• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • Tela em cinza
  • Solidão de volta

Info

Membros ativos: 9525
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,495
Palavras: 51,977,381
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Azra

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Entrelinhas da Diferença
    Entrelinhas da Diferença
    Por MalluBlues
  • A CUIDADORA
    A CUIDADORA
    Por Solitudine

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • Proibida pra mim
    Proibida pra mim
    Por Zoe Lopes
  • NARA SHIVA. A LOBA
    NARA SHIVA. A LOBA
    Por Bel Nobre

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Tela em cinza por shoegazer

Ver comentários: 0

Ver lista de capítulos

Palavras: 1007
Acessos: 683   |  Postado em: 15/07/2021

Solidão de volta

Cheguei com certa confiança na escola, determinada a fazer o que queria. Na hora do intervalo a vi conversando com Luiza na escada e quando a vi me olhando e acenando, acenei de volta.

Não nos falamos porque sabia que, quando Amanda me via mexendo no caderno, eu estava desenhando e havia comentado que não gostava quando falavam comigo quando estava nesse momento.

Estava finalizando o desenho que fazia de Amanda, e só de estar perto dela me sentia tensa. Mal vi a tarde passar e quando deu a hora da saída, percebi que elas já tinham saído.

Saí procurando por Amanda e, nomeio da multidão que se formava na frente da escola, pude ver de mais longe Amanda conversando com Luiza de forma bastante sugestiva.

E vi que Luiza se aproximava de Amanda fechando os olhos, que ficou parada.

Não consegui ver o que se sucedeu a isso, virando o rosto logo que percebi sua aproximação. Senti um peso devastador em seguida disso, o qual me tirou o ar e me fez respirar em seguida pela boca. Não acreditava no que tinha acabado de ver: Luiza tinha finalmente conquistado o que queria.

Balancei a cabeça, incrédula, e dei meia-volta, andando para a casa. Pela atitude de Amanda, isso devia estar acontecendo há mais tempo do que eu imaginava e não conseguia acreditar que eu pensei que podia me abrir para algo a mais. Eu estava só fantasiando, no final.

— Hǎi yún? – dizia Amanda ao meu lado. Não olhei para ela.

— O que você quer, Amanda?

Amanda tentava se aproximar de mim, mas eu recuava, andando com rapidez.

— O que aconteceu?

Parei de andar e, pressionando os lábios, abri a mochila e peguei o desenho que tinha feito para ela.

— Por favor, me deixe em paz – dizia, sem consegui encará-la.

Caminhei por um caminho que não era a minha casa e quando cheguei lá, toquei a campainha algumas vezes até que Jude me atendeu, sorrindo.

— Hǎi yún, não estava esperando por...

E comecei a chorar.

— Hǎi yún? – ela dizia com seriedade – O que aconteceu?

A abracei com firmeza, enquanto sentia as lágrimas descerem ainda mais, incontrolavelmente.

*

— Mas que merd*... – dizia Jude, acendendo um cigarro – Que merd* mesmo.

Estava enterrada com os ombros no sofá, suspirando.

— Desculpe te atrapalhar.

— Não tem do que se desculpar. Você é minha maior prioridade, sabe disso.

E uma garota que não conhecia, com roupas íntimas, passava por nós, sentando-se ao lado de Jude e pegando o cigarro de suas mãos.

— Tenho que parar de te procurar sempre que estou na merd*.

— Relaxa, não estávamos fazendo mais nada, só conversando – disse a garota.

— E me poupar das suas desventuras amorosas? – ela balançava a cabeça – Nem pensar.

— O que aconteceu? – dizia a garota com um forte sotaque.

— Ela está a fim de uma garota e viu ela de suposto caso com minha ex.

Ela devolveu o cigarro para

— Aquela sua ex maluca que veio semana passada aqui e fez um escândalo?

— Ela mesmo.

— Não me fala essas coisas – eu balançava a cabeça, aturdida – Faz com que eu tenha mais antipatia da cara dela.

— Você as viu se beijando? – dizia a garota, se levantando e indo para a cozinha.

— Não, mas quase.

— Então não é certeza, Hǎi yún – Jude dizia, tragando o cigarro.

— Estamos falando da Luiza, Jude – a olhava com repreensão.

— A sua garota pelo que você diz é muito certinha. Ela não te daria bola e estaria com outra ao mesmo tempo.

— Ela não é minha garota e já disse que ela pode estar só sendo gentil.

— Cláudia – dizia Jude, olhando para ela que virou para nós – Se uma garota te leva todo dia pra casa, fica te abraçando e te olhando toda sem graça, ela não está a fim de ti?

— Com certeza – disse a garota, fechando a geladeira.

— Mesmo se ela for uma cristã toda certinha e educada?

— Mesmo assim – Marta concordava com a cabeça, ainda de costa – Não é só porque ela é cristã que ela não sente as coisas.

— E como ela não é sua garota? Pensa que eu não sei que você não sai mais com a Laís? – Jude dizia, me olhando de perto com um sorriso presunçoso.

— Uma coisa não tem nada a ver com a outra – respondi, sem graça.

— Se eu fosse você, eu mostrava logo para o que vim e não deixava a Luiza levar essa.

— A Amanda não é um objeto de disputa, Jude – dizia com repreensão – Ela é livre para fazer o que quiser.

— E você também é livre para fazer o que quiser – disse Marta – Incluindo demonstrar seus sentimentos.

— Eu não quero mais ter que lidar com tudo isso – dizia, gesticulando com as mãos – É demais pra minha cabeça.

— Lidar com garotas é demais para qualquer um – Jude dizia, apagando o cigarro no cinzeiro já lotado – Mas fica a seu critério o que fazer com isso.

Marta veio da cozinha com pão e refresco para nós, colocando na mesa de centro do sofá.

— Se sua dúvida é se ela gosta de você da mesma forma, então o melhor é aguardar pra ver o que ela vai fazer – disse Marta, bebendo.

— Você acha? – perguntei.

— Faça o que te deixar mais confortável, e se isso significa esperar... – ela disse, apontando o copo em minha direção.

— Se for pra ser, será – disse Jude. Concordei com a cabeça, e comi, passando o tempo conversando com elas até dar a hora de ir para a casa.

Não sabia o que fazer, mas sabia que tinha que fazer alguma coisa e, em uma noite imersa a pensamentos confusos, me forcei a dormir.

Fim do capítulo


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 20 - Solidão de volta:

Sem comentários

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web