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A Última Rosa por Vandinha

Ver comentários: 5

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Palavras: 2141
Acessos: 1693   |  Postado em: 07/06/2021

Capitulo 40

 

A Última Rosa -- Capítulo 40


A luz da manhã penetrava no quarto quando Jessica acordou e olhou para a delicada criatura que dormia com a cabeça apoiada em seu peito.

Um sorriso distendeu seus lábios quando, ainda dormindo, ela murmurou seu nome. Virou-se e passou um braço pela cintura dela.

-- Amor, acorda -- Jessica se lembrou que acordar Michelle nunca foi uma tarefa fácil -- Ei, acorda preguiçosa. 

-- Já é manhã? -- ela perguntou sonolenta.

-- Já são mais de nove horas.

-- Hum, que droga! O tempo passa rápido demais -- Michelle bocejou e deixou a cabeça cair novamente sobre o peito de Jéssica. 

A loira riu e a deitou novamente. 

-- Sei que não deixei você dormir muito essa noite.

-- Quase nada -- ela se aninhou nos braços de Jessica, sentindo-se aquecida e feliz -- Vamos dormir só mais um pouquinho -- bocejando, ela fechou os olhos. Embora nunca tenha sido uma pessoa preguiçosa, acordar cedo não estava sendo nada fácil para ela. O prazer de se aninhar ao corpo quentinho de Jéssica a fazia sentir vontade de ficar o dia inteiro na cama. 

-- Eu tenho que fazer algo, não posso ficar esperando pela polícia de Hills.

Michelle animou-se e sentou-se na cama.

-- Você tem razão. Devemos parar de chorar em cima do leite derramado e agir.

Jessica sorriu de leve.

-- Agora você falou igual à tia Inês.

-- Sua tia é uma mulher sábia, então, vamos à luta.

Jessica a observou enquanto saía da cama e ficou em pé diante dela. 

-- O que pretende fazer?

-- Vou atrás do assassino. É isso que vou fazer.

Michelle sentou-se na beira da cama.

-- O enterro da Marcela é às 3 da tarde.

Jessica levantou a cabeça. Ela tinha o olhar mais doce que Michelle já tinha visto, doce e triste. Um anjo que tinha descido à Terra. Com a boca perfeita e os olhos nos quais poderia se afogar sorrindo. 

-- Para onde a gente vai depois que morre? Para o céu, para perto de Deus, de volta para a Terra ou para nenhum lugar: a vida acaba ali e a gente não se lembra mais de nada?

-- É uma pergunta muito difícil, Jess. Em que você acredita?

-- Se Deus é todo amor e todo poderoso, por que há tanta maldade no mundo? Ele não pode fazer nada sobre isso? Ele escolhe não fazer? A maldade no mundo é um resultado de seu desejo de nos dar liberdade? Se Deus é amor, por que ele permite que um bandido invada a casa de uma pessoa inocente e arranque dela o direito de viver?

-- Deus sabe o que faz. Para nós, ainda tão pequenos, é difícil compreender. Mas é preciso enxergar com os olhos espirituais, pois as aparências sob o olhar físico enganam. Tudo tem uma razão de ser, Jess. E se Deus é justo, a razão do sofrimento haverá de ser igualmente justa.

Michelle beijou-a de leve no rosto, querendo ser capaz de ajudá-la a superar o sofrimento e a descrença.

-- Queria tanto ter a mesma certeza que você, May. 

-- Minha fé é vacilante, Jess. É normal, é humano, por isso deve-se sempre dizer: -- Senhor, eu creio, mas aumenta a minha fé! 


O aroma apetitoso do café recém-coado atraiu Jessica e Michelle até a cozinha. A mesa estava posta e Inês, com um avental xadrez amarrado na cintura, cuidava dos ovos na frigideira, enquanto Valquíria tirava pãezinhos do forno. Sem erguer os olhos, a jovem senhora falou: 

-- Chegaram bem na hora, meninas.

-- Eu já ia subir para acordá-la -- contou Valquíria. 

-- Dormiram bem? 

-- Muito bem, tia -- Jessica puxou uma cadeira para Michelle e ofereceu-lhe um copo de suco de laranja.

-- Obrigada, Jess.

Valquíria começou a providenciar as xícaras, pratos e travessas para o café da manhã.

-- Não quero ser desagradável, mas vocês vão ao enterro da dona Marcela?

-- Sim, vamos -- Michelle respondeu sem olhar para ela.

-- Vai ser uma barra -- disse Inês, olhando para a sobrinha -- Todos que estiverem no enterro vão olhar para você de rabo de olho. Notícias graves assim não são mantidas em segredo por muito tempo. Provavelmente os rumores já se espalharam pela cidade. Você tem que desmentir essa bruxa o mais rápido possível. 

-- Eu sei, tia -- praguejando baixinho, Jessica sentou-se ao lado de Michelle -- Rezo para conseguir controlar minha raiva quando a encontrar.

Michelle permanecia em silêncio enquanto tomava tranquilamente seu café com pãozinho. Naquele momento, comemorava o fato de ter guardado uma carta na manga. Se a Augusta quer guerra, guerra ela terá.

Terminado o café, levantou-se e levou a louça até a pia.

-- Já terminou? -- perguntou Jessica, limpando os lábios com o guardanapo -- Você não comeu quase nada.

-- Estou com um pouco de pressa, vou sair com a Valquíria.

-- Comigo? -- a moça perguntou, sem entender.

-- Você não quer comprar uma blusa preta para ir no enterro?

-- Quero?

Michelle fez um trejeito discreto com a boca, Valquíria entendeu o recado.

-- Ah, é verdade. Quero sim. Só tenho blusas exageradamente coloridas, nada apropriadas para a ocasião.

Jessica jogou o guardanapo na mesa e se levantou.

-- Eu levo vocês. 

-- Não! -- a voz saiu mais alta do que Michelle tencionava -- Quero dizer, você tem que agir, Jess. Não pode ficar passeando no shopping enquanto a acusam de assassinato.

-- A Michelle tem razão, minha filha. Nós sabemos que você é inocente, mas a polícia não.

Jessica apertou os lábios e balançou a cabeça, concordando.

-- Eu vou até a delegacia conversar com o detetive e ficar a par dos detalhes do processo. Quero saber se eles tem alguma prova, ou estão apenas se baseando no depoimento da Augusta.

-- Isso mesmo amor, faça isso. Ah, vou levar o seu carro.

-- E eu?

-- Vai com o carro da tia Inês -- ela deu um leve beijo na boca de uma Jessica surpresa e saiu apressada.

-- Pode isso, tia? -- bicuda, Jessica balançou a cabeça.

Inês não conseguiu reprimir o sorriso quando saiu da cozinha.


Michelle olhou seu relógio nervosa e golpeou os dedos ritmicamente no volante.

O tráfego, naquela manhã de sexta-feira, estava horrível. As duas pistas da estrada estavam entupidas de ônibus e automóveis, todos se dirigindo para as praias do centro de Hills.

-- Droga de semáforo! 

-- Agora me fala a verdade -- pediu Valquíria -- Aonde estamos indo?

Michelle se virou para ela enquanto aguardava o semáforo ficar verde.

-- Vou dar uma prensa na Augusta.

Valquíria deu uma risada gostosa.

-- Sério? Aleluia, até que enfim alguém resolveu tomar uma atitude.

-- Me segurei o máximo. Estava esperando o momento exato, não podia gastar a única arma que temos contra ela.

-- Vai ameaçar denunciá-la à polícia?

-- Sim, ela cometeu vários crimes. Tentativa de assassinato, laudo falso sobre a saúde do paciente e muitos outros. Vamos ver até onde vai a coragem da doutora bruxa. 


Decidida, Jessica bateu à sólida porta de carvalho, depois abriu-a e entrou. 

O detetive analisava um documento e parecia estar muito concentrado. Ela deu alguns passos e parou diante da pequena mesa.

-- Bom dia!

Fernandes levantou a cabeça e olhou para ela.

-- Bom dia! -- ele levantou-se, estendendo a mão, que ela tomou sem hesitar -- Que bom que veio. 

-- Novidades?

-- Sente-se, por favor -- ele apontou para a cadeira vazia à sua frente -- Acabei de receber o laudo de exame papiloscópico para identificação de digitais gravadas na arma encontrada no local do crime.

Jessica se remexeu na cadeira.

-- Então?

-- Sua impressão digital foi identificada por toda a arma.

Soou uma voz profunda às suas costas. Agitada, ela virou-se, quase caindo da cadeira.

-- Você me assustou, delegado.

Apesar de nervoso, Nilson sorriu.

-- Você faz ideia da encrenca que se meteu, Jessica?

-- Como é possível isso? -- Jessica fechou os olhos, fazendo uma rápida reconstituição da cena.

 

 Flashback:

-- Eu vou te matar -- a médica deu dois passos em direção à arma, Jessica se antecipou e pegou antes dela.

-- Tente se acalmar, Augusta. Pare de agir como uma louca.

Ao ouvir o barulho da sirene, Jessica deu um suspiro, largou a arma no chão e atravessou a sala com passos lentos.

 

-- Não! -- Jessica sentiu vontade de bater na própria cabeça. Como pode ter sido tão descuidada? 

-- O que tem a dizer em sua defesa, Jessica?

-- Que eu sou uma burra, delegado -- seus olhos mostravam um certo cansaço, e foi com desânimo que acrescentou: -- Eu peguei na arma. 

-- Meu conselho de amigo é que contrate um advogado urgentemente, Jessica. Volte semana que vem com ele. Precisamos tomar o seu depoimento -- Nilson colocou a mão em seu ombro e a guiou em direção a porta -- Não se preocupe, mantenha a calma que tudo dará certo.

-- Como se isso fosse possível -- comentou Jessica antes de sair.

Assim que ela saiu Nilson se virou para o detetive Fernandes.

-- Você precisa aprofundar as investigações. Acelerar os depoimentos.

-- É o que farei, delegado.

Nilson semicerrou os olhos e cruzou os braços. 

-- Preciso de mais do que palavras e umas digitalzinhas para acusar Jessica. Ela é uma menina doce e honesta. Passou anos cuidando pacientemente da Marcela. Não tomarei nenhuma atitude antes de obter provas concretas contra ela. Não correrei o risco de cometer uma injustiça.

-- Hum, entendo.

-- E que motivos ela teria para cometer o crime?

-- Que tal este -- Fernandes largou um documento sobre a mesa.

O delegado se aproximou da escrivaninha, pegou o papel e leu com atenção.

-- Mas que droga é essa?


Jessica chegou em casa e foi direto para o quarto. Trancou a porta, encostou-se na parede e respirou fundo. Porque é tão difícil ser feliz? Perguntou a si mesma, num misto de tristeza e raiva. Eu nunca fiz mal a ninguém.

Deitou-se na cama com lágrimas nos olhos. Ela mordeu o lábio para não soluçar. Aprendera a não se lamentar, mas ser acusada de assassinato, era pressão demais para a sua cabeça. Não podia entregar-se ao desânimo nem entrar em pânico. Tinha pouco tempo para provar a sua inocência. Encontrar o assassino seria difícil, mas não confiava na polícia local, eram inexperientes, acostumados a lidar apenas com pequenos delitos. Com certeza eles não têm conhecimento das modernas técnicas de Investigação Policial e suas inovações, os sistemas já disponíveis e em utilização, além das alterações legislativas no combate e controle da repressão de criminosos, o uso da tecnologia pelo policial no âmbito de suas diligências para a coleta de provas mais eficazes e objetivas. Essas conjecturas a deixaram em pânico. Nervosa, abriu a porta que dava para a sacada e saiu do quarto. O mar brilhava do lado de fora da janela da bela casa, lambendo a areia branca da praia. Lindas palmeiras sacudiam com o vento forte que vinha do mar.

A entrada silenciosa de Pepe afastou Jessica dos pensamentos sombrios. Sorrateiro, o rapaz se movia sem causar nenhum ruído, entretanto, seu perfume inundou o ambiente. 

-- Você parece um gato, Pepe.

De mãos nos quadris, ele deu um passo à frente e fitou-a.

-- Eu não queria assustá-la.

-- Não assustou -- Jessica tirou do rosto uma mecha de cabelos loiros agitados pelo vento forte que entrava pela janela e se virou para ele -- O que você quer?

-- Quero falar com você sobre o assassino da Marcela. 

A frase chamou sua atenção e ela olhou para ele curiosa. 

-- Continua.

-- Lembra do cara que a gente estava atrás? Aquele que estava rondando a mansão.

-- Sim, o que tem ele?

-- A chefe não acha que é muita coincidência, isso acontecer justamente depois que ele apareceu?

Jessica se virou para olhar o mar. Suspirou, pensando na possibilidade de Pepe estar certo. Nunca tinha visto aquele homem, tinha certeza, que ele estava planejando algo, achou estranha a presença dele no portão da mansão. Sem dúvida era um bom ponto de partida para a sua investigação.

-- Chama o Nicolas, Pepe. Quero que retornem à locadora de veículos e arranquem do gerente todas as informações possíveis sobre aquele homem. A coisa agora é séria, não deem mole, façam ele falar.

-- Deixa com a gente, pequena gafanhoto. A gente arranca dele até o que ele não sabe.

 

Assim que Augusta abriu a porta do consultório, Michelle foi para cima dela, empurrando-a contra a parede. A médica tentou se afastar, mas os braços fortes da ruiva a apertaram ainda mais.

-- Então, doutora morte, tem um horário para mim em sua agenda?






Créditos:

https://super.abril.com.br/ideias/para-onde-a-gente-vai-depois-que-morre/



Vacina para todos.














 

Fim do capítulo


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Comentários para 40 - Capitulo 40:
patty-321
patty-321

Em: 08/06/2021

Tá dei o pro lado da jess. Vamos ver se a Michele ajuda ou piora enfrentando a Dra morte. Bjs 

Responder

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HelOliveira
HelOliveira

Em: 07/06/2021

Michelle agora vai dar um aperto na Augusta, mas será que vai ajudar ou vai piorar ainda mais...

Olha que Pepe foi esperto dessa vez...

E estou bem curiosa pra.saber o que tem aquele papel...

Bjão


Resposta do autor:

Mistérios Hel, mas logo saberemos.

Beijos

Responder

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Mille
Mille

Em: 07/06/2021

Doutora morte kkk vai conhecer a fúria da ruiva. 

Pepe agora usou a cabeça e falou sério. 

Bora agochar esse vendedor Pepe e Nicolas. 

Bjus e até o próximo 

Ah parabéns pelo seu Fluminense.


Resposta do autor:

Olá Mille.

Meu Flu está bem. Finalmente me dando alegrias. Agora ninguém nos segura.

Beijão, garota.

Responder

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NovaAqui
NovaAqui

Em: 07/06/2021

Agora a trupe precisa ajudar Jess.

O delegado sabe que não foi a Jéssica, mas agora aparece esse motivo aí.

Vamos ver o que vem por aí

Vacina no braço e comida no prato

Viva o SUS

Boa semana

Abraços fraternos procês aí

 


Resposta do autor:

Sim, NovaAqui. As coisas ficam mais faceis quando temos amigos ao lado, né.

Abraços fraternos irmã.

 

Responder

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Lea
Lea

Em: 07/06/2021

O que descobriu  Fernandes?? Será um seguro de vida em nome de Jéssica?? 

 

Jéssica linda,foi pegar a arma no desespero de se defender da Augusta! Deu merda.....

A Augusta se intimidará com "a prenssa" de Michelle/Maya? Pois a mesma não tem nenhuma prova concreta contra a Augusta!!

Detalhe,seria a Michelle/Maya no lugar da Marcela, a estar morta,se ainda estivesse na mansão Parker!

 

Obs: acho a Jéssica tão fofa!!


Resposta do autor:

Hum, verdade Lea. Provas concretas ela não tem, mas será que Michelle não pensou nisso?

Beijão querida.

Responder

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