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Criminal por lorenamezza

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Palavras: 2299
Acessos: 1776   |  Postado em: 23/07/2021

CAP 11 MORTE

 

OLLY MURS POV

 

Enquanto isso num local desconhecido em Los Angeles

- Trouxe o que te pedi Mrs M? – eu estava de frente para ele com um homem encapuzado.

-  Está aqui o cagueta da detetive. – tirou o capuz. - Ty

-  Ty ! Deu um trabalho te encontrar. – colocamos ele sentado na cadeira.

- Olly Murs a que devo a honra playboy? – M. deu-lhe um soco no rosto.

- O que você contou para a detetive? – Mrs. M. puxou sua cabeça para trás, colocando o revolver em sua cabeça.

- De quem você está falando? - cuspiu o sangue em meu sapato. Saquei minha arma e apontei para sua cabeça. Ele ficou nervoso.

- Eu não falei nada! Eu juro! – nos olhou com certo medo. – Não quero problemas.

- Então agora sabe de quem estamos falando. – M soltou seu rosto. – Viu como não é difícil! Se você colaborar, não vai te acontecer nada. E ainda vai ganhar uma droguinha.

- Eu falei que tinha um traficante novo na cidade, que ele é o responsável por tudo, mas não citei você! – ele estava apavorado.

- Ficou tanto tempo no carro com ela e só disse isso! Não acredito em você! – bati de leve o revólver em sua cabeça. – Pensa bem Ty! O que mais você disse??  - ficou em silencio.

- Não quer colaborar! – fiz sinal com a cabeça para M.

O colocamos amarrado com as mãos para cima, e Mrs M. começou a sessão de tortura. Após certo tempo ele não aguentou mais e resolveu abrir o bico.

- Eu falei seu nome! Eu falei! – gritou desesperado já coberto de sangue. – Eu precisava da droga playboy! – Mas eu juro que eu sumo e não conto mais nada!  -seu tom de voz era desesperado.

- Viu! Seu drogado de merd*! Foi fácil, nem apanhou tanto. – levantei seu rosto pelos cabelos.

- M!  Quebra ele! – ele rapidamente sacou seu revólver e enfiou uma bala na cabeça de Ty.

Agora Mrs me conta a sua versão antes que eu te mate também. – acendi meu cigarro. – Como a Savannah sobreviveu na saída da Musk?

- Ela tropeçou, fazendo o tiro pegar de raspão! Não tive tempo para concluir, pois a detetive chegou rápido. – gaguejou.

- Ela não podia ter sobrevivido! – berrei.  – Não depois do que fez para mim. E porque não tentou depois no hospital?

- Ela ficou sob vigilância o tempo inteiro até receber alta.

- E pra onde essa vadia foi? -traguei forte o cigarro

- Pode estar com a detetive! -  ele tirava o corpo já desfalecido.

- E posso saber porque caralh* você não a seguiu. !!! – joguei o cigarro em seu rosto.

- Seu endereço é segredo e depois ela entrou de férias. Mas soube que volta terça feira. Darei um jeito.

M. puxava o corpo para um canto, quando vi o grande portão se abrindo.

- Senhor S.C! Quanta honra!  - fingi simpatia. – Quando disseram que você viria em pessoa falar comigo, não acreditei.

- Posso saber porque me chamou Olly? – olhava para o caminho de sangue.

- Sabe quem está em Los Angeles? – o encarei de frente.  – Michaels e seu grupo.

- Sim! Claro que estou sabendo. Elas vão roubar a Musk.

- Não vão! Já roubaram! – debochei

- Falei com a DJ ontem e ela disse que estava tudo certo? A piranha mentiu!!!

- Ela está escondida,  e Savannah está no hospital.  Eu confesso tentei matá-la mas devido a sorte do destino ela sobreviveu. - Porque eu tentei pegar o dispositivo antes e.- me interrompeu.

- Querendo passar a perna em mim playboy.- segurou firme em meu rosto. – Você tem dinheiro, coragem não! Perdeu o juízo! – apertou tanto meu rosto que M quase teve de intervir. -fiz sinal para que se acalmasse.

- Não jamais, eu queria eliminar o intermediário! – olhei para M que fumava no canto.

- Quer dizer que Joane mentiu para mim. - A polícia irá prender Savannah e não vamos obter o dispositivo. -acendeu um cigarro.

- Não tem provas contra ela, e ela não arriscaria abrir o bico. – Mrs M se aproximou. – A detetive não acha que ela esteja relacionada ao roubo.

- Por enquanto ela não oferece risco. Está com amnésia. – traguei.

- O que? Além de não conseguir o dispositivo, a deixou com amnésia. Você é mesmo um merd* Olly!- berrou. Só ela sabe onde está o dispositivo, se ela morrer não temos como encontrar, – coçou a fronte tragando forte outro cigarro. - Morta ela não serve para mim! – gritou quase me atacando. – Preciso do dispositivo antes, depois faça o que quiser com ela e a outra. – foi saindo.

- Se ela está sem memória, porque se preocupar? – ergui os ombros.

- Você é um idiota mesmo! Se bem conheço a Michaels, ela deve ter um plano caso algo aconteça à ela.

- Vamos ficar de olho nela.- M se prontificou.

- Precisamos descobrir onde Veronica está se escondendo.

- Podemos nos ajudar. Eu a procuro aqui e você procura Veronica. – ofereci ajuda.

-  Eu quero Savannah viva! – apontou o dedo na minha cara.

-Ok! Ok! – ergui os braços assentindo. – Prometo só matá-la depois que você tiver seu prêmio.

S.C saca o celular do bolso.

“ -Gary como está sua busca?

- Estou quase! Elas já saíram daqui, mas eu vou achá-las.

- Acelere a busca! Eu as quero em Los Angeles o mais rápido possível

- Temos um acordo Olly mas não esqueça de quem manda aqui!  Mate-a bem lentamente. – saiu apressado.

Esperei M limpar o local e o chamei.

- Precisa encontrar Savannah antes dele! Faça o que tiver de fazer.

(...)

CARMEN POV

 

Savannah subiu no mini palco e sua voz aveludada tomou conta do ambiente, fazendo as pessoas à aplaudirem rapidamente. Ela tomou conta do palco, o preencheu, assim como preenche todos os ambientes por onde passa. Não consigo imaginar ela no grupo de justiceiros, ela é tão calma, doce. Algumas vezes seus olhos buscavam os meus, eu sorria simpática. Gostou tanto de cantar que cantou umas três músicas seguidas, enquanto eu só a admirava de longe. Ah como eu queria quebrar as regras por ela. Mas... ela se senta.

- Foi lindo Savannah! – suspirei. Eu começava uma nova briga interna, para não demonstrar o quanto ela estava mexendo comigo.

Já era fim da tarde e decidimos voltar para casa. Caminhávamos lado a lado, quase coladas uma na outra.

- Agora vai me responder o que te perguntei antes? – encostou de leve seu cotovelo no meu. Pensei antes de responder, não estava acostumada a falar sobre minha vida com meus casos.

- Eu namorava uma garota, estávamos juntas a quase 3 anos, eu ia a pedir em casamento, cheguei em casa mais cedo, e peguei ela na cama com uma amiga. Para resumir foi isso. – dei de ombros.

- Desde então afasta tudo que possa voltar a te fazer sofrer! Entendi. – riu sem mostrar os dentes.

- Vivo só o momento! –segurei em seu braço.

- Eu sou esse momento então detetive! – parei na sua frente.

- É complicado Savannah e para você, eu nunca menti – afaguei seus braços.

- Não mentiu! Eu entendo! – beijou minha testa.

Fizemos o resto do caminho em silencio, abraçadas, sentindo o calor uma da outra. Assim que chegamos, Savannah me puxou.

- Vem tomar banho comigo! – exalou malícia.

- Savannah! Você tem certeza? – tentava me conter.

- Detetive! Nós ainda temos o hoje, vamos aproveitar. – me puxou para um beijo intenso, que me fez arrepiar toda.

Não sei se por causa da bebida, mas não lembrava dela ter me dado um beijo tão intenso quanto aquele.

Já no banheiro, ela me despiu lentamente, parecia querer apreciar aquele momento. Tirou minha blusa, deslizou a mão sobre meus seios. Os beijou delicadamente, subiu os beijos até chegar em meu pescoço e se deliciou, me fazendo gem*r. Eu retribuí e tirei sua blusa, respirei fundo a abracei, segurando com as duas mãos em seu rosto, o beijando todo.

- Tus ojos me encantan Savannah! - sussurrei em espanhol em seu ouvido, ela se contorceu.  Segurou em meus cabelos e aumentou a intensidade do beijo, tudo ia ficando mais intenso, eu a abraçava e lambia com malícia seu pescoço, minha mão percorreu toda extensão de suas costas, até chegar em sua bunda, apertei com vontade. Tiramos a roupa e fomos para debaixo da ducha, sem descolar nossa boca. A água quente batia em nossos corpos aumentando o calor já instalado. Ela me abraçou por trás, me colocou de frente, para parede, agarrou um de meus seios e com a boca começou a acariciar meu pescoço. Com a outra segurava meu cabelo, puxando com certa força. Eu aproveitava e esfregava minha bunda em seu sex*. Sentia o meu sex* latejar.

Ergui meus braços e segurei seu pescoço, peguei sua mão que estava em meu seio e a levei até minha bocet* quente, eu necessitava que ela me tocasse.

SAVANNAH POV

Carmen me levava a loucura fazendo com que eu a tocasse. Afastei sua perna e a penetrei enquanto sugava seu ponto de pulso. Ela esfregava mais sua bunda deliciosa em mim. Tirei meus dedos e apertei seu corpo contra o meu. Ela se virou de frente de para mim, mordeu o bico do meu peito e foi descendo até chegar em meu sex*, o beijou, sugando lentamente ás vezes, meu prazer só aumentava. A puxei para um novo beijo, mordi seus lábios sem muita força. Saímos do banho, ela me jogou na cama, parecia enlouquecida de tesão. Beijava meu corpo sem parar.  Deitou sobre mim, ficava sentindo meu cheiro.

- Savannah você é gostosa pra caralh*! – agarrou meu seio com vontade. Segurei seus cabelos, queria ver seu rosto.  Levou uma das mãos a meu sex* e me penetrou quando ainda sugava meu seio.

- Você quer me deixar louca detetive! – eu me contorcia de prazer.

- Hoje não Savannah, hoje sou Carmen. Sua Carmen! – disse ainda me penetrando enquanto me beijava.

-Porr*! – gemi e a beijei.

- Quero ouvir você dizer meu nome enquanto goz* Savannah. – tirou seu dedo de mim, o lambeu, sensualmente.

-Senti uma pontada em meu sex*, quase g*zei com a cena. Eu respirava fundo, estava com a boca seca. Meu peito subia e descia com velocidade.

Me penetrava lentamente, vendo cada feição minha, eu remexia meu quadril em êxtase.

- Por favor me fode! – mordi forte seu pescoço. – ela riu maliciosamente.

Sentou sobre meu corpo e me penetrou, movia seus quadris fazendo seus dedos me foderem forte. Eu estava quase goz*ndo. Eu puxava seu quadril contra o meu, senti que meu gozo viria forte.  Sentia o suor escorrer em minha face.

- Vou goz*r, não para vou goz*r! –arfei.

- Fala Savannah! –ordenou

- Carmen! ahhhh to goz*ndo pra você Carmen, caralh*. –aumentou as estocadas. G*zei muito, senti sua mão encharcada. Respirava com dificuldade ainda, ela passava sua mão molhada de gozo sobre mim e depois lambia. Meu deus ela estava me matando. De tesão! A puxei rapidamente para um beijo.

- Desgraçada! – xinguei rindo.

- Não tenho culpa se seu corpo é delicioso! – beijava meu pescoço.

Ela não parava, continuava a sentir meu cheiro. Sua mão não parava de percorrer meu corpo. Foi caminhando de joelhos sobre a cama, até sua bocet* fodidamente molhada encostar em meus seios. Eu a encarava mordendo os lábios e respirando fundo. Seu olhar exalava luxúria. Continuou a caminhada de joelhos até chegar com seu sex* em meu rosto. Apoiou as mãos na parede e sentou em meu rosto. Segurei sua bunda trazendo seu sex* até minha boca.

- Me come! Eu preciso que você me coma. – me devorava com os olhos.

Puta que pariu, meu sex* latej*v* novamente. Ela rebol*va na minha boca, eu a ch*pava gostoso. Afastei suas nádegas, passei meu dedo sobre a parte de trás. Ela gem*u.

Me olhou e empinou um pouco o bumbum. Eu fui devagar, eu não parava de ch*pá-la, e ia devagar a penetrando pouco a pouco.  Meu sex* latej*v*, eu ia goz*r novamente só de vê-la naquela posição.

Ela aumentou a velocidade da rebol*da, o líquido que saía dela era delicioso, eu não queria parar.

- Savannah sua mão é muito boa! Está me fodendo gostoso! – falou puxando o ar. -Porr* to goz*ndo. – senti seu líquido preencher minha boca. Gem*u tanto que g*zei junto. Lambi até a última gota.

A coloquei deitada lado a lado comigo e nos beijamos carinhosamente, sem pressa, aproveitando esse instante de calmaria.

- Savannah posso fazer uma pergunta? – ainda respirava fundo.

- Claro Carmen. – agora sim eu diria Carmen.

- Você se lembra de estar com outra mulher antes? – acariciava meus cabelos. A Pergunta me fez rir.

- Acho que já estive sim, mas essa parte também foi apagada. –ela gargalhou.

- O que foi? – meus dedos percorriam sua face.

- Quer dizer que praticamente você era virgem? – caímos as duas na risada. – Savannah você é de longe a melhor com quem já estive. – mordeu meu queixo.

- Quebraria sua regra por mim? – a abracei forte.

Já pensou você se lembrar de tudo e nessa sua vida eu não me encaixar nela? – me aninhei nela. – Prefiro ficar com as boas lembranças. Aprendi dessa forma a me proteger.

- O ódio a gente aprende Carmen! O amor a gente sente. – segurou em meu queixo e me beijou carinhosamente.

Fim do capítulo


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