• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • Tell me you love me
  • Segunda chance!

Info

Membros ativos: 9524
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,492
Palavras: 51,967,639
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Thalita31

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Legado de Metal e Sangue
    Legado de Metal e Sangue
    Por mtttm
  • Entre nos - Sussurros de magia
    Entre nos - Sussurros de magia
    Por anifahell

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • Doce Athena
    Doce Athena
    Por Mari Rosa
  • Entre Lambidas e Mordidas
    Entre Lambidas e Mordidas
    Por Vandinha

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Tell me you love me por Kivia-ass

Ver comentários: 4

Ver lista de capítulos

Palavras: 1646
Acessos: 2720   |  Postado em: 20/07/2021

Notas iniciais:

Oioi

Segunda chance!

POV PETRA 

 

 

Fernanda tinha razão, pegar meu convite e vir até o resort foi uma das minha melhores escolhas. Minha filha estava radiante, passamos o dia brincando juntas e ela precisa se distrair um pouco, muita coisa aconteceu desde o pedido de divórcio e sei que minha filha sente o clima pesado. Eu também estava feliz, fiz amizade com o chefe de Mariana e o homem era uma figura, estava me divertindo bastante, mas apensar disso eu não sei ao certo o que minha presença causava em Mariana, ela não conversava comigo e eu não fazia ideia do que se passava na cabeça dela. Depois do jantar Manolo me chamou pro caraoquê e eu praticamente me declarei nas duas músicas que cantei pra Mariana, sim eu cantei pra ela, algo dentro de mim pedia por isso. Mas não sei se surtiu efeito, ela nada disse e também tinha o estagiário dela que sempre estava próximo a ela. 

 

Malu estava cansada, minha filha brincou o dia todo e acabou adormecendo no colo de Mariana, pedi pra levá-la pro chalé e Mari disse que também iria subir. Subimos calada e assim que entrei ela pediu que colocasse Malu na cama de solteiro, pois de fato a cama era pequena para os meus quase 1,82m.

 

Mariana seguiu para o banheiro e eu fui pra varanda pensar um pouco, era difícil pra mim ter a mulher que eu amo tão perto e ao mesmo tempo estarmos tão distantes. Eu a amo, não é segredo, mas sei que eu fiz as coisas chegarem a esse ponto, fui burra e agora estou pagando o preço por isso. Estava distraída quando notei sua presença. 

 

Oi, será que você pode me ajudar?—Ela apontou para o zíper do vestido. 

 

Mariana se aproximou e eu fui ajudá-la, estar tão próximo a ela sentindo o seu perfume me despertava algumas lembranças bem impuras. 

 

-Prontinho. —O zíper se soltou fácil, mas eu não queria sair daquela proximidade. -Estava preso no tecido. 

 

-Obrigada. —Minhas mãos estava em sua cintura quando ela se virou lentamente. —Obrigada por ter vindo, Malu gostou muito. 

 

-Eu gostei de ter vindo. —Isso era verdade, eu gostei bastante de ter vindo. 

 

-Eu também gostei de ter você aqui. —Mariana dizia calmamente e meu coração batia com frequência elevada. —E o Dr. Manolo também. 

 

-O Leôncio é uma figura. —Sorri me lembrando do amigo que tinha feito. 

 

-Você não perde a mania em colocar apelidos nos outro né. —O espaço entre nós duas já estava curto e ela levou as mãos se apoiando em meus ombros. 

 

-Eu não tive a oportunidade de dizer isso hoje, mas vocês está incrivelmente linda. —Desde a hora que a encontrei no jantar eu senti vontade de dizer o quanto ela estava linda, mas o babaca do Bruno me fez perder o foco. 

 

-Obrigada, você também estava muito bonita. —Ela sorriu de lado e minha mente gritava para fazer o que eu estava com vontade a tempos. 

 

-Mari... —Eu queria dizer a ela que não tinha nada com Andrea, mas ela me interrompeu. 

 

-Não fala nada. 

 

 

Mariana me calou juntando os nossos lábios em um só, a abracei pela cintura e ela me abraçou pela nuca intensificando nosso beijo. Eu só me dei conta de como sentia falta do beijo dela ali naquele momento, pode passar anos que ela sempre será dona dos melhores beijos. As costas dela se chocaram contra a parede da varanda quando eu a empurrei sutilmente. Nosso beijo foi tomando proporções maiores e nossas línguas bailavam de forma sincronizadas. Mari arfou quando minha boca encontrou seu pescoço, ela deitou o pescoço de lado me dando mais acesso ao seu ponto de pulso desnudo. Minhas mãos apertavam sua cintura de forma mais ousada, e eu ouvia pequenos gemidos saindo da boca dela. 

 

-Petra? — Ela disse quase em que um sussurro. 

 

-Oi? -Respondi sem parar o que estava fazendo. 

 

-Petra, apesar de querer muuuito isso. —Mariana gem*u um pouco mais alto quando passei a língua pelo seu pescoço e mordi a pontinha de sua orelha. —Malu está aqui, ela pode acordar a qualquer momento. 

 

Parei o que estava fazendo e ela tinha um sorriso nos lábios. Sua boca vermelha estava ainda mais convidativa, mas ela tinha razão Malu tinha o sono muito leve. 

 

-Tudo bem, acho melhor a gente ir dormir. —Ela concordou com a cabeça. —Mas antes eu quero mais disso aqui. 

 

Grudei minha boca na dela e nos beijamos novamente. Era um beijo urgente que me deixava completamente louca por ela. Encerrei o beijos com alguns selinhos e ela me puxou pela mão me guiando pra dentro do quarto.

 

Ela foi até a sua mala pegar um pijama pra se trocar e eu fui no banheiro me preparar pra dormir. Mesmo querendo ter o corpo dela à noite inteira, não podíamos com Malu bem ali. Sai do banheiro apenas de cueca e regata, Mariana me olhou de cima a baixo e balançou a cabeça sorrindo. Ela já estava deitada e vestia um minúsculo baby-dolls rosinha. Me deitei ao seu lado e ela se aproximou deitando no meu ombro. Queria quebrar o clima, tínhamos acabado de nos beijar e não sabíamos o que dizer uma com a outra. Quando eu ia dizer algo meu celular começou a tocar desesperadamente. Vi no visor o nome do Paulo, sei que ele deve está querendo me matar, pois eu não apareci no restaurante e nem ao menos avisei, ignorei a chamada e vi que tinha umas 20 mensagens dele. 

 

-Não vai atender?—Mari perguntou curiosa.

 

-Não estou afim de estragar minha noite. —Desliguei o celular e me virei pra ela. —Amanhã eu me resolvo com ele. 

 

-Ele deve estar uma fera. —Sorrimos juntas e nossos olhares se conectaram, era a deixa pra beija-lá novamente. 

 

-Não importo com ele. —Dei os ombros e passei a mãos pelo rosto dela. —Me importo com minha filha e com você. 

 

-Petra...— Dessa vez foi eu quem não deixei ela falar. 

 

Me aproximei e a beijei novamente, nosso beijos era calmo, nossas mãos passeava pelos nossos corpos e uma onda de eletricidade nos envolvia. Troquei de posição ficando sobre o seu corpo e voltamos a nos beijar com mais intensidade. Eu sentia muita falta dela, sentia falta das noites em que passávamos fazendo amor sem se importar com mais nada. Segurei suas mãos por cima da cabeça e desci meus beijos pelo pescoço até os seios. Mariana se contorcia debaixo do meu corpo e gemia baixinho no meu ouvido, me deixando quase que sem controle, se dependesse de mim eu já teria rasgado a roupa que ela usava e já teria explorado todo o seu corpo. 

 

-Amor? —Ela me chamou daquele jeito e meu corpo inteiro se contraiu. —Não faz assim! 

 

-Não estou fazendo nada demais! —A voz manhosa dela me despertava varios gatilhos diferente. —Você falando assim me deixa maluca.

 

-Eu não vou conseguir me controlar com você fazendo isso. —Eu já tinha decido uma das alças da blusinha que ela vestia e beijava toda extensão do seu seio nu. —É sério, vamos dormir? 

 

Ela disse sorrindo e segurando meu rosto entre as mãos. Precisávamos os controlar, Malu pode acordar e com certeza viria pra nossa cama. Mari me deu alguns beijos e se aconchegou em meus braços. Era difícil, mas eu iria me segurar pra não atacá-la novamente. 

 

 

Ficamos ali abraçadas até que pegamos no sono, desde antes de namorarmos eu amava dormir com ela em meus braços, mas já tinha algum tempo que não fazíamos isso, nosso casamento tinha dado uma esfriada e isso me deixava triste só de pensar. No meio da noite senti o corpinho de Malu se aconchegando entre nós e dormimos as três agarradas. Acordei um pouco mais cedo que as duas e fiquei admirando os dois amores da minha vida dormindo, por um lado eu estava feliz de estar ali com as duas, mas algo dentro de mim me culpava por ter feito elas sofrerem. 

 

Sai dos meus pensamentos quando Malu se esticou na cama e me presenteou com seu sorrisinho inocente. Dei um beijo em seu rostinho e ela me abraçou. 

 

-Bom dia mamãe. —Minha filhava falava baixo pra não acordar a outra mãe. 

 

-Bom dia meu amor! Dormiu bem? —Ela balançou a cabeça que sim. 

 

-Mamãe que dia é meu “aniversalio” de novo? -Malu me perguntou pensativa. 

 

-Só ano que vem agora minha princesa. —Ela fez uma carinha de decepção. —Por que meu amor?

 

-Por que eu “queria” “fazê outo” pedido. —Não entendi a resposta e franzi as sobrancelhas. —Eu pedi pra você e a mamãe “Mali” ser “momoladas” de novo, e “agola”vou pedi pro “Jusé” ser meu irmão. 

 

A explicação da minha filha e atingiu em cheio, como pode um ser tão pequeno, ter tanto amor no coração? Agarrei minha filha e distribuir varios beijos despertando Mariana que se juntou a mim beijando nossa filha. 

 

Resolvemos ir aproveitar o último dia de resort, saímos as três de mãos dadas e Gabi deu pulos de alegria quando nos encontrou no corredor. Mari e eu não tínhamos conversado sobre nossa relação, mas eu faria isso mais tarde, merecemos uma segunda chance, ainda mais depois de tudo que o nosso amor suportou. 

 

 

O dia passou rápido, nos divertimos o dia todo, e Manolo pediu que eu o visitasse na terça feira, ele queria falar de negócios comigo, marquei de vê-lo e no fim da tarde voltávamos pra casa no carro de Mariana, eu voltei dirigindo enquanto minha duas gatinhas cantavam alegres no carro. Aquela sensação de estar em casa era boa demais e só faltava o José pra tudo ser perfeito. 

Fim do capítulo

Notas finais:

Aaaaaaaah meu casal! 

Quero a Malu pra mim! 


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 21 - Segunda chance!:
Lea
Lea

Em: 24/04/2022

Agora é ter uma conversa franca e ver onde estavam errando. DIÁLOGO.

E que a Júlia consiga recorrer da decisão da juíza!

Responder

[Faça o login para poder comentar]

patty-321
patty-321

Em: 29/07/2021

É maravilhoso vê-las juntas. Quanto amor.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

bicaf
bicaf

Em: 20/07/2021

Oi. Que bom, tudo se encaminhando.

Beijo.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 20/07/2021

Malu é fofa

 

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web