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A Última Rosa por Vandinha

Ver comentários: 5

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Palavras: 1792
Acessos: 1556   |  Postado em: 24/06/2021

Capitulo 45

 

A Última Rosa -- Capítulo 45


Jessica caminhou até sua cadeira e deixou-se cair nela, sentia-se cansada e desanimada. Seu olhar caiu em um álbum de fotos sobre a mesa. Passou a mão sobre a capa de veludo, e se perguntou como o seu álbum de casamento foi parar ali? Podia jurar que ele havia ficado com a Marcela. Hesitantemente ela abriu e olhou a foto delas se beijando. Fomos um casal perfeito nos negócios, mas no amor, um desastre. Pensou Jessica, com ironia.

Empurrou o álbum de foto para longe e foi deitar-se na poltrona. Fechou os olhos tentando dormir um pouco, mas um vulto de mulher ajoelhou-se ao seu lado sussurrando em seu ouvido:

-- Enquanto você está aí, deitada tranquilamente o assassino deve estar passeando pela cidade como se nada tivesse acontecido. 

Jessica sentou-se na poltrona, nervosa. 

-- Eu preciso fazer alguma coisa, preciso ir atrás desse bandido. Mas por onde começar?

O sussurro continuava em seus ouvidos, deixando Jéssica cada vez mais perturbada. Sem conseguir se acalmar, ela saiu do quarto e foi à procura de Vitória.


-- No item 232 de O Livro dos Espíritos, está escrito: "Seria errado pensar que é necessário ser médium para atrair os seres do mundo invisível. Eles povoam o espaço, estão constantemente ao nosso redor, nos acompanham, nos vêem e observam, intrometem-se nas nossas reuniões, procuram-nos ou evitando-nos, conforme os atraímos ou repelimos."

Michelle inclinou-se para a frente, com os olhos fixos em Inês.

-- Isso quer dizer que todos nós, de alguma maneira, estamos susceptíveis à ação dos espíritos. 

-- Podemos denominar esta influência espiritual como natural, já que alguns destes espíritos, por não estarem completamente conscientes de sua situação na dimensão espiritual e ainda acharem que estão encarnados, conseguem influenciar os encarnados mesmo sem terem algum interesse específico em prejudicá-los, mas porque sentem alívio ao se aproximarem e, dessa forma, dividirem suas dores e sofrimentos.

-- Espíritos bons não podem nos ajudar? 

-- Espíritos bons tais como os espíritos familiares, protetores e mentores podem influenciar.

-- Entendi -- Michelle se recostou na cadeira e ficou pensativa por alguns segundos -- Nós também podemos de alguma forma atrair espíritos?

-- Sim, outro motivo que pode levar um espírito a ligar-se a uma pessoa é o descuido dela, que pode atrair entidades inferiores através dos seus atos, palavras e pensamentos vagos.

-- Eu sinto que todos nesta casa estão possuídos pelo desejo de vingança, dona Inês. O assassinato da Marcela chocou a todos, o sentimento de impunidade, a descrença nas instituições, a acusação absurda que a Augusta fez contra a Jessica, tudo isso nos afetou demais.

-- Eu sei, minha filha -- disse Inês, pegando a mão dela e segurando-a com firmeza -- Mas não consigo lidar com isso sozinha. Vou precisar muito da sua ajuda, você está disposta a me ajudar?   

-- Sim, dona Inês. Pode contar comigo, farei tudo o que for possível para ajudar.


Ao entrar na cozinha, Jessica encontrou Vitória ajeitando a sobremesa no freezer.

-- O Pepe e o Nícolas ainda não chegaram?

-- Ainda não, estou começando a ficar preocupada.

Frustrada, Jessica enfiou as mãos nos bolsos e suspirou bem fundo.

-- Fico puta da cara quando não atendem o celular -- ela saiu da cozinha pisando duro em direção ao pátio -- Que droga, o que será que está acontecendo? -- ela desceu e ficou vagando pelo jardim diante da casa. Sentou-se em um banco de pedra e ligou novamente para Pepe.

-- Atende, atende... -- Ao ouvir a buzina do carro que chegava, Jessica se levantou imediatamente -- Enfim!

Pepe estacionou o possante diante do banco de pedra e saiu vagarosamente de dentro dele. Jessica deu uma volta ao redor do carro, ela abriu a boca, seus olhos piscavam incrédulos, então fechou a boca com um estalo. Abriu, fechou. Finalmente, ela berrou:

-- O que aconteceu com o meu carro?

-- Poxa chefe, podia pelo menos perguntar se a gente está bem, né.

-- Já vi que estão. O que aconteceu?

-- Uma tocaia -- respondeu Nícolas, ainda tremendo -- Assim que a gente pegou a estrada grande, uns sujeitos se achegaram em nós e meteram bala.

Jessica olhou para Pepe.

-- Conseguiram identificar algum deles?

-- Os caras não, mas a arma era uma Pistola Taurus G2C 9mm 12+1 3″ Carbono Fosco.

Jessica sacudiu a cabeça e revirou os olhos.

-- Como você consegue brincar em um momento como esse?

-- Você acha que eu pensei em olhar para o rosto do cara? Eu só consegui olhar para a arma e pensar: Vou morrer! Vou morrer! Vou morrer!

-- Não foram na delegacia fazer um boletim de ocorrência?

-- Não. Decidimos primeiro falar com a chefe. 

-- Ele ia encher a gente de perguntas, então, ficamos com medo de fazer merd* -- disse Nícolas, olhando meio de lado para Pepe.

-- Tá certo, depois cuidamos disso. Agora quero saber da gravação.

Pepe abriu a porta do carro e pegou um envelope.

-- Está aqui dentro. Missão dada, missão cumprida.


Michelle encontrou-se com Valquíria no corredor.

-- Como está a dona Inês?

-- Sei lá, Val. Ela diz que está bem, mas eu não estou muito convencida disso. Dona Inês parece fraca e abatida.

-- Porque você não pede para a Jessica chamar um médico? Mas vale errar pelo excesso, do que errar pela omissão.

-- Você está certa, vou agora mesmo falar com a Jess. Você sabe onde ela está?

-- Lá no escritório com os rapazes.

-- Obrigada, Val.

Michelle seguiu para o escritório, de longe ela ouviu as risadas de Pepe. Ao chegar junto à porta, que estava entreaberta, parou e ficou escutando a conversa.

-- Olha aquela mulher, olha, agora. Kkkkk...

-- Como aquela mulher é feia -- disse Nícolas -- O que a chefe acha?

-- Tem mulher que parece que caiu da árvore da feiura e bateu em todos os galhos na queda.

-- É bom ter dinheiro, né. Pode pegar um monte de mulher bonita.

-- Hum, mais ou menos -- respondeu Jessica.

-- Quantas a chefe já pegou?

-- Não sei, perdi a conta.

-- A doutora Rita me disse que acha a chefe a coisa mais linda e gostosa do mundo.

-- Sério? O que mais ela falou? -- perguntou Jessica, curiosa.

-- Ela também disse que a chefe é o colírio dos olhos dela, o paracetamol para a dor de cabeça, o dipirona para a febre, o plasil para...

-- Chega! -- Jessica tapou a boca do Nícolas com a mão -- Daqui a pouco você vai dizer que eu sou o supositório dela. E não vai ser legal.

-- Olha, olha, aquele cara. A bunda dele é tão grande que começa atrás do pescoço -- disse Pepe, voltando a cair na gargalhada.

-- A mulher que está com ele não deixa pra menos -- comentou Jessica.

Bufando de raiva, Michelle entrou intempestivamente no escritório. 

-- O que significa isso? -- ela parou diante de Jessica, o rosto vermelho de raiva -- Eu fiz uma pergunta, dona Jessica.

Jessica olhou para ela com a maior cara de inocência.

-- O que eu fiz?

-- Estamos até a cabeça de problemas e você fica aí, olhando bundas na internet.

-- Eu, hein! Quem está de olho nas meninas é o Nícolas.

-- Eu não! -- defendeu-se o rapaz.

-- Nós estamos analisando o vídeo da câmera de segurança da locadora -- contou Pepe.

-- Hum -- Michelle encarou Jessica -- Depois terminamos a conversa -- ela se curvou diante da tela do computador -- Então, algum avanço?

-- Ele entrou na locadora -- Jessica apoiou o cotovelo no braço da cadeira e se inclinou na direção dela -- Para nós essa gravação não serve pra nada.

-- Porque Jess?

-- Não conhecemos o cara, como vamos encontrá-lo? -- Jessica levantou, parando ao vislumbrar a vista magnífica que tinha da janela -- Meu tempo está se esgotando -- disse desanimada -- Vou entregar a gravação para o delegado e ver no que dá.

-- A polícia pode recorrer ao banco de dados, lá eles possuem milhões de pessoas cadastradas, o banco é alimentado com base em dados colhidos de passaportes, registros criminais e autorização de posse e porte de armas de fogo. O delegado também pode divulgar nas mídias. Enfim, eles possuem inúmeras formas de encontrar uma pessoa.

Jessica concordou com um gesto de cabeça enquanto atravessava o cômodo. Já estava na porta, quase saindo, quando Michelle chamou-a:

-- Jess!

-- Sim?

-- O que você acha de chamar um médico para examinar a dona Inês?

Jessica a olhou preocupada.

-- Ela piorou?

-- Estou achando ela fraca e excessivamente sonolenta.

Jessica balançou a cabeça positivamente, antes de responder.

-- Eu vou conversar com ela primeiro, depois, chamo o médico.  

-- Tá bom, amor -- Michelle se virou para Pepe, impaciente -- Vai demorar muito pra ele sair da locadora?

-- Não sei. Quer que eu passe para frente?

-- Passa. Depois, vou tentar convencer a Jessica a entregar a gravação ao delegado, hoje mesmo. 

 

 

Jessica encontrou a tia prostrada na cama e com uma bolsa de água gelada na cabeça.

-- Piorou tia?

-- Não é nada preocupante, apenas uma leve indisposição.

-- Quer que eu chame a doutora Rita? 

Imediatamente, Inês sentou-se na cama. 

-- Não! Vou pedir para a Vitória preparar um chá quente para mim.

Jessica sorriu.

-- Está com dor de cabeça por causa do delegado Nilson? -- perguntou em tom provocador.

-- Sua bobona! -- ela jogou o travesseiro na sobrinha

-- Olha, ficou muito brava. Isso quer dizer que tocou fundo -- alfinetou Jessica. 

Inês a encarou, com um sorrisinho safado.

-- Você não é a única com belos pretendentes, minha querida!

Jessica gargalhou.

-- Com certeza não, tia -- ela beijou o rosto de Inês -- Espero que melhore depressa dessa indisposição. A sua disposição nos faz falta.

-- Vou melhorar. Só estou com dor de cabeça, só isso. 

-- Muito bem. Vou falar para a Vitória preparar um chá para a senhora -- Jéssica abriu a porta, mas não pôde evitar uma última provocação -- A não ser, é claro, que a tia prefira que eu chame o delegado Nilson.

-- Jessica Parker, me respeite! 

Jessica gargalhou novamente.  

-- Descanse bastante, tia -- disse soprando-lhe um beijo antes de fechar a porta.


Michelle puxou a cadeira para a frente, olhando fixamente para a tela do computador.

-- É aquele cara de camisa vermelha -- disse Pepe, apontando com o dedo.

Michelle apertou os olhos, tentando enxergá-lo melhor. E quase soltou um grito de horror quando o reconheceu.

-- Meu Deus! É o Maicon! 





Crédito:

 

O Livro dos Espíritos item 232 










 

Fim do capítulo


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Comentários para 45 - Capitulo 45:
patty-321
patty-321

Em: 30/06/2021

Agora uma pista de verdade.


Resposta do autor:

Sim, patty!

Beijos.

Responder

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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 25/06/2021

Vixe que esse cara está fazendo aí?


Resposta do autor:

Olá Marta.

Ele encontrou a Maya. Infelizmente.

beijos.

Responder

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Mille
Mille

Em: 25/06/2021

Oi Vandinha 

Maya deve ter alguma informação para o Maicon vim atrás dela e matar a Marcela, não acho que a Augusta esteja junto com ele, mais sim usou de acusar a Jessica por causa do amor que sentia pela Marcela e ela não a querer nada só a Jess. 

Bjus e até o próximo 


Resposta do autor:

Correto Mille. Maya tem algo que nem ela sabe e que é muito importante para Maicon.

Beijos.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

NovaAqui
NovaAqui

Em: 25/06/2021

Será o Maicon?

Só se ele conversou com a Augusta

Mistérios

Abraços fraternos procês aí


Resposta do autor:

Olá minha querida.

Maicon é perigoso, se for ele, Michelle corre perigo.

Paz e luz.

Responder

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HelOliveira
HelOliveira

Em: 24/06/2021

Pronto agora acharam o que tavam procurando.....vamos esperar pra ver o que vão fazer com essa informação....

 

Bjos


Resposta do autor:

Sim, Hell. Finalmente uma pista.

Paz e luz.

Responder

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