r13; “Tem mais alguém aqui além de nós duas” r13;Falei para a humana sem nenhum esforço por telepatia como se ela fosse um de nós, isso me deixava desconfiada os humanos não tinham o poder de conversar usando telepatia, essa garota tinha que ter magia no sangue, mas por mais que eu olhasse dentro da mente,não encontrava nada diferente..

r13; “Como você sabe disso? Eu não escuto nada” r13;falou, olhando para todos os lados sem nada ver.

“Se concentre, afaste qualquer ruído e sinta a gruta pulsar, o cheiro da terra e das raízes que dela brotam, suas cores, e você vai sentir cheiro diferente do cheiro que está entranhado na gruta esse cheiro fede  e cheiro de suor pele respiração e vai saber a diferença. Toque no solo ou nas paredes e você estará conectado com o ambiente. Assim... Vem cá, me dê sua mão. r13; Falei ciente do que esperava se eu podia me comunicar com ela por telepatia ela podia sentir tudo ao seu redor fiquei de pé  esticando a mão aberta para receber a sua

Ela entendendo meu gesto ficou em pé com a mão estendida, peguei e coloquei na parede da gruta, ficando por trás, abraçando sua cintura com uma mão e, com a outra, segurando a mão dela na gruta, fazendo a conexão. Eu era muito mais alta que ela, meu queixo encostava em sua cabeça, esperei uns instantes, não foi difícil ver através dos seus olhos tudo que ela estava vendo e sentindo primeiro  seu corpo retesou e seus olhos olharam espantados depois  sua respiração parou por segundos quando ela Sentiu as paredes gem*rem e o odor de álcool com cigarro girava e rodopiava dentro do ambiente, maculando aquele templo virgem. Por último ficou se fala com as sensações que estava invadindo sua mente mas ela não estava com medo estava surpresa com tudo e se perceber seu corpo esfregava no meu

Senti o cheiro da excitação dela, seus hormônios enlouquecendo e isso foi o bastante para mexer comigo eu nunca tinha sentido semelhante coisa parecia que a vida toda estive dormindo de repente fui acordada com um cheiro bom de comida isso era o que  estava acordando  com o desejo insano provocado pela excitação da garota.  Senti os corações batendo o meu e o dela a um só compasso, nem mais alto nem mais baixo. por incrivel que pareça eu senti sede de beijos que porr* estava acontecendo? Minha boca secou, faltava saliva e um desejo de ser saciada com a boca da humana que estava tão próxima a sua. Passei  a língua nos lábios para umedecê-los e me senti sensual pela primeira vez na porr* dos meus dezoito anos eu estava me comportando como una femea no cio Todos os meus hormônios pediam por mais daquela garota.

Amkaly Aruna

Sem tirar os olhos da loba, acompanhei toda a mudança que estava ocorrendo em seus olhos que passaram de um  azul céu do nordeste para um azul cintilante incandescente a tornando mais linda ainda, ela tinha uns lábios carnudos, vermelho rubros e uma língua rosada  que passava umedecendo os lábios sem perceber que aquele movimento  estava molhando tudo entre minhas pernas, e me dava uma vontade imensa de provar aqueles lábios carnudos.

Já tinha trans*do com muitos médicos e enfermeiros desde que sangrei geralmente amigos do meu pai e com o seu consentimento mas nunca uma garota despertou algo que não fosse camaradagem. Nem amizade chegava a ser, quanto mais essa avalanche de sentimentos que estava explodindo dentro de mim. Nunca senti esse desejo insano de beijar alguém como o que estava sentindo agora. A vontade era tanta que fiquei com vergonha. A loba poderia achar que eu era uma vadia oferecida, por isso mesmo baixei o rosto para que a garota não visse o desejo em meus olhos.

A loba aproximou mais o corpo do meu, me apertando ao seu corpo. Com um pouco de força, inspirei seu cheiro limpo e puro, de madeira com terra molhada. Ela exala um cheiro de limpeza e algo mais, que eu ainda não consegui identificar, mas era bom. Atiçava e acordava meus sentidos. Inspirei profundamente, era embriagador.

r13; Você está bem? r13; ela sussurrou em meu ouvido e sua voz grossa, misturada com a respiração na minha orelha, deixava minhas pernas bambas e minhas entranhas se umidificando.

r13;Hum... A-acho que simmm r13; respondi alguma coisa, que mais pareceu um gemido do que uma frase coerente.

r13; Você  está  excitadar13; sua voz grossa segredava ao meu ouvido.

r13;co-mo é-é-é que você  sabeer13;acho que gemi na hora que ela passou a língua no meu pescoço.

r13;Meu nariz sente o cheiro dos seus estrógenos escorrendo vagin* abaixo, se eu te tocar você vai estar toda molhada. Só pra mim.r13; ela continuava lambendo meu pescoço senti que sua língua era bem maior e grossa ao mesmo tempo úmida do que a dos amantes que eu tive e imaginei o que ela poderia fazer com aquela raridade de língua, Um de seus braços estava em volta do meu corpo, prendendo-me a ela, enquanto a outra mão estava presa a minha, fazendo a conexão com a gruta. Todos os meus sentidos estavam aflorados e, pela primeira vez, senti vontade de ser beijada por uma mulher. Eu queria sentir sua boca na minha.

Nara Shiva

r13; Eu sinto tudo o que você está sentindo e tenho a mesma vontade. Você não imagina a loucura que está aqui dentro, com minha loba querendo te tomar para a ligação ser completa, mas em algum lugar da minha consciência, sei que não devo fazer isso. Não posso fazer isso com você. Não é por causa da minha idade. Como loba, tenho mais idade que você... E eu não acho justo. Você tem uma vida humana diferente da minha. Minha cultura é diferente e, se eu completasse a ligação, um dia iria me culpar por ter perdido tudo que tem lá fora r13; enquanto eu falava, fui descendo com os beijos. Era algo que eu não conseguia controlar. Sua pele macia da cor de sapoti tinha um cheiro embriagador. r13; Segure firme na parede com as duas mãos. Em momento algum ouse tirar. r13; Fui descendo, distribuindo beijos, lambidas e ch*padas nas costas.

Amkaly Aruna

r13; Não tire as mãos dessa parede.

Eu não vou tirar r13; consegui balbuciar. Seus beijos estavam me deixando embriagada de tesão. Eu gemia baixinho, sem soltar a parede, e Nara continuava com a tortura de beijos nas minhas costas enquanto suas mãos, por dentro da minha blusa, acariciavam meus seios de bicos duros, pedindo mais contato. Eu sentia seus beijos molhados e tudo que eu queria era tirar minha mão daquela parede e me esfregar toda em sua boca.

r13;Você é toda perfeita, Amkali. Estou me perdendo em você.

 A voz e o gemido de Nara Shiva soprando na minha pela soavam como a mais bela canção aos meus ouvidos. Eu nunca tinha feito isso, mas ali, naquele momento, parecia ser a coisa certa.

Nara abriu, nervosa e com pressa, o zíper da minha bermuda jeans. Eu agradeci aos céus, pois a costura estava incomodando entre minhas pernas. A peça de roupa foi descendo e, junto com ela, a boca de Nara, que beijava e ch*pava cada centímetro.

r13; Abre as pernas. Se abra mim. Eu quero te sentir na minha boca. — Ao ouvir sua voz grossa e rouca me dizendo essas coisas, tudo dentro de mim tremeu. Um desejo insano de ser ch*pada e bem comida me invadiu, e me virei toda de frente de pernas abertas.

Vi quando ela chutou com os pés a bermuda para o canto. Eu admirei seu corpo perfeito de coxas grossas, dentro da calcinha minúscula. Nara ficou me admirando com um olhar de fome. Pegou na lateral do meu quadril e me cheirou toda. Seu nariz fazia o reconhecimento de todo meu sex*, e eu me arrepiava toda, ficando na ponta dos pés e me jogando para frente para um maior contando com sua boca. Nara arrancou, literalmente, minha calcinha com os dentes.

r13; Aqui... Aqui... Me ch*pa aqui, por favor... r13; eu pedi, sem um pingo de vergonha, enquanto abria minha vagin* com ambas as mãos, me expondo toda para que ela me saboreasse. Eu estava tão molhada que escorria entre minhas coxas. Ela veio lambendo tudo e, como eu ofereci, ela abocanhou meu clit*ris. Eu gritei, urrei de prazer, e aquela boca insana continuou me ch*pando. Passei uma perna em seu ombro e não resisti, puxei os cabelos dela enquanto me tremia toda, esfregando toda minha vagin* em sua cara. O que eu estava sentido era tão intenso que chegava a doer no peito. Tudo em mim tremia. Minhas carnes tremiam como vara verde.

Nara Shiva

Eu me sufocava, ch*pando Amkaly. Ela puxou meus cabelos e se esfregou toda na minha cara. O seu mel descendo e eu bebendo tudo. Então, ela me puxou para cima e eu fui subindo e me livrando do resto das minhas roupas. Ficamos as duas nuas.

Minha boca sugou a dela e minha língua invadiu a sua boca no bailado. Enfiei dois dedos dentro do seu sex*. Nesse momento, ela mordeu meus lábios e abriu mais as pernas. Meti uma coxa entre elas, apoiei a mão na coxa e deixei que ela cavalgasse em cima, me levando à loucura.

Foi quando, não sei como, ela socou dois dedos dentro de mim e, com o polegar, friccionar o meu clit*ris. Minha loba estrebuchou, querendo fazer parte da festa.

As estocadas eram fortes, tanto as minhas quanto as dela. Por eu ser mais alta, ela abocanhou um seio meu, e foi meu fim.

Amkaly Aruna

Eu não queria que Nara passasse as presas em meu pescoço e pedi em pensamento: “Não me morda.. NÃO  me morda”., e isso me deixava louca. Ela encostou sua testa na minha e continuamos com o beijo insano e as estocadas mútuas.

Nara Shiva

Eu ouvi o que ela pedia em pensamento para não mordê-la ela estava apavorada no fundo eu entendia seus medos e respeitei sua vontade no momento eu tinha coisa mais importante que se resumia em me acabar de prazer pela primeira vez na vida. somos de cultura diferentes não podia impor a ela meu modo de ver as coisas. 

Senti que a umidade estava se tornando um rio de lava quente e vinha abrindo caminho nas entranhas dela. Nosso gozo estava próximo.

r13; Por favor... não... me morda  Nara r13; ela sussurrava e essas frase passou a ser o seu mantra

r13;Eu não vou te morder. Não tenha medo.r13;Respondi nem sei  como consegui falar 

Amkaly Aruna

Eu estava enlouquecendo na mão da lobinha. Minhas pernas estavam bambas e eu só queria estar deitada nua, com ela  em cima de mim. Queria sentir pele com pele.

Ela mexia com maestria os dedos dentro de mim ao mesmo instante em que o dedão circulava ora suave ora mais selvagem   meu clit*ris.

 Meu gozo vinha rápido, como lava de um vulcão.  pedi para que ela não me morder. Eu tinha medo, nesse momento, Nara raspou as presas no meu pescoço só arranhando. 

Foi um gozo tridimensional. Uma nuvem de cheiros subiu, se misturando.terra, pimenta e madeira formando um só cheiro que bailava dentro da gruta e mergulhava nas águas do lago, revolvendo de baixo pra cima. Senti minhas pernas arriarem e Nara me segurou.

Senti-me mole com a sensação de gozo pleno. Eu não era mais virgem a muito tempo, mas com certeza esse foi  meu primeiro gozo verdadeiro. Descansei minha cabeça em seu ombro e ficamos por uns segundos em pé, abraçadas.

A linha estava com a respiração forte e me apertava como se tivesse medo de que eu fugisse. Retirei meus dedos de dentro dela, que  mordeu o lóbulo da minha orelha de leve sem me ferir ou machucar. Não permiti que ela fizesse o mesmo. Fiquei com seus dedos dentro de mim até parar a tremedeira do meu corpo, então ela os retirou suavemente e, quando já estavam fora, eu senti um vazio dentro de mim. 

r13; Agora eu entendo porque não perde tempo assistindo filmes as noites lua a senhorita tem estado treinando por aí com as lobas, hein. r13; Tentei dar um tom de brincadeira, mas acho que saiu mais possessivo do que eu queria. Porém, para ser sincera, eu queria que o que nós fizemos tivesse mais importância para ela, que nesse momento gargalhava.

r13; Eu nunca fiz amor com ninguém, é a minha primeira vez de tudo r13; ela falava de um jeito carinhoso que me deixou tentada a acreditar. 

Olhei seus lábios vermelhos e não resisti. Beijamo-nos com sede. E, quando o beijo cresceu, um tiro ecoou na mata, nos assustando.

r13; Foi um tiro? r13; eu perguntei assustada.

Nara abriu a boca para responder quando outro tiro ecoou dentro da mata.

Fim do capítulo