mão para abafar o choro.




 








 

 

 


 

 



 

 












































 














































































































 
























 






 














 






 

Fim do capítulo


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Comentários para 49 - Capitulo 49:
patty-321
patty-321

Em: 19/07/2021

Putz. Ferrou. 


Resposta do autor:

Olá patty-321

Situação complicada.

Beijos.

Responder

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HelOliveira
HelOliveira

Em: 18/07/2021

Marcela nem morta para de pertubar a coitada Jéssica....se bem que matar por legitima defesa ela pode né... KKK 

Pepe não podia fazer a coisa certa ao menos uma vez...

Torcendo pra Jéssica não sair de lá até o carro chegar na casa....

Bjos

 


Resposta do autor:

Olá HelOliveira

É, espiritos obsessores estão sempre tentando influenciar a vida dos encarnados. 

Beijos.

Responder

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Mille
Mille

Em: 16/07/2021

Oi Vandinha 

Como imaginei a amiga que deu fuga a Maya não é boazinha, ajudando a Maya a fugir e dando documentos falsos.

Pepe não é bom de investigação se o carro veio rápido da estrada da casa da Jéssica o certo e seguir o carro. Agora espero que  Jéssica possa pegar o Maicon na mesma moeda. Creio que a Augusta esteja nessa casa e será para lá que ele vai levar a Maya.

Marcela vai atrás de uma lavagem de roupa e deixa a Jess em paz.

Bjus e até o próximo capítulo e ótimo final de semana 


Resposta do autor:

Olá Mille.

Vai ser muito doloroso para a Michelle. Ela sempre confiou na Martina. Enfim, a decepção é grande.

Beijão.

Responder

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Lea
Lea

Em: 16/07/2021

Pepe como sempre tendo decisões erradas!!

E agora,na mão do inimigo,Maya/Michelle corre perigo, porém sabemos que ele não irá matá-la, não até ter a senha e o número da conta;mas com certeza irá torturá-la. Mais sofrimento à frente. Jéssica não pode ter mais uma acusação nas costas,tem que afastar esse pensamento de querer matar o bandido do Maicon,ao menos por enquanto. Marcela querendo causar mais, problema mesmo depois de morta!


Resposta do autor:

Olá Lea

Correto. Maicon não é bobo, vai precisar da Michelle viva. 

Mesmo com o espirito obsessor da Marcela tentando influenciar as atitudes da Jessica, a decisão final será sempre dela. 

Beijos.

Responder

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NovaAqui
NovaAqui

Em: 16/07/2021

Agora deu ruim!

Espero que Jéssica não atire no Maicon

Agora é aguardar as cenas dos próximos capítulos

Teremos tensão! Muita tensão e emoção!

Bom final de semana procês aí!

Abraços fraternos procês aí!


Resposta do autor:

Olá NovaAqui

Momentos decisivos. Muitas revelações.

Paz e Luz.

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