• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • Fabiana & Luíza (Meu Único Amor )vol. 02
  • Capitulo 55 1 ANINHO

Info

Membros ativos: 9524
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,491
Palavras: 51,957,181
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Thalita31

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Entre nos - Sussurros de magia
    Entre nos - Sussurros de magia
    Por anifahell
  • 34
    34
    Por Luciane Ribeiro

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • Se
    Se beber não namore
    Por IBs
  • A conselheira
    A conselheira
    Por CameliaA

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Fabiana & Luíza (Meu Único Amor )vol. 02 por Bel Nobre

Ver comentários: 1

Ver lista de capítulos

Palavras: 1499
Acessos: 1371   |  Postado em: 20/06/2021

Capitulo 55 1 ANINHO

 

 

Fabiana trazia as crianças uma em cada braço. A maternidade tardia só lhe fez bem. Estava renovada e mais nova que os 40 anos registrados no RG. Na fisionomia, a mulher não parecia ter a idade que tinha. Ainda que tivesse contratado uma moça para ajudar com os gêmeos, gostava de colocá-los no braço, banhar, dar comida e, principalmente, brincar. Como das outras vezes em que foi mãe, dedicava total atenção às crias. Por isso trabalhava de 9h da manhã às 2h da tarde, para dar mais atenção às crianças. E Luiza, de 2h da tarde às 8h da noite. Sempre tinha uma mãe cuidadosa perto dos gêmeos.

 

— Deixa eu te ajudar. Vem, amor, com a mamãe. Vamos lá pra piscina de bola enquanto a outra mamãe veste o Fabiano pra vocês ficarem lindos e receberem um montão de presente das pessoas — Luiza falava enquanto tirava Louise dos braços de Fabiana, que foi mais rápida que o filho, que, ao ver a irmã mudando colo, se jogou também para mudar de braço.

 

— Você não, rapazinho. Você vem comigo tomar banho e se arrumar para a sua festinha.

 

O menino se esticava todo, esperneando para descer enquanto Luiza sorria.

 

— Vamos fazer o seguinte, amor. Eu banho e visto ele e você leva a Louise para a piscina de bolinha. — Antes de completar a frase, pegou o garoto, que sorriu, mas, ao perceber a troca, abriu o berreiro outra vez.

 

— Vai, amor, antes que os convidados cheguem. Se ficarmos nesse troca-troca, chega à noite e não nos arrumamos, e eu quero minha mulher linda. — Fabiana beijava Luiza quando sentiu uma mãozinha puxando seu brinco.

 

— Ai, amorzinho, assim você vai deixar a mamãe sem orelha — reclamava enquanto retirava os dedinhos da filha da argola de ouro que usava.

 

— É mim mammam. Mim. — E começou a espernear também.

 

— Esse é da mamãe, e não é mim, é meu que se diz. Meu. Repete com a mamãe: meu. — E batia no próprio peito para a filha entender.

 

— Mim, mim — repetia as palavras e batia no peito da mãe como ela havia feito momentos antes.

 

Luiza beijou o rostinho sapeca da filha, que dela só tinha a cor dos olhos, um verde mata, e o sorriso lindo. No resto, a filha era morena clara com cabelos pretos e encaracolados, muito parecida com os filhos de Fabiana.

 

— Amor, eu vou pedir à babá para banhar e arrumar esse rapazinho aqui e vou levar Louise para a piscina de bolinha, e você vá se arrumar também. Quando voltar, eu vou.

 

— Por que não vamos as duas juntas tomar banho? Eu estou precisando de uma massagem na lombar, bem aqui. — E a voz foi derretendo como mel na fornalha enquanto puxava Luiza pela cintura, beijando seu pescoço e encostando os sex*s um no outro e dando uma rebol*dinha, fazendo Luiza gem*r.

 

— Para com isso, meu amor, é a festa dos nossos filhos. Não vamos escandalizar os convidados — falava baixinho no ouvido da morena. — Se continuar se esfregando assim, eu te como aqui mesmo, em pé, escorando você naquela pilastra ali. — Apontou para o local.

 

Antes mesmo de Fabiana responder, alguém as interrompeu.

 

— Alguém pode parar de namorar e instruir o pessoal da decoração? — Biatriz vinha puxando uma fileira de bolas coloridas para fazer o arco da entrada, onde estava o palco para a apresentação dos palhaços.

 

Luíza olhou para a filha, respondendo:

 

— Decida lá, minha filha. Peça a opinião da Marina. Do jeito que ficar, pra mim, vai estar perfeito. Até porque os interessados nem sabem o que está acontecendo.

 

— Amor, eu vou lá dentro cuidar da arrumação das crianças e da minha também. Aquela proposta ainda está de pé. — Piscou um olho e saiu.

 

— Mãe, a senhora já contou para minha sogra a novidade? A senhora sabe como ela é com esse negócio de esconder as coisas — Bia falava baixinho, para ninguém ouvir o segredo da mãe. Somente ela e Marina sabiam, e foi por acaso que ela descobriu.

 

Biatriz estava de plantão na maternidade do hospital batista quando viu a mãe e a doutora responsável pela fertilização da sogra conversando. Alguma coisa Luiza estava tramando.

 

— Eu só espero que a senhora não seja louca de doar os embriões congelados para pesquisa científica ou fazer a doação sem que minha sogra saiba. — Bia, que estava se tornando uma mulher sensata e séria, dava um puxão de orelha na mãe.

 

— Não é nada do que você está pensando. Eu fui até lá para falar com a doutora Margareth a respeito dos embriões restantes. Foram fecundados 4 meus e 4 da Fabiana, justamente para não sobrarem muitos e por eu ser mais difícil de engravidar. Dos três inseminados nela, vingaram dois. O restante ainda está lá congelado.

 

— E, pelo que sei, minha sogra não vai mais ter filhos.

 

— Pois é... Os outros dois, como são meus óvulos, eu vou doar para pessoas que não possam ter filhos. Fui saber o melhor procedimento a fazer. Agora, quanto aos óvulos de Fabiana... — Luiza explicou.

 

— A senhora precisa conversar com ela e as duas precisam chegar a um acordo juntas. Vai que ela acha que a senhora vai doar os embriões para a mãe Jenny fazer pesquisa de células troncos. Ela vai colocar essa casa de cabeça para baixo.

 

— Vira essa boca pra lá. Afinal, você é minha filha ou minha inimiga?

 

— Sua filha, que te ama e só quer o melhor para você e pra mim também, que não sou besta. Tudo que atinge a minha sogra atinge também minha esposa — Bia explicou o seu medo.

 

— Depois da festa, vou tentar convencê-la a viajar, só nos duas e as crianças. Lá eu conto — falou, cheia de sonhos e esperanças.

 

— Faça isso logo. Da última vez que a senhora escondeu algo dela, quase que ela deixa a senhora dormir na garagem, junto com as ferramentas e no chão — Bia falou, exagerando o ataque de raiva da sogra ao descobrir que Luíza sabia da briga de Marcelo tempos atrás, há exatamente três anos.

 

— Exagerada. Ela só ficou zangada e sem falar comigo. Agora, vá cuidar das suas coisas, que eu vou buscar sua irmã e levá-la para brincar na piscina de bolinha. — Deu um tapinha na bunda da filha mais velha.

 

— Mãe, a senhora já percebeu que a Louise é toda diferente de mim. Ela adora coisa de menina, vestidinho, bonecas, maquiagem, essas coisinhas.

 

— Eu já tinha dito isso a Fabiana. Você, na idade dela, só queria carrinhos e, se vestisse um vestidinho, tirava e andava nua. No meio de todo mundo.

 

As duas riam à vontade das artimanhas de Biatriz quando tinha a idade da pequena Louise. Em seguida, Biatriz foi para o lado da piscina onde estava montado um palco dentro da própria piscina, que um mês antes Fabiana havia mandado uma empresa particular secar para evitar acidentes com as crianças que viriam para o aniversário do primeiro ano de vida dos filhos caçulas.

 

Luiza levou a pequena para a piscina de bolinhas e ficou por lá enquanto a família imensa corria de um lado a outro, ajudando na organização. Sua preocupação no momento era como explicar a Fabiana a decisão que tinha tomado sem consultá-la, mas agora era tarde, estava feito e nada mais podia fazer. Sabia que, se contasse, ela seria contra. Enfim, estava feito e Luiza estava feliz com a decisão tomada. Só esperava que a esposa não ficasse zangada.

 

— Mamam, pitolélé, quelo pitolélé — a filha gritava e apontava o dedinho gordo cheio de voltinhas, tirando-a do seu devaneio.

 

— Minha princesa quer picolé. Onde tem picolé? — Tirou a pequena do meio de tanta bolinha.

 

— Óia, mamam — a pequena falava e puxava o rosto da mãe para olhar o homem da carrocinha de sorvete, que estava se organizando para a hora em que a criançada chegasse.

 

— Que mocinha esperta. Vamos lá. Mas só um picolé e, se sua mãe vir, vai sobrar esculacho para nós duas, está ouvindo?

 

A criança parecia entender, pois sorria com a inocência de um anjinho e bateu palmas na hora que recebeu o picolé de morango. Desde os quatro meses, ela não podia ver gelado. Essa proeza agradecia ao Marcos, que apresentou aos gêmeos o sorvete.

 

— Agora, vamos entrar e esperar você terminar para tomar aquele banho e se arrumar.

 

Pegou na mãozinha da filha, que, nesse momento, tinha pedaços de picolé até nos cabelos, e foi para dentro da casa cuidar da limpeza da garota.

Fim do capítulo


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 55 - Capitulo 55 1 ANINHO:
Lea
Lea

Em: 21/06/2021

Esse "fogo" da Fabiana e da Luíza,adoro!!

Gostei deste salto no tempo!

E sobre a doação que a Luíza fez! Será que dará discussão??

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web