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Uma imagem vale mil palavras por Alex Mills

Ver comentários: 4

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Palavras: 994
Acessos: 778   |  Postado em: 16/06/2021

Um encontro perigoso

 

O sol já tinha se posto, meu cigarro estava aceso. Soprei a fumaça pelas narinas, olhando para os dois lados do beco do hotel, onde eu estava encostada na parede. Não tinha movimento por perto, o hotel era antigo e somente quem queria se esconder ia ali. As paredes estavam úmidas da garoa recente, o ar estava gelado e havia algumas nuvens no céu, com estrelas e sem lua. Só havia luz do frágil poste em frente a fachada do hotel, que iluminava o beco. O comércio da região fechava cedo, quem morava por ali já tinha se recolhido, porque não era um local seguro para ficar rondando a noite. Havia assassinatos não solucionados que pairavam como fantasmas na mente das pessoas.

Era o local perfeito para um assassinato, e era o que eu tinha ido fazer ali. Tinha sido paga para matar a empresária que aparentemente fazia concorrência para o meu contratante. Com ela morta, quem assumisse faria parceria com ele. Não que eu concordasse com ele, mas eu preferia manter distância de conflitos que significassem menos contratos para eu executar.

Eu tinha me hospedado há dois dias nesse hotel. Leonora passava por esse beco todos os dias quando voltava do trabalho porque era um atalho para chegar em casa cedo. Seu prédio ficava na próxima esquina, seu apartamento no 4° andar era espaçoso e ela tinha dois gatos. Eu podia ver seu interior sofisticado no terraço do hotel, onde eu tinha instalado um telescópio.

Eu a esperei voltar do trabalho naquela noite, e gastei alguns cigarros enquanto isso, mas ela não passou pelo beco. Será que tinha decidido ir a outro lugar? Ou pior, será que tinha acontecido algo com ela pelo caminho? Sem ter muitas formas de descobrir, eu fiz o caminho que ela normalmente fazia, rumo ao trabalho, pensando que talvez a encontraria em meio ao percurso. E não precisei ir muito longe.

Leonora estava num beco próximo, e não estava sozinha. Parecia desconfortável em meio a um grupo, todos com aspecto alterado, a julgar pela altura em que falavam. Mas Leonora estava sóbria, e todo sóbrio ficava desconfortável em meio a amigos bêbados. Eu esperei ali perto, fechei meu casaco e acendi um cigarro, pedi por uma bebida num bar da esquina e me encostei na parede. Ela não devia demorar a ir embora. Revezei a cerveja e o cigarro, mantendo a atenção nela.

Quando me deram o perfil de Leonora, imaginei que fosse ser uma mulher mais madura e amarga, menos atraente. Mas olhando agora com atenção, ela não era nada disso. Era mais alta que eu, tinha olhos escuros e o cabelo cacheado, aglomerado acima dos ombros, o rosto oval. Vestia-se de maneira social, mas tinha uma jaqueta de couro por cima do colete, tornando-a menos séria.

Eu comecei a me perguntar o que teria acontecido se a conhecesse em outras situações. Ela era atraente, eu não podia negar, e seria um grande desperdício matar uma mulher tão bonita. Eu devo ter me distraído no lindo sorriso que ela tinha, porque quando percebi, seus olhos estavam me mirando, e o sorriso era para mim.

 

Leonora

 

Eu queria desesperadamente voltar para casa. Para a Vodka e o Whisky, meus gatos. Mas havia aquela estúpida reunião depois do trabalho que faziam todo fim de mês para estreitar os laços e tornar o trabalho mais descontraído. Eu quem tinha dado a ideia, então era obrigada a comparecer, além de ser a chefe.

Mas então havia aquela mulher perto do bar, e ela não parava de me olhar. Ela era mais baixa, com uma toca que cobria toda a cabeça, e tinha uma pequena tatuagem na maçã do rosto, com uma falha na sobrancelha. O rosto era pequeno, redondo, os olhos castanhos eram puxados numa linha reta. Ela era tão fofa, meiga, com aspecto delicado. Ao mesmo tempo tinha um estilo de rua, com calça jogger e camiseta longline, com uma jaqueta moletom por cima. Eu acabei sorrindo, julgando que ela estivesse interessada por continuar me olhando daquela forma tão intensa. Talvez fosse tímida e não quisesse se aproximar em meio aos meus funcionários.

Eu já estava entediada com a conversa do grupo, sem realmente prestar atenção no que falavam, então quando dei o primeiro passo, eu não consegui parar até estar em frente a mulher. De perto ela era mais baixa, ou eu quem era alta demais. Ela ergueu a sobrancelha com falha, de perto eu observei que a tatuagem no seu rosto era uma runa.

―Você precisa de um cigarro? ― Ela perguntou, sua voz suave.

―Claro, por favor.

Eu sequer tinha planejado o que dizer para ela, e agora estava ali, sem ter como voltar atrás. Ela tateou o bolso da jaqueta e pegou o maço, abrindo para mim, eu peguei o cigarro e levei aos lábios.

―Fogo? ― Ela questionou, eu movi a cabeça para concordar, então ela acendeu o isqueiro e se aproximou, o fogo queimando a ponta do cigarro, eu suguei, recebendo a fumaça em minha boca, então soltei pelo nariz, sentindo-me mais relaxada.

―Eu sou Leonora. ― Digo, estendendo a outra mão.

―Alice. ― Ela segurou minha mão de maneira firme, mas eu só conseguia prestar atenção naqueles olhos de perto.

―Você está esperando alguém aqui? É um lugar perigoso para ficar sozinha.

―Sim, realmente é. ― Ela sorriu de maneira mais enigmática, como se tivesse pensado outra coisa. ― Você quer ir para outro lugar? Estou hospedada num hotel aqui perto. Podemos tomar algo lá.

―Claro, estaria me salvando de morrer de tédio.

―Disso eu garanto que você não vai morrer. Vamos? ― Ela estendeu o braço para mim, eu passei minha mão por ali e apoiei em seu pulso, começando a andar ao seu lado.

―O que significa essa runa no seu rosto?

―Proteção. ― Ela ergueu a cabeça quando um trovão estalou perto. ― Mas não contra a chuva que vai cair.

―Eu não me importaria em ficar molhada.

Ela somente me olhou, ainda mais enigmática.

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Demorei, mas consegui fazer, espero que minha contagem de palavras esteja certa >.<

E sim, vou continuar a história no próximo conto ahahaha

Escrever conto é mais difícil do que imaginava, parabéns para todas que conseguiram fazer :D

Até o próximo :)


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Comentários para 1 - Um encontro perigoso:
ArvoreDaVida
ArvoreDaVida

Em: 19/06/2021

E daí que a Alice é uma assassina de aluguel, ela é tão linda e já toda boiolinha na próxima vítima.

Confesso que gaitei demais em "Disso eu garanto que você não vai morrer." kkkkkkkkkkkkkk minha filha, como tu é cínica.

Mal posso esperar pela continuação! Parabéns, Alex!


Resposta do autor:

ahahaah não é mesmo? Já tá ali caída pela vítima, agora quem é a real vítima? hahaha

XD não é? ahahahah muito cínica

Obrigada por comentar! Acabei de postar a continuação :D

Responder

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Rosa Maria
Rosa Maria

Em: 16/06/2021

Alex...

Eita! será que o "serviço" vai ser adiado ou então não finalizado?  Já curiosa..

beijo

Rosa


Resposta do autor:

Rosa!

heheheh ou será que o serviço vai mudar? ahahahah

Obrigada por comentar :D

Responder

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Dressa007
Dressa007

Em: 16/06/2021

Olá já gostei desse primeiro encontro... parabéns
Resposta do autor:

Olá Dressa :D

Obrigada, fico feliz em saber que gostou, obrigada por comentar :D

Responder

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caribu
caribu

Em: 16/06/2021

 

Eita! Quero msm saber como termina!

Adorei o nome dos gatinhos!

Beijos!

 


Resposta do autor:

Olá caribu :D obrigada pelo comentário!

hehe em breve eu posto a continuação :D

Que bom que gostou, eu fiquei rindo enquanto escrevia essa parte xD

Abraços!

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