• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • Segunda chance para amar - parte 2
  • Capitulo 6 Laura:Um novo recomeço?vida nova?!estranhas sensações...bom ou ruim?!(

Info

Membros ativos: 9524
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,491
Palavras: 51,957,181
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Thalita31

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Entre nos - Sussurros de magia
    Entre nos - Sussurros de magia
    Por anifahell
  • 34
    34
    Por Luciane Ribeiro

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • Ao Norte de lugar nenhum
    Ao Norte de lugar nenhum
    Por shoegazer
  • เจ้านายที่รักของฉัน ( Minha querida chefe)
    เจ้านายที่รักของฉัน ( Minha querida chefe)
    Por Gn93

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Segunda chance para amar - parte 2 por Elna Vale

Ver comentários: 0

Ver lista de capítulos

Palavras: 2276
Acessos: 1144   |  Postado em: 05/07/2021

Capitulo 6 Laura:Um novo recomeço?vida nova?!estranhas sensações...bom ou ruim?!(

Precisamente, às 9:00 hrs em ponto, estava desembarcando no aeroporto internacional John Kennedy. Desci do avião e me encaminhei para pegar minha bagagens, quando de longe vejo Amy acenando para mim. Faziam muito tempo que não nos víamos. Caminhei lentamente ao seu encontro.

 -Menina...quanto tempo!..fez boa viagem?!...Amy estava sorrindo, apesar de anos morando nos EUA,ela não perdeu a boa a velha hospitalidade brasileira

 -Fiz boa viagem sim...me da um abraço…-nos abraçamos, para tentar matar ou começar a matar a saudades uma da outra 

Nos abraçamos e posteriormente seguimos para seu carro. Apesar dos meus protestos que preferia ficar em um hotel a lhe incomodar, Amy me fez prometer que ficaria em seu apartamento uns dias e que depois me ajudaria a procurarmos um ap para mim, não tinha outro jeito, senão aceitar. Ela era o mais próximo que teria de família, nos próximos meses. Fomos a viagem toda conversando. Amy contou-me melhor sobre a escola em que era diretora. Os problemas que enfrentava, apesar da pequena ajuda financeira do estado e de alguns benfeitores. Contou-me também de sua vida particular. Por sermos gays nos dávamos super bem, além de termos opiniões parecidas. A conversa foi tão agradável, sentir o entusiasmo dela pelo projeto que levava com mais de ferro, nem nos demos conta que estávamos chegando ao prédio onde Amy residia. 

Ela já havia planejado tudo. Deixou o quarto de hóspedes, preparado para mim,rs. O seu prédio ficava de frente para Central Park. Paisagem belíssima. Conversamos por mais um tempo, até que ela precisou retornar para a escola. Nos despedimos, mas antes dela sai prometeu me que a noite faria um belo jantar para nós. Fui tomar um banho e acabei adormecendo. Horas dentro daquele avião, meu corpo ansiava por uma cama confortável. 

Quando acordei, a noite se aproximava. Caminhei até a cozinha e encontrei um bilhete de Amy onde constava o endereço da escola de dança a qual era diretora. Pensei um pouco e resolvir conhecer a escola, curiosidade era grande, até porque minha prima falava de um jeito todo especial daquele local, que para ela, era uma segunda casa. Já havia oferecido minha ajuda para  reformar o mini-teatro que ficava anexo a escola. Tomei um banho, coloquei um roupa confortável e chamei um táxi. A escola ficava no Brooklyn, bem longe do apartamento da minha prima. Quando acordei, a noite se aproximava. Caminhei até a cozinha e encontrei um bilhete de Amy onde constava o endereço da escola de dança a qual era diretora. Pensei um pouco e resolvir conhecer a escola, curiosidade era grande, até porque minha prima falava de um jeito todo especial daquele local, que para ela, era uma segunda casa. Já havia oferecido minha ajuda para  reformar o mini-teatro que ficava anexo a escola. Tomei um banho, coloquei um roupa confortável e chamei um táxi. A escola ficava no Brooklyn, bem longe do apartamento da minha prima. 

A fachada da escola lembrava uma casa normal americana. Alguns alunos entrando, outros saindo. Jovens, crianças. Pedir informação para a recepcionista onde  era a sala da diretora. Gentilmente a moça informou. Longos corredores, portas de madeiras longas. Estilo de casas antigas. Mais uma música, chamou minha atenção. Era uma música instrumental. Desde que Ana se foi, que nunca mais toquei violão. Fui levada pela bela melodia. Como a porta era de vidro, pude observar uma moça, vestida com colante róseo. Os cabelos presos em um coque. Segundos depois identifiquei como sendo a professora, pois as crianças que estavam fazendo movimentos em uma barra de metal localizada próxima a parede a chamavam de teacher. Achei engraçado, porque ela aparentava ser bem nova. Linda por sinal. Sua pela branca, os olhos cor de mel que pude perceber. Fiquei enfeitiçada pela aquela visão. Mais um tempo depois me repreendi. Faziam anos, que não olhava para mulher nenhuma daquela forma. O que esta acontecendo comigo,meu Deus?!- pensei.

Balancei a cabeça e como a recepcionista havia informado, segui pelo imenso corredor e no final encontrei a sala de Amy. Minha prima, era mais nova que eu 3 anos. Os ares dos EUA a fizeram bem. Dei leves batidas na porta antes de Amy ascenar permitindo minha entrada. 

-Pode entrar...que surpresa boa...descansou?!- ela estava folheando alguns papéis sobre sua mesa, afastou o olhar apenas para falar comigo

-Sim,descansei....quando acordei,li seu bilhete e resolvi vim conhecer seu local de trabalho- estava procurando controlar minha respiração, não havia me refeito por completo da cena anterior 

-Já estou terminando...daqui a pouco poderei lhe mostrar toda a escola...você espera?- seu olhar havia retornado para os tais papéis 

-Claro que sim...fica à vontade...não quero atrapalhar- aos poucos meu autocontrole estava retornando e Amy não percebeu meu nervosismo, ainda bem, pois não saberia explicar 

Amy ainda ficou lendo alguns documentos e após alguns minutos, estava fechando a porta da sua sala. Foi contando como surgiu a escola de dança. Os tipos de alunos, que freqüentavam o local, desde bolsistas, passando por jovens que cometeram pequenas infrações até os que pagavam mensalidade, valor risole. Apesar da ajuda do Estado na manutenção da escola e de alguns beneméritos, a mesma corria o risco de não sediar o evento que acontecia no final do ano desde que Amy tornou-se diretora. O evento que mostrava os vários estilos de dança que a escola oferecia. Além da presença de pessoas ligadas a dança, que iam ao evento afim de encontrar novos talentos,uma espécie de caça-talentos. Este fato estava tirando o sono da minha prima. O teatro precisava de uma série de reparos, os quais fugiam do orçamento da escola, mesmo com  a ajuda que recebia. 

-Não sei mais o que fazer...tem noites que perco o sono pensando em como achar uma solução para realizar o festival de dança...a escola todos, os anos oferece muitas oportunidades para os jovens...temos casos aqui de adolescentes que deixaram o mundo das drogas, pela dança...jovens com famílias desestruturadas que encontraram na dança, a esperança de um futuro melhor- Amy falava com lágrimas nos olhos

-Posso imaginar o quanto esta sendo difícil...podes contar com a minha ajuda...amanhã mesmo, como mais calma quero conhecer a fundo o teatro e vê com atenção os reparos que se fazem necessários...deixa que eu me responsabilizo por tudo...é um presente a escola- procurei passar firmeza nas minha palavras, se poderia ajudar, assim faria

Minha prima demorou a acreditar na minha atitude, apesar que de já havia lhe informado que ajudaria. Sou uma mulher de uma palavra apenas, não volto atrás no que falo. No mesmo dia Amy, fez questão de mostrar me a escola,cada sala. Me apresentou para alguns alunos, professores (as), funcionários e claro pode conhecer o teatro. Lindo por sinal. Precisaria de um certo tempo, para fazer o levantamento detalhado, afim de avaliar com muita calma o espaço para so então dar início as obras. Seria um desafio para mim, pois seria meu primeiro projeto fora do Brasil e um teatro.

 -Então, o que achou do teatro?- Amy estava ansiosa para saber minha opinião  -Apesar do estado, é lindo e depois da reforma ficará digno de receber um evento do porte da escola- o entusiasmo de Amy, acabou por ser contagiante 

-Muito obrigado!..não sei como agradecer- novamente Amy estava com lágrimas nos olhos… 

-Ei...para com isso!..sem choro,por favor…

- Amanhã começarei a fazer um levantamento minucioso do local...estou cheia de idéias...mais o que achas de sairmos para jantar?-meu tom de voz, estava um mistura de alegria,com euforia, ansiedade também 

-Boa idéia...conheço um bom restaurante próximo daqui que vais gostar- Amy parecia uma criança, quando ganha presente tão desejado

 -Então vamos?!

Estávamos saindo do teatro, quando Amy de longe viu uma moça sentada nas escadarias da escola, parecia perdida em seus pensamentos. 

-Você me espera aqui?- tom de preocupada  

-Claro...mais onde você vai?!E nosso jantar de comemoração?- fiquei confusa  -É rápido...vou falar com uma amiga... muito importante, não demoro-tom de voz de Amy, havia mudado depois de ver a tal amiga 

Encostei no carro de Amy e a vi seguir em direção a tal amiga. Minha cabeça, estava fervilhando de idéias para a reconstrução do teatro. Estava encarando como um desafio, pois até então só tinha projetado prédios e teatro fugia totalmente da minha ossada. Nem me deu conta quando Amy parou na minha frente e a seu lado uma moça,com um olhar triste. O olhar, para mim, é o espelho de nossas almas,de nossos estados de espírito.

-Prima, quero lhe apresentar uma grande amiga e professora da escola:Sophia! 

-Muito prazer...já tinha visto aqueles olhos...mais onde? – pensei, Sophia! 

-O prazer é meu,Laura!..sua voz doce, suave...idêntica a melodia que ouvir quando procurava a sala de Amy 

-Sophia, Laura é minha prima e veio passar uns tempos aqui...ela é brasileira! 

-Sério?!você é brasileira?...estava surpresa… 

-Sou...com muito orgulho...conheces o Brasil? 

-Infelizmente ainda não...minha mãe é brasileira...tenho um pouco do sangue latino em minhas veias...falou batendo nos braços 

-Se um dia for ao Brasil,me avise!...serei sua guia...falei brincando...estranho,porque não sou de brincadeiras com alguém que acabei de conhecer...sou do tipo que observa as pessoas para sabe que tipo de brincadeiras posso fazer,como devo tratá-las...em fim… 

-Sophia...o que você acha de vim conosco jantar? 

-Jantar?...não,obrigado...melhor deixar para outro dia…

 -Seria um prazer...venha conosco...lhe deixamos em casa depois 

-Tudo bem...já escolheram o local?tem algum local em mente? 

-Estava pensando em levar Laura,para conhecer o restaurante dos seus pais...o que achas da idéia? 

-Ótima idéia!não é porque se trata do restaurante da minha família, mais você vai gostar! 

-Fechado então...vamos ao Brazilian food...

No caminho, Amy foi contando para Sophia a novidade de que o festival, aconteceria no final do ano, pois eu seria a responsável pelas obras do teatro. Estava sentada no banco de trás do carro e depois de algum tempos, seus olhos que estavam tristes parecia que voltaram a ter vida depois da noticia de Amy. Um brilho no olhar daquela menina se instalou, nossos olhares se encontraram. Inevitavelmente, me perdir no olhar daquela menina. 

Depois de meia-hora, chegamos ao restaurante. Estava cheio, tocava um música que reconheci ser Vinicius de Moraes – Garota de Ipanema, um clássico da mpb. A decoração do restaurante, pelo o que pude observar rapidamente, possuía várias fotos, espalhadas por toda a extensão do restaurante, dos mais variados lugares  do Brasil. Bandeiras dos estados brasileiros. Impossível não me senti, um pouco  em casa. A hospitalidade do povo brasileiro é única. Em lugar nenhum do mundo, você a encontra, Uma energia única, de um povo que não se cansa de lutar, que não é de desistir. Que mesmo nas situações mais difíceis não se deixa abater.l, esse é o meu Brasil. Sentamos no bar, pois o local estava lotado. Sophia nos pediu licença e seguiu em direção a cozinha. Amy e eu ficamos tomando um drinks e jogando conversa fora. 

Não demorou muito e Sophia apareceu abraçada com um senhor branco, de cabelos grisalhos o qual Sophia se parecia muito e uma senhora morena,cabelos escuros,olhar firme. Ambos com sorrisos no rosto.  

-Meus pais!...falou presenteando cada um com um beijo na bochecha...pai...mãe...vocês já conhecem Amy,não é? 

-Claro, lembro da sua chefa...como vai?estendeu a mão, o pai de Sophia, para cumprimentar Amy 

-Vou bem, senhor...muito obrigada....

-Pai...mãe...esta é Laura...prima de Amy e é  brasileira…

-Sejam  bem-vindas, moças ...sintam-se em casa...mãe de Sophia nos deu as boas vindas de forma muito gentil

Os pais de Sophia foram super atenciosos conosco. Amy contou-me como eles venceram na vida. Dona Elisa, mãe de Sophia, era a simpatia em pessoa. Seu pai, o senhor Johnson, sempre muito preocupado se estávamos sendo bem servidas. Noite agradável. Companhia agradável. Estava tudo perfeito. Ao som de uma boa música brasileira fomos as últimas a sairmos do restaurante e com a promessa de que voltaríamos o mais breve possível.

 -Estaremos esperando vocês,por favor,apareçam…Dona Elisa, chamou a mim e Amy para um abraço caloroso...típico do povo brasileiro 

-Quando sentirem falta do Brasil, venham até o restaurante…,senhor Johnson, um pouco mais contido, nos cumprimentou com um aperto de mão...típico de americanos,educado porém formal 

-Podem ter certeza que voltaremos...nos tornaremos sócias de carterinha...adorei o restaurante de vocês.... praticamente eu e Amy falamos ao mesmo tempo, foi engraçado, porém sincero, local era fantástico .

Nos despedimos de todos. Sophia apenas nos informou que ficaria mais um pouco. No caminho, Amy foi contando-me sobre o relacionamento de Sophia. Como elas, haviam se tornado amigas. Conhecia a menina a apenas umas horas, mas ela mexeu comigo de uma forma que a muito tempo não me permitia. Após a morte de Ana, não me interessei por mais ninguém. Apesar dos meus amigos, viverem arrumando pretendentes para mim. Coloquei uma sentença no meu coração, a de nunca mais me apaixonar. Me envolver com ninguém,seja de forma séria ou apenas diversão. Mais aquela menina, tinha um brilho no olhar, uma áurea que a envolvia de uma forma que mesmo sem conseguir explicar, estava me encantando. Amy parecia um papagaio do meu lado falando, só me dei conta que havíamos  chego em casa, quando a vi me chamando para sair do carro. 

O dia seguinte seria longo. Começaria a averiguar de forma detalhada as condições do teatro, teria que correr contra o tempo, pois só me restavam 6 meses. Adormeci com o sorriso de Sophia no pensamento. Quando ela sorria parecia que minha vida voltava a fazer sentido e uma sensação maravilhosa de esperança se instalava em meu coração. O dia seguinte seria longo. Começaria a averiguar de forma detalhada as condições do teatro, teria que correr contra o tempo, pois só me restavam 6 meses. Adormeci com o sorriso de Sophia no pensamento. Quando ela sorria parecia que minha vida voltava a fazer sentido e uma sensação maravilhosa de esperança se instalava em meu coração. 

Continua...

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Espero que gostem do capítulo....

Peço desculpas pela demora...

Semana abençoada p todas,fiquem com Deus e se cuidem...

Bjos


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 6 - Capitulo 6 Laura:Um novo recomeço?vida nova?!estranhas sensações...bom ou ruim?!(:

Sem comentários

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web