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Criminal por lorenamezza

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Palavras: 5940
Acessos: 1853   |  Postado em: 23/07/2021

CAP 15 DESCOBERTAS

 

 

NARRADOR POV

Enquanto isso Joane disfarçada percorre alguns pontos onde Savannah poderia estar se escondendo.

Num desses locais, foi emboscada por um homem. Sendo amarrada e colocada numa cadeira num canto escuro.

- A famosa Joane Danvers! – recebi forte soco, fazendo minha boca logo sangrar.

- Quem é você? – tossi sentindo meu rosto arder.

- DJ! Pensou que poderia se esconder de mim. – eu conheço essa voz, pensei. - M que modos são esses, deixou minha morena sangrando. – o homem continuou falando, reconheci sua voz logo depois. Ele veio e limpou meu sangue de forma grosseira.

- Olly Murs! – falei rindo. Mas esse aí não conheço!  - olhei para o outro que se escondia nas sombras.

- Só precisa saber que ele é que vai matar vocês duas depois que eu conseguir o dispositivo.

-– Você deveria estar morto. – cuspi sangue nele.

-  Deveria! Mas eu tive sorte! – acertou meu rosto novamente com um tapa, arrancando mais sangue.

- Não terá a mesma sorte outra vez. – apesar da dor, eu debochava dele. – Veio me matar, melhor fazer logo, não deve ser só você que está atrás de mim. – eu tentava reconhecer o lugar em que estava sem sucesso.

- Não quero te matar, se bem que você merecia sua vagabunda! – outro soco me atinge. – Vim fazer um trato com você.

- E me batendo desse jeito acha que vai conseguir algo? – cuspi sangue, tossindo muito.

- Eu sei que vocês estão com o dispositivo. Eu os quero antes do SC. – segurou forte em meu rosto.

- Está com a Savannah e sem ela você não tem nada. – meneei negativamente com a cabeça.

-Eu sei! Sei também que ela está desaparecida, com amnésia para ser mais exato – nesse momento eu o encarei assustada, entendia agora porque ela sumira.

- O que você quer dizer? – falava com dificuldade.

- O que acabei de dizer! - Vamos ao que interessa! Quando ela se lembrar e te procurar, vocês me entregam tudo ou. – se afastou.

- Meu amigo aqui, mata você, Savannah e SC matará Veronica e mais alguém que vocês protegem com tanto carinho. – suas palavras soavam ameaçadoras.

- Vocês nunca encontrarão Vero. -já não conseguia levantar a cabeça por conta da dor.

- Certeza morena? Já sei até que ela não está mais em Miami!  Nós vamos encontrá-la.- segurou em meus cabelos e ergueu com força minha cabeça.

Tentei não demonstrar nervosismo, mas ele era evidente.

- Espero que tenha entendido. – A surra de hoje é pelo que vocês me fizeram, sorte que SC ainda as quer viva, senão eu mesmo te matava.

-Você quer, SC quer, estamos famosas! – levei outro soco, esse me fazendo desmaiar.

(...)

Acordo na porta do meu prédio. Pelo jeito sabiam onde eu me escondia. Teria de mudar de esconderijo novamente.

“ Se a Savannah não voltar, não terei a mesma sorte”. – penso já me jogando no sofá.

 

CARMEN POV

Acordo primeiro que Savannah, precisava sair mais cedo, tinha de pegar meu consentido. Engraçado que desde que ela chegou tenho me arrumado melhor.  Já me maquiava um pouco mais. Até isso ela mudou em mim. A outra coisa que ela mudou, foi tirar a pedra de gelo que coloquei sobre meu coração. Coloquei uma calça social preta, camisete, como de costume, mas dessa vez, voltei a colocar brincos maiores, prendia meus cabelos deixando uns fios soltos, um leve batom.

Tomo meu café, agora viria a parte mais difícil me despedir dela. Sento na beirada da minha cama e tento acordá-la.

- Savannah! – a sacudo um pouco. -Savannah!

- Hum! – resmunga sem se mexer.

- Preciso ir mais cedo. Queria falar com você antes. – ela se vira ainda acordando. Seus olhos estavam incrivelmente mais verdes.

-  Já? Porque não me acordou para tomar café com você? – esfrega os olhos, se levantando um pouco.

- Vocês irão se encontrar onde? – ela segurou minha mão,

- Não liguei ainda. – fazia carinho em minha mão. Tentei evitar, mas acabei retribuindo o carinho.

-  Tem ideia da hora pelo menos? – eu não a encarava. –Ainda vai estar aqui quando eu voltar?

- Acho melhor não, não gosto de despedida. Se bem que o agora já é uma. – riu fraco e se levantou da cama.

SAVANNAH POV

Me levanto e fico de costas para ela.

- Jura! É isso Carmen? – esbravejo sem encará-la. Eu estava explodindo.

- Savannah! Por favor! – continuou sentada e levou às mãos à cabeça.

- Você vai me deixar ir mesmo. – parei na sua frente.

- Era o que tínhamos combinado! – continuava sem me olhar nos olhos.

- Me olha nos olhos e diz que é isso mesmo que você quer? - segurei seu queixo de leve fazendo-a me olhar.

- Tudo que não foi dito em palavras, foi dito em atos, em beijos! Eu sei que não é isso que você quer!  - eu precisava dizer, meu peito doía, não iria sair dali sem falar o que precisava.

- Eu disse que não mudaria por ninguém. – falou de forma não muito convicta.

- O medo que você tem em sofrer novamente é maior do que o sentimento que você tem por mim? – eu não conseguia soltá-la. – Ou não sente? Nega?

- Sentimento Savannah? – meu peito subia e descia conforme minha respiração aumentava. Assim como o dela.

- É! Sentimento Carmen! Porque eu sei o que sente! Mesmo que você negue à você mesma. Eu percebo que sente. – falava com raiva e sempre tentando encará-la.

- Está enganada! – ergueu uma das sobrancelhas me olhando rapidamente. Sua fala dizia uma coisa, mas o fato de não me encarar demonstrava que estava fugindo da situação.

-  Diz que não vai sentir nada quando me imaginar na cama com outra? – falei com minha boca bem próxima a dela.

- Cala a boca Savannah! – me encarou e respirou fundo.

- Que não vai pensar se estarei tocando nela como faço com você. – puxei seu queixo para perto de meu rosto.

- Cala a boca! – me olhou espumando de raiva. – Preciso ir trabalhar. Deixa a chave quando sair. – se soltou rapidamente e foi em direção à porta.

- Porque você não assume que não quer que eu vá Carmen! – tentei uma última vez. – Não sei o que nos uniu, mas o que sentimos. – fiz uma breve pausa.

- Não se engane!  Isso não é novo para mim. – percebi hesitação em sua fala

Me olhou intensamente antes de sair. Como uma pessoa pode ser tão dura e negar o que sente por medo, era nítido que tínhamos sentimentos uma pela outra.

O jeito era arrumar a mala e recomeçar uma vida a qual não lembrava. Marie Canté era a única coisa que me remetia ao passado.  Ligo para ela.

CARMEN POV

Saio rápido do apartamento, não queria que ela visse o estado que me deixou.  Consegui segurar as lágrimas até sair de casa, mas assim tomei as ruas foi impossível não chorar. Mas porque porr* eu estava chorando? Nunca fui assim com ninguém. Porque com ela haveria de ser diferente? Eu enxugava as lágrimas, sentia meu peito queimar ao lembrar do que ela havia me dito.

“Diz que não vai sentir nada quando me imaginar na cama com outra?

Que não vai pensar se estarei tocando nela como faço com você.

Porque você não assume que não quer que eu vá Carmen”

Por mais que eu não quisesse admitir ela mexera com minhas estruturas, mais do que eu gostaria

Seguro a onda e vou direto para a oficina, era durona demais para que me vissem com cara de choro. Limpo meu rosto e já com o carro em mãos, acelero o máximo que posso, tento tirar a dor que sinto no pedal do acelerador.

Mal entro na DP e sou chamada à sala do chefe. Já vi que meu dia não seria fácil.

- Bom dia chefe! - falei sem muita vontade.

- Como está o caso detetive? – foi direto, esse caso estava se estendendo e sua paciência também.

- Estamos com algumas pistas senhor, meu informante acha que Olly Murs pode estar envolvido. Consegui alguns nomes que sabiam da existência da tal tecnologia. Já estamos averiguando.

- Está tudo bem? – percebeu meu humor nada agradável.

- Sim senhor! – me limitei à isso, apesar de estar com a cara mais amarrada do que o normal.

 - Conseguiu algo com a tal vítima? – tomava seu café em grandes goles. Ele ainda não sabia do que estava rolando.

- Ela não está envolvida senhor. Quer dizer, temos uma última fita para averiguar aí teremos certeza de sua participação ou não. Posso me retirar? – lembrar dela me fazia doer o peito. Ele assentiu com a cabeça.

Passei apressada pela mesa de Sheila e fiz sinal com a cabeça para que ela me seguisse.

- Carmen que cara é essa! – entrou assustada.

- Que cara? Nenhuma! – bufei, seria difícil esconder de minha amiga o que estava sentindo.

- Ela já foi embora? – a encarei com a pior cara possível, não queria entrar em detalhes naquele momento.

- Pega suas coisas e vamos à casa de Gordon – praticamente ordenei.

Nós seres humanos temos a mania de descontar em quem amamos nossas frustações.

 Eu corria mais que o normal, não consegui trocar 2 palavras sequer com ela.

- Você checou a ficha dele? – quebrei o gelo.

- Sim! Nada aparente, aliás parece ser um cara normal, sem antecedentes criminais.

- Porque um cara como esse, daria uma brecha para bandidos? – eu tentava me concentrar, mas minha mente estava longe.

- Se foi ele, pode ser que estivesse sendo ameaçado ou dinheiro mesmo, vai saber! –a morena soltou a frase meio que rindo.

(...)

Chegamos rápido a Santa Ana, também corri tanto que deveria levado todas as multas possíveis.

A casa era muito bonita, numa rua bem situada. Batemos e logo uma mulher negra muito simpática, nos atende.

-  Bom dia! – mostramos os distintivos. – Poderíamos falar com Gordon Hansan? –pedi gentilmente.

- Só um segundo por favor! –fez menção para que entrássemos. Olhamos discretamente por todo o ambiente, procurando algo que nos pudesse ajudar.

Rapidamente um senhor também simpático, até de certo modo humilde desce as escadas.

- Senhoras em que posso ser útil? - um pouco assustado

- Sou a detetive De La Vega, essa é minha parceira a agente Bruster, gostaria de fazer umas perguntas sobre seu antigo emprego?  

- Musk Technology? – seu semblante mudou completamente. Me deixando intrigada. – Por favor sentem-se.

- Houve um roubo na Musk. Levaram um dispositivo que o senhor ajudou a projetar. – não fiz questão de sentar e nem de fazer rodeios.

- Sim e?  O que isso tem a ver comigo? – parecia não entender ou fingia não saber.

- Poucas pessoas sabiam desse dispositivo e o senhor é uma dessas pessoas.  – minha fala era dura, meu humor não me permitia ser leve. - Temos razões para crer que o senhor facilitou o acesso ao dispositivo.

- O que? – levantou a voz, mas não demonstrou nervosismo. Me fazendo ficar mais intrigada ainda. Olhei rapidamente para minha parceira que olhava tudo come se estivesse investigando com os olhos. Ela também analisava os gestos do senhor à nossa frente.

- Senhor, ainda não o estamos acusando de nada. Mas se você não cooperar, terei fazer um pedido formal para que se apresente na delegacia para depor.- fui direta.

- Não tem provas para isso. – ele levava a todo momento as mãos à cabeça.

- Um pedido de demissão uma semana antes do roubo, é um pouco suspeito. Ainda mais que quem sabia disso era você e mais 3 pessoas que pelo histórico não fariam algo desse tipo – Bruster argumentou.

- Eu pedi demissão porque queria que eles destruíssem aquilo! É muito perigoso. Mas isso não prova nada! – sentou rapidamente.

- Prefiro que o senhor me diga agora do que me faça voltar aqui com um mandado. Garanto que não serei tão educada se tiver que fazer isso. – esse jeito de falar era uma forma de pressionar os suspeitos a cooperarem logo.

-Eu não quero problemas. – olhou para sua esposa, ela sentou a seu lado e segurou sua mão fazendo um aceno com a cabeça para ele. Eles conversavam em silencio, só com olhares, ela parecia dizer para ele falar logo.

 – Um dia uma mulher me ligou e disse que ia matar minha família se eu não as ajudasse.  – sua esposa parecia demasiada nervosa.

- Como? – coloquei as mãos na cintura, demonstrando insatisfação com sua resposta. – Quem queria e ameaçar?

- Eu não queria fazer isso! Mas fiquei com medo por minha família.

- Você tem guardada essa ligação? – ela quem fez a pergunta dessa vez.

- Não infelizmente. -meneou negativamente com a cabeça.

- Quando você recebeu essa ligação? – Mani perguntou novamente.

-3 dias antes. – ele estava nervoso, sua perna se movia a todo instante.

 – Ok! Nós vamos averiguar essa ligação. – respondi, já me direcionando para a porta. -  Por enquanto não vou intimá-lo a depor, mas não saia da cidade, porque qualquer coisa eu voltarei aqui com um mandado. Caso eu descubra que você está mentindo. – o cumprimentei acenando com a cabeça.

(...)

Já fora da casa, Sheila me olhava sem entender do porquê de não tê-lo intimado.

- Carmen porque não o intimou? – a garota abraçou meu carro.

- Acho que você ama mais ele, que eu. – entrei apressada rindo.

- Porque algo nessa história não está batendo. Viu como ele frisou “ família”   Mas notou que não havia foto de filhos ou coisa e tal.

-Vou pedir a quebra de sigilo telefônico dele. Não servirá como prova, mas pelo menos vamos tentar encontrar quem o ameaçou. Se é que realmente isso aconteceu.

 – minha mente voltava a pensar em Savannah, porque fora o mesmo caminho que fizemos quando estivemos em Orange County. Sorri sozinha lembrando de nosso passeio;

- Que sorrisinho besta é esse Cam? – brincou com meus cabelos

- Eu a trouxe aqui! – suspirei encarando a morena que novamente tentava “quebrar meu rádio.

- Quem? A vaca?

- Não! Savannah. - falei e já esperava a repreensão.

Ela colocou a mão na boca espantada.

- O que está acontecendo com você? –Cadê minha amiga que só fazia sex* por fazer? – ri porque eu entendia que aquilo também era novo para ela.

- Você notou que fez tudo ao contrário com ela. Nem se deu conta que ela entrou em sua vida com sua permissão. Diferente das outras. – ela voltava a tentar quebrar meu rádio.

- Não vou negar Darling. Ela é diferente. Não sei dizer em que, mas eu realmente me sinto bem com ela. Mas.. – bufei irritada.

- Vai me falar o que está te irritando? – ela finalmente encontrou uma estação que gostasse.

- Não sei! Eu só queria ter a certeza que ela não está envolvida em nada.

- E se ela estiver? – voltou a fazer carinho em meu cabelo.

- Não sei! – meu pensamento era desconexo, eu tinha medo de saber a verdade mas sentia mais medo de não tê-la por perto.

- Ela já deve ter ido embora.-  minha voz saiu quase como um sussurro.

- Ela vai com a esposa. – falou em tom provocativo. Só de ouvir aquilo eu bufei.

- Sim! Ela me pressionou hoje. Queria que eu pedisse para ficar. Mas como ! Ela é casada! – eu falava em desespero.

- Ela perdeu a memória! Não lembra dela. Mas conheceu você. Ela gosta de é de você.  Ela não conhece mais aquela mulher. Mas é nítido que sente algo por você.

- Mas se depois recobrar a memória. -  eu quase chorava, tentando negar a mim mesma que não queria que ela fosse.

- E se não lembrar? E se lembrar mas ainda assim querer ficar com você?

- E se eu sofrer? Não consigo! – meu medo de me sentir vulnerável novamente era gritante.

- E por isso você vai deixar ela ir? Quantas pessoas você trouxe para essa casa? Das pessoas que já vi você ficar, nenhuma delas mexeu tanto com você quanto ela. Se ela diz que se você pedir ela fica, porque não se abrir? Ela quer ficar.  Eu nunca vi você com o peito tão apertado por ninguém.

Tamborilei os dedos no volante, ouvi em silêncio suas palavras. Aquilo começou a me corroer. Pensar em chegar em casa e não encontrá-la estava me torturando. Dez dias, foi esse o tempo que ela estava na minha vida, mas eu já havia me acostumado a chegar em casa e encontrar a perdição naqueles olhos. Seu jeito meigo de tentar cuidar de mim, por agradecimento talvez, mas porque gostava de cuidar. Eu nunca tive isso ou me permiti ter isso.

(...)

Comemos um lanche rápido e voltamos para o DP, na minha sala eu andava de um lado para outro, respirava fundo, tentava conter o impulso de sair correndo atrás dela.

“ Você vai deixar ela ir? Quantas pessoas você trouxe para essa casa? Nunca vi você dessa forma”.

“Você vai deixar ela ir? Quantas pessoas você trouxe para essa casa? Nunca vi você dessa forma”.

“Diz que não vai sentir nada quando me imaginar na cama com outra? ”.

Pego minha chave sobre a mesa e mais que depressa, me coloco dentro do carro.

Tenho de chegar antes dela sair. Vou fazer o caminho mais curto. – penso.

 

SAVANNAH POV

Bom, está tudo aqui! Olhei ao redor recolhendo algumas coisas que ficaram para trás, ajeito a casa, deixo tudo como quando eu cheguei. Ouço barulho de chave, Carmen havia chegado mais cedo. Senti um arrepio na espinha. Não esperava esse encontro inesperado. Ela entra apressada.

- Eu já estou de saída Carmen! -Obrigada. – foi o que consegui dizer. Ela me empurrou para o sofá, sentou no meu colo, ajoelhada no sofá, com uma das pernas para cada lado.

- O que você está fazendo? – vendo ela num estado de nervosismo tremendo.

- Não posso deixar você ir. – olhava fixamente para mim e para minha boca. – afagou meus cabelos.

Eu já soltava um leve sorriso. – envolvi seu quadril num abraço.

- Porque detetive? – perguntei enquanto ela abraçava meu pescoço.

- Porque eu estou apaixonada por você! – abri um enorme sorriso.

- Está?! – a puxei para um caloroso beijo, previamente correspondido.

Nos beijamos demoradamente, ela beijava todo o meu rosto. Minha mão percorria toda extensão de suas costas. Segurei em sua nuca, colei minha testa na dela.

- Que bom! Porque também estou. Não saberia o que fazer se você não fizesse isso. – meu sorriso estava enorme. – Esperei tanto por essas palavras. Joguei um pouco a cabeça para trás, sorrindo em alívio.

- Seu sorriso é lindo Savannah! – mordeu os lábios. – Deveria sorrir mais vezes. - Não posso te deixar ir embora, porque você é a única que eu quis que ficasse. Se você for tenho medo de não sentir mais o que sinto, quando estou com você. – sua fala foi quase de sofreguidão.

- Não sei se tive isso com alguém mas só sei que quando penso em meu futuro, é você que está comigo Carmen. – apertei seu corpo contra o meu, sentindo todo o calor que ele emanava.

Foi um momento de entrega das duas. Ela assumindo para mim e para ela mesma que me queria. Foi emocionante.

Colamos nossos lábios um no outro e despejamos sentimento. Era um beijo apaixonado, daqueles que dão frio na barriga. Um beijo molhado, estalado. Ela ainda sentada em meu colo, segurava em meus cabelos e puxava carinhosamente para trás, aproveitando cada pedaço de meu pescoço. Ora sugava, lambia. Me causava arrepios deliciosos. Eu gemia baixo e mordia os lábios me contorcendo. Minhas mãos percorriam toda extensão de suas costas. Eu gemia já arfando. Sentia arrepios que chegavam a doer meu sex* de tesão.  Agarrei em sua bunda e trouxe seu quadril mais próximo de meu corpo. O calor começava a tomar conta do local. Ela retirou sua camisa, ficando só de sutiã. Apreciei esse momento, seus seios já estavam rijos. Os devorei com os olhos. Com uma das mãos apertei um deles e com a outra puxava seus cabelos, enquanto beijava sua barriga. Ela se contorcia já arranhando minhas costas. Sentia cada parte do meu corpo vibrar. Nossos gemidos começavam a aumentar. Não havia espaço entre nossos corpos.

Segurou em meu rosto e me beijou carinhosamente. Sua língua invadia com malícia a minha boca, ela lambia e sugava meus lábios, gem*ndo de vez em quando. Nosso beijo foi aumentando de intensidade, ela remexia os quadris em meu colo. Segurei seus seios e o ch*pei fazendo alguns estalos.

- Não para Savannah. – segurou meus cabelos e arfou em desejo.

Não parei de suga-los. Eu não queria! Suas auréolas claras vibrando, lambi maliciosamente cada uma delas. Sentia minha calcinha já molhada. Ter a visão daquela mulher se contorcendo aumentava mais meu tesão.

Carinhosamente a deitei sobre o tapete. Coloquei meu corpo sobre o dela. Nosso corpo já começava a suar. Retirei minha camisa e deitei novamente sobre ela. Afastei uma de suas pernas e encaixei minha coxa sobre seu ponto máximo. Beijei seu ponto de pulso, ela agarrou minha bunda, apertando, meu corpo ainda mais contra o dela, não queria perder o contato. Apertei seus seios com vontade, enquanto minha outra mão descia até sua calça, desabotoei os botões, abri o zíper. Retirei sua calça enquanto beijava sua barriga. Aproveitei e retirei a minha. Meu corpo necessitava sentir seu calor. Ficamos só de calcinha e sutiã. Eu beijava todo seu corpo, esfregava minha mão em seu sex* sobre a calcinha. Quase a masturbando. Senti ela molhada, que a vontade era cair de boca na mesma hora.

- Carmen! Você está tão molhada. Que minha vontade é de te ch*par agora mesmo.

Ela me puxou mordeu minha boca e sussurrou entre meus lábios.

- Eu quero mais é que você me coma mesmo! – senti uma pontada enorme entre minhas pernas. 

- Mas agora sou eu que preciso te provar. Rapidamente ela inverteu os papéis e se deitou sobre mim. Segurou minhas mãos e com o quadril colado em mim, fazia movimentos. Me deixando mais molhada. Eu tratava uma batalha contra meu corpo para não goz*r naquele momento.

- Carmen! Você adora me provocar. – falei gem*ndo, tentando soltar minha mão para tocá-la.

 - Não vou te soltar! – maliciosamente olhando meu corpo exposto.

- Adoro seu cheiro, seu corpo. – beijava meus seios por cima do sutiã. – eu sentia minha bocet* se contraindo.

- Vou goz*r rápido se continuar fazendo isso Carmen. – eu já não conseguia segurar meu impulso.

Soltou minhas mãos e foi tirando meu sutiã, ficou admirando meus seios por alguns segundos, sorriu malicioso e os tomou com sua boca faminta, ch*pou, lambeu o bico do meu seio.

- Aiiii Carmen que delícia. – senti uma pontada maior em meu sex*. –

Mordi meus lábios. Eu respirava fundo.

- Adoro quando você gem* meu nome Savannah! – arranhei suas costas.

A abracei e a beijei deliciosamente. Nossa respiração estava forte. Com uma das mãos retirei seu sutiã. A visão de seus seios rijos me deixou mais louca. Tentei apertá-los. Ela segurou novamente minhas mãos. Sentou sobre meu sex* ainda de calcinha, voltou a rebol*r, beijando meu pescoço. Eu sentia meu líquido já escorrer por minhas pernas.

- Maldita! Não faz isso! Me deixa te tocar. – implorei.

- Isso é para você pensar duas vezes em dizer que vai tocar outra pessoa! – mordeu minha orelha. Senti um arrepio até no meio das costas. Eu estava a ponto de goz*r.

Ela mantinha a coxa encostada na minha já castigada bocet*. Eu fazia movimentos com o quadril tentando aumentar o contato. Aquilo estava me enlouquecendo, ela veio para me devorar.

- Você é minha Savannah! – soltou minha mão e começou a retirar sua calcinha, e com rapidez e maestria retirou a minha.

Agora sim sem nada entre nosso corpo, senti o calor de nossos corpos, nosso sex* molhado. Ela se esfregava em meu sex*, eu gemia alto. Segurei em seus quadris, a ajudei no movimento. Eles se tornaram mais rápidos e intensos. Seu olhar nada puro me devorava. Parecia adorar aquele momento.

- Caralh*! Eu vou goz*r Ca.. – foi o que consegui dizer, um gozo forte preencheu meu corpo, me fazendo gem*r alto.

- OOO. – senti meu corpo tremer. Ela não parou, foi até meu sex* e o abocanhou faminta. Queria aproveitar todo o líquido. Me ch*pou até não sobrar mais nada. Lambeu cada resto de gozo que ainda permanecia em mim. Eu não conseguia mais respirar, arfava rápido, com a boca seca.

Veio até mim, me encarou enquanto lambia sua própria boca. Essa mulher é insaciável. Mordi sua boca um pouco mais forte fazendo ela gem*r.

- Filha da puta gostosa! -respirei fundo sorrindo. – Vai ter troco!

 Invertemos de posição. Aproveite cada canto de seu corpo, mordisquei seu seio, enquanto minha mão procurava seu sex*. Senti seu corpo se contrair. Sua bocet* estava extremamente molhada.

- Olha como você me deixa Savannah. – segurou em meus cabelos e gem*u em meu ouvido.  Meus dedos passeavam entre sua perna, senti eles melarem.

- Porr* Carmen! –nova pontada em meu sex*.

- Quero que você me foda na mesma intensidade de seu gozo. – eu poderia goz*r só com aquelas palavras. Caralh* essa mulher é demais pensei. A detetive que antes relutava em se entregar, agora rebol*va e dizia palavras que antes não havia me dito.

Ela não soltou meus cabelos e comecei a penetrá-la, ela queria que eu visse suas reações. A cada estocada, ela gemia em meu ouvido. Arranhava minhas costas. Eu arfava e me contorcia.

- Mais forte Savannah! – obedeci imediatamente. Meus dedos entravam facilmente em sua bocet* tão molhada, não havia atrito. Eles entravam e saiam rapidamente, ela rebol*va e gemia numa intensidade que eu sentia meu sex* pulsar novamente.

- Savannah!  Não para! – se contorceu em êxtase.

Eu não parei, soltou meus cabelos e fui abocanhar seu delicioso sex*, ela estava tão molhada, que podia jurar que ela já tinha goz*do. Minhas estocadas eram sincronizadas com minhas ch*padas, o barulho que isso fazia preenchia o ambiente junto com nossos gemidos.

Lambi toda sua extensão. Minha excitação era tamanha, que eu cruzava as pernas tentando não goz*r.  A cena era excitante. Seu gosto era demais. Eu a fodia e devorava com minha boca castigando com linguadas seu ponto máximo.

- Porr* você está me fodendo tão gostoso! AHHHH – senti minha mão ser pressionada. Seu orgasmo veio forte. Ela contraiu seu corpo inteiro, arqueou o corpo um pouco para trás, senti seu líquido preencher minha boca. Mas eu não queria parar, eu queria mais.

Enquanto ela se recuperava, lambia a lateral de sua vagin*. Não deixei ela relaxar, após alguns segundos, investi novamente contra sua tão gostosa bocet*. Ela não recuou, puxou meu corpo e ficamos deitadas de lado na posição de 69. Ela começou a me penetrar e me ch*par ao mesmo tempo.

- Carmen porr*!!! – gemi com certa dificuldade, sem ar, sem pudor.

CARMEN POV

Ela me penetrava e ch*pava e eu fazia o mesmo. Que mulher perfeita. Que sincronia tínhamos. Ela gemia enquanto eu a ch*pava. Nem parecia que eu tinha acabado de goz*r. Meu corpo implorava pelo seu toque.

- Caralh* Cam! – gem*u arfando.  Senti minha perna se contrair, ela acelerou os movimentos. Eu suava e gemia junto. Suas estocadas eram perfeitas, eu sentia ela experimentar toda minha extensão.

- Isso Savannah me fode! – Eu lambia e a penetrava ainda mais. Ela me obedeceu e me penetrou ainda mais intenso.  Na mesma intensidade eu a comia, seu gosto era viciante. Ela estava tão molhada.

– Vou goz*r Carmen! – senti sua perna se contrair. E minha bocet* respondeu na mesma intensidade. Queríamos terminar isso juntas. Tudo estava intensamente sexy, aumentamos o ritmo.

- OOOOO! Porr*! – gemíamos alto, o êxtase invadiu nosso corpo. – To goz*ndo Savannah. – respirei fundo. A penetrei com 2 dedos e senti sua perna os contrair, ela também estava goz*ndo. Foi intenso das duas partes. Só parei de ch*pá-la quando seu último gozo saiu de seu corpo. Ainda nos recuperávamos, eu ainda me deliciava com seu sabor. Terminamos suadas, com a respiração a mil.

Nos viramos para um novo beijo, ainda em êxtase ele era intenso, apaixonado. Mordi seu pescoço, apertei seu corpo contra o meu. Despejamos toda a tensão do dia nessa noite e foi delicioso.

 Ela puxou meu cabelo e eu arranhei suas costas.  Não queríamos parar.

- Você é minha perdição Savannah! – suspirei fundo. A envolvendo num abraço carinhoso.

Estávamos suadas, abraçadas uma à outra, tentando recuperar o fôlego.

- Se eu sou assim é porque você me deixa assim. – beijou meu pescoço me deixando ligada novamente.

Ficamos ali um tempo, nos curtindo, nos beijando, nos acariciando.

- Carmen! O que te fez mudar? – ela acariciava meu rosto.

- A ideia de não ter mais você aqui! – me mantinha agarrada à ela. – Eu consegui me manter firme com todas, menos com você. - Me apaixonei desde que coloquei meus olhos nos seus, naquela fatídica tarde.

 

- Eu não me imagino em nenhum lugar que não seja com você Carmen! Não tenho a intenção de magoa-la. – aqueles olhos que me tiravam o chão, agora estavam ali se entregando.

-  Com você foi tudo diferente Savannah. Geralmente eu trazia as mulheres aqui para sex* e depois tchau. Mas você precisava ficar, acabei gostando da forma que você me tratava, foi inevitável. – eu fazia carinho em seu rosto, beijando cada pedaço de seu pescoço. Minha língua passeava maliciosamente sobre ele.

- Eu estou perdida e assustadoramente apaixonada por você Savannah! – nos beijamos com desejo, com pressa, mas ainda assim carinhoso.  Ela não disse nada mas seu sorriso denunciava que o sentimento era reciproco.

-Nos amamos mais algumas vezes nessa noite que só acabou de madrugada. Me sentia relaxada, apaixonada.  Duplamente fodida, mas feliz, finalmente me entreguei de corpo e alma.

SAVANNAH POV

“-Pensou que eu não fosse descobrir sobre vocês, suas vacas! –

- Cala boca Olly! Não sabe quem somos! – eu mantinha o homem sobre a mira da minha pistola.

- Claro que sei! E olha só! S.C também vai saber também!

- Savannah! Se ele sair daqui vamos ter problemas. -ela falou em meu ouvido.

- Eu sei DJ! – eu estava sem saber o que fazer.        

- Olly não se meta isso, vamos te dar a chance de sair dessa.

- Quem disse que quero sair. Vocês não vão me matar, se não já teriam feio isso. Agora temos de descobrir como vamos usar essa informação?

- Joane liga para a polícia, vamos entregar ele.

- Você tem certeza? – ela falou assustada.

Nesse momento ele saca a arma que estava presa em seu tornozelo.

- Cuidado DJ! – disparo contra ele, seu corpo cai desfalecido. ”

Acordo no susto, respirando fundo, aquilo não era sonho, era uma lembrança. Agora sei porque Olly Murs não era estranho, eu havia tentado matar ele.

Mas porquê? E quem é DJ? -falo sozinha. Eu sou culpada! Se tentei matá-lo, eu deveria estar envolvida no caso dela.

Olho para o lado, Carmen dorme tranquilamente. Como contar isso para ela? Não quero partir seu coração, não agora. O que devo fazer. Senti um pânico tremendo invadir meu coração.

Deito novamente e a abraço, ela se aninha em mim. Meu Deus quem sou eu?

(...)

Pela manhã, ela me acorda com um beijo no pescoço. Eu reluto em acordar. Quase havia me esquecido da lembrança que tivera.

- Bom dia Savannah! Trouxe seu café. – a olhei e ela vestia minha camiseta do Rolling Stones

- Você fica bem com essa camiseta. – deslizei carinhosamente minha mão sobre seus seios que ficavam visíveis pela camiseta. – ela riu arqueando a sobrancelha.

- Savannah! Relaja-te ! -sorriu falando em espanhol.

- A encaro por alguns segundos, pensando na lembrança que tive.

- O que foi amo...? – cortou a palavra. -sorriu tão gentil que meu coração doeu.

- Nossa! Me acordando com café e me chamando de amor? Morri e estou no céu? – demonstrei que havia entendido.

-  É!! – mordeu o próprio lábio vendo que falou demais. Eu disse que quase nunca me apaixono, mas quando, acontece, eu sou ótima. – piscou me dando um selinho rápido.

- Ah Carmen ótima você é mesmo! – gargalhei a puxando para cama.

- Não queria falar sobre isso, mas. – eu entendi o que ela queria dizer. – Como vai funcionar isso?

- Você quer dizer meu casamento? – mordi a torrada que ela havia trazido.

- humhum. -tomou seu suco

- Eu liguei para ela ontem e disse que precisava de tempo e que não moraria com ela nesse tempo.

- Mas você disse que iria embora? Estava me enganando? – riu debochada.

- Não! Eu ia mesmo. Você não me queria! – dei um beijo rápido. – Sério, - Eu ia, mas para outro lugar. Não conseguiria ficar com ela, não depois de você! – vi um sorriso enorme e um suspiro surgir em seu rosto, me causando certo riso de vitória e medo do que viria pela frente.

Tomamos nosso café satisfeitas, mas eu não estava tranquila. Meu sonho me acendeu um alerta.

- O que pretende fazer hoje Savannah? – falou enquanto terminava de se arrumar.

- Conseguiram alguma coisa da pessoa que tentou me matar? – eu já demonstrava mais curiosidade.

- Ainda não! Mas tem uma câmera do outro prédio. Se conseguirmos acesso rápido, talvez a gente consiga. Porquê da curiosidade agora. – franziu o cenho.

- Quando sair o resultado da filmagem, seja ela qual for Carmen, eu não vou fugir. Jamais farei isso com você. Seja quem quer que eu fosse antes. Eu não sou mais.

- Eu sei Savannah! Confio em você. – minha vontade era verdadeira, eu não poderia fazer isso. Mas não sabia do futuro que me aguardava.

- Obrigada por confiar em mim. - a abracei com carinho.

- Hoje vou falar com Marie. Somos casadas e mesmo que eu não a conheça, não posso simplesmente sair sem dar explicação. E também preciso saber o que aconteceu comigo.

- Como? – fechou o semblante, mas o desfez na mesma hora. – Desculpe você está certa.

- Detetive! Quem te viu, quem te vê! –debochou. – Já está até com ciúmes de mim.

- É que- a interrompo

- Ela conhece meu passado! Além de que não posso ficar sem dar explicações. Quero fazer algumas perguntas.

- Vai falar em divórcio? Sabe, não quero andar com uma mulher casada. –ri.

- Acho que é cedo. Ela não vai entender.

-Acho que não! -Bom tenho de ir! – me beijou a testa.

Ela sai, fico na cama me sentindo um lixo por esconder a verdade dela.  Me levanto, pego o notebook e corro atrás de informações sobre Olly, tinha de saber porque tentei matá-lo, depois procuro todos as DJs. Sem sucesso. 

 

Fim do capítulo


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