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Tell me you love me por Kivia-ass

Ver comentários: 4

Ver lista de capítulos

Palavras: 2803
Acessos: 2484   |  Postado em: 13/06/2021

Notas iniciais:

Olha o extraaaaa! 

Eu estraguei tudo (extra)!

POV MARIANA

 

 

         Maldita hora eu inventei de sair com Gabi, eu acabei bebendo além da conta e Bruno teve que me deixar em casa. Por coincidência o bar que Gabi me levou era o mesmo que a banda de Bruno estava tocando e até gostei do som deles. Eles cantavam do sertanejo ao pop rock dos anos noventa, e o pior era que a maioria das musicas me lembravam de Petra e esse era um dos motivos pelo qual bebi exageradamente.

 

           A sexta amanheceu pesada, minha cabeça parecia que ia explodir, e eu tinha uma reunião com os sócios logo pela manhã. Malu também não estava no pique, minha filha acordou enjoadinha e fez até manha para não ir para escola, depois de muita luta consegui deixa-la e parti para o escritório. O dia passou no automático, e vez ou outra Bruno entrava em minha sala pra ver se eu estava bem. Tentei não ser grossa, mas acho que ele estava confundindo as coisas. Dei graças a Deus quando encerrei meu dia, estava exausta e só queira minha cama e um colinho da minha filha. Passei na escolinha e Andréa disse que ela passou o dia indisposta e isso já me deixou meio preocupada.

 

-Oi meu amor, está tudo bem? – Abracei minha filha e logo ela deitou o rostinho em meu ombro e apenas balançou a cabeça. – Vamos pra casa, a mamãe vai cuidar de você.

 

Prendi ela na cadeirinha e partimos pra casa. Val ainda estava por lá e eu pedi que ela fizesse uma comidinha leve pra eu tentar fazer Malu comer.

 

-Mari, ela anda tão amuadinha esses dias. – Val disse enquanto picava as verduras pra fazer uma sopinha. – Acho que isso pode ser falta de Petra.

 

-Eu sei disso. – Suspirei cansada. –Pelo menos quando Petra estava aqui, elas se viam todos os dias nem que seja por algumas horinhas, agora é só quando ela pode. Eu não sei quando foi que Petra começou a quebrar nossas promessas.

 

-Aposto que ela nem sente que está fazendo isso. – Val tentava me consolar de alguma forma.

 

 

FLASH BACK ON:

 

 

       Depois que Petra foi pra França, meus dias se resumia e chorar e estudar. Tinha me decidido que eu cursaria direito e entrei de cabeça nos livros do pré-vestibular. Passava dias trancada em meu quarto e minha única felicidade era as sms que trocava com Petra tarde da noite. Ela começou um curso de culinária por lá e me contava com empolgação de como a experiência estava sendo incrível. Por um lado eu ficava feliz em vê-la empolgada, por outro lado eu tinha medo dela não querer mais voltar.

 

        Os dias passavam e a saudade dela só aumentava. Minha mãe já estava irritada com minha exclusão do convívio familiar, e minha irmã Sabrina estava cada vez mais ausente de casa. Eu estava em meu quarto abraçada a uma foto que tínhamos tirado em um passeio da escola, ela estava linda com o cabelo solto e com a língua pra fora, seu braço estava em volta do meu pescoço e eu a olhava sorrindo. As lágrimas teimosas caiam e nesse momento a porta do meu quarto foi aberta com certa violência.

 

-MARIANA, EU NÃO AGUENTO MAIS ESSE DRAMA QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO. – Minha mãe entrou em meu quarto nervosa e começou a abrir as cortinas irritada. – Aquela desvirtuada já está bem longe daqui, então trate de se levantar dessa cama.

 

-Ela vai voltar. – Falei limpando as lágrimas, minhas mãe já estava passando dos limites.

 

-E se depender de mim, ela não se aproxima mais de você. – Ela cuspiu as palavras.

 

-A gente se ama, e é de verdade. – Respondi sem pensar nas consequências. – Nada e nem ninguém pode separar o que é verdadeiro.

 

-Cala essa boca, não existe amor entre duas pessoas iguais. – Ela viu a foto em cima da cama e puxou sem me dar tempo de protestar.

 

-Me devolve! Isso é meu. – Tentei tomar da mão dela, mas ela foi mais rápida e rasgou a foto no ar. – Você não tinha esse direito, mãe.

 

-Eu faço o que eu quero, estou na minha casa. – Ela gritou comigo. –Aquela sapatão não vai envergonhar minha família.

 

-NÃO TEM COMO ME IMPEDIR DE SER QUEM EU SOU. – Gritei em plenos pulmões e senti meu rosto esquentar com o tapa que ela acertou em cheio.

 

       As lágrimas banharam o meu rosto e ela saiu sem dizer mais nada. Minha mãe passou todos os limites possíveis, ela estava louca e meu pai não fazia ideia do que estava rolando comigo, pois minha mãe conseguia o manipular direitinho. Chorei por horas, até ver meu computador piscar com uma mensagem de Petra.

 

MSN ON:

 

-Oi princesa, tá ai? – Corri e me sentei na cadeira, respondendo de imediato.

 

-Promete que quando a gente tiver uma filha, vamos dar a ela todo amor do mundo e sempre iremos apoia-la? – Petra mandou algumas interrogações e eu contei o que havia acontecido.

 

-Amor, eu prometo que nossa filha será a criança mais amada do mundo.

 

 

Flashback off:

 

 

 

       Tratei de dissipar aqueles pensamentos quando vi Malu me chamando. Val tinha preparado uma sopinha de legumes com frango desfiado e eu tentava fazer minha filha comer.

 

-Eu não “quelo” essa comida. – Ela empurrava o prato. – “Quelo” feijãozinho da mamãe “Peta”.

 

-Meu amor, a mamãe Petra não disse que domingo ela vem te ver? – Malu concordou com a cabeça. – Então, você pede ela pra fazer feijãozinho.

 

-Mas eu “quelia” hoje. – Suspirei cansada. – A Val não sabe fazer feijãozinho igual o da mamãe.

 

        Olhei pra Val que sorria e balançava a cabeça. Malu tinha a minha personalidade e quando ela gostava de uma coisa, era fogo. Ela fez birra e depois de muito custo eu consegui fazer ela comer mais um pouquinho. Coloquei um desenho qualquer e fui até a cozinha, eu preciso conversar com Petra e ver como nossa filha vai ficar nesse fogo cruzado todo.

 

-Mari, vocês precisam conversar com a bixinha. – Val já estava pronta para ir pra casa, quando parou pra me aconselhar. – Ela tá achando que Petra está com a dona Heleninha e que logo volta, não é saudável pra cabecinha dela.

 

-Eu sei Val, estava pensando nisso agora. – Enchi minha taça com vinho e levei a mão nos cabelos. – Vou conversar com ela sobre isso.

 

-Fica bem minha filha. – Val me deu um beijo nos cabelos. – Qualquer coisa me liga.

 

      Fiquei ali pensando em como falar com minha filha que não éramos mais uma família, e de longe essa seria a parte mais difícil do divórcio. Malu era apegada de mais na outra mãe, e isso a deixaria bem confusa, afinal ela é só uma criança de quatro anos. Peguei minha taça e fui até meu quarto, Malu estava dormindo e eu me aproximei deitando ao seu lado, quando passei a mão pelos seus cabelos notei que ela estava muito quente e meu coração de mãe palpitou.

 

      Fui ao closet e alcancei minha caixinha de primeiros socorros. Aferi sua temperatura e marcava quase 39° Tentei acorda-la e dar um banho e quando tirei sua roupinha notei que seu corpo havia varias bolinhas vermelhas.

 

-Tá coçando mamãe.  – Ela disse manhosa.

 

-O meu amor, a mamãe vai te dar um banho pra melhorar.

 

        Dei banho na minha filha, mas nada da febre abaixar. O relógio marcavam quase meia noite e minha preocupação aumentava febre nunca era um bom sinal. Decidi leva-la ao hospital pediátrico por desencargo de consciência. Vesti uma roupa quentinha em Malu e partimos para o hospital. No meio do caminho liguei para avisar Petra, pois se algo acontecesse com a filha eu sei que ela ficaria maluca.

 

        Rapidamente fomos atendidas, Malu ainda estava com um mal estar e a febre ainda estava alta. A pediatra começou examina-la e pediu alguns exames. Tivemos que aguardar o resultado e logo uma mensagem de Petra chegou avisando que ela estava lá fora a nossa espera.

 

-A mocinha está com catapora. – A medica de plantão lia os exames. – A carteira de vacinação dela estava faltando essa vacina. – Me lembrei que tinha pedido pra Petra leva-la pra vacinar, mas com certeza ela se esqueceu de mais um compromisso. – Mas não se preocupe, não é nada tão grave, passei uma pomadinha pra coceira e um remédio pra abaixar a febre.

 

- Obrigada Drª. -- Agradeci a medica e saímos da sala indo até a recepção, estava irritada com o esquecimento de Petra, e quando cheguei à recepção, minha raiva virou ódio.

 

-Meu amor, o que aconteceu com você? –Petra correu em nossa direção e pegou Malu dos meus braços.

 

-“Tô dodói” mamãe. – Malu disse e ela me encarou em busca de respostas.

 

-Catapora. –Não posso acreditar que Petra tinha vindo até aqui e trouxe essa lambisgoia da Leticia. – Mas já está tudo bem.

 

-Mariana, quanto tempo. –Ela saiu de traz de Petra e com a falsidade do universo veio me cumprimentar. – Reencontro do terceirão.

 

-Oi Leticia. –Na minha cara dava pra ler que eu não gostava da mulher.

 

-O mundo realmente é uma caixinha de surpresas. –A encarei com uma cara fechada. – Petra, eu preciso ir agora, vejo que já está tudo bem, vou te ligar pra terminarmos aquela conversa. –A vagabunda teve a pachorra de beijar Petra quase no canto da boca, e ela ficou lá parada com aquela cara de boba. – Sua filha é linda igual a você.

 

     Leticia se despediu e saiu pelo saguão do hospital e minha vontade era esganar Petra por vários motivos.

 

-Você está de carro? –Ela perguntou com cautela, Petra me conhecia bem pra sabe que não gostei de nada daquela cena.

 

-Estou. –Respondi secamente. – Vou passar o cartão do convênio e já venho.

 

-Pode me dar ela. – Tentei pegar minha filha quando finalizei a parte burocrática.

 

-Eu vou com você até em casa. –Ela se impôs e eu tava tentando me controlar. – Depois eu pego um uber pra minha casa.

 

-Se quiser pode ir com sua amiga. –Falei ironicamente. – Ela deve estar querendo matar as saudades.

 

-Não obrigado, prefiro deixar minha filha em casa. – Não ia brigar ali, mas minha irritação era visível.

 

         Fomos o caminho todo em silêncio e via Petra se sentou a trás pra se certificar que estava tudo bem com Malu. Apesar de todos esses deslizes Petra não era uma má mãe, só andava pisando na bola, com frequência. Depois de alguns minutos estacionava meu carro na garagem do prédio. Petra desceu e logo pegou Malu e eu peguei as coisas do carro e subimos sem dar nenhuma palavra. Aquilo estava me matando, era estranho estar tão próximas e ao mesmo tempo tão distantes.

 

-Acho que ela precisa de um banho. – Tentei acordar Malu que ainda estava no colo de Petra. – Acorda filha, vamos tomar um banhozinho.

 

-Não! – Minha filha respondeu irritada, ela era igualzinha Petra, odiava ser acordada.

 

-Meu amor, vamos tomar banho pra você se sentir melhor. – Petra beijava Malu e parecia convencê-la.

 

-Então “quelo” que você me dê banho. – Petra me olhou como se pedisse permissão.

 

- Vou pegar uma roupa pra ela. – Sai e ela levou Malu para o banheiro social.

 

       Do corredor dava pra ouvir que as duas faziam uma bagunça sem fim, Malu dava gargalhadas e meu coração aqueceu em saber que minha filha estava melhor. Entrei no banheiro e a cena seguinte me fez sorrir, Petra estava completamente molhada enquanto Malu jogava mais água nela com alguns brinquedos na banheira.

 

-Que bagunça é essa? – Perguntei divertida e Malu fez cara de quem tinha sido pega em flagrante.

 

-Mamãe “Peta” que começou essa “gabunça”. --Petra gargalhou e fez cócegas na barriguinha dela.

 

-Você vai me deixar levar a culpa sozinha sua sapeca? – Petra pegou a toalha que eu estendi a ela e tirou Malu da banheira.

 

-Vem bagunceira. – Peguei Malu no colo e a enchi de beijos. – Acho que você é quem precisa de um banho, ainda tem algumas roupas suas aqui.

 

-Obrigada, eu não demoro. –Acenei e fui vestir roupa em Malu.

 

         Por alguns segundos a vida parecia estar ao normal, Petra em casa, fazendo bagunça com minha filha. Mas isso logo acabaria e voltaríamos a realidade. Vesti uma roupa quentinha em minha filha e passei a pomada em seu corpinho pra evitar a coceira da catapora. Deixei Malu deitada em minha cama e fui até meu closet, onde havia algumas roupas dela, puxei uma calça de moletom e uma camiseta de Petra que ainda estavam lá, ela ainda não tinha buscado todas as suas coisas. Bati na porta do banheiro e ela pediu pra que eu deixasse a roupa em cima do lavabo, foi inevitável não olhar o reflexo do seu corpo pelo espelho e meu corpo reagiu de saudades do corpo dela. Eu nem me lembrava de quando foi a ultima vez que Petra e eu tínhamos feito amor. 

 

       Sai daquele banheiro e tentei não pensar nela tomando banho, não pensar em todas as vezes que ela chegava cansada, mas mesmo assim tinha tempo pra tomar banho comigo e perder mais tempo trans*ndo do que se lavando. Enchi meus pulmões de ar e fui pro meu quarto onde Malu estava com a energia toda. Esse era o problema em acordar uma criança que estava dormindo tranquilamente.

 

       A porta do meu quarto estava entreaberta e Petra deu umas batidinhas antes de perguntar se podia entrar.  Aquilo realmente era muito estranho, de pensar que aquele quarto já foi nosso e agora ela agia como se fosse a primeira vez que pisava ali.

 

-MAMÃE. – Minha filha pulou da cama e foi até ela a puxando pela mão. – Vem assistir Peppa comigo.

 

-Não era essa garota que estava dormindo ainda pouco? – Ela disse divertida e eu sorri. – Filha a mamãe veio só te dar tchau, eu preciso voltar pra casa da bisa.

 

-Por que mamãe? – Malu se sentou na cama e fez uma carinha de partir o coração. – Você não gosta mais de dormir com a mamãe “Mali”? Você “podi” dormir na minha cama então.

 

-Não é isso filha. – Estava na hora de conversarmos com Malu.

 

-Petra acho que temos que explicar a ela o que esta acontecendo. – Ela suspirou e colocou Malu no colo.

 

-Filha, a mamãe Mari eu... – Petra não conseguia terminar a frase e eu muito menos. – Bem... é que nós duas, não vamos  mais morar juntas.

 

-Mas essa casa é tão “gandi” cabe até a bisa Heleninha. – Dei um sorriso com a inocência da minha filha.

 

-Acontece filha que a mamãe Petra e eu vamos seguir novos caminhos. – As lágrimas formaram em meus olhos, dizer aquilo em voz alta era horrível. – E ela não vai morar com a gente, mas ela promete que sempre vai estar presente na sua vida. E sempre vai buscar você, e te levar pra brincar.

 

-Não “quelo”. – Malu cruzou os bracinhos contrariada. –“ Podi”, ir embora então.

 

-Filha? – Malu pulou do colo de Petra e subiu no meu como se estivesse irritada com a mãe.

 

-Me coloca na minha caminha mamãe. – Senti meu peito rasgar quando vi a expressão de tristeza no rosto de Petra.

 

        Não tinha o que dizer para minha filha, eu não saberia quais palavras eu devia usar. Era de partir o coração e era ainda pior saber que nós duas tínhamos culpa de estar naquela situação. Malu não demorou a dormir, deixei um beijo em seu rosto e sai do seu quartinho encontrando Petra sentada no corredor com as mãos nos cabelos.

 

-Eu estraguei tudo. – Ela chorava e minha vontade era agarrar ela e dizer que estava tudo bem, mas não estava.

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

AAAAAAAAH não vou chorar. Saiam da moita meninas. 


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Comentários para 5 - Eu estraguei tudo (extra)!:
Lea
Lea

Em: 24/04/2022

Sou muito emotiva quando envolve criança,foi impossível não deixar as lágrimas caírem.

Malu vai culpar a mãe Petra,mesmo sem entender o que está acontecendo.

Responder

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patty-321
patty-321

Em: 20/06/2021

Que triste. Adultos complicam tudo.

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Mille
Mille

Em: 14/06/2021

Fiquei com triste e o pior que elas não conversam por isso o casamento desceu ladeira abaixo. 

A pequena vai sentir a separação das mães. 

Bjus e até o próximo


Resposta do autor:

Era só um dialogo meninas. 

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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 14/06/2021

Estragou mesmo!

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