Criminal por lorenamezza
CAP 10 SEGUNDO ERRO
CARMEN POV
- Não gostou? – me puxou para um abraço.
- Apenas fiquei curiosa! – menti a ponta de ciúme que senti.
- Falava para ela o quanto eu te desejava. – a olhei incrédula.
Rapidamente ela sentou, me mantendo sentada sobre ela.
- Você é mais forte do que eu pensava! – ela mediu meu corpo, depois me encarou.
- Você é muito sexy detetive! – abracei seu corpo.
Nos beijamos novamente, sua boca hábil, percorria cada canto do meu rosto. Nosso corpo ainda estava quente. O beijo foi aumentando de intensidade. Ela deslizava carinhosamente suas mãos por minhas costas, me fazendo arrepiar. O roçar de nossos seios estavam me deixando louca novamente.
- Quero sentir seu gosto Savannah! – a empurrei, fazendo-a deitar. Quero te provar inteira.
Beijava seu rosto carinhosamente, enquanto minha mão passeava entre suas pernas. Sua respiração começava a ficar ofegante.
- Quero te fazer goz*r na minha boca. – mordi seu lóbulo e ela gem*u.
Percorri minha boca até chegar em seu sex*, afastei gentilmente suas pernas e lambi sutilmente toda extensão de sua virilha. Ela me olhava fixamente, respirando fundo.
- Gosta de brincar Michaels! Vou te fazer provar do próprio veneno. – a encarei.
- Detetive! Arfou.
Abocanhei com gosto seu sex*, invadi minha língua naquela região tão gostosa e a ch*pei com vontade. Ela se contorcia, gemia alto. Não tirávamos os olhos uma da outra. Quando eu sentia que seu êxtase estava aumentando, eu parava os movimentos e apenas passeava minha mão em sua bocet* sentindo-a pulsar.
- Filha da Puta! -gemeu.
- Achou que podia brincar comigo e sair impune! –
- Filha da puta gostosa! – jogou a cabeça para trás.
- O que faço com você Savannah? – cheguei bem próxima a seu rosto, beijando sua boca. Ela segurou em meu rosto
- Me faça goz*r forte. – beijou com ferocidade minha boca.
Eu me voltei para sua região ainda pulsante, com dois dedos a penetrei, uma vez, depois duas, a estocava, fixando meus olhos no seu. Vê-la se contorcendo de prazer me fazia comprimir meu sex* carregado de tesão.
Ela segurou minha cabeça, levando-a até sua fodia bocet* gostosa, não demorei a tornar a ch*pá-la ainda a fodendo com a mão. Seus gemidos aumentavam e meu tesão também, que delícia de mulher, pensei.
- Carmen! Eu vou goz*r. –disse gem*ndo segurou mais firme minha cabeça, eu só parei quando senti seu último espasmo. Minha bocet* doía, fui de encontro a seu rosto e coloquei sua mão em meu sex*.
- Eu vou goz*r para você de novo. - mordi seu pescoço, enquanto ela me penetrava novamente.
G*zei gem*ndo em seu ouvido. Deitei sobre ela e sentimos nossa respiração ir se acalmando aos poucos. Ela me abraçou e carinhosamente enquanto beijava meus lábios.
Senti uma cumplicidade que não tinha com outras, de longe havia sido a melhor trans* que tive. Com o tempo ela adormeceu, eu não conseguia dormir. A olhava incrédula não acreditando no tanto que eu havia gostado. Eu quebrei minha regra e estava com medo do que começava a sentir por ela.
Mas ela estava linda dormindo, acariciei seu corpo, sem acordá-la. Beijei-lhe a face e fui para meu quarto.
SAVANNAH POV
Acordo e não vejo Carmen a meu lado, lembro da noite maravilhosa que tivemos. Mas também lembro da sua regra. Não sabia o que esperar depois disso. Sinto cheiro de sex* pelo quarto, sorrio sozinha.
Vou para o banheiro faço minha higiene matinal, depois para cozinha, noto que Carmen, ainda não havia acordado, pelo tanto que bebeu, provavelmente não acordaria tão cedo. Levo a mão na cabeça, verifico meu ferimento.
Preparo meu café e ligo a tv.
“Empresário Olly Murs planeja novos contratos com a Sony”
Ouvir esse nome causou um certo arrepio. De onde te conheço. – digo a mim mesma, enquanto aumento o volume para ouvir a entrevista.
- Olly Você não teve seu container de instrumentos roubados? - O que isso afeta seus negócios?
- Eles já foram encontrados! Mesmo que não acontecesse, meu contrato com a Sony, não seria afetado.
- Foi veiculado que dentro desses instrumentos continham uma grande quantidade de droga isso é verdade?
- De onde você tirou isso?
Carmen se levanta, me encara.
- Bom dia Savannah! – sua voz parecia um tanto hesitosa.
Notei seu interesse pela entrevista.
- Bom dia detetive! Conhece ele?
- Estou investigando ele. – parou de falar provavelmente se lembrando que eu ainda era suspeita. – Porque você conhece?
-Não! – escondi o que senti sobre ele. – Só vi você aí vidrada na entrevista e resolvi perguntar. - Coloquei seu café da manhã na mesa.
Pelo seu jeito entendi que o “ estritamente profissional” não havia mudado. Se era isso que ela queria, assim seria.
JOANE DANVERS POV
-S.C!!! – falei assustada
- Está fugindo de algo senhorita Joane?
- Como encontrou esse número? – olhei pela janela.
- Está brincando né? - sua voz era carregada de desdém. – E como está nosso plano com a Musk?
- Ainda nada!
- Eu quero aquele dispositivo! Senão já sabe! .
- Não me façam esperar demais! Diga a Savannah que estou perto e o tempo está contando.
Ele desliga eu arremesso o celular longe.
Aparece logo Savannah, se ele descobrir que não estamos com o dispositivo! – falo sozinha.
CARMEN POV
Ela diferente de outros dias não tomou café comigo, foi esquisito, porque já estava me acostumando com sua presença. Também a cumprimentei tão mal, que ela preferiu ficar na sala.
“ Carmen porque você tem de ser assim! ” -eu olhava sem que ela percebesse. A verdade é que eu já lutava contra um sentimento por ela. Mas a situação e minha relutância em me entregar iriam me afastar.
- Detetive, preciso sair um pouco! – Não vou aguentar ficar aqui.- falou enquanto colocava o copo na pia.
- E para onde quer ir Savannah? – estranhei sua postura.
- Qualquer lugar! – sua fala não demonstrava animação. E.. – suspirou antes de falar.- Amanhã vou retirar os pontos. Depois vou procurar um lugar para eu ficar, afinal se livrará de mim. – engoli seco suas palavras.
- Não estou te mandando embora Savannah, fique o tempo que precisar. – me doeu saber que ela vai embora.
- Preciso procurar alguém, sei lá me ajeitar. Não posso mais ficar aqui. – saiu sem dizer mais nada.
- Não posso deixar você sair sozinha! Onde quer ir?
- Só preciso respirar! Estou me sentindo sufocada! – senti o peso da nossa noite em sua fala.
- Savannah se arruma, vou te levar num lugar. – quis quebrar aquele silencio perturbador. – Pega uma muda de roupa.
Com o carro reserva entro na Vila Valencia, sentido NewPort Beach. Ela permanecia em silêncio. Uma viagem de mais ou menos 1 hora, com o sol a nosso dispor.
- Onde está me levando? – sua voz estava mais calma.
- Para casa de verão de uma amiga, ela está viajando, mas posso ir e levar quem quiser.
- Porque está me levando lá? Vai me deixar lá e fugir. – brinquei.
- Porque sim, porque não quero que você saia de minha casa pensando que sou uma completa idiota. – a olhei com carinho.
- Porque eu acharia isso detetive? – me encarou simpática.
- De verdade não sei, só estou seguindo meus instintos.
- Chegamos Savannah! – fui abrindo a porta.
SAVANNAH POV
Quem em sã consciência leva uma estranha para uma fuga da realidade? Ela realmente confiava em mim, mesmo me querendo só por uma noite, foi agradável da parte dela. A casa era uma graça, toda em madeira e tijolo à vista. Com janelas vidradas enormes, de frente para o mar. Se ela queria me impressionar, conseguiu.
- Linda a casa de sua amiga detetive. – eu colocava minha mochila de roupa no sofá.
- Até quando irá me chamar de detetive? - riu dando um leve tapa em meu braço.
- Só quero manter o combinado! – pisquei.
Guardamos nossas coisas, e ela me levou ao píer para comer um lanche.
- Obrigada por me trazer! - a cumprimentei com um aceno com a cabeça.
- Queria te dar uma boa despedida. Sabe-se lá que te espera! – riu
- Quantas pessoas você já trouxe aqui? – ergui a sobrancelha. Ela mordeu os lábios em silêncio.
- O que te aconteceu para você afastar todas de sua vida? –caminhávamos até um barzinho próximo.
- Olha tarde do microfone aberto! – puxei Carmen pela mão. – Vem quero cantar uma música.
- E você sabe cantar? – desdenhou de minha habilidade.
- Eu cantava no coral da escola.
Após algumas pessoas se apresentarem, era minha vez, escolhi Valerie da Amy Whinehouse.
Fim do capítulo
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