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Criminal por lorenamezza

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Palavras: 4016
Acessos: 2324   |  Postado em: 23/07/2021

CAP 16 DICA ANÔNIMA

 

 

CARMEN POV

 

Chego no DP toda sorridente.  Vou rápido para minha sala seguida por Sheila.

- Que cara de boba é essa? Deixa eu ver se eu adivinho! - fazia massagem no meu ombro.

- Olhos encantadores verdes, corpo extremamente sexy. Sorriso de quem fez amor a noite inteira – frisou amor. Você não conseguiu né?

- Não! Não a deixei ir e sim a noite inteira! – mordi a boca lembrando da noite que tivera. – Que merd* eu baixei a guarda Darling! – levei a mão à cabeça me reprimindo. – Mas eu estou muito feliz!  Ela é maravilhosa! Se eu pudesse ficaria na cama com ela o dia inteiro.

- Sério! Não tinha notado.  – a garota ria da minha cara de boba. Coisa que eu não fazia a muito tempo– meu celular toca, número desconhecido.

- Alo? – coloquei no viva voz.

 Está chegando uma carga de instrumentos carregados de drogas. Eles são de Olly Murs, na 365 da Pier Avenue.

- Quem está falando?

 - Desligou! – olhei cismada para a garota curiosa a meu lado.

- Quem será que está por trás dessa ligação? Porque estão querendo nos ajudar? – franzi o cenho. -Não custa nada verificar. – verifiquei minha pistola, estava tudo em ordem com o pente de bala. Peguei meu colete, era difícil sair sem ele, raras vezes eu saía sem. Nessa ação por acaso que eu não saberia o que encontraria, não teria como esquecer.

- Mande alguém verificar de onde é esse número. Enquanto isso vamos para o endereço. – minha curiosidade atingiu pico máximo.

- Louis e Marlone! – peguem suas coisas vocês vão com a gente. – Levem mais dois com vocês. Não quero surpresas.

- Podemos saber onde? – Mahone perguntou

- Recebemos uma informação de um carregamento suspeito no píer 365, vamos averiguar. Porque? Alguma objeção? – bufei.

- Não senhora!

Armamos a diligência, fomos eu e Bruster em meu carro e os dois em outro. Aquele local era imenso, sem uma dica realmente concreta era difícil fazer uma busca efetiva. Mas essa foi direta.

- Reconhece a voz da ligação? – ela ajeitava sua arma no coldre axilar.

- Estava distorcida.  Não tem como saber.

(...)

Já no local, dei a ordem de entrada. Entramos passo por passo, com arma em punho.  Para minha frustação estava vazio. Apenas uma folha de papel com os dizeres:

“Está atrasada detetive! ”

- Porr*! – amassei com raiva a folha. Ficamos todos a ver navios.

- Vocês voltem para o DP. – minha fala era frustrada. – Nós duas vamos verificar umas coisas aqui.

- Alguém mais sabia de nossa diligência? – olhava os policiais se distanciando lentamente.

- Só nós! Desconfia deles? –me olhou desconfiada.

- Acho que temos um espião em nossa corporação.- Vou ficar de olho neles.

 

SAVANNAH POV

 

Saio do apartamento, coloco um boné para tentar me disfarçar. Depois do sonho que tive, não sabia se era seguro ser vista. Marquei de me encontrar com Marie num local neutro. Num bar no centro da cidade. Cheio de gente, pensava ser mais seguro para ambas.

- Oi! Bom dia amor! – veio me dando um selinho, eu recuei um pouco. – O que foi?

- Me desculpe eu apenas não lembro de você! Sinto muito! – retirei suas mãos que estavam em meu pescoço. – Entenda é tudo difícil para mim.

- Pra mim também é difícil. – suspirou desanimada. – Imagina como é chegar em casa e não te ver? Nós tínhamos planos Savannah! Você não pode me deixar assim. – sua voz era um tanto chorosa.

 - Sei que é pedir demais, mas preciso saber de algumas coisas. – antes dela saber da verdade eu precisava saber algo mais.

- O que quer saber? – falou sem muita vontade.

- Como era minha vida? Eu tinha rixa com alguém? Do que eu gostava? Coisas desse tipo. – tomei meu café.

- Está se lembrando de algo Savannah? –tentou segurar minha mão. Por educação eu não tirei. Assenti negativamente com a cabeça, não queria compartilhar informações.

- Você era uma pessoa alegre, adorava seus pais. Nos amávamos muito. Seu sonho era vir morar aqui comigo. – eu sentia vergonha por não poder compartilhar da antiga sensação.

Após uma longa conversa, ela não me deu grande informações que valeria alguma coisa.

- Podemos ir para casa agora? – baixei os olhos, não sabia como dizer que isso não iria acontecer. - O que foi? – havia certa preocupação em sua fala.

- Já te falei, eu ainda preciso colocar minha cabeça em ordem. Desculpe! – ela me olhava incrédula. Na verdade, eu não sentia confiança suficiente nela, não se era uma sensação estranha.

- Preciso me sentir mais confiante. Me entenda. -sorri fraco

-Onde você vai morar, até tudo voltar? – me olhava desconfiada. Não parecia tão amorosa, apenas preocupada.

- Com. – relutei. -Carmen.  -ela arregalou os olhos.

- Você está trans*ndo com ela Savannah? Por isso não quer voltar? – seu humor mudou.

- Eu vim aqui porque não quero mentir para você. – não consegui nem dizer que sim, nem negar.

- Você está trans*ndo com outra e pede minha ajuda! É muita cara de pau!

- Não é por isso que não quero voltar. Apenas preciso de tempo.

- Tempo trans*ndo com a vadia da detetive! – sua fala era ríspida, natural numa situação daquela.

- Não sei o que te dizer! – eu estava realmente sentida, entendia o que ela estava sentindo, porém era tudo estranho para mim.

- Vou uns dias para Miami. Pode ser que lá eu lembre de algumas coisas. Preciso retomar minha vida. E depois falamos de como vamos fazer. – fui me levantando.

- Se se lembrar de mim, estarei à sua espera. – me beijou a bochecha.

Esse encontro não me levou a nada.

“ Já que estou na rua, vou comprar algo para preparar um jantar.

 

MARIE POV

Falando ao telefone

“ Acabei de voltar do encontro com ela. Ela não veio comigo.

-Ela se lembrou?

-Se ela se lembrasse, eu estaria morta agora. Isso está muito arriscado, não posso mais encontrá-la. Acho que sua memória pode estar voltando.  E advinha só: está trans*ndo com a detetive, estão morando juntas.

- Essa Savannah é mesmo uma safada. Justo com a detetive! Está querendo encrenca. Esqueceu do perigo.

- E se ela se lembrar e contar para a vadia?

- Não é louca! Ela sabe o que isso causaria! - Não a perca de vista!

- Não vou. Vou segui-la. Se quiser levo ela até você? 

- Eu preciso do dispositivo. Ela sem memória não serve. A observe-a mas não faça nada até ela se lembrar.

- Ok! Chefe o senhor manda.

 

CARMEN POV

De volta ao Dp.

- Bruster! Como está a liberação do telefone de Gordon? – pego minha bolsa.

- Amanhã a teremos. – me olhou espantada. - Que pressa é essa?

- Vou embora! Tenho uma mulher para cuidar. -  pisquei.

- Pronto já está toda cadelinha! – riu.

- Não fode! – tentei enganar a mim mesma.

(...)

Chego em casa, Savannah está na cozinha me preparando um jantar. Vem me receber com um carinhoso e demorado abraço.

- Oi amor! – me beijou várias vezes. Era tão diferente ter uma pessoa que se preocupava comigo.

- Cozinhando para mim? Você é muito fofa. – tentei experimentar um pouco da comida. – Eu ouvi amor? – arqueei as sobrancelhas em espanto.

- Não! Detetive! Se contenha! – brincou. – Se quiser vai tomar um banho que já está quase pronto.

Desde minha ex, eu não deixava ninguém invadir meu espaço, como ela tem feito. Mas com ela é tudo diferente. Ainda sentia medo em descobrir quem ela era de verdade, mas o sentimento que comecei a nutrir por ela era maior que meu medo.

Tomei um banho rápido, quando voltei a mesa estava posta, vinho aberto. Ela usava uma micro saia, preta, camiseta do Rolling Stone, a mesma que estava no hospital, e como no dia, estava sem sutiã.

Mordi meus lábios rindo.

- Essa camiseta! – a abracei. Você fica extremamente sexy nela.

- Sim a do hospital, a que você me comeu com olhos. É eu reparei! – piscou.

- Pra que tudo isso? – eu me sentia nas nuvens sendo cuidada por ela.

- Acha que não merece chegar em casa e ter uma mesa pronta, uma mulher sexy à sua espera? – rimos juntas.

Jantamos animadas, eu queria saber de seu encontro com sua esposa, mas estava sem coragem para perguntar. Mas ela se adiantou.

- Caso esteja querendo saber, ela não me ajudou em nada. Só disse coisas que eu já me lembrava.

- Eu queria saber mas.. – me levantei e com ela ainda sentada na cadeira, sentei em seu colo.

- Não queria posar de namorada ciumenta. – agarrou meus quadris com certa força, me causando arrepio.

- Namorada? Já definimos? – mordi seu pescoço, fazendo ela se arrepiar um pouco.

- Se quiser seremos só amigas que se pegam e de vez em quando. – nem a deixei terminar.

- Prefiro exclusividade! – a envolvi num beijo apaixonado.

Fomos para a sala, ficamos namorando um tempo, ela parecia um tanto tensa, apesar de muito carinhosa.

- Está tudo bem Savannah?

- Sim! Mas preciso ir à Miami. Sei lá, para ver se lembro de algo. – baixou os olhos. – Vou ficar no máximo uns 2 dias.

- Quer que eu vá com você? – mesmo não podendo me ausentar, me ofereci.

SAVANNAH POV

 

Com ela deitada em meu colo, eu fazia carinho eu seus cabelos e mas a ideia de ter feito o que fiz e magoá-la me assustava.

- Quer que eu vá com você? -se ofereceu gentilmente.

- Não precisa! Você tem um grande caso para cuidar.- a abracei trazendo seu rosto próximo ao meu.

- E como está o caso? – tentei tirar algo.

- O caso está andando, mas hoje eu recebi uma dica de um carregamento do playboyzinho Olly Murs, mas chegamos tarde, eles já tinham saído.

- Porque você tem cisma com esse cara? – torci para ela se abrir um pouco.

- Porque tenho certeza que ele é um contrabandista de merd*, pau mandado de outro maior. – entendi.

“Que raios eu teria com um contrabandista! E porque tentei matá-lo? Eu tenho que descobrir sobre mim”. – pensei.

Resolvo esquecer por enquanto esse assunto, aproveito a noite para curtir minha mulher. A abraço forte.

- Tem certeza que está bem! – sim ela havia percebido.

- Só estou dando conta que não quero te perder. – a puxei para um caloroso beijo.

- Você quebrou uma grande barreira Savannah! Não acredito que isso pudesse acontecer novamente.  Tenho medo ainda de tudo que isso envolve, mas também não estou disposta a te perder.

Um novo beijo surgiu, apaixonado, quente. Nossas carícias eram intensas. Como todo começo de relacionamento. Se ela já era uma louca na cama, agora parecia que não queria se desgrudar. Estávamos entregues uma à outra. Ambas com receio, mas apaixonadas o suficiente para nos fazer esquecer de tudo. Pelo menos por enquanto.

CARMEN POV

O dia passou lento no DP, sem novidades, apesar de Sheila dizer que finalmente conseguiu uma fita com a gravação do beco e logo estaria indo pegar. Por fim a verdade sobre Savannah se resolveria. Senti alivio e também receio do que iria descobrir. Mas como naquele dia nada seria resolvido, o jeito era ficar na espera.

Sinto meu celular vibrar, destravo e vejo uma mensagem da minha namorada.

“Detetive! Estou com saudade! Será que você viria embora para eu matar minha vontade de você? ” Mas antes vamos fazer algo.

Ri sozinha, me sentindo uma boba por estar tão entregue e curiosa para saber o que ela planejou dessa vez.

Guardo o telefone, junto minhas coisas e parto para mais uma noite cheia de surpresas.

Chegando em casa, ela já estava arrumada. Trajava um short azul marinho, de tecido leve, deixando sua bela coxa a mostra, blusa meia manga, branca colada ao corpo, cabelos levemente presos, maquiagem leve. Simples mas extremamente sexy. Essa mulher vestia uma roupa ficava sexy, quando tirava ficava mais sexy ainda. Foi difícil não desejar tirar tudo aquilo na mesma hora.

- Você como sempre está incrível Savannah! – encarei aqueles lindos olhos que demonstravam tamanha felicidade ao me ver chegar em casa. – O que você quer fazer?

- No momento te dar um beijo. – me puxou pela cintura colou seus lábios nos meus e mordeu de leve minha boca antes de sua língua pedir passagem. Senti minhas pernas bambearem, tamanha intensidade.

- Depois quero ir no píer. Tem um parque lá, vamos nos divertir, primeiro lá depois aqui. – mordeu seu próprio lábio, quase me despindo com os olhos. Quase perdi o rumo.

-  Se você continuar me beijando assim, não chegamos nem na porta de casa. Saí me abanando. – Vou tomar um banho rápido. – dei um selo em seus deliciosos lábios.

Rapidamente eu estava pronta, preferi colocar um vestido florido. Leve e fácil de tirar. Sim eu pensava no depois e como pensava. Prendi meus cabelos, deixando alguns fios soltos. Maquiagem básica, mas o suficiente para estar bonita.

- Carmen..!

- Perdeu a fala? – ri me analisando.

- Você está simplesmente apaixonante. – suspirou.

Pela primeira em anos eu saía de mãos dadas com outra pessoa que não minha ex. Savannah se mostrava extremamente carinhosa, mais do que eu pudesse esperar.

(...)

- Porque quis vir para um parque de diversões? – ela se mantinha abraçada à mim.

- Amor! Você passa o dia atrás de bandido. Merece relaxar um pouco. – paramos para comer um taco em uma das barracas.

SAVANNAH POV

- Esses tacos estão maravilhosos. – mordi com vontade sentindo todo o sabor daquela deliciosa comida.

- Estou vendo! – ela pegou um guardanapo e limpou minha boca.

- Você está parecendo uma criança comendo desse jeito.

Eu realmente me deliciava com aquilo.

- Você era assim antes? – falei com ar de apaixonada.

- Assim como? – assustou com minha pergunta.

- Você não percebe Carmen?

- Por Deus o que? – eu ria de seu quase desespero.

- Você tem uma pose incrível de mulher fatal, dura e sem coração. Mas não percebe o quanto é delicada e frágil. Isso te torna extremamente atraente.

Ela pigarreou, sem saber o que dizer.

- Você me encanta! Eu noto a preocupação que você tem por mim. Isso só me faz eu me apaixonar mais por você. – parei em sua frente.

Ela abraçou meu pescoço, beijou carinhosamente meu queixo.  Não disse nada, mas me sorria o sorriso mais lindo do mundo.

- Antes de irmos quero fazer algo. – a puxei pela mão.

Paramos numa barraca de tiro ao alvo.

- Detetive! Você é policial deve atirar muito bem. Vamos fazer uma aposta. Quem vencer tem direito a um pedido.

- Tem certeza que quer fazer isso? Afinal atirar é minha profissão? – riu já pegando algumas moedas.

- Então não tem com o que se preocupar. -pisquei já ajeitando a pistola.

- E você por acaso sabe atirar?

- Aqui é a América não é? Na verdade eu estava curiosa com minha habilidade com as armas, aquela brincadeira poderia ajudar e caso eu vencesse ainda teria um pedido para fazer.

Ela deu o primeiro tiro, e foi certeiro.

- Eu te disse Savannah! – me deu um beijo no rosto.

Começamos nossa competição e para nosso espanto, eu era uma exímia atiradora. Tentei disfarçar o nó que senti no estômago ao descobrir essa habilidade. Acabei por vencer nossa disputa.

- Bom acho que você tem direito a um pedido. – falou desconcertada e ao mesmo tempo intrigada com minha habilidade. – O que vai querer?

- Vamos para casa. Aqui não posso pedir o que quero. – falei grudada em seu ouvido.

- Savannah! O que está planejando?

- Você vai ver! – a puxei pela mão.

O caminho foi curto até sua casa, andamos coladas, com algumas carícias trocadas. O roçar de nossos corpos já estavam nos deixando ligadas. Queríamos chegar logo e despejar o desejo que sentíamos nesse momento.

Chegamos no apartamento quase nos agarrando. Entramos e o calor já tomava conta de nós.  Nosso beijo se intensificava, nossa língua se encontrava com malícia.  Abraçava seu corpo com força em meio aos beijos. Coladas íamos para o quarto.

- Que beijo delicioso você tem! – ela beijava meu pescoço, me fazendo arrepiar por completo.

 A afastei um pouco.

- Acho que agora posso pedir! – sentei na beirada da cama.

- Qual é seu pedido? – lambeu sensualmente meus lábios.

- Dança para mim!

- O que? – arregalou os olhos.

- Sim! Eu quero te ver dançar. – deslizei minha mão em sua perna, subi dos joelhos até sua virilha.

- Você não vai ganhar uma dança. – mordeu de leve meu lóbulo. – Vai ganhar um striptease completo meu amor.

Abri um sorriso sacana.

Ela lentamente se afastou, foi até o aparelho e colocou Rihanna – love must on the brain

https://www.youtube.com/watch?v=c24Z_6-DU7k

Me empurrou devagar até que eu me sentasse na beirada da cama.  Não conseguia tirar os olhos dela. Sentou-se em meu colo e rebolou ainda sem tirar nenhuma peça de roupa. Puxou meus cabelos até meu pescoço ficar exposto e ela devorá-lo com a boca. Eu já sentia meu sex* pulsar.

Levantou-se novamente e dançava sensualmente no ritmo da música. Sem tirar os olhos de mim, sussurrava a música. Tirou o vestido e veio em minha direção. Só de calcinha. Lambeu os próprios lábios parou em minha frente apoiou as mãos na cama, esfregou seu corpo contra o meu. Seus seios rijos, passando sobre minha pele. Seu cheiro entrando em minhas narinas.

Tentei abraça-la, ela não deixou, se afastou novamente e virou-se de costas para mim. Empinou aquele avantajado bumbum, e quase o esfregou na minha cara. Porque fui pedir isso. Ela perdeu a aposta, mas quem saiu perdendo fui eu. Sua dança era muito sensual, já sentia minha calcinha molhar.

- Quero você assim Carmen! – agarrei em seus quadris.

- Não era o que você queria! Ela não fugiu de meu toque. Ao contrário sentou-se de costas para mim e uma nova sessão de tortura começava. Segurou minhas mãos e levou até seus seios.

Eu já estava sem ar, alguns gemidos podiam ser ouvidos saindo de sua boca.

Retirei minha blusa e meu sutiã, pois o calor me sufocava. Com ela ainda sentada em meu colo, toquei em seu sex* por cima da calcinha. Ela estava extremamente molhada.

- Que delícia – gem*u, aumentando o ritmo do rebol*do. Eu contraía as pernas tentando diminuir a dor que o tesão me provocava nesse momento.

Lambi suas costas, ela gem*u mais alto.

CARMEN POV

- Ai! Savannah- gemi quando ela lambeu minhas costas.

Numa troca de posição eu estava agora deitada sobre ela. Faminta pelo seu corpo abocanhei seu seio com ch*padas e lambidas. Arrancava seu short com velocidade.

- Seu corpo, seu cheiro! Me deixam louca. – beijei seu pescoço, sua boca, os sugava com vontade. Eu realmente estava alucinada de tesão por essa mulher. Que virou minha cabeça.

Segurou em meus cabelos, mordeu meus lábios.

- Você quer me deixar louca!  Por favor!  - quase suplicou.

Eu entendi seu pedido, afastei suas pernas, colocando-as entre meus ombros. Cheguei aonde eu quis estar desde o início da noite. A comi com gosto, ch*pei, lambi e penetrei com intensidade.

Ela gemia alto, em êxtase. Segurou em meus cabelos e não deixou que eu me afastasse.

- AHHH!! – gem*u rebol*ndo na minha boca. – Vou goz*r! Senti suas pernas se contraírem.  Um gemido forte, seguido de um espasmo corporal. Não parei, eu queria todo seu líquido.

Ainda se contorcendo me puxou para um beijo molhado carregado de desejo.

- O que foi isso Carmen? Você me fez goz*r de uma forma! – ela respirava fundou, sugando minha boca.

- Eu não sei o que se passa comigo quando estou com você Savannah! Você me enlouquece.

Encaixei meu sex* entre suas pernas e comecei um movimento de fricção. Ela segurou em meus quadris, eu acelerei os movimentos. No meu estado de êxtase meu orgasmo não demoraria.

Ela não tirava os olhos de mim, nem eu dela. Não queríamos perder sequer um momento daquela noite. Quase no ponto máximo, levantei um pouco os quadris.

- Me fode Savannah! -foi descendo seu corpo até ficar de frente para minha bocet* extremamente sensível. Me deu um beijo de língua sexual. Depois senti sua mão delicada e hábil me penetrar. Ela era firme porém delicada. Seus dedos entravam e saíam deliciosamente.

- Isso Savannah! – eu rebol*va entre seus dedos e sua boca que também me devorava. Ela aumentou a intensidade.  A onda de calor me invadiu, o orgasmo veio forte, intenso como nunca havia sentido.

- OOOO!! To goz*n.. – foi o que consegui pronunciar. Eu estava sem folego, suada.

Nos abraçamos e continuamos a sessão de beijos até nosso corpo relaxar. Mas sem descolar nossos corpos.

- Carmen! Hoje superou todas as nossas noites! Que loucura foi essa.  – que bosta eu pensava, ela me olhava e eu me perdia em seus lindos olhos.

- Nem seu sei Savannah, foi de uma intensidade tamanha. Eu me perco em você. – eu beijava toda extensão de seu pescoço.

- Você é deliciosa! – mordeu minha boca.

- Mas eu confesso que de verdade isso pra mim também foi novidade– suspirou. – Tudo entre a gente tem sido tão intenso, você entrou na minha vida e a escancarou de uma forma que eu não consegui fugir.

- Mas você tem medo de tudo que nos cerca. – não parávamos de fazer carinho uma na outra, na verdade nós duas tínhamos o mesmo sentimento.

- Sim tenho! Você tem um passado, e mesmo que eu tente negar. Sei que você terá de encará-lo.

- Eu sei! E vou. Não posso e não quero fugir. Não quero te magoar. Eu sou louca por você. Dei um grande selo em sua boca.- Amanhã eu vou para Miami, preciso por nós por um fim nesse mistério que me rodeia.

- Vou te confessar Cam! Quando olho para Marie, tenho a impressão de conhece-la, mas falta algo. Não sei dizer o que. – minha confissão foi sincera. Como assim somos casadas e ela não tem informações circunstanciais sobre mim.

- Já viu que loucura estamos vivendo! Você casada e na minha cama! – ela ria com certa apreensão. – levou às mãos à cabeça. – Você tem noção que eu quebrei todas as minhas regras por você. – sorri vitoriosa.

Joguei meu corpo sobre o dela.

- Te deixo louca é? – prendi suas mãos.

- Não começa senhorita Michaels ! – tentou se soltar.

- Ai que delicia ouvir você dizer isso novamente. Beijei seu pescoço e novamente começava nossa sessão de loucura.

Eu senti Carmen tensa com a situação. Não conseguiu fugir de seus sentimentos, mas eu ainda era uma incógnita, uma interrogação que eu buscaria acabar nessa minha viagem.

(...)

MRS. M. POV

Então é aqui que você se esconde, detetive de merd*! Eu sabia que você daria um furo. Olly vai adorar saber.

Ao telefone:

“ -Senhor! Encontrei a casa da vadia da delegada.

- Savannah está com ela?

– Sim!  Eu as segui ontem. Estavam no maior love no Pier.

- Bingo! Traga Savannah para mim o mais rápido que puder.

- Sim senhor! ”

 

CARMEN POV

- Bom dia amor! – beijei as costas da morena. – Acorda! Tenho de sair logo, meu voo sai cedo. – virou para me beijar.

- E eu tenho de ir trabalhar! – foi se levantando.

- Qualquer coisa me liga. E vê se toma cuidado. Não estarei lá para te defender. – senti um aperto no peito.

 

Fim do capítulo


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