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  • NARA SHIVA. A LOBA
  • CAPITULO 13

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NARA SHIVA. A LOBA por Bel Nobre

Ver comentários: 2

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Palavras: 1669
Acessos: 1751   |  Postado em: 02/08/2021

CAPITULO 13

 

 

 

 

r13; “Nara, seu pai está chegando. Quem está no controle, você ou sua loba?”

r13; “Sou eu, mamãe. Quando chegamos, Amkaly queria conversar comigo e, na mesma hora, eu assumi.”

r13; “E a garota, como é que ela está? Já sabe o porquê dela ter desmaiado?”

r13; “Acho que ela está fraca. Ela me disse que só uma fez uma refeição hoje, e já estamos quase no fim da tarde, mas, assim que estivermos seguras, vou pedir à doutora Anastácia para fazer uns exames nela.”

r13; “O que você deu a ela? Eu estou levando Barbara e Esther para examinar a garota” Nádia explicou à filha.

r13; “A tia Barbara vai ser de grande ajuda, e a madrinha vai esclarecer muita coisa que ainda não entendo. Mais eu acho invasão se for preciso entrar na mente da garota.”

r13; “Sinto muito, amor. Eu também não gosto, mas é para nossa segurança. Ela vai dar uma olhada rápida e sair. O que você está passando na garota?” r13;Mudou de assunto conhecendo a filha se fosse bater de frente sua loba fugiria outra vez.

r13; “Agora estou passando alfazema pisada nos pulsos e colocando para ela cheirar. Onde está meu pai?”

r13; “Aqui. Pode falar.”

r13; “Papai, essa garota e minha loba, tem uma coisa que as une, eu sinto a necessidade de te protegê-la ainda não sei o porquê. não completei o laço por respeito a sua cultura que é diferente da nossa além do mais ela está com medo. Eu sei que temos uma ligação só não consigo entender por que minha lona está tão agitada espero que o senhor e minha família respeitem isso por enquanto.”

Nara sabia que toda sua família estava ouvindo, inclusive sua madrinha Esther, a feiticeira da alcateia. Seu poder era incomum. Ela tinha o dom de entrar na mente das pessoas e apagar tudo depois que conseguia as informações desejadas. Por isso mesmo guardou segredo de tudo que aconteceu na gruta.

r13; “Quando chegarmos em casa, resolvemos e conversamos sobre isso.” r13;A voz do seu pai a trouxe de volta à realidade.

r13; “Você disse que ela provavelmente esteja ligada, mas ela sente a mesma coisa em relação a você? Ela consegue sentir o cheiro da sua loba, que, no seu caso, é sua essência? Ou melhor, ela consegue sentir algum cheiro em você, além do perfume que você usa, comprado em lojas?”

Nádia estava preocupada com a certeza da filha em afirmar que a humana era sua alma gêmea, isso fosse verdade ela teria que completar o laço fosse a garota humana ou não, caso não acontecesse era por que não era sua alma gêmea. Ela só não contava com a resposta que veio a seguir, deixando todos surpresos.

r13; “Senhora, com todo respeito, o seu bebê, como a senhora chama, não tem cheiro de perfume nenhum, a não ser de terra molhada, quando a encontrei ela tinha se banhado em lama e água da chuva. É o mesmo cheiro” Amkaly explicou como se fosse a coisa mais natural do mundo.

A família inteira deu um passo atrás com a voz da humana em suas cabeças. Olharam instantaneamente uns para os outros. 

r13; “Nara filhonha, é a menina que está falando conosco ou é através de você que ela está falando? E você não falou que ela estava desmaiada?”

r13; “Ela estava. Não era bem um desmaio, era mais como se ela estivesse dormindo. Sua respiração era lenta, mas, com a alfazema, ela voltou ao normal. E, sim, ela está falando comigo e eu estou transmitindo para vocês. Ela conseque vê o que eu vejo e minha loba eu acho que passa para ela os cheiros. Venham. Eu tenho receio de que ela passe mal novamente.”

r13; “Estamos quase chegando. Se afaste, fique um pouco distante. Receio que, na hora de pegar a garota para tirá-la daí de dentro, sua loba ataque e desconheça a gente.”

“Não vai acontecer mamãe eu ja controlo minha parte loba, quando estou na forma humana e sem emoções muito fortes e perigo, sou eu que controlo a loba.

Em pouco tempo, Ziam e Nael entraram na gruta, encontrando as garotas aguardando. Nara ajudava a humana a calçar os tênis. Antes mesmo de o pai esticar a mão para pegar Amkaly, que ainda estava muito fraca, esta imediatamente passou para trás de Nara e a abraçou pela cintura.

Ziam não gostou do fato da humana usar a filha como escudo e menos ainda dá filha aceitar tal condição.Nara mandou que seu pai fosse andando e as duas caminharam devagar, com os homens caminhando na frente, esgueirando-se dentro da gruta que tinha uma saída afunilada, só cabendo uma pessoa por vez e com muita dificuldade. Uma pessoa mais gordinha ficaria entalada na saída, o que não era o caso das pessoas presentes ali. Caminharam um pouco, com dificuldade, e mais à frente avistaram a claridade do dia.

Quando saíram,encontraram as três mulheres mais lindas que Amkaly já tinha visto. Depois de Nara Shiva, é claro. Os raios de sol machucaram seus olhos e foi obrigada a fechá-los, apoiando todo o peso do corpo em Nara.

r13; Meninas, precisamos sair daqui sem chamar atenção. Esther, leve todas para casa e não parem e nem deixem suas mentes baixas. Ninguém deve saber o que a humana talvez represente para nossa filha. Estamos entendidas?

Todas concordaram e subiram no helicóptero, indo a caminho da casa do alfa, enquanto Ziam e Nael se transformavam em lobos para darem uma volta no perímetro e verem quem estava seguindo o intruso e quem disparou os tiros ouvidos momentos antes.

Nádia, após a autorização da aeronáutica para seu voo, assumiu o comando do helicóptero. Quando faltavam exatos quinze minutos para a aterrisagem, pediu permissão à torre de controle do aeroporto mais próximo.

r13; Aqui fala o NN Shiva YH 897. Pedindo autorização para pouso ZULU. 

r13; Qual a sua posição, NN Shiva?

r13; 12 mil pés e caindo para 10. Reserva particular. Heliporto da reserva the wolff´s.

r13; Permissão concedida, NN Shiva. Envie a documentação de pouso ZULU. Boa aterrissagem.

Nádia acionou os botões e foi descendo lentamente no heliporto. Ali era mais tranquilo e longe das vistas de todos, menos de seu sobrinho, que aguardava do outro lado na pista iluminada. Yatagã, filho de Barbara e Anael, aguardava com as chaves do carro que iria transportar todos para a casa.

O fato de ter chamado o sobrinho para esse papel e não o funcionário do hangar,

mesmo confiando na discrição do senhor Gonzalo — que já estava no quadro de funcionário há mais de sete anos —, era porque não queria dar explicação sobre a presença da humana junto a sua filha. Seria complicado fazer seu povo entender.

Por esse motivo, seu sobrinho se encontrava ali — e não o piloto oficial da reserva —,

usando uma calça de moletom e blusa de mangas compridas verde dois números acima do seu. Só assim ele se sentia confortável.

Yatagã tinha o cabelo rente à cabeça — tinha passado maquina um —, o que era raro de ver na alcateia, pois todo adolescente lobo gostava dos cabelos compridos. O garoto era muito parecido com seu marido, até mesmo na altura. Nádia balançou a cabeça de um lado para o outro, fazendo com que seus cabelos, que agora estavam abaixo dos ombros, fizessem uma bagunça no seu rosto com fios entrando na boca e indo para todo lado, tapando inclusive sua visão. Livrou-se dos pensamentos e ficou focada na pista de pouso. O avião taxiou por breves cinco minutos e parou.

Desceram rápido e as cinco correram para entrar no carro onde o garoto estava escorado.

Amkaly admirou o belíssimo carro, uma vez que entendia tudo do meio de transporte. Passava horas do seu tempo livre lendo sobre carros e motores. Sua mãe a havia presenteado anos atrás com uma coleção de minicarros-esportes. E, com certeza, esse modelo a frente delas não fazia parte da coleção de brinquedos. Era um Jeep compass motor 2.0 turbo diesel, com rodas de liga leve de até 19”, excelente para todo tipo de terreno da reserva, que ora era pista, ora carroçal, ora riachos e muita lama. 

O carro estava parado ao lado da pista de pouso, aparentemente deixado ali para o uso das mulheres, já que ao seu lado tinha uma moto tornado, que provavelmente tinha sido usada pelo garoto.

Amkaly passou a vista por todo o terreno e não viu motorista, o que a levou a crer ter sido de caso pensado o veículo estar estrategicamente no caminho delas. Afinal, que mal havia se teriam que ir para a casa sede, como ela suponha, que fossem no conforto. Pelo que pôde ver e sentir, dinheiro ali dentro daquele paraíso era o que menos interessava. Sendo assim, acompanhou Nara e nem parou para ouvir o que as mulheres falavam. A sua preocupação era com o que estava sentindo e o rebuliço em que suas emoções se transformaram. Respirou forte, sentido o cheiro de mata virgem, e isso a acalmou de tal forma que não poderia descrever, mas não poderia negar a si mesma que estava feliz de estar ali.

Barbara e Esther preferiram não acompanhar a alfa e Amkaly não conseguiu disfarçar o fascínio pelo veículo com os bancos todos em couro e cada detalhe do design em madeira envernizada, dando um ar de luxo e riqueza, além do bom gosto de seu dono. No momento em que Nádia abriu a porta traseira do Jeep, a cunhada chamou:

r13; Nádia, eu vou direto para casa esperar Yatagã. Quanto menos aglomeração houver na sua casa, menos suspeita levantará — Bárbara se justificou enquanto trançava rápido o cabelo, deixando só de um lado uma trança longa caindo abaixo da cintura. Tirou uma liga do bolso traseiro da calça jeans, enrolou nos dedos médio e indicador, abrindo-os em forma de tesoura, e soltou na ponta do penteado indígena, prendendo os fios.

 

 

 

 

 

 

“

 

Fim do capítulo


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Comentários para 13 - CAPITULO 13:
Lea
Lea

Em: 27/11/2021

A Amkaly pode recusar se a companheira da Nara,mesmo que tenha acontecido a ligação??


Resposta do autor:

sim elas podem quebrar a ligaçao

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mtereza
mtereza

Em: 14/08/2021

Cada vez mais curiosa com a história delas 

Responder

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