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A Última Rosa por Vandinha

Ver comentários: 6

Ver lista de capítulos

Palavras: 2119
Acessos: 1424   |  Postado em: 30/06/2021

Capitulo 46

 

A Última Rosa -- Capítulo 46


Seu rosto empalideceu. Era nítido seu desespero. Inesperadamente, Michelle levantou-se e saiu do escritório apressada, Pepe notou a aflição em seus olhos e aquilo o fez levantar-se e sair atrás dela. Não demorou para avistá-la chorando no corredor.

-- Mi! -- ele a abraçou, guiando-a gentilmente na direção do quarto -- O que aconteceu, linda? Você conhece o cara?

Michelle mal conseguia falar. Seu corpo tremia, estava suando muito, a cabeça doía e sentia enjoo. Estava confusa, não conseguia pensar com clareza.

-- Como ele me encontrou?

-- Quem? O cara da locadora? -- Pepe perguntou, sem entender a que se referia. 

-- Maicon, é o Maicon! 

-- Ouça, por que não senta e tenta se acalmar? Eu vou chamar a Jessica. 

Michelle sentou-se na beirada da cama, com os olhos fixos na parede. Sequer percebeu quando Pepe saiu do quarto. 

-- Ele não vai me encontrar -- repetia para si mesma -- Ele não vai me encontrar.

Estava chorando quando Jessica sentou-se na cama com os olhos arregalados.

-- Você está bem? O que foi? -- perguntou Jessica apressada -- O Pepe me falou que você conhece o cara da locadora.

-- É o Maicon Jess, é ele.

-- Você tem certeza? Como ele a encontrou nesse fim de mundo?

-- É ele, eu tenho certeza.

Jessica a puxou e abraçou-a com força contra o peito.

-- Calma, amor. Nós vamos pegar esse cara antes mesmo dele pensar em vir atrás de você.

Michelle se afastou, seus olhos brilharam com lágrimas e sua voz se suavizou. 

-- O que você vai fazer? -- ela limpou as lágrimas do rosto com as costas da mão.

-- O que já devia ter feito. Vou contratar alguns capangas e vou fazer uma limpa nessa cidade -- Jessica acariciou-lhe a cabeça recostada ao seu ombro até que o choro cessou -- Agora temos por onde começar.

-- Você acha que o Maicon pode ter algo a ver com a morte da Marcela?

-- Pense comigo. Ele pode ter ido até a mansão à sua procura e, por azar, deu de cara com a Marcela. Simples, mas há uma possibilidade bem grande de ter acontecido.

Michelle pensou um instante, reconhecendo que Jessica podia ter razão.

-- Sim, é uma possibilidade.

Jessica se levantou e ficou ao lado da janela com o celular na mão.

-- Vou ligar para um amigo e pedir que mande quatro de seus melhores homens. Vamos ver quem tem mais bala na agulha.

Michelle sorriu entre lágrimas.

-- Você está parecendo uma mafiosa, falando desse jeito.

-- De agora em diante vai ser assim, meu amor, quem com ferro fere, com ferro será ferido. Eles não sabem, mas cutucaram a onça com vara curta -- Jessica beijou-a na boca -- Avise-me se precisar de alguma coisa -- ela sorriu e saiu do quarto. 

Michelle deixou-se cair na cama, de braços estendidos. A sensação de medo havia voltado. Sua cabeça latej*v* e seu estômago doía mais do que quando recebeu alta do hospital depois do acidente. Até seu ombro estava lhe incomodando, devido certamente, à tensão nervosa. Tinha tomado um analgésico, agora só restava esperar o medicamento fazer efeito. 

Deitou a cabeça no travesseiro, cobriu-se com o cobertor e fechou os olhos, deu um suspiro profundo e dormiu. 


Jessica bateu levemente na porta e entrou.

-- Podemos conversar, tia?

Inês abriu os olhos.

-- Claro minha filha, senta aqui ao meu lado.

-- Sua dor de cabeça passou?

-- Ainda não, mas está bem fraquinha.

-- A senhora não comeu nada hoje, pode ser disso -- Jessica sentou-se na beira da cama -- A Valquíria fez uma comida bem gostosa, porque não tenta comer um pouco? Vai se sentir melhor.

-- É... talvez tenha razão, estou sem fome, mas mesmo assim vou tentar comer alguma coisa.

-- Ótimo -- esfregando as mãos, Jessica olhou para o teto, depois, voltou a olhar para a tia -- Posso fazer uma pergunta?

-- Sim, pode fazer -- Ines à olhou séria, um alerta acendeu em sua mente, dizendo que algo incomodava Jessica.

-- A senhora conheceu Enrico Parker?

Inês sentiu então a respiração parar e o rosto empalidecer. 

-- Enrico? -- ela cerrou os punhos com força, tentando esconder as mãos trêmulas.

-- Sim, o tio da Marcela. A senhora o conheceu?

A jovem senhora sentiu a pressão sanguínea se elevar. Ela se levantou com dificuldade e apoiou-se na cômoda.

-- Conheci -- Inês foi ficando cada vez mais pálida, colocou a mão sobre o peito e começou a cair.

-- Tia! -- Jessica correu para ampará-la -- Chamem uma ambulância! -- gritou, olhando ao redor, chocada com o corpo inerte de sua tia nos braços.

 

Algum tempo depois, Jessica atravessou correndo as portas da sala de emergência, com o coração na garganta. A única outra vez que tinha se sentido assim, tão arrasada, foi ao saber do acidente dos pais.

Michelle parou diante dela quando ela já rumava para o balcão de informações em busca de notícias.

-- Calma Jess, vai ficar tudo bem.

Jessica balançou a cabeça e se aproximou do balcão.

-- Como ela está? -- A enfermeira lançou-lhe um olhar de compaixão. 

-- Qual o seu nome? 

-- Jessica Parker. 

-- Venha comigo. A senhora Inês chamou por você. 

Com o coração apertado, ela acompanhou a moça até o final do corredor. Espiou para dentro do quarto, vendo a tia cercada por monitores e tubos. Ela quase chorou com a triste cena. Sua tia sempre lhe parecia tão forte, tão durona!

-- O que aconteceu?

-- A dona Inês sofreu um infarto. 

Jessica sentiu as pernas bambas.  

-- Pode entrar -- disse a enfermeira. 

Ela se aproximou da cama. A tia estava pálida, os olhos fechados.

-- Tia? -- ela chamou, baixinho.

Inês abriu os olhos devagar.

-- Jessica -- Ines ergueu a mão para tocá-la. 

Imediatamente, Jessica a segurou entre as suas.

 -- Sinto muito por não ter contado sobre Enrico -- ela sussurrou incapaz de falar normalmente. Ele me proibiu de contar, não queria perder a esposa e o filho. 

-- A senhora teve esse enfarto por minha causa? Por eu ter perguntado sobre esse homem?

-- Não, não -- Inês balançou a cabeça, os olhos cansados -- Você é a pessoa que tem menos culpa nessa história. Eu mesma sou responsável por esse problema cardíaco. 

-- Não, tia. Se eu não tivesse ido até o seu quarto e perguntado sobre ele.

Inês apertou sua mão.

-- Teria acontecido em outra ocasião. Guardar esse segredo fez muito mal para o meu coração. Sou um ser humano falho que está implorando o seu perdão.

Medo e confusão se refletiram nos olhos de Jessica.

-- Como assim? Do que está falando, tia?

-- Não quero morrer e levar esse segredo comigo.

Jessica a fitou, incrédula.

-- A senhora não vai morrer -- a garganta de Jessica se apertou -- Precisa recuperar suas forças e voltar para casa. A senhora ainda vai casar com o delegado e passar a lua de mel no Caribe.

A boca de Inês se curvou num leve sorriso. 

-- Sinto tê-la envolvido nessa mentira -- disse respirando fundo e fechando os olhos. 

-- Que mentira, tia? A senhora está me assustando.

-- Enrico Parker é o seu pai. 

Jessica empalideceu e sacudiu a cabeça.

-- Meu pai? Do que está falando? Não, não pode ser.

-- Com licença -- murmurou a enfermeira atrás delas -- Temos que remover a dona Inês para a UTI. Você precisa aguardar na sala de espera, senhorita. 

Atordoada e sem palavras, Jessica beijou o rosto da tia e obedeceu. 

Michelle se encontrava de pé, na sala de espera, Jessica caminhou rapidamente até ela e a abraçou. Uma onda de emoções contraditórias a invadiu. Sua tia havia se tornado tantas coisas para ela: mãe, tia, amiga. Não podia perdê-la. O pânico roubou o ar de seus pulmões. Tentou respirar, mas não conseguiu. Sequer conseguia chorar.

Sua mente remeteu ao que ela dissera. Enrico Parker é o seu pai.

-- Jess -- Michelle chamou, o rosto dominado pela preocupação -- Como ela está?

Jessica movimentou as pálpebras, então abriu os olhos, tentando vencer o desânimo.

-- Ela teve um infarto. 

-- Meu Deus! 

-- Levaram ela para a UTI.

-- Moça -- Michelle chamou uma enfermeira que passava -- A nossa tia foi para a UTI, ninguém pode ficar com ela?

-- No momento, não. O médico passará para conversar com vocês hoje às 18 horas. Caso o quadro mude para pior, nós chamaremos vocês.

-- Mas isso é desumano, ela é idosa.

-- Sim, nós entendemos, mas é necessário. Com licença.

-- Você ouviu isso, Jess? Que absurdo!

Jessica não ouviu. Estava pensativa, o olhar perdido.

-- Não fica assim, amor. A dona Inês é a pessoa mais forte e positiva que eu conheci na vida. Ela vai sair dessa, com certeza.

-- Enrico Parker é o meu pai.

-- O que?

-- É isso mesmo que você ouviu. Enrico é o meu pai.

Michelle jogou-se em uma cadeira.

-- Estou abobalhada!

-- Agora entendo por que ele me deixou a herança. 

-- Isso tudo é muito louco! Porque a dona Inês não contou?

-- Ela havia prometido à Enrico. Ele tinha medo que eu destruísse o casamento dele.

Os olhos de Michelle percorreram o rosto de Jessica e ela passou a mão pelos cabelos loiros dela.

-- Sua tia fez bem em não lhe contar. Ele não a merecia como filha.

-- Sabe Mi, sinto-me como se a minha vida fosse uma grande mentira. A história da minha vida, o meu passado, foi tudo apagado. O que mais ainda eu vou descobrir?

-- Eu te entendo, meu amor. Sua cabecinha deve estar a mil, mas temos que estabelecer prioridades a fim de clarear as decisões a serem tomadas e resolver os problemas. 

-- Para mim a prioridade é a tia.

-- Infelizmente, nesse momento, só nos resta pedir a Deus que interceda pela saúde da dona Inês. Que ele conceda calma, tranquilidade e sabedoria aos médicos e a todos os demais funcionários.

-- Então, acho que encontrar o Maicon é a nossa prioridade.

-- Também acho -- disse ela, pegando a mão de Jessica mais uma vez e segurando-a com firmeza -- Vamos. Vou levá-la para casa, voltamos às 18 horas para falar com o médico.

-- Está bem -- Jessica concordou.  

 

Jessica se acomodou no carro enquanto Michelle dirigia para casa. Uma vez diante da residência, Jessica parou para admirar o lugar.

-- Viemos morar aqui porque me pareceu o melhor lugar do mundo.

-- É lindo -- afirmou Michelle.

-- Eu queria privacidade com você -- os olhos verdes buscaram os castanhos. Jessica afastou uma mecha de cabelo do rosto delicado. 

-- Ainda bem que o seu desejo não se realizou e os nossos amigos estão aqui com a gente. O que seria de nós sem eles?

-- "Nos momentos mais difíceis da vida. Os verdadeiros amigos se revelam".

-- Venha, Jess -- Michelle abriu a porta e Vitória correu para o hall.

-- Como está a dona Inês?

-- Dona Inês ficou internada, vamos até a cozinha, lá tomaremos um suco e conversaremos com mais calma -- disse Michelle.


Jessica despertou na penumbra do quarto. A incerteza tomou conta dela conforme se apoiava nos cotovelos. Foi então que viu Michelle sentada do outro lado do cômodo, olhando fixamente para o celular em sua mão.

-- Amor?

Ela ergueu a cabeça. 

-- Oi, sente-se bem? 

De repente, tudo voltou à lembrança de Jéssica. A terrível cena no quarto, o infarto da tia. Viu-se dominada pelo pânico mais uma vez. Atirou longe as cobertas e se levantou.

-- Preciso ver minha tia. 

Michelle se pôs ao lado dela de um salto, segurando-a pelos ombros.

-- Eu acabei de ligar para o hospital. Dona Inês continua descansando na UTI. Se continuar a melhorar, será transferida para um quarto do centro de terapia cardíaca amanhã mesmo.

-- Tem certeza? 

-- Sim. Quem me informou foi aquela enfermeira simpática que eu conheci quando estive internada -- ela confirmou, olhando novamente para o celular.

-- Isso é maravilhoso -- ela sorriu, aliviada. Depois, olhou curiosa para Michelle -- O que você tanto olha nesse celular?

Michelle colocou o aparelho sobre a mesinha e esfregou as mãos úmidas nas pernas da calça.

-- Não queria trazer mais problemas a você, mas é muito importante que saiba.

Jessica a encarou assustada.

-- O que aconteceu?

-- Acabei de ver na internet a notícia que a doutora Augusta desapareceu. A polícia de Hills está desde ontem à procura dela. Até agora nenhum sinal da doutora morte! 



 

Fim do capítulo


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Comentários para 46 - Capitulo 46:
Mille
Mille

Em: 01/07/2021

Oi Vandinha 

Que notícia hein Jessica ser filha do Enrico pasmei aqui 

Tia Inês logo se recupera.

Jessica e Michelle cuidado com o Maicon. 

Bjus e até o próximo capítulo 


Resposta do autor:

Olá Mille

Surpreendente né. Saberemos mais sobre Enrico, quando Inês sair do hospital.

Beijos. Até.

Responder

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patty-321
patty-321

Em: 01/07/2021

Eira. Tá tudo zuado na vida da jess. Forças.


Resposta do autor:

Olá patty.

Que maré ruim, hem.

Beijos.

Responder

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Lea
Lea

Em: 01/07/2021

Quantos acontecimentos!! Tia Inês irá se recuperar, né??

Enrico ser pai da Jéssica foi uma grande surpresa!! Quem mais sabe sobre isso?? A Augusta e o primo da Marcela,será que tem conhecimento dessa verdade??  

E a estória só melhora!!!


Resposta do autor:

Olá Lea.

Tia é forte. Só saberemos mais sobre Enrico quando ela sair do hospital. Oremos então.

Beijos.

Responder

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HelOliveira
HelOliveira

Em: 01/07/2021

Feliz que a tia Inês esteja melhorando e a Jéssica fica sabendo de mais uma novidade um Pai.

E agora o que será que aconteceu com a Augusta hennn..

As coisas continuam bem complicadas...espero que os capangas da Jess possa protege-las ...

 

Bjos Vandinha tudo de bom pra vc


Resposta do autor:

Olá Hel.

De duas uma: ou ela fugiu para não mudar o depoimento, ou foi queima de arquivo.

Paz e Luz, Hel. 

Responder

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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 30/06/2021

Misericordia!


Resposta do autor:

Beijos Marta.

Responder

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NovaAqui
NovaAqui

Em: 30/06/2021

Eita! Isso é um bafão! Por isso da herança

Que fim será que levou a Augusta

Mistérios e mais mistérios, Van! Estou com mais dúvidas ainda kkkkk

Abraços fraternos procês aí!


Resposta do autor:

Olá querida.

A caça ao Maicon começou. Quem sabe agora todas as nossas duvidas sejam sanadas!

Paz e Luz. Beijos.

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