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  • NARA SHIVA. A LOBA
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NARA SHIVA. A LOBA por Bel Nobre

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Palavras: 1996
Acessos: 1749   |  Postado em: 02/08/2021

CAPITULO 12

 

Eu  senti e ouvi os animais correndo e se escondendo, pássaros fugindo numa revoada barulhenta e um coração humano pulsando rápido demais com medo. Abracei a humana que estava muito  assustada pedindo silêncio e ficamos paradas, ouvindo tudo ao redor.

r13; Vista-se rápido e peque minha roupa também. Vamos sair daqui. Segura bem forte no meu pelo. r13; Mal acabou a frase, já estava transformada, andando de um lado para o outro e aguardando Amkaly, que estava atrapalhada em vestir o short. Optou por não o fazer e ficou só de camiseta e calcinha. Juntou minhas roupa  de qualquer jeito, embolou tudo segurou, e pulou em cima do meu lombo, que disparei em alta velocidade na  direção contraria à de quando chegamos.

r13; “Mamãe, está ouvindo? Estou na pedra furada. Estamos em perigo.” r13;gritava pela ligação por minha mãe, que no momento era a ligação mais forte.

r13; “Estou ouvindo sim meu bebê. Pode falar, que tipo de perigo?”

r13; “Tem um humano armado fugindo. Ele estava escondido aqui próximo a gruta pelo lado de fira da zona 6 acredito que ele esteja escondido por ali na cidade fora da reserva, ele está entrando e saindo na gruta sem ser visto ou detectado. 

r13; “Saia daí agora. Hoje, depois do acidente, seu pai encontrou uma cerca cortada no lado norte ele e seu tio Anael Raj foram dar uma olhada. Estamos todos indo te encontrar.”

r13; “Acho que pode ser o mesmo homem, mesmo estando do lado contrário de onde o ônibus bateu na hora do acidente ele pode ter causado a batida soltando a vaca em seguida levando-a de volta por isso que ninguém encontrou o animal.”

r13; “Seu pai já foi avisado, deve estar chegando aí.” r13;sua mãe tentava tranquilizar.

r13; “Não vou esperar. Estou saindo da gruta, não quero colocar a vida da garota em perigo.

Desfez a ligação com a mãe e continuou correndo com os sentidos em alerta a qualquer movimento.

 

Estava tão concentrada em nos tirar dali o mais rápido possível que não li os sinais que Amkaly estava enviando. Não fui capaz de sentir nada além da necessidade de deixá-la em segurança, pelo menos até o momento da queda, da leveza em meu dorso, quando por instinto olhei para trás vi o corpo dela rolando. Parei tão rapidamente que deslisei alguns metros à frente, esfregando a bunda no chão. Esse é um dos nossos grandes problemas, se viermos correndo e pararmos abruptamente, sempre, sempre, arrastamos a bunda no chão. É uma parada nada elegante. Voltei nas mesmas pisadas. Amkaly se encontrava desmaiada ou dormindo no chão. O que será que aconteceu?

Já em forma humana e completamente desesperada, aproximei-me e senti seu pulso. Estava muito fraquinho, quase não pulsava. Sua respiração era só um suspiro fraquinho, parecia que seu corpo estava colocando-a para dormir. Talvez meu sangue ou minha saliva em contato com o seu sangue tivesse desencadeado essa reação.

Nara, você é uma jumenta de pai e mãe, que vai logo trans*ndo com  à humana sem saber as consequências. E agora? eu pensei. Só tem uma pessoa que podia me explicar as consequências que estavam acontecendo. Era Esther, a bruxa da nossa alcateia e minha madrinha, mas, se eu perguntasse, qualquer lobo poderia ouvir. 

Ergui seu corpo com cuidado, pequei tudo que pude e que estava ao meu alcance para fazer uma cama confortável, que forrei com as roupas dela e parte das minhas.

Queria sair para procurar algumas folhas, mas não podia deixá-la só. Como se os animais sentissem minha urgência, alguns escorpiões apareceram das fendas da gruta.

r13; É com vocês mesmos. r13; Eram escorpiões grandes e negros. O líder deles se virou todo para me encarar, erguendo seu rabo e deixando-o reto, pronto para o ataque. Todos os lobos sabem que os amarelo-foscos com alguns traços negros são os mais letais para os humanos. Uma ferroada e adeus em menos de 24 horas caso não seja socorrido e tome o soro. Mesmo arriscando, era o que eu tinha para hoje. 

r13; Meu nome é Nara Shiva, sou filha do alfa e próxima alfa. Preciso que cuidem dessa humana enquanto vou pegar umas plantas medicinais. Se alguém aparecer que não seja morador ou trabalhador dessa reserva, têm minha ordem para matar. Sintam primeiro o cheiro do sangue. Caso não conheçam, podem brincar à vontade.

Não esperei que concordassem ou não, mas, pela minha visão periférica, eu os vi descer e fazer um círculo ao redor da humana que se ela aceitasse poderia vir ser minha parceira. Sorri feito uma boba com a possessividade da palavra, mas era o que ela poderia ser, minha companheira.

” Que a grande  Deusa,  protetora de todos os lobos, velasse o sono da humana, protegendo-a e não permitindo que ela acordasse sozinha cercada de escorpiões, e me desse a velocidade de uma estrela cadente.” Fiz uma oração silenciosa enquanto corria.  Pulei no lago e nadei o mais rápido que pude. Quando saí do outro lado da gruta, rapidamente encontrei o que buscava e algumas roupas espalhadas. Peguei junto um galho inteiro do pé de laranja que crescia na encosta da gruta. Talvez fosse preciso furar a pele da garota para espalha a “alfazema”. Voltei, entrando na pelo lado norte. Durante todo o percurso, continuei me sentindo vigiada. Isto já estava ficando chato e repetitivo, mas, enquanto Amkaly não estivesse em segurança, eu não podia seguir meus instintos.

r13; “Mamãe, não pude sair da gruta. Amkaly desmaiou. Ainda estou na pedra furada, já próximo a saída do lado norte. Preciso de ajuda.”

 

***

NÁDIA 

Nádia sentiu na pele a aflição da filha que estava a quase 20 quilômetros de distância do local onde ela se encontrava, foi no sentido da gruta,l seguindo seu instinto maternal e avisou ao grupo por telepatia.

r13; “Baby, nossa filha está dentro da quinta gruta, aquela que a cachoeira passa por cima. Elas estão dentro. O lugar é horrível de se chegar e só pelas pedras podemos chegar, mas se formos por esse lado, o vento vai nos trair. Narinha falou que sentiu a presença do humano dentro da gruta em que ela e a humana estão.” Ela avisava e olhava tudo em volta.

r13; “E por que ela não acaba com ele? Pelo que eu sei, ela luta muito bem e sua loba é mortal no combate. Então qual o problema?” r13; Ziam Kabir não entendia a relutância da filha em pôr um fim ao problema.

r13; “Não entendi também, mas parece que ela quer tirar a humana de lá e deixá-la num local seguro.” 

Anael Raj mostrou o helicóptero pousando em cima da montanha, seu barulho sendo amortecido pelo cantar das águas da cachoeira que fazia um som ensurdecedor ao cair em cascata, se chocando na parede do rochedo e caindo em uma camada de pedras de todos os tamanhos e cores exposta em uma cama de areia fina e macia no pequeno lago que descia feroz mato adentro, formando-se mais à frente um rio caudaloso com uma área de bacia de 75.669 km², morrendo no oceano Atlântico. Tudo isso dentro das terras da reserva. Sua alcateia detinha os documentos da reserva a quase quinhentos anos, quando vieram fugidos da Normandia, terra natal da maioria dos lobos, encontrando no Brasil o clima e a vegetação ideal para viverem em paz.

r13; “Ziam, amor, a Narinha abriu um canal na mente para mostrar uma entrada pelos fundos dessa gruta. Vamos por lá. Só temos que andar mais um pouco.”

r13; “Vão vocês. Eu vou tentar chamar aqui de fora. Quando ela vier, a Barbara a põe para dormir.”

r13; “Negativo, meu marido, ninguém vai encostar um dedo na minha filha e nem na humana. Vamos levar as duas em segurança para casa. Lá resolvemos em família o que fazer.” r13;Colocou a mão em concha acima dos olhos para cobri-los um pouco, evitando que os raios solares batessem de frente com sua íris. Já eram 14:00 horas e, nesse horário, os raios ultravioletas eram cruéis nas írises de um lobo híbrido adulto como ela.

r13; “Meu bem, eu sei que você só quer nossa filha segura. Eu também quero, mas não é seguro para ninguém levar essa humana para dentro da nossa casa. Pense bem, o garoto filho do Calik, meu segundo beta, está se preparando para um dia sentar ao lado da nossa filha e liderar a reserva como seu consorte. Se levarmos essa humana e se a história de que a loba escolheu a garota mesmo eu duvidando muito que isso seja verdade, o garoto vai querer disputar nossa filha numa batalha, na qual essa humana não sobreviveria. Estou pensando no bem da humana também.”

r13; “Não me interessa, meu marido. Elas vão para nossa casa e lá resolveremos o que é melhor a se fazer. Além do mais, ela é minha filha e não existe lei no mundo que obrigue minha princesinha a fazer o que não quer. Eu quero é  que o seu beta e o filho dele se fodam, meu filho tem todo direito a fazer o que bem entender. E, só para você saber, eu não estou pedindo.” A conversa foi encerrada.

 

Ziam olhou para o irmão e balançou os ombros em uma atitude de quem aceita e está acostumado a obedecer às ordens da companheira. Era melhor assim. Caso batesse de frente, ela passaria dois dias falando sem parar no seu ouvido, fora a greve de sex*, sendo essa última a pior parte. Então, concordando só tinha a ganhar. Já iam seguindo caminho quando sentiu o celular vibra em seu bolso, tirou ,abriu e na tela apar|e. Número do seu guarda florestal e primo da madrinha de sua filha isso significava confusão A.D era excelente em caças.as 

 

—Pode falar A.D estou no viva voz.—Quando ouviu de quem era a chamada Anael seu gêmeo veio mais para perto.

r13; Senhor, tem um homem aqui na mata com umas coisas em um saco dizendo ele que é policial. Ele me mostrou o distintivo da polícia federal e tudo.”

—Que tipo de coisas explique melhor?— Ergueu os ombros olhando para o irmão que| fez um gesto com a mão indicando que entrasse em detalhes.

—Um saco plástico com folhas de tanchagem, mastigadas, fios de cabelos que acredito ser da Nara.

Antes mesmo de Ziam Kabir responder o que quer que tivesse pensado, seu gêmeo tomou a frente, respondendo:

r13; “Tome tudo dele, inclusive distintivo. Tire a roupa deixe ele pelado. Faça ele beber chá de zabumba, isso vai deixá-lo doidão. Ninguém vai acreditar em uma pessoa com cara de drogado. Em seguida, dê uns tapinha nele com cuidado para não matar o infeliz, leve para o outro lado da reserva e abandone ele por lá.”

r13; “Senhor, ele afirma ter visto a futura alfa transformada em lobo e afirma que o que ele tem são as provas disso.—Ziam afastou o irmão com uma mão e o manteve  no local segurando com o braço esticado enquanto dava as ordens.

r13; “Assim, o caso muda de figura. Prenda ele quando chegar, eu resolvo o que fazer.  mostre ele. Para os guardas espalhados na reserva.

” Instantes depois sons de lobos ecoaram nos quatro cantos da reserva. Para alguém de fora, era só lamento de lobo em busca da fêmea, mas, para os que entendiam, era um diálogo contando onde tinham visto o homem e como iriam seguir seus passos dali para frente.

r13; “Já basta, A.D  Faça o que tem que fazer.— Desligou o celular no mesmo instante em que sua mente abriu para  filha.

r13; “Papai, eu ouvi os lobos uivando, esse homem que eles estão galando. Eu senti a presença dele o tempo todo lá no rio. Acho que ele está atrás de mim. Se o senhor deixar, e quando Amkaly estiver em segurança, eu acabo com ele. Antes, porém, quero  fazer umas perguntinhas e descobri

r o que ele procura para estar atrás de mim.”

 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 12 - CAPITULO 12:
mtereza
mtereza

Em: 14/08/2021

Que angústia  com  esse homem seguindo  elas o tempo todo curiosa   para saber quem é e o que ele quer 

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