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  • Capitulo 7 - Onde há fumaça...

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O grande amor da minha vida por Aline Rodrigues

Ver comentários: 4

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Palavras: 1485
Acessos: 2255   |  Postado em: 03/07/2021

Notas iniciais:

 

 

Minhas queridas. como todas sabem sou uma iniciante sem grandes pretenções, uma apaixonada pelo Lettera. E apesar da correria, estou tentando postar regularmente, postando agora mais um capítulo fresquinho. Conto com vocês, comentem, opinem ,  sintam-se a vontade.  

 

 

Capitulo 7 - Onde há fumaça...

 

Após deixar tudo em ordem, e repetindo o hábito do dia anterior, peguei a mochila e fui tomar meu merecido banho e novamente encontrei Alice no vestiário, o relógio daquela daquela garota estava sincronizado com  o meu, só pode.

_ Já conheceu a toda poderosa?_ Ela falou logo que entrei.

_A Dra. Aline? Sim, nos encontramos no estacionamento.

_Estranho...ela disse que só iria aparecer amanhã, e veio hoje já trazendo as vacinas.

_Ela melhor do que ninguém sabe que a vacinação é prioridade.

_ O que achou dela?

_Minha função é outra, não tenho que achar nada.

_Eita, desculpa, só perguntei por curiosidade.

_Eu sei mas, não costumo avaliar meus colegas de trabalho.

_Ela não é nossa colega de trabalho simplesmente, ela e o Dr. Igor, são os donos da construtora. A toda poderosa é quem comanda o hospital da família, a construtora é só um passatempo.

Se eu não estivesse sentada com certeza, passaria vergonha, porque ao ouvir essa informação, tive a sensação de que minhas pernas ficaram dormentes.

Tentei processar tudo que escutei, e fui tomar banho, água gelada é ótima pra acordar. Encantar-me pela chefa, toda poderosa, só pode ser brincadeira. Por diversos motivos, que se eu fosse enumerar, passaria o restante do dia, portanto, uma situação que não tem a mínima possibilidade de acontecer e que deve ser descartada imediatamente.

Eu só não lembrei que o meu coração é cheinho de músculos  involuntários, eu não consigo controlar ele, não posso escolher por quem ele vai bater mais rápido.

Olhar para a morena, me deu a plena certeza, de que amor a primeira vista existe, e que é bem provável que aconteça comigo. Passei o restante do dia com aquela mulher na cabeça, o cheiro dela parecia estar impregnado em mim.

Agradeci aos céus quando olhei o relógio, e vi que o meu dia de trabalho estava chegando ao fim, finalmente iria para casa, focaria meus pensamentos em outras coisas.

Quando cheguei ao estacionamento,  vi que o carro da Dra. Aline, continuava no mesmo lugar.

_Por que será que ela não me procurou pra fazer a reunião?

Enfim, ela deve ter outras prioridades, as vacinas podem esperar até amanhã. E caso não obtivesse resposta por parte dela até o meio dia, iria marcar tudo com a enfermeira para o sábado pela manhã.

Coloquei o capacete, e arrumei a mochila nas costas. E quando dei partida na moto, escuto uma voz que fez o meu sangue gelar.

_Fugindo da nossa reunião?

_Já são quase dezoito horas, eu já deveria ter ido embora, acabei ficando mais um tempo pra resolver algumas coisas.

_Eu tive algumas reuniões, uma conferência, acabei faltando ao nosso compromisso, me desculpa.

_Sem problemas, você é a chefa, você manda.

_Então já te falaram?

_ O que? _ Que você é a dona de um império? _ Sim, e eu nem mesmo sabia que o Dr. Igor era seu irmão.

_Aqui dentro eu sou a Dra. Aline, a Médica do trabalho.

_Bem, como essa parte, é responsabilidade sua, preciso da sua autorização para vacinar todo o pessoal no sábado, e preciso que libere todos um pouco mais cedo pra tomar a vacina.

_Vou pedir para a Alice, providenciar tudo que você precisar.

_Agradeço!!!

_Agende o meu número pessoal, e qualquer coisa pode ligar pra mim.

_Salvei o número daquela deusa, me despedi, e quando liguei a moto, em uma fração de segundos, ouvi um barulho estranho e um gemido.

Foi tudo tão rápido que quando dei por mim, já estava agachada ao lado da Aline, ou melhor, da Dra. Aline. Ela segurava o tornozelo, e parecia sentir muita dor.

 Geralmente em obras, é comum cobrir o solo com pedregulho, para facilitar a circulação de veículos, por esse motivo, é praticamente impossível caminhar de salto alto no terreno.

_Será que é sério?_ Perguntei segurando o tornozelo dela, que a essas alturas já estava com a calça branca toda suja de terra e sem o sapato.

_ Acho que foi só uma torção, mas está doendo bastante.

_Consegue colocar o pé no chão, eu te ajudo a chegar até o carro.

_Você já estava de saída, não quero te atrapalhar_ Fala com cara de dengo.

_Sem problemas, mas acho melhor colocar gelo, pra não inchar, vou te colocar no carro e vou pegar o gelo.

Antes que ela respondesse, peguei ela no colo. Ela com medo de cair, colocou o braço em volta do meu pescoço, era praticamente impossível não grudar nela, e os poucos metros que percorri com ela em meus braços pareceu durar uma eternidade.

Com muito esforço consegui colocar ela no banco do motorista e fui pegar o gelo. Quando voltei entrei, e sentei no banco do passageiro e pedi pra ela colocar a perna em cima da minha, e comecei a passar o gelo usando uma camiseta minha.

_Será que consegue dirigir até em casa, ou acha melhor ir para o hospital?

_Acho que consigo sobreviver! _Fala olhando diretamente para a minha boca, pelo menos a impressão que tive foi essa.

_Perfeito!_ Espero que não precise imobilizar, uma bota ortopédica não combinaria com você_ Falei em tom de brincadeira e acabei rindo.

_Realmente acha que sou uma dondoca, uma mulher fútil?_ Falou em tom sério.

_Não tenho achar nada, minha função aqui é outra_ Eu e esse meu jeito nada simpático de me blindar.

_Precisa ser grossa? _Você sabia que eu, desde muito cedo comecei a trabalhar com os meus pais, tudo que eu tenho é graças exclusivamente ao meu trabalho, e quando os meus pais faleceram tivemos que colocar em segundo plano tudo que queríamos e tomar a frente de tudo, muitas famílias dependiam das empresas, inclusive nessa construtora.

_Dra. Aline, peço desculpas pela grosseria, eu estou aqui a apenas dois dias, não tive e não quero ter tempo  para investigar a vida dos meus patrões.

_Eu apenas brinquei, me desculpa.

_Sem problemas, obrigada pela ajuda, agora preciso ir, boa noite!

Desci do carro e fiquei esperando ela sair, queria ter a certeza de que ela estaria em condições de dirigir. Após a Dra. Aline manobrar o carro, buzinou e foi embora.

Ainda fiquei uns cinco minutos olhando para o nada e tentando entender o que foi aquilo. Só tinha certeza de uma coisa, precisava ficar bem longe dela. Vivíamos em mundos completamente diferentes, ela era minha chefe, linda, muito bem resolvida financeiramente, provavelmente deveria ser comprometida, ou seja, eu tinha todos os motivos e mais alguns para manter distância daquela perfeição de mulher, que pelo que eu pude perceber, tinha uma personalidade tão forte quanto a minha.

Hoje mais do que nunca precisava relaxar, foi muita informação para um dia só, muita tensão e a única coisa que me faria esquecer era, meu lugar, meu povo, e lembrando que tinha marcado com o Paulinho, fui direto  pra casa, precisa esclarecer algumas coisas com o meu amigo.

Quinze minutos depois, estacionei a moto em frente a caverna, entrei e vi o Paulinho sentado em uma mesa que ficava embaixo de uma arvore, o bar tinha uma área aberta e aquela mesa era a minha preferida. Pra variar, ele estava dedilhando o violão e quando me viu começou a tocar e cantar a minha música preferida, Stars- Simply Red.

Como não amar esse cara, me afastei dele por meses, e ele me recebe assim. Abri um sorriso enorme e sentei do lado dele, aquela música era o sinal de que mesmo chateado comigo, ele estava me acolhendo e que nada havia mudado entre nós.

Fiquei observando a movimentação dos funcionários e tentando entender como eu consegui ficar tanto tempo afastada. Mas, com certeza, se não tivesse me afastado para fazer o tratamento, com certeza minha vida teria tomado outro rumo, não estaria tão bem, como estou hoje.

Conversamos por quase duas horas, contei a ele tudo que havia acontecido nesses meses que fiquei afastada, da conversa com a Luciana, de como estava minha convivência com a Sara e com a Bia, do trabalho novo, e claro, acabei comentando sobre a Dra. Aline. Como é meu melhor amigo, ele tinha abertura pra falar sobre qualquer assunto comigo, e por ser mais velho, ter mais experiência, pediu para que eu tivesse cuidado, a Dra. Poderosa, como ele diz, é um caminho perigoso.

Cheguei em casa muito mais tranquila, pensei até em dar uma volta na praia, mas sabia que aquele horário, estava deserta, e mesmo sendo um lugar pacato, era bom evitar.

Tomei um banho, comi alguma coisa bem prática e rápida e cai na cama literalmente. O dia produtivo, os acontecimentos, sugou as minhas energias, e agradeci por pegar no sono de imediato. O dia amanhã seria longo.

Muito longe dali, uma inquieta Aline, revirava na cama espaçosa, e na cabeça, um único pensamento, Nicole Ferraz.

_ Meu Deus, será que eu devo falar pra ela?

 

_ https://www.youtube.com/watch?v=izOdvBmTDh0

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 8 - Capitulo 7 - Onde há fumaça...:
Lea
Lea

Em: 31/05/2022

A Dr Toda Poderosa também se encantou pela nossa bela Nicole.


Resposta do autor:

O destino foi generoso com elas.

Responder

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olivia
olivia

Em: 05/07/2021

Muito bom esse capítulo, já temos um lindo casal, depois de todo sofrimento vem coisa boa! Amor a primeira vista existe , os astros conspiram a favor!!! Se tem uma nessa vida que, adoro é ler!! Admiro todos escritores ,eles alimentam minha alma!!??????????


Resposta do autor:

Olivia, depois da tempestade vem a calmaria...

Responder

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MEGG
MEGG

Em: 03/07/2021

Adorei a ALINE..

Vai ser interessante acompanhar essas duas de temperamento fortes... 

Esse casal promete!!!


Resposta do autor:

Pois é Meg. Vai ser muito interessante. Aline é uma mulher instigante.

Responder

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Socorro
Socorro

Em: 03/07/2021

É dona Nicole vc tá ferrada kkk

Adorei a toda poderosa.. Esperando mais interação das duas pra pegar fogo kkk

parabens autora pela sua aventura..


Resposta do autor:

 Socorro de Souza, concordo plenamente.

Digamos que eu tenho uma inspiração para a toda poderosa, tão poderosa quanto...

Agradeço a leitura. Bjs 

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